Nova pop-up store da Nike mostra o futuro do varejo físico

A Nike abriu uma loja pop-up em Chicago, nos Estados Unidos, focada na experiência do consumidor e em otimizar todos os espaços para oferecer serviços e conteúdo à comunidade. Chamado de NikeLab Chicago Re-Creation Center, o espaço parece ter sido criado dentro de uma caixa de sapatos gigante da Nike e tem como objetivo celebrar a ideia de recriação através de sustentabilidade e experiências – dois assuntos que estão em alta nas discussões sobre o futuro das lojas físicas. O conceito foi projetado pelo designer de moda norte-americano Virgil Abloh, conhecido por ser o estilista pessoal do rapper Kanye West.

Na nova loja, os consumidores podem ainda levar seus calçados para reformar graças a um estúdio criativo que permite transformar os modelos esportivos. Além disso, os clientes são incentivados a doarem modelos antigos para serem transformados em material reciclável para a iniciativa Nike Grind, que aproveita diversos resíduos, vindos até de aterros sanitários, para produzir vários produtos, de roupas e calçados. O programa já tem 25 anos.

“Esse lugar é, provavelmente, 20% varejo em uma das ruais comerciais mais caras do país (Michigan Avenue), mas, para mim,o conceito e a marca são valiosos, não apenas sobre trocar mercadorias por dinheiro”, disse Abloh em entrevista ao portal norte-americano Fast Company. A loja que Abloh projetou fica aberta até o dia 31 de julho.

Uma quadra de basquete na comunidade projetada por Abloh em Chicago está prevista para ser aberta antes do evento NBA All-Star 2020 e será construída a partir da Nike Grind.

As paredes foram forradas com papel de caixa de sapatos. Os sacos que seguram as peças de sapatos e muitos dos banners ao redor da loja, na verdade, são feitos de sacos reciclados da Nike Air.

Alguns parceiros vão organizar workshops e programas de orientação que introduzem os fundamentos de uma variedade de disciplinas. Os palestrantes vão falar sobre design gráfico, fotografia, design de tecido, identidade de marca e arquitetura.

Fonte: Portal no varejo

Alibaba anuncia parcerias para instalação de assistente de voz em veículos

Durante a feita de tecnologia CES 2019, em Xangai, a Alibaba anunciou que fez parcerias com montadoras para a instalação de assistente de voz em veículos Audi, Renault e Honda na China. O Tmall Genie Auto permitirá que os motoristas usem comandos de voz para fazer compras como ingressos de cinema, por exemplo.

Segundo informações da Folha de São Paulo, o assistente também permitirá que os motoristas monitorem e controlem os dispositivos inteligentes de suas casas, caso sejam equipadas com dispositivos compatíveis com o Tmall Genie.

O Tmall Genie é parecido com o Echo, da Amazon. O Alibaba lançou a ferramenta em 2017 e lançou uma versão para carros em abril de 2018. Outras montadoras afirmaram que instalarão o dispositivo nos veículos BMW e Volvo.

Fonte: e-commerce Brasil

A inteligência artificial (AI) já faz parte da sua vida

A Inteligência Artificial (AI, na sigla em inglês) não é tão nova quanto parece, ela começou a ser desenvolvida em 1950. Mas nos últimos anos, a tecnologia tem ganhado notoriedade por conta de iniciativas de grandes representantes como IBM, Microsoft e Zendesk. Hoje, 72% das empresas em todo o mundo usam AI em uma ou mais áreas de negócios, segundo estudo encomendado pela SAS, Intel e Accenture.

Um exemplo muito simples de aplicação da AI são os chatbots dos diferentes sites de e-commerce como Magazine Luiza, Saraiva etc. Entretanto, os bots são apenas uma das inúmeras aplicações dessa tecnologia. Todos os benefícios da AI ainda precisam ser conhecidos, uma vez que ela será chave para adoção de outras tecnologias e para escalar negócios.

No IT Forum+, evento organizado pela IT Mídia, será realizado na Praia Forte, Bahia, de 14 a 17 de agosto de 2019, Mario Vieira, gerente de Analytics da Cervejaria Ambev e Fabio Pachalski, coordenador de Sistemas de Informação na AESC falarão sobre cases ligados à implementação de AI, benefícios e como eles deram os primeiros passos nessa jornada.

