CREDZ amplia presença no mercado de cartões e reforça parcerias no varejo brasileiro

Como parte de sua estratégia de crescimento e ampliação do negócio, a CREDZ, emissora e administradora de cartão de loja (private label), acaba de firmar duas novas parcerias: uma delas é com a King Sneakers, rede de streetwear especializada em tênis exclusivos e bonés, que conta com 53 lojas, a maior parte em São Paulo, mas também em Brasília, Rio de Janeiro, Londrina e Canoas. E a outra com a Obino, loja especializada em eletromóveis, com sede em Bagé e forte tradição no interior do Rio Grande do Sul há mais de 67 anos. A Obino soma 49 lojas em 37 cidades gaúchas, entre elas Pelotas, Santa Maria, Rio Grande e Uruguaiana.

As duas varejistas contarão com os benefícios multiplicados, graças à parceria de co-branded entre CREDZ e Visa, que oferece um cartão internacional com aceitação global e acesso também ao e-commerce, pagamento por aproximação e sem contato (contactless), fatura digital e saque de dinheiro em milhares de caixas eletrônicos. Todas as promoções, benefícios e inovações proporcionados pela CREDZ Visa, tanto para o consumidor quanto para o varejista, passam a ficar disponíveis para os clientes destas marcas.

“A CREDZ está focada no processo de migração dos cartões CREDZ Visa neste primeiro semestre, e mantemos as conversas com as redes de varejo para expandir as nossas parcerias. Com a King Sneakers aumentamos nossa presença nesse segmento e estreamos em eletromóveis com a Obino, com modelagem estratégica para cada uma delas. Além disso, contribuímos para alavancar o varejo nestas novas cidades”, comenta José Renato Borges, presidente da CREDZ.

Para o portfólio de varejistas CREDZ, fechar estas duas parcerias reforça o objetivo da empresa de atingir novos segmentos, levando inovação e tecnologia de ponta ao médio varejo. Ao mesmo tempo, amplia a oportunidade de atender um nicho de mercado (pequenas e médias redes) pouco assistido pelos emissores tradicionais de cartões (grandes bancos). Com estrutura enxuta e altíssima tecnologia, o modelo de negócio da CREDZ se mostrou extremamente competitivo e de forte aceitação.

O cartão private label bandeirado CREDZ Visa incrementa as vendas no varejo, pois aumenta fortemente o valor do ticket médio e a recorrência. Isso acontece por conta dos limites exclusivos para compra, parcelas que cabem no bolso e programa de fidelidade que permite a elaboração de campanhas personalizadas. “Esse ano queremos alcançar novos mercados que consideramos estratégicos, como supermercados e farmácias, e entrar em outros que ainda não tivemos oportunidade de atuar: cosméticos, turismo e pet. Agora, com a chegada da King Sneakers e a Obino, somamos 50 redes parceiras, com mais de 2.500 lojas”, conclui o executivo.

Fonte: e-commerce news

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Dia do Cashback: Lojas se preparam para recorde de transações por recompensa

Comprar algo e receber parte do valor da compra de volta, sem pagar nada a mais por isso, pode soar, para alguns, inacreditável, mas é realidade. Prática conhecida como cashback, em português “dinheiro de volta”, já era famosa nos Estados Unidos e Reino Unido quando chegou ao Brasil em 2011, hoje é a recompensa mais valorizada por 45% dos brasileiros, segundo a consultoria Nielsen Global. Para celebrar o sucesso do modelo de recompensas adotado cada vez mais por empresas de diversos segmentos, foi criado o Dia do Cashback, comemorado no dia 29 de maio, que reúne as maiores porcentagens de cashback da história durante 24h.

Criadora da data e pioneira no segmento de cashback no Brasil, a startup mineira Méliuz já devolveu R$ 94 milhões aos consumidores brasileiros nas mais de 1.600 lojas físicas e online parceiras. No ano passado, a primeira edição do Dia do Cashback teve a participação de lojas como Walmart, Netshoes, MaxMilhas, Microsoft, L’occitane, Empório da Cerveja, Pandora, Sephora, entre outras. A data resultou em um aumento de 293% nas transações das lojas e de 346% no valor movimentado por elas, além de render ao Méliuz o Prêmio E-commerce Brasil 2018 na categoria Fornecedor, com o case do Dia do Cashback.

