Omnichannel: empodere o seu cliente e aumente as vendas

No final de abril, o Magazine Luiza, conhecido também por Magalu, anunciou a compra da Netshoes em uma negociação estimada em 62 milhões de dólares. É fato que a gigante do comércio eletrônico de esportes e moda acumula anos de prejuízos, dificuldades para controlar seus custos e nenhum sinal de reação a partir do seu único canal de vendas, o site de suas marcas. Em contrapartida, nos últimos três anos, o Magazine Luiza apresentou uma valorização de quase 17.000% no valor de suas ações, crescimento esse que pode ser creditado ao sucesso obtido em sua missão de criar um varejo no modelo omnichannel, com uma forte presença por meio de sua rede de 900 lojas aliada à eficiência logística e uma estratégia digital inovadora, que é aplicada a partir de seu e-commerce e de outros canais tecnológicos.

Há alguns anos, muito especula-se sobre o fim do varejo tradicional como conhecíamos antes do advento das conexões de internet velozes e dos smartphones. Gurus mais apocalípticos arriscaram até um palpite sobre o fim das lojas físicas. Porém, esse movimento da Magalu acaba por decretar, de uma vez por todas, que presença local e relacionamento continuam sendo fatores de sucesso, inclusive, passamos por um momento em que se coloca em xeque a viabilidade de varejos exclusivamente digitais, que dificultam o contato e a experiência do cliente.

O cliente já é omnichannel. Esta frase tem sido repetida como um mantra nas reuniões estratégicas de todas as empresas que discutem o futuro dos seus negócios. Para simplificar, o termo em inglês poderia ser facilmente substituído, resumindo a sentença em: o cliente quer ter o poder de decidir o que é melhor para ele.

Nos últimos anos, o varejo vem enfrentando uma série de mudanças significativas, entre elas, a redução de fluxo de clientes nas lojas, o maior acesso à informação pelo consumidor para tomada de decisão da compra, o aumento da exigência de nível de serviço, o crescimento da disponibilidade de marcas e produtos e a competição entre canais de venda físicos e digitais.

Tudo indica que a melhor solução para as empresas enfrentarem este cenário é otimizar o aproveitamento dos seus canais, utilizando o que cada um oferece de melhor. O acesso à informação e a disponibilidade entregues pelos canais digitais podem caminhar de mãos dadas com o relacionamento e experiência presencial proporcionados pelos canais físicos.

Dentro deste contexto, as lojas físicas deixam de cumprir apenas com o papel de ser um ponto de venda, mas recebem as atribuições de ponto de logística, compartilhando seus estoques com a rede e disponibilizando espaços para troca e retirada de produtos. Tornam-se também o ponto de relacionamento, onde o cliente pode tirar dúvidas, experimentar e ter contato com produtos e serviços que poderão ser entregues pelo e-commerce ou, até mesmo, por outras lojas.

Além dos benefícios relacionados à melhoria da experiência do cliente, as empresas que obtiverem sucesso ao desenvolver uma sinergia entre seus canais, consequentemente se beneficiarão também de uma melhoria no giro de seus estoques, assim como do aumento nas vendas e da otimização da utilização dos recursos de marketing e logística.

Para obter sucesso nesse desafio, é importante observar cuidadosamente as peculiaridades relacionadas aos pilares que envolvem pessoas, processos e tecnologias existentes em cada um dos canais. As lojas físicas, provavelmente, terão dificuldades ao encarar os desafios de marketing digital e termos como SEO, inbound marketing, rede de display, SAC, entre outros. Em contrapartida, para as lojas virtuais, gerenciar PDV, TEF, visual merchandising, aluguel percentual de shopping e metas de vendas poderão ser novidades difíceis de digerir inicialmente.

Além disso, ainda existe a dificuldade tecnológica de integrar os diversos sistemas que as empresas utilizam com a finalidade de automatizar os processos entre os canais e promover consistência na experiência do consumidor.

O futuro do varejo está nas mãos das empresas que conseguirem encontrar o equilíbrio e serem mais eficientes com os seus canais, pois nesta nova realidade de mercado, o cliente ganha, e muito. E com o leque de possibilidades que se abre, as lojas também ganham.

Fonte: e-commerce news

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Serviço Postal dos EUA começa a testar caminhões sem motorista

O Serviço Postal dos Estados Unidos começou nesta semana a testar caminhões sem motoristas em uma rota de mais de 1.600 quilômetros entre os centros de distribuição das cidades de Phoenix, no Arizona, e de Dallas, no Texas.