Fonte: itforum365

O que o atacado distribuidor precisa aprender sobre a LGPD

Como em qualquer setor da economia, as empresas com negócios no mercado atacadista distribuidor também precisam ficar atentas à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGDP). Em vigor a partir de agosto de 2020, a norma regula o tratamento de dados pessoais e sensíveis dos consumidores nas organizações. Primeiro de tudo há passos básicos que precisam ser tomados pelas empresas para elas estarem preparadas com esta nova regulamentação de proteção de dados no Brasil. Igualmente para qualquer setor, no caso dos agentes de distribuição não é diferente. É necessário mapear os dados internos e as fontes de informações utilizadas, principalmente distribuidoras que mantêm relações próximas com o varejo final.

A medida é primária e essencial porque, em uma busca minuciosa, descobre-se muito mais dados pessoais e sensíveis do que a empresa acredita portar, tais como nome completo do cliente, endereço, dados bancários, número do cartão de crédito e outras informações sigilosas, que enriquecem qualquer banco de dados corporativo, como mailings de telemarketing. Neste sentido, é importante estabelecer um processo de governança digital dos dados. A norma trará boas práticas na apresentação dos dados aos clientes de forma veloz e segura. Para tanto, a organização precisa garantir que todas as bases de dados estejam conectadas para que, caso o consumidor deseje alterar alguma informação, não haja erros.

As mudanças e processos em questão são de responsabilidade de uma área executiva especifica. E isso vale para os grandes atacadistas distribuidores, que possuem sistemas de gestão (ERP) com registros detalhados dos seus clientes, de modo que a responsabilidade conjunta de fornecedores de sistemas e usuários do mesmo está prevista na lei.

Tendo esses dois processos iniciais em dia, a empresa poderá partir para outros estágios ligados à regulamentação. Como exemplo, mudanças nos processos internos e nos sistemas de informação, garantindo um diagnóstico inicial rápido para que a empresa consiga se programar para cumprir a LGPD a partir de agosto de 2020.

Esse processo não precisa ser oneroso. A saída é que as companhias sejam claras, fortalecendo um ambiente de transparência, idealizado para que o consumidor não tenha dificuldades se quiser conhecer os dados disponíveis e, consequentemente, para que a empresa não precise se esforçar para disponibilizá-los.

Fonte: Tramp

FedEx não fará mais entregas aéreas da Amazon

A FedEx anunciou que não vai mais transportar os pacotes da Amazon em seus aviões. Os pacotes da Amazon farão seu último vôo, nos aviões da FedEx, nos Estados Unidos, no final deste mês. Uma porta-voz da empresa norte-americana de logística disse à CNN Business que a decisão afeta apenas o transporte aéreo. A operadora continuará a entregar pacotes para a Amazon internacionalmente.

A indústria de entregas há muito tempo é dominada pelos rivais FedEx e UPS, que têm lutado para lidar melhor com a Amazon, que é ao mesmo tempo um grande cliente e uma ameaça. É possível que a UPS possa se beneficiar no curto prazo, caso a Amazon transfira alguns negócios da FedEx para a UPS. Por outro lado, os motivos que levaram a FedEx a não renovar o contrato com a Amazon são os mesmos que podem prejudicar a UPS. Agora, é esperar para ver se a FedEx pretende, em um futuro próximo, tomar a mesma medida que adotou nos Estados Unidos em outros países em que atua. Por hora, a operadora continuará a entregar pacotes para a Amazon internacionalmente.

Fonte: startse

Startup Voltz lançará scooter elétrica, em agosto, a R$ 9 mil

A Voltz, startup de mobilidade de Recife, irá lançar sua primeira scooter elétrica em agosto deste ano. O primeiro modelo, VOLTZ EV01, possui autonomia de 60 km e é capaz de atingir 60 km/h.

A startup foi criada em 2017 com o intuito de oferecer uma opção mais sustentável para quem deseja se locomover pelas cidades. A escolha pelas scooters, ao invés dos patinetes ou motos, é devido à afinidade com este mercado. Renato Villar, fundador da startup, também é diretor geral da P2M, empresa de peças e lubrificantes para motocicletas. Diferente das motos, as scooters são pilotadas apenas pelo guidão e não possuem marchas.