Segundo pesquisa realizada pela consultoria Nielsen Global, 45% dos brasileiros veem a devolução de dinheiro como a recompensa mais valorizada. Criado para contrapor os pontos de fidelidade, que expiram e limitam os consumidores a resgatá-los em lojas determinadas, o cashback oferece ao consumidor a liberdade para usar a recompensa quando e onde quiser.  A proposta é simples: as lojas pagam para anunciar no site e no aplicativo do Méliuz e a empresa devolve ao cliente parte desse valor, na conta bancária. Por isso, o serviço é totalmente gratuito para o usuário que pode ter até 50% do valor da compra devolvido.

As lojas participantes e as porcentagens a serem devolvidas estão abaixo:

  • Americanas – 8%
  • Amazon – 12%
  • Centauro – 15%
  • L’Occitane Brésil – 35%
  • L’Occitane Provence – 30%
  • Renner – 16%
  • Submarino – 8%
  • Shoptime – 8%
  • Sephora – 10%
  • Sosô Lingerie – 16%
  • FotoRegistro – 15%
  • Novo Mundo – 6,50%
  • Marabraz – 7%
  • eÓtica – 11%
  • eLens – 5,50%
  • Cobasi – 6%
  • Samsonite – 5,50%
  • Caos – 9%
  • MaxMilhas – 6%
  • Farm – 11%
  • Quem Disse, Berenice? – 17%

Fonte: e-commerce news

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Supermercados: a nova fronteira do varejo online

Nos próximos anos, o setor de supermercados deverá ganhar relevância no varejo online. Embora representem quase 50% dos 300 maiores varejistas brasileiros, somente 18 empresas contam com operação online (incluindo negócios mais baseados no modelo de marketplace do que na venda de alimentos propriamente dita).

Segundo estudo da TetraPak, esse é um mercado que movimentou apenas US$ 75 milhões em 2017, representando 0,2% das vendas do setor supermercadista. Mesmo nos Estados Unidos, menos de 2% das vendas dos supermercados acontecem online, embora a Nielsen projete que, daqui a cinco anos, esse será um negócio de US$ 100 bilhões no mercado americano.

Em todo o mundo, o setor de supermercados é o de maior importância no varejo, mas é aquele no qual o e-commerce tem uma participação proporcionalmente menos relevante. Entre os fatores que explicam esse fenômeno estão a dificuldade de fazer compras de dezenas de itens online e o desejo dos clientes de comprar pessoalmente seus perecíveis.

A seleção de alguns itens mais maduros e outros ainda verdes, que serão consumidos depois de alguns dias, pode se tornar complexa demais quando feita a partir do smartphone. Existem motivos para crer, porém, que, nos próximos anos, o comportamento digital dos consumidores se expandirá também para a compra de supermercado.

A pesquisa Brasil Supermercados Online estima que, em 2023, o mercado brasileiro poderá movimentar R$ 48,65 bilhões. Qualidade, custo e conveniência são hoje as principais barreiras à compra online de itens de supermercado, mas esses obstáculos estão sendo derrubados por uma série de fatores:

O avanço do omnichannel

O setor supermercadista é um dos que mais podem se beneficiar de modelos omnichannel. Uma das grandes barreiras ao avanço do e-commerce, historicamente, tem sido a logística de última milha. Especialmente em compras de tíquete médio mais baixo, a conta não fecha.

Desde os tempos de pioneiros como a Webvan, no fim dos anos 1990, essa é a principal linha de custos e um grande impedimento à escalabilidade do negócio. A compra de produtos em plataformas online para retirada nas lojas físicas soluciona a logística de última milha.

Em troca do frete grátis (o frete é considerado um problema por 30% dos e-consumidores brasileiros), o cliente vai à loja para retirar suas compras e, com isso, pode complementar seu pedido pessoalmente, especialmente na área de perecíveis. O “clique e retire” tem um potencial ainda maior entre os millennials, habituados a interagir com canais físicos e online de forma transparente.

Relacionamento pelos apps

O fenômeno dos aplicativos de descontos, que começou a ganhar corpo no Brasil em 2017, pode tornar a compra online de alimentos mais simples para os consumidores.

A coleta de dados dos clientes e a integração das informações das compras físicas permitem desenvolver ofertas específicas e aumentar a assertividade na promoção de produtos e nas sugestões de compra. Tudo isso torna a compra online mais amigável e aumenta a interação digital dos clientes com os supermercados.

