Destinado para aplicação em paletes, o stretch hood, também conhecido como capuz de plástico é uma tecnologia de unitização que minimiza os danos à carga, como deslocamento, empacotamento solto ou rasgado, esmagamento e avarias relacionada à água e poeira. Além de solucionar a estabilidade de carregamentos instáveis, o extensor serve como proteção contra umidade para produtos que são armazenados em locais abertos. Uma das maiores fábricas de embalagens da América Latina, a Antilhas foi pioneira na comercialização da tecnologia no segmento de construção e química no Brasil e nos países sul-americanos.
Segundo dados da FMI (Fundo Monetário Internacional), o consumo das películas elásticas foi responsável por receitas na Europa de cerca de US$ 680 milhões em 2018. É esperado para este ano um crescimento de 5% no faturamento e de acordo com o órgão a entrada da aplicação do stretch hood na indústria de produtos químicos, fertilizantes e alimentos e bebidas devem impulsionar as vendas.
“Os benefícios de usar o stretch hood são muitos. O primeiro a ser destacado é a compressão tridimensional da carga que resulta em uma maior firmeza do volume, além de permitir que a carga fique protegida em cinco faces. A proteção contra furtos e rasgos é uma vantagem de usar o plástico, já que evita eventuais violações da carga. A lona no caminhão de transporte cai em desuso, pois a embalagem também serve como uma barreira contra as mudanças climáticas”, explica Rodrigo Massini, gerente executivo da unidade Antilhas Flexíveis.
Para segurança nas estradas, o capuz de plástico além de proteger o carregamento, evita o tombamento ou desmontagem do palete. Presos pelo stretch hood, a carga pouco se desloca dentro da carroceria do caminhão e traz como benefício a maior estabilidade do carregamento.
Produzida de polietileno (PE), a tecnologia aplicada ao plástico é feita no sentido vertical sobre a mercadoria a ser paleteada sem a necessidade de retração por efeito térmico. A aplicação do stretch hood é 40% mais rápida em comparação com o stretch convencional – 230 paletes por hora – e proporciona ganho logístico e de produtividade, além de reduzir a mão de obra em até 60%.
“Empresas do ramo químico como a Braskem, do segmento de eletrodomésticos como a Whirlpool, e em áreas da cerâmica e construção civil, como a Cimentos Elizabeth, são algumas empresas que usam o stretch hood da Antilhas Flexíveis para a paletização dos seus produtos. A segurança no transporte da carga, com certeza, é um diferencial na aplicação da tecnologia no Brasil”, finaliza Massini.
Fonte: mundo logística