“Nós pensamos: ou criamos o nosso próprio mercado ou alguém vai criar e vamos quebrar a partir daí. Vimos que existe uma tendência de scooters e queremos contribuir com o meio ambiente”, conta Villar.

O motor da scooter é de tecnologia europeia, da marca Bosch. Já a carenagem é fabricada e montada na China. O valor do primeiro modelo será de cerca de R$ 9 mil e estará disponível para compra nas cores preto, branco, azul marinho, cinza, vermelho, azul sepang e laranja.

“Foram mais de 6 viagens a China (para conhecer a tecnologia e os fornecedores). Também contamos com a dedicação total do nosso time, cuidando de todos os detalhes para termos certeza que o VOLTZ EV01 cumprisse todas as regras estabelecidas pelos órgãos nacionais de trânsito; e atingisse as mais altas expectativas dos consumidores”, afirmou Villar. Atualmente, a empresa conta com 5 pessoas no time do Brasil e 3 pessoas no escritório da China.

Mesmo importando o veículo da China, um dos principais desafios enfrentados pela Voltz foi trabalhar com baterias portáteis de lítio. “Até hoje no mercado chinês predominam as scooters de baixa qualidade, que utilizam baterias de chumbo ácido e precisam ser carregadas na garagem. No Brasil não funcionaria, primeiro pela infraestrutura dos prédios e, segundo, pela qualidade dos produtos”, diz Villar. As baterias utilizadas pela Voltz são portáteis, permitindo que sejam retiradas e recarregadas de qualquer lugar.

Modelo de vendas “tipo Tesla”

A Voltz irá utilizar o mesmo modelo de negócios da Tesla – a venda online com exposição em showrooms. “Teremos showrooms espalhados nos grandes centros, faculdades, universidades, shoppings. Você tem acesso à moto, mas a venda é online. No local, iremos disponibilizar manutenção, usando a rede de 3.800 pontos de venda da PM2 (empresa de peças para motos) para oferecer manutenção”, explica Villar.

Os muitos pontos de assistência técnica são uma garantia que a Voltz deseja ter para conquistar clientes em todo o país. Assim, mesmo que um cliente compre no interior de São Paulo, poderá ter acesso à assistência.

A expectativa da empresa é positiva, mesmo pertencendo a um novo mercado. “Deixamos a scooter com um influenciador por uma semana e o resultado foi espetacular. Ele conseguiu tirar todas as dúvidas e tivemos uma enxurrada de cadastros interessados na scooter. Ajudou muito a testar, agora vem a angústia de lançar rápido”, disse o fundador da Voltz. A startup recebeu 5 mil cadastros online interessados pela scooter elétrica.

A empresa lista marcas tradicionais como Honda e Yamaha como seus concorrentes, mesmo que ainda não possuam esses veículos na versão elétrica. Além da V01, a Voltz possui planos de lançar um modelo que alcance o dobro da velocidade e autonomia. Novamente, um dos principais desafios a serem superados – e que é, ao mesmo tempo, também o diferencial – é a bateria de lítio.

Fonte: startse

Como preparar seu negócio para ficar em sintonia com o futuro do varejo

Apesar de ser um conceito aplicado já há bastante tempo e em larga escala pelo mercado de varejo em todo o mundo, o ‘omnichannel’ não tem sido uma experiência satisfatória tanto para o cliente, como para os varejistas. Isso porque, nos últimos anos, sua utilização tem se concentrado na busca por soluções isoladas e sem integração, o que gera dificuldade para simular e até mesmo avaliar uma experiência de fato ‘omni’.