Entregas super rápidas

As empresas que fazem “delivery de tudo” têm sido alvo dos investidores. Em 2018, o Rappi se tornou unicórnio e o GPA adquiriu a James Delivery, entre outros movimentos que mostram um grande interesse do mercado em soluções que agilizem a última milha.

Nessa configuração, as lojas físicas funcionam como hubs para as vendas online, processando as compras no PDV e aproveitando toda a estrutura já instalada para atender aos consumidores pelos meios tradicionais. O modelo híbrido quebra barreiras culturais e, especialmente para determinados perfis de consumidores (millennials, sêniores), oferece um grande apelo de conveniência.

Marketplaces

O setor de supermercados é um negócio de baixas margens, o que, historicamente, funcionou como barreira de entrada. Os principais players do setor no Brasil investiram no desenvolvimento de marketplaces, o que amplia o sortimento para categorias e itens de cauda longa, reduz o custo de estoque e permite vender com margens mais elevadas, financiando a operação dos itens tipicamente de grocery.

As oportunidades para os supermercados online são bastante interessantes, não somente pelo potencial da venda online, mas especialmente pela integração omnichannel e a capacidade de aumentar o share of wallet por meio dos marketplaces, incrementando o relacionamento com os consumidores e coletando cada vez mais dados para conhecer melhor o público.

No Brasil, redes como Muffato, Mambo, Savegnago, Coop, Casa Santa Luzia, Mateus, Nagumo e Dia estruturaram suas operações online e aceleraram sua transformação digital. O desenvolvimento de seus negócios criará vantagens competitivas e irá acelerar o crescimento de suas vendas também nas lojas físicas.

Fonte: e-commerce Brasil

 

Mercado Livre lança opção de compre e retire na loja Reserva

Pela primeira vez uma marca na categoria Moda & Acessórios do Mercado Livre terá a opção de pick-up in store (ou compre e retire). A loja Reserva que, junto com sua marca infantil, Reserva Mini, passa a oferecer a opção de retirada em uma de suas 63 lojas em todo o Brasil. A novidade vale para todas as peças disponíveis no marketplace, independente do valor da compra.

“Nossa missão como marketplace é tornar a experiência de compra cada vez mais fluida e agradável, e isso passa por diversificar os modelos de entrega. A opção de retirada em loja é muito bem aceita pelo consumidor, que pode escolher o produto e finalizar a compra de onde estiver, pelo celular ou pelo computador, e depois retirá-lo na loja mais próxima”, afirma Cristina Farjallat, diretora de Marketplace do Mercado Livre Brasil.

Segundo Joana Rabello, diretora de Marketing Digital da Reserva, esta alternativa chega para coroar uma parceria iniciada em agosto de 2018.

“Desde o ano passado, com a entrada da Reserva no Mercado Livre, o foco é em dar mais comodidade e poder de escolha para nossos clientes sobre sua jornada de compra, independente de comprar direto na Reserva ou com nossos parceiros. Colocar o cliente como centro desse processo mesmo que isso envolva concretizar a integração omnichannel entre empresas distintas é o grande passo desse projeto.”, explica.

Fonte: e-commerce Brasil

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Drone entrega encomenda em novo sistema automatizado na China

A entrega por meio de drones vem sendo desenvolvida já há vários anos por diversas empresas e agora a DHL Express e Ehang lançam o primeiro sistema totalmente automatizado de entregas com veículos aéreos. A ideia é atender startups e outros grupos em expansão, que precisam de agilidade na entrega de pacotes de pequeno porte.

Tudo funciona de uma forma bem simples, a partir de uma rota personalizada, criada exclusivamente para os clientes da DHL, em um raio de aproximadamente 8 quilômetros, nas proximidades de Liaobu e Dongguan, na província de Guangdong, na China. O usuário vai até a central de despacho, identifica o serviço que vai utilizar e suas credenciais e depois insere o material de até 5 quilos em uma caixa específica para isso.

Em seguida, um veículo não tripulado (UAV) avançado, da série Falcon, da Ehang, usa inteligência artificial e outros dados de localização para reduzir o tempo normal de entrega, de 40 minutos, para apenas 8 minutos. O drone possui vários sistemas de emergência para o caso de imprevistos — como no caso de uma tempestade repentina — e é possível acompanhá-lo durante todo o trajeto em tempo real.