Os testes serão conduzidos pela empresa de transporte autônomo TuSimple, que indicou que os caminhões automatizados precisarão de 22 horas para percorrer o caminho, passando por três estradas interestaduais que cruzam também o Novo México.

“É emocionante pensar que antes das pessoas poderem usar um táxi sem motorista, as cartas e pacotes poderão ser transportadas por um caminhão de condução automática”, disse o fundador da TuSimple, Xiaodi Hou, em comunicado para anunciar a parceria.

“Esse programa piloto neste corredor comercial particular nos oferece casos específicos de uso para nos ajudar a validar nosso sistema, acelerar o desenvolvimento tecnológico e o progresso da comercialização”, ressaltou o empresário.

A empresa fará cinco viagens de ida e volta a cada duas semanas, chegando a percorrer quase 3.400 quilômetros – distância que habitualmente exige a utilização de dois motoristas. A TuSimple explicou que os caminhões terão um motorista e um engenheiro a bordo para supervisionar o funcionamento do sistema automático e analisar o comportamento do veículo.

A TuSimple explicou que os caminhões terão um motorista e um engenheiro a bordo para supervisionar o funcionamento do sistema automático e analisar o comportamento do veículo.

O Serviço Postal afirmou que os testes são parte dos esforços da companhia para operar uma “classe futura” de veículos que terão novas tecnologias. O processo também visa garantir a segurança, melhorar o serviço, reduzir as emissões de poluentes e produzir economias operacionais para a empresa.

A parceria ocorre em um momento no qual várias empresas, como Uber, Google e General Motors, estão testando veículos sem motorista em várias cidades dos EUA. Os resultados têm mostrado a complexidade de desenvolver esse tipo de tecnologia no ambiente urbano.

A rota escolhida pelo Serviço Postal, entre dois grandes centros logísticos e em regiões de menor densidade populacional, facilita o trabalho da TuSimple por não haver a presença de ciclistas e pedestres. O comportamento de ambos é mais imprevisível para os sistemas automatizados.

Fonte: Bol-notícias

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E-commerce de nicho pode concorrer com gigantes, mas deve investir em experiência

Um e-commerce de moda pode concorrer em pé de igualdade com um grande marketplace no Brasil? Segundo relatório divulgado pelo banco BTG Pactual, a resposta é um sonoro “sim”.

Não só isso, a empresa avalia que já existem dois varejistas com condições de brigar por público com os gigantes do e-commerce nacional. No documento “Brazil retail and internet”, o banco afirma que Lojas Renner e Arezzo, duas marcas especializadas em moda, estão “uns passos à frente” do Magazine Luiza e da B2W.

O principal motivo para isso é a forma como o comércio eletrônico evoluiu no país. “Em mercados maduros, como na China ou nos Estados Unidos, o e-commerce se desenvolveu de forma que era impossível para novas empresas ou lojas de nicho alcançar sucesso”, explica o relatório.

“No Brasil, embora vejamos uma tendência de consolidação entre marketplaces generalistas, com B2W e Magazine Luiza como potenciais vencedores, ainda há espaço para players de nicho, em segmentos como moda, em que Renner e Arezzo estão alguns passos adiante na competição”, crava.

Diferencial

Na visão da BTG, se essas empresas especializadas quiserem se manter competitivas no mercado, elas precisarão focar seus esforços na experiência dos seus usuários.

“Não acreditamos que apenas sendo uma loja de nicho ou especializada é a chave para ter sucesso no e-commerce brasileiro. Apenas aqueles que focarem em oferecer uma experiência do consumidor superior – preferencialmente com um pé no mundo físico, a fim de diminuir os custos logísticos – terão chance de competir [com os marketplaces]”, avalia a instituição.

Por outro lado, os marketplaces deverão tornar-se cada vez mais horizontais. Na visão dos especialistas da BTG, a criação de novas categorias será essencial para esses players.

Fonte: e-commerce Brasil

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Confiança do consumidor cai 4,3% em abril, mostra CNDL

Dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam que depois de alcançar a marca dos 49,0 pontos em janeiro e fevereiro, o Indicador de Confiança do Consumidor fechou abril com 46,9 pontos — uma queda de 4,3% na comparação com os dados do início do ano. Na comparação anual, entretanto, a confiança se mantém em maior nível ante o mesmo período de 2018, quando o índice era de 42,0.

A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50 pontos mostram uma percepção mais otimista do consumidor.