Hoje, há um novo burburinho em torno do ‘omnichannel’ e a ênfase está em torná-lo parte de toda a empresa, em vez de remendá-lo, oferecendo uma verdadeira experiência multicanal aos clientes para atendê-los cada vez melhor. Caso este seja o momento que sua empresa está vivendo, seguem alguns passos que ajudarão a tornar sua organização ‘ominichannel’:

1. Defina o que o ‘omnichannel’ significa para sua marca

A definição de ‘omnichannel’ varia de varejista para varejista. Para alguns, é uma questão de trocar uma caixa registradora tradicional por um PDV Móvel, para outros, trata-se de enfrentar a Amazon com opções modernas de atendimento, ou ainda como comprar na loja online, comprar online na loja, retirar na loja mais próxima, e assim por diante.

Nesse ponto, é importante ter uma compreensão profunda de seus clientes – conhecer seu perfil, comportamento, preferências e motivações. Também é preciso avaliar se eles se importam com a conveniência dos pagamentos em dinheiro ou se a velocidade de entrega é a maior demanda.

Reunir várias soluções para esses desafios é caro e muitas vezes não eficaz. Muitas vezes, os sistemas de silos não estão conectados e não podem se comunicar, o que é um grande obstáculo para o sucesso do negócio.

É por isso que, quando se trata de definir o ‘omnichannel’ como uma iniciativa organizacional, há três áreas que são as principais componentes do varejo multicanal a serem consideradas: cliente, transação e estoque, que defino melhor a seguir:

Cliente: identifique seu cliente ‘omnichannel’ e garanta que seu caminho para a compra não seja mais linear. Em 2022, os smartphones terão um papel em 90% de todas as vendas influenciadas digitalmente. É cada vez mais importante ver seus clientes com uma lente móvel e servi-los perfeitamente em todos os canais e lojas.

Transação: torne simples e fácil para o seu cliente comprar e retornar a qualquer lugar. Muito disso pode ser realizado com o check-out móvel, um fluxo de trabalho direcionado e simplificado.

Estoque: possibilite uma visão completa e precisa do estoque para que o cliente nunca saia de mãos vazias. Com a visibilidade do inventário em tempo real em todos os locais da empresa, as equipes da sua loja podem satisfazer a demanda do cliente sempre, seja na loja física ou online.

2. Reúna uma equipe multifuncional desde o início

Para implementar uma estratégia coesa de ‘omnichannel’, você precisa de uma estratégia multidisciplinar, ou seja, reunir as pessoas certas: equipes de TI, operação de loja, comércio eletrônico, digital, finanças e marketing. Um erro comum durante o gerenciamento de mudanças ‘omnichannel’ é não envolver todas as áreas do negócio ao redor do projeto desde o início.

Dado o escopo e a escala da implementação do conceito, é importante estabelecer um plano claro no qual todos os envolvidos possam participar. A mudança é difícil, mas com o modelo a seguir você pode transformar a disposição das diferentes áreas da sua organização em aceitá-la:

• Objetivo: estabeleça o “por que” da sua marca. Haverá um forte link para o cliente e seus desejos aqui. As partes interessadas de todas as áreas da empresa poderão contribuir com a visão e reconhecer como ela impulsiona o impacto de suas funções, além de entender o que foi feito até agora e o que precisa mudar. No final do dia, você quer que o ‘omnichannel’ aprimore as experiências de seus clientes de maneiras únicas e inovadoras. Tenha isso em mente quando pensar em recursos, especialmente quando se trata da jornada de ponta a ponta.

• Resultado: determine os caminhos para tornar sua organização ‘omnichannel’ e como isso ajudará a obter ganhos rápidos e atingir metas de longo prazo. E mais, certifique-se de que a estratégia reflete sua missão de marca.

3. Construa uma rede de parceiros para executar sua estratégia

‘Omnichannel’ não é de tamanho único. Suas circunstâncias provavelmente são exclusivas para você e para o cenário de seus sistemas atuais, e talvez seja necessário criar uma rede de parceiros que melhor ajudará a alcançar seus principais KPI’s. Para isso, algumas perguntas importantes devem ser feitas:

• Com base na sua definição de ‘omnichannel’, o que você deseja realizar primeiro e quando?

• Um parceiro local poderá atender à sua demanda, ou será preciso escolher um parceiro global?

• Com quais parceiros seus parceiros em potencial trabalham?

• Qual é a estrutura de suas equipes de projeto? A equipe atual será sua equipe para todo o projeto?