Para receber, é possível fazer sua identificação por meio de reconhecimento facial, leitura de digitais e escaneamento de cartão. Os custos, segundo as próprias empresas, podem ser reduzidos em até 80% por delivery e a solução é considerada verde pelo baixo consumo de energia e emissão de carbono. A ideia agora é expandir para outras cidades chinesas e, nos próximos anos, atender também outros países asiáticos.

Fonte: TecMundo

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Startup alemã testa aeronave que promete ser o ‘Uber voador’

Uma startup alemã chamada Lilium realizou seu primeiro teste de decolagem de aeronave elétrica autônoma, que promete operar como um serviço sob demanda. O voo experimental foi breve, com o veículo decolando verticalmente por alguns segundos e depois aterrissando, mas já prenuncia um novo conceito de transporte urbano.

Com capacidade para acomodar até 4 passageiros, o veículo poderá transportá-los pelos ares em uma velocidade máxima de 300 quilômetros por hora. Assim, o pequeno jato da Lilium reduzirá longas trajetórias para apenas poucos minutos. A ideia é que ele funcione como os aguardados carros voadores das histórias de ficção científica, mesmo que esteticamente lembre mais um avião.

Lançamento para 2025

O primeiro teste da companhia foi feito no modo autônomo, porém o táxi aéreo terá um piloto e poderá ser solicitado via aplicativo, assim como o Uber. Até que isso seja uma realidade, a Lilium fará melhorias na aeronave e iniciará processos de licenciamento para voos na Europa e nos Estados Unidos. O plano é lançar o serviço aéreo sob demanda até 2025.

Ainda não é possível ter uma noção de quanto esse tipo de transporte poderá custar ao usuário final, devido ao fato de a aeronave ainda estar sendo desenvolvida. Enquanto isso, a startup terá vários desafios pela frente, tanto em termos de tecnologia quanto de concorrência.

Segundo o site The Verge, existem mais de 100 programas de veículos elétricos voadores em andamento no mundo. Nesse grupo estão gigantes do setor, como Airbus, Boeing e Bell Helicopter — que tem parceria com a própria Uber.

Fonte: Tecmundo

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Futuro do transporte terá vias inteligentes para carros autônomos.

Imagine a seguinte cena: você chama um carro pelo aplicativo, recebe a mensagem avisando que ele chegou e vai até a porta. Até aí, nada de novo. O automóvel está te esperando – mas é só o carro mesmo, sem nenhum motorista. Ele já sabe seu destino e te leva até lá por ruas em que veículos autônomos circulam em harmonia, o trânsito flui orquestrado por computadores e eventuais erros são rapidamente corrigidos pelo sistema.

O futuro da mobilidade urbana tem essa cara, pelo menos de acordo com os planos de quem está projetando os próximos passos dos veículos autônomos. Pode até ser que uma cidade totalmente digitalizada para os carros ainda seja um sonho distante, mas já estamos dando passos nessa direção, inclusive aqui no Brasil.

Preocupada com o período de transição, quando os automóveis como conhecemos hoje terão de conviver com os autônomos, uma equipe da consultoria de inovação e design Questtonó desenvolveu um projeto para que os diferentes modais dividam o espaço público em harmonia.

“Fala-se muito sobre as cidades do futuro, mas pouco se aborda a questão da transição, que vai demorar décadas”, afirma Barão di Sarno, sócio-fundador da empresa, que foi criada em São Paulo e hoje tem escritórios no Rio de Janeiro e em Nova York (EUA). “Como vão coexistir veículos guiados de formas completamente diferentes? Uns por pessoas, com toda sua imprevisibilidade, e outros com o sistema da máquina, mais previsível e ordenado?”, questiona.

Para solucionar essa mistura, levando em conta ainda os pedestres, os ciclistas, o transporte público e outros modais, Sarno relata que foi preciso pensar em termos de design sistêmico para criar o que a equipe batizou de digital rails (trilhos digitais, em tradução livre). São pistas dedicadas apenas a carros autônomos, nas quais os veículos poderão circular em formação de comboio (ou seja, bem próximos uns dos outros) e sem parar. Como tudo será digitalizado, essas frotas de carros seguirão sempre em velocidades pré-determinadas, em sincronia com os semáforos.

O sistema das digital rails será assunto no Festival Path durante a palestra de Barão. O festival é apresentado pelo TAB em 2019 e ocorre nos dias 1 e 2 de junho em diversos pontos da Avenida Paulista, em São Paulo.