Economia nacional e domiciliar 

Na avaliação do atual cenário econômico, a percepção dos entrevistados continua ruim ou muito ruim: a maioria (61%) enxerga o momento da economia de forma negativa. Apenas 7% acham que a situação é boa ou muito boa — um número baixo, mas que representa uma melhora significativa quanto a abril do ano passado, quando o percentual era de 2%. As principais razões apontadas são desemprego elevado (67%), aumento dos preços (60%), alta na taxa de juros (33%) e menor poder de compra do consumidor (18%).

Com relação à vida financeira, a percepção dos consumidores também é negativa, embora um pouco melhor do que a avaliação da economia. Para 38% dos brasileiros sua situação é considerada ruim e somente 13% disseram ser boa. Para os que têm uma visão pessimista, o motivo mais citado (53%) é o alto custo de vida. O desemprego aparece em segundo lugar (42%), ao passo que 26% culpam a queda da renda familiar.

Para o presidente da CNDL, José César da Costa, a lenta recuperação da economia segue impactando o bolso do consumidor e acaba refletindo o quadro de menor confiança. “Para que a retomada da confiança se consolide, será preciso que o consumidor sinta alguma melhora no momento atual, com o aumento da oferta de vagas de emprego e o avanço da sua renda”, analisa.

Futuro da economia 

A sondagem procurou saber o que os brasileiros esperam sobre o futuro da economia e de suas finanças. Segundo o levantamento, 26% dos brasileiros estão otimistas com a economia para os próximos meses — percentual que chegou a 39% em fevereiro passado. Já 43% se mantêm neutros, ou seja, não acham que as condições econômicas do país estarão melhores ou piores daqui seis meses, enquanto 26% disseram estar pessimistas.

Entre os que apostam na retomada da economia, 32% atribuem a uma maior estabilidade política e outros 32% ao fato de concordarem com as medidas econômicas anunciadas pelo governo. Para 25%, essa expectativa positiva deve-se à percepção de que as pessoas estão mais otimistas com os rumos da economia e outros 25% não souberam dizer ao certo a razão.

Quando questionados sobre o que esperam para os próximos seis meses em relação às suas finanças, seis em cada dez brasileiros (63%) acham que sua vida financeira vai melhorar, contra apenas 9% que acreditam em uma piora. Há ainda 22% de entrevistados neutros. A maioria (38%) dos otimistas com as próprias finanças acredita em uma melhora das condições econômicas do país, enquanto 28% acham que conseguirão um novo emprego ou aumento de salário, 24% não souberam explicar a razão desse otimismo e 22% dizem que estão administrando melhor o próprio dinheiro.

Custo de vida preocupa

Com 13,4 milhões de desempregados, a falta de oportunidades no mercado de trabalho tem sido uma das grandes preocupações dos brasileiros. Os dados do indicador revelam que 41% dos brasileiros que trabalham temem, em algum grau, serem demitidos, ante 26% que disseram ter um medo baixo e 33% não ter esse risco.

A maior parte dos consumidores, independentemente de estar empregados, acredita que as oportunidades de emprego nos próximos seis meses estarão no mesmo nível de hoje (39%). Já 33% acham que as chances de uma nova colocação serão maiores e 15% acreditam que serão menores.

De acordo com a sondagem, o que mais tem pesado na vida financeira familiar é o custo de vida, ponto citado por pouco mais da metade (51%) dos entrevistados. Desde o início do ano passado, essa tem sido a principal queixa dos brasileiros. Em seguida aparece o desemprego (24%), o endividamento (11%) e a queda dos rendimentos (8%).

Em uma avaliação sobre aumento dos preços, a aceleração da inflação observada nos últimos meses já pode ser sentida. Para 65%, a inflação cresceu nos últimos três meses, enquanto 20% disseram que permaneceu estável. Produtos vendidos em supermercado foram os que mais se notaram aumento de preços, com 89% das menções. Já 84% citaram alta no valor dos combustíveis e outros 85% destacaram o valor da conta de água e luz. Já 83% citaram o preço dos remédios.

Metodologia

Foram entrevistados 800 consumidores. o Indicador e suas aberturas mostram que há confiança quando estiverem acima do nível neutro de 50 pontos. Quando o indicador vier abaixo de 50, indica falta de confiança.

Fonte: portal no varejo

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Escritório de advocacia lança Inteligência Artificial para fintechs na Fintech Conference

Depois de conquistar o mercado de startups, o caminho natural de crescimento para Silva | Lopes Advogados foi consolidar o seu nome como referência no ecossistema de fintechs, que ganha cada vez mais espaço não só no Brasil, mas em o mundo.