• Existe uma oportunidade para falar com os clientes atuais? O que eles esperam de um verdadeiro ‘omnichannel’?

• A excelência do ‘omnichannel’ não acontecerá da noite para o dia. Como qualquer nova estratégia, ela requer uma nova mentalidade organizacional – de cima para baixo.

• Se o ‘omnichannel’ for uma prioridade para a sua marca em 2019, torne-se uma organização ‘omnnichannel’. Não apenas tenha uma estratégia ‘omnichannel’.

Levar esses pontos em consideração certamente vai colocá-lo em sintonia com o futuro do varejo e impulsioná-lo à frente da concorrência.

Fonte: itforum365

Fiat Chrysler anuncia parceria com Aurora para desenvolver vans e picapes autônomas

A Aurora, startup americana de tecnologia autônoma, uma parceria com a Fiat Chrysler Automobiles para desenvolver veículos autônomos. A partir de agora, as empresas trabalharão para integrar o software e infraestrutura da Aurora na linha de veículos comerciais Ram Truck da FCA, que inclui picapes e vans de cargas.

“Como parte da estratégia de veículos autônomos da FCA, continuaremos a trabalhar com parceiros neste espaço para atender às necessidades dos consumidores em um setor em rápida mudança”, disse Mike Manley, diretor executivo da Fiat Chrysler Automobiles. “A Aurora traz um conjunto de habilidades únicas combinadas com tecnologia avançada e proposital que complementa e aprimora nossa filosofia de self-driving”.

Fundada em 2016 por ex-funcionários da Alphabet, Tesla e Uber, a Aurora tem como objetivo “transformar a maneira como pessoas e mercadorias se movimentam”. Em fevereiro deste ano, a startup recebeu um investimento US$ 530 milhões em uma rodada liderada realizada por diversos investidores – entre eles, a Amazon.

Fonte: startse

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Mappin retorna ao mercado com operação online

O Mappin, rede que marcou a história das lojas de departamento no Brasil nas décadas de 1980 e 1990 retorna ao mercado. A marca estreia sua loja virtual sob o comando da Blue Group, responsável pela operação online do Marabraz.

A loja virtual conta com um portfólio de 15 mil produto de categorias como cama, mesa e banho, utilidades domésticas, móveis e decoração. “Sabemos que essa é uma marca muito querida e nostálgica, por isso todos os esforços estão focados para atender as expectativas do público. A ideia do e-commerce é tornar possível que as pessoas encontrem tudo o que procuram, como era a proposta da marca antigamente, mas agora sem precisar sair do conforto do lar”, diz Nader Fares, sócio-diretor comercial da Marabraz.

Linha exclusiva

O Mappin conta com uma linha de produtos próprios. São móveis multiuso, como cadeiras que viram estantes e gavetas que se transformam em bancos. A marca aposta no público jovem, que busca mobilidade e praticidade no dia a dia.

Marketplace

Outra novidade é o lançamento de um marketplace. A plataforma estará no ar no próximo semestre, segundo a marca. A operação deve aumentar a oferta de produtos para mais de 500 mil itens.

A participação de outras vendedoras retoma o antigo modelo da tão famosa loja de departamento. “O e-commerce virá com a mesma identidade visual das antigas lojas Mappin. Nosso foco será em proporcionar uma experiência de compra completa no ambiente digital. Para isso, estamos investindo mais de R$ 4 milhões em tecnologias para oferecer um serviço de excelência”, comenta Abdul Fares, sócio-diretor financeiro da Marabraz.

Fonte: Portal no Varejo

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LGPD vai impactar o planejamento do ambiente tecnológico nas empresas

CIO, como você está planejando adaptar o ambiente tecnológico da sua empresa para aliar produtividade e segurança? Para se adequarem à nova lei, será preciso que as empresas invistam em nova soluções como sistemas de avaliação de riscos de terceiros, gestão de dados, mascaramento de dados, portais seguros de transferência de dados, bancos de dados seguros e de alta volumetria, gestão de identidade de consumidores e clientes. Além disso, precisam adotar práticas e arquiteturas tecnológicas que considerem a proteção de dados por padrão (‘security by design’) como, por exemplo, a encriptação nativa de dados pessoais quando forem coletados, a guarda segura destes dados em ambientes controlados e seguros, e o acesso controlado dos dados por meios seguros.