E é justamente a Avenida Paulista, cartão postal da capital, que o Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP) está usando para estudar o comportamento das digital rails em simulações computacionais.

Em parceria com o MIT (Massachusetts Institute of Technology), pesquisadores estão usando dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e outras informações sobre o trânsito na capital paulista para calcular se o projeto seria viável. Ao que tudo indica, a resposta é sim. Mesmo se apenas 25% dos carros que usam a Paulista fossem autônomos e utilizassem as digital rails, o tempo médio para atravessar a avenida já diminuiria um pouquinho para todo mundo, aponta o IME-USP.

Além da economia de tempo, a ideia é que os carros autônomos sejam menores no futuro e ocupem menos espaço. Com o tráfego automatizado, eles poderiam circular bem próximos uns aos outros, tornando a área de carros ainda menor. “O conceito principal é o carro inserido em um cidade para as pessoas”, explica Sarno. A consequência seria um aumento da área para pedestres, para ciclistas, para parques e outros espaços de convivência. Tudo isso sem um grande investimento na infraestrutura para os carros, já que a mudança seria basicamente toda computadorizada.

No Festival Path, o designer pretende apresentar o projeto das digital rails ao público, além de discutir as cidades inteligentes de maneira mais ampla. “Acima de tudo o projeto vem como uma exemplificação de como podemos trabalhar a questão da mobilidade a partir da ideia de smart cities e digitalização”, explica.

Fundador do instituto A Cidade Precisa de Você, coletivo que se propõe a melhorar o espaço público, Sarno se define como ativista e confessa que escuta muitas críticas de colegas que defendem o fim do uso dos carros. “Eu quase concordo com eles”, diz. “Mas a função que um carro exerce pode ser otimizada, porque em alguns casos ele é importante. Eu acho mais inteligente pensar numa cidade que leve em consideração os vários modais e crie uma solução para que os automóveis não ocupem demasiado a cidade e deixem-na pouco humana.”

Fonte: Tab.uol

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Xiaomi volta ao Brasil com loja oficial e novos smartphones

A chinesa Xiaomi, fabricante de celulares e desenvolvedora de aplicativos móveis e eletrônicos, anunciou o seu retorno ao Brasil. Juntamente com os produtos, a empresa vai inaugurar sua primeira loja oficial no Brasil, no dia 1/6, no Shopping Ibirapuera. O site da Xiaomi, o mi.com, também ganhará uma versão para o Brasil, que deve entrar no ar na primeira semana de junho.

Uma das poucas empresas que tiveram crescimento em vendas de celulares globalmente no ano passado (26% em 2018, segundo a consultoria chinesa Counterpoint Research), a multinacional chinesa  vai oferecer diversos modelos de smartphones, além de outros produtos, que serão vendidos em uma loja online própria. Os celulares, por outro lado, estarão disponíveis nas principais redes de varejo, como Magazine Luiza, Pernambucanas e Ricardo Eletro. A assistência técnica e distribuição dos celulares no varejo fica com a brasileira DL, que também ficará responsável pelos lançamentos no Brasil da marca chinesa.

Segundo Luciano Barbosa, head da operação Xiaomi no Brasil, tanto a Xiaomi quanto a DL vão trabalhar com “margens mínimas” para proporcionar um preço mais competitivo a seus produtos.

Os novos smartphones anunciados que já tiveram preços sugeridos divulgados são o Mi 9, de R$ 3.999, e o Note 7 Pro, de R$ 1.699. A Xiaomi já havia trazido ao mercado brasileiros os modelos chamados Pocophone F1 (R$ 2.999) e o Redmi Note 6 Pro (R$ 1.999).

A primeira vez que a Xiaomi chegou ao Brasil foi em 2015. Na época, a fabricante trazia para o público brasileiro o Redmi 2 por R$ 500, a Mi Band por R$ 95 e a Mi Power Bank por R$ 100. No entanto, em 2016, a empresa anunciou a saída do país e, posteriormente, o executivo responsável pela operação da chinesa, Hugo Barra, anunciou que também estava saindo da empresa para apostar em outros negócios.

Fonte: techmundo.com.br

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Centauro faz proposta maior e tenta “atravessar” negócio entre Magazine Luiza e Netshoes

Duas grandes varejistas brasileiras estão envolvidas em uma disputa pelo controle da Netshoes. Em abril, o Magazine Luiza anunciou a compra do e-commerce por US$ 62 milhões. Agora, a Centauro, que atua no mesmo segmento da loja virtual, tenta “furar” o Magalu.