O escritório de advocacia vai lançar sua inteligência artificial (AI, na sigla em inglês) focada em fintechs no maior evento do setor na América Latina: o fintech Conference. Realizado pela StartSe, o evento acontece no dia 22 de maio, em São Paulo.

O Silva | Lopes Advogados, que tem sede em Porto Alegre e filial na capital paulista, conta com mais de 50 fintechs em seu portfólio e atua com matérias relacionadas com o Banco Central do Brasil (BACEN), como por exemplo: sociedade de empréstimo entre pessoas (SEP), sociedade de crédito direto (SCD), correspondentes bancários, instituições de pagamento, instituidores de arranjos de pagamento e bancos digitais.

Com uma base de clientes 100 % do setor de tecnologia e inovação, o escritório também atua com matérias reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), como corretoras digitais, gestoras e escritórios de agentes autônomos de investimento, além de clientes no mercado de crowdfunding, criptomoedas e desenvolvimentos de softwares para mercado financeiro.

O Silva | Lopes Advogados vem solidificando o seu posicionamento para ser também um desenvolvedor de tecnologia e não, apenas, um mero escritório de advocacia. Com esse objetivo, o escritório vai lançar sua AI focada no cumprimento de regras do BACEN durante o Fintech Conference.

O robô Toddy, desenvolvido pelo escritório para auxiliar em demandas de registro de marcas, agora aprendeu sobre regulamentações para fintechs. De acordo com o fundador e CEO do Silva | Lopes Advogados, Layon Lopes, o software Toddy deve analisar o modelo de negócio de fintechs e identificar quais as normativas que devem ser cumpridas, dentre mais de 40 mil resoluções, portarias e circulares do BACEN.

“O projeto surgiu em meu mestrado, onde tinha o objetivo de utilizar o Toddy para potencializar a análise dos modelos de negócios de fintechs, fazendo um filtro inicial de normativas que nossos advogados precisam analisar. Hoje, um advogado comum gasta cerca de 40 a 50 horas para encontrar todas as normativas que uma fintechtem que cumprir, com o Toddy conseguimos reduzir isso para cerca de dois minutos”, conta Lopes.

Atualmente, o Toddy possui a capacidade de entender fintechs ligadas à crédito, identificando se elas são SEP, SCD, financeiras ou atuam como correspondentes bancárias. Futuramente, a função será ampliada para outros tipos de fintechs e com envolvimento com normativas da CVM.

Recentemente, o escritório também lançou seu próprio sistema de gestão de demanda. A postura de desenvolver de tecnologia faz com que o escritório se destaque não somente pelo atendimento de qualidade, mas também por compreender na prática os desafios cotidianos deste setor.

Fonte: startse

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Comportamento de compras por celular varia de acordo com região e classe, diz pesquisa

A Mobile Time e Opinion Box elaboraram um Panorama sobre as compras online através de dispositivos móveis no Brasil. Para o levantamento, foram entrevistados 2.115 brasileiros com acesso a internet e a smatphones durante o mês de março de 2019.

A pesquisa mostra que o uso de celulares para a realização de compras de mercadorias e serviços cresceu 20% nos últimos 3 anos.

Renda

A maior parte das compras no comércio móvel são feitas pela parcela mais rica da população, sendo as classes A e B as que têm maior acesso a esse modelo de compra. A taxa de penetração do comércio móvel nas classes C, D e E é de 79%.

Com relação à periodicidade das compras, 76% dos consumidores das classes A e B responderam ter feito alguma compra por um dispositivo móvel nos últimos 30 dias anteriores à pesquisa. Das classes C, D e E, foram 65% dos consumidores.

Meio de acesso

A pesquisa levanta ainda um ponto importante na realidade de acesso à internet da população brasileira: a relevância do smartphone como instrumento de compra. Para muitas pessoas de baixa renda, o celular significa uma democratização do acesso à rede. A média nacional indica que 71% dos consumidores brasileiros compram mais pelo celular do que pelo desktop.

Aqui, vemos uma inversão do acesso com relação à renda: lideram na comparação as classes C, D e E quando questionados pela preferência de dispositivo, com 74% das respostas contra 62% das classes A e B. De acordo com o IBGE, há mais celulares do que computadores nos lares brasileiros.

O acesso à banda larga fixa influencia diretamente na respostas. Na região Sudeste, onde o acesso é melhor e maior do que nas demais regiões, há menos preferência pelo mobile (67%), em relação às demais regiões: Centro-Oeste (77%), Nordeste (76%), Norte (73%) e Sul (73%).