É recomendável que as empresas sigam quatro etapas fundamentais de segurança:

-A primeira é identificar e realizar o inventário de dados pessoais, incluindo sua classificação, quem controla, quem a processa e como são transferidas;

-Gerenciar e avaliar o nível de proteção de dados em todos os envolvidos, sejam próprios ou terceiros;

-Proteger, definir e implantar soluções, políticas e governança de dados em toda a organização;

-E monitorar, controlar e auditar continuamente o nível de proteção, assim como avaliar constantemente possíveis vazamentos internamente e externamente.

Privacidade desde o início do projeto

Os CIOs devem agora planejar um ambiente tecnológico que garanta a segurança dos dados e que ao mesmo tempo incorpore ferramentas que ampliem a flexibilidade, a mobilidade, a colaboração e a produtividade. A entrada em vigor da GDPR – lei de proteção de dados implantada pela União Europeia em 2018 – serviu como base para o desenvolvimento de mais um conceito: ‘privacy by design’, que consiste na ideia de que a privacidade deve estar presente desde o início do planejamento de todos os ambientes tecnológicos e processos de engenharia de aplicativos e páginas na internet, entre outros.

Aliás, desenvolvedores de sites de hotéis deveriam estudar mais esse conceito. Testes realizados pela Symantec em sites de 1.500 hotéis, em 54 países, constataram que 67% deles vazam dados de reserva de hóspedes inadvertidamente para sites de terceiros e permitem acesso a dados pessoais, contrariando normas da GDPR e da LGPD.

Mas, voltando ao conceito de ‘privacy by design’, que prega a ideia de que a proteção de dados é melhor aceita quando já está integrada ao ambiente de tecnologia, são sete os seus princípios básicos: Proativo e não reativo (prevenir e não corrigir) – Prever e antecipar eventos que possam comprometer a privacidade antes que eles ocorram.

Privacidade como configuração padrão – Por padrão, as configurações referentes à privacidade devem estar definidas considerando a máxima proteção possível da privacidade do usuário.

Privacidade incorporada ao projeto – A proteção dos dados pessoais deve ser pensada como parte indissociável do planejamento do ambiente tecnológico ou da prática de negócio, ou seja, desde a concepção.

Funcionalidade total – Soma positiva e não soma zero – Esse princípio visa assegurar que a proteção de dados pessoais esteja alinhada com os interesses e objetivos legítimos de quem é responsável pelo tratamento dessas informações, sem abrir mão da segurança para obter mais dados. O princípio em questão estabelece uma relação de ganha-ganha entre o titular e os agentes de tratamento de dados.

Segurança de ponta a ponta – A segurança das informações pessoais deve ser garantida durante todo o seu ciclo de vida, desde a sua coleta até a sua destruição ou compartilhamento com um terceiro.

Visibilidade e transparência – Abrange diversos aspectos, como informar ao titular do dado quando e para qual finalidade as suas informações estão sendo coletadas até a abertura da plataforma para realização de auditorias assegurando que as informações pessoais estão de fato protegidas

Respeito pela privacidade do usuário (solução centrada no usuário) – Toda a arquitetura e operacionalidade do sistema ou da prática de negócio devem ser centradas na privacidade do usuário, oferecendo medidas robustas de proteção de dados, notificando-o de forma clara e oportuna e tornando as configurações referentes à privacidade amigáveis.

No caso da LGPD, o ideal é construir serviços e soluções já fundamentados na segurança. Inclusive já existem aplicações que estão em conformidade com a nova lei, como o Microsoft 365, por exemplo, que unifica a segurança da companhia e produtividade do usuário. A ferramenta permite que todos os processos de determinado documento sejam acessados e monitorados de qualquer lugar e dispositivo.

Os desafios de adequar o planejamento de ambientes tecnológicos aos requisitos da LGPD são grandes, com certeza. Mas estar dentro das normas, com regras claras sobre como a sua empresa está realizando a coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais é uma oportunidade para ganhar competitividade, atraindo e ganhando a confiança dos clientes.

Fonte: itforum365

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