O Magazine Luiza já tem aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para a compra da Netshoes. A Superintendência Geral da instituição aprovou nesta quinta-feira (23) a negociação sem restrições. A varejista disse que “manterá seus acionistas e o mercado em geral devidamente informados sobre a conclusão e demais informações da operação”.

Nesta madrugada, porém, o grupo SBF, que controla a Centauro, fez uma proposta concorrente pelo e-commerce de artigos esportivos. Enquanto o Magazine Luiza oferece US$ 62 milhões pelo controle da Netshoes, a Centauro quer pagar US$ 87 milhões pela empresa.

Na próxima quinta-feira (30), acionistas da Netshoes participam da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para votar a fusão com o Magazine Luiza. A empresa tem a opção de não concluir o acordo firmado no fim de abril, de acordo com a Centauro. Encerrar a negociação com o Magazine Luiza custaria US$ 1,8 milhão à Netshoes. A diferença de US$ 35 milhões entre as propostas de Magazine Luiza e Centauro seria suficiente para compensar a perda.

Listadas em Nova York, as ações da Netshoes disparam após a divulgação da proposta da Centauro. Em fato relevante, a SBF disse ter identificado mecanismo que regula a possibilidade de apresentação por qualquer terceiro de proposta concorrente à diretoria da Netshoes desde que a oferta seja superior à anterior e feita antes da reunião de acionistas que vai votar a venda da empresa. O encaminhamento de proposta à Netshoes foi aprovado por unanimidade.

Fonte: portalnovasrejo.com.br

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O futuro é incerto, mas com certeza haverá delivery

Os aplicativos de entregas estão cada dia mais presentes na rotina dos moradores de centros urbanos. Agora, não apenas restritos a serem usados aos finais de semana, eles são utilizados no almoço, jantar ou até mesmo para pedir um lanche da tarde sozinho ou com amigos. O delivery é parte da jornada de consumo, seja para compra de eletrônicos, itens de moda e serviços. Segundo dados da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), o delivery de alimentos faturou mais de R$10 bilhões em 2018. Dado este cenário, daqui para frente, quais serão os próximos passos?

Como empreendedor do segmento, tenho certeza de que o crescimento das plataformas de entregas se dará por meio da personalização e conhecimento do consumidor, redução da fricção nos meios de pagamento e principalmente com o intuito de garantir um nível de serviço de entrega perfeito. Desmembrando isso: quanto mais próximas as empresas estiverem de seus clientes e os conhecerem, mais irão conseguir pensar em soluções mais práticas de pagamento e aperfeiçoamento da logística. Ou seja, temos anos luz de vida pela frente.

Em alguns anos de aplicação deste serviço, muito já se foi testado e algumas coisas não se provaram muito eficientes. Me recordo das tentativas de misturar a entrega de produtos com a corrida de passageiros. Acho que o setor ainda não está maduro para isso, operacionalmente falando. Acredito que do lado da tecnologia até existam soluções, mas a operação ainda não “parou em pé”.

Outro ponto já ilustrado em projeções de futuro, até mesmo na ficção (como no filme Jogador Nº1), são as entregas à domicílio via drones. Muitos testes têm sido feitos. Até mesmo um grande aplicativo de delivery de comida fez uma entrega, a critério de teste, durante o Carnaval. Mas ainda não está escalável. Muitas regulamentações do espaço aéreo precisam ser seguidas e alteradas, para poder aplicar este modal e garantir a segurança tanto dos usuários como de outros ocupantes do mesmo espaço, tal qual aviões e helicópteros.

Em dez anos, vejo um cenário com a consolidação de grandes aplicativos. Acredito na consolidação do mercado de APPs, com grandes empresas como parceiras e aderindo a esta prática. Neste segmento os Super APPs, que concentram diversas atividades, podem ser uma tendência, mas ainda não está definido se eles que irão comandar o mercado. Acredito também que a entrega autônoma é uma grande tendência, com carros autônomos, robôs e drones. No caso de robôs, já existem inclusive algumas iniciativas embrionárias fora do Brasil.

O importante é compreender as reais necessidades dos consumidores. Todos estes cenários serão possíveis com muita pesquisa, trabalho e entendimento empático do comportamento das pessoas. Antes de sermos extremamente técnicos, precisamos ser mais humanos. Vida longa ao delivery!

Fonte: e-commerce news

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