Usabilidade

De acordo com o IBGE, há mais lares brasileiros com um smartphone do que com saneamento básico. Cada vez mais, esse item se torna parte da vida das pessoas. Por isso, os dispositivos móveis — e os aplicativos — investem em comodidade para que o usuário ache e realizem suas atividades de maneira intuitiva.

Além disso, muitos aplicativos de compra são elaborados para facilitar a busca e o pagamento. Oferecer navegação gratuita sem cobrança dos dados de internet também é um atrativo dos aplicativos para facilitar o uso dos aplicativo móvel.

Satisfação

A pesquisa mostra que a comodidade dos aplicativos rende resultados na satisfação do cliente com relação aos pedidos feitos por dispositivos móveis.

85% dos entrevistados se dizem satisfeitos ou muito satisfeitos nas compras por smartphones, dando notas altas ao modelo de compra (4 e 5 em uma escala de 1 a 5).

Pagamento

A grande maioria dos consumidores móveis prefere pagar suas compras com cartões de crédito (63%), mas há uma parcela significativa que opta pelo boleto bancário (27%).

A pesquisa projeta um crescimento pela preferência de carteiras digitais pelo desenvolvimento e alcance das fintechs. Atualmente, são 8% dos consumidores que preferem usar essa modalidade.

E por que não compram?

Dos respondentes, 18% disso nunca ter realizado uma compra via aplicativo. Os motivos variam: 31% não confiam no modelo, 30% gostariam de ver ou sentir os produtos antes de fechar a compra e 24% não compram por não terem cartão de crédito.

 

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Automação: nem tudo são dados no mundo dos robôs

Sinônimo da quarta revolução industrial ou da Indústria 4.0, a automação é cada vez mais presente no dia a dia da produção. Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Automação, GS1 Brasil, o consumidor, no geral, relaciona a automaçãodiretamente à tecnologia e inovação. Segurança e economia foram outros benefícios apontados.

Essa mesma pesquisa avalia que a indústria cada vez mais busca se relacionar de forma próxima à automação, aumentando rendimento e diminuindo custos. Ferramentas usadas para se relacionar com o cliente já atingem 37% das empresas, o sistema de processamento de dados é usado em 34% dos casos e o material que planeja a necessidade de materiais ou estoque é usado por 33% das indústrias entrevistadas.

Segundo a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a  expectativa é que, em dez anos, 15% das indústrias de todo o território nacional atuem no conceito da indústria 4.0, que se dá principalmente pela automação. Hoje, menos de 2% das empresas estão inseridas nesse conceito.

“O emprego da automação é um conceito que comunga com o uso das novas tecnologias para promover um melhor serviço. Precisamos, sempre, focarmos em quem está na ponta, o paciente”, diz Roberto Vilela, presidente da RV Ímola, empresa especializada no transporte de medicamentos.

Sinônimo da quarta revolução industrial ou da Indústria 4.0, a automação é cada vez mais presente no dia a dia da produção. Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Automação, GS1 Brasil, o consumidor, no geral, relaciona a automaçãodiretamente à tecnologia e inovação. Segurança e economia foram outros benefícios apontados.

Essa mesma pesquisa avalia que a indústria cada vez mais busca se relacionar de forma próxima à automação, aumentando rendimento e diminuindo custos. Ferramentas usadas para se relacionar com o cliente já atingem 37% das empresas, o sistema de processamento de dados é usado em 34% dos casos e o material que planeja a necessidade de materiais ou estoque é usado por 33% das indústrias entrevistadas.

Segundo a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a  expectativa é que, em dez anos, 15% das indústrias de todo o território nacional atuem no conceito da indústria 4.0, que se dá principalmente pela automação. Hoje, menos de 2% das empresas estão inseridas nesse conceito.

“O emprego da automação é um conceito que comunga com o uso das novas tecnologias para promover um melhor serviço. Precisamos, sempre, focarmos em quem está na ponta, o paciente”, diz Roberto Vilela, presidente da RV Ímola, empresa especializada no transporte de medicamentos.

Fonte: e-commerce news

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Senior lança Inteligência Artificial no WhatsApp

A Senior, uma das maiores empresas de software de gestão do Brasil, traz a Sara – sua plataforma de inteligência artificial já premiada internacionalmente – para o WhatsApp. A novidade promove simplicidade ao acesso as informações integradas aos sistemas corporativos de forma prática e rápida.

A aplicação da inteligência artificial da Senior em um dos aplicativos mais usados na comunicação do dia a dia, atende uma demanda de mercado, onde profissionais cada vez mais exigentes buscam agilidade e praticidade para realizar aprovações, ter acesso às suas folhas de pagamento, consultar saldo de férias, entre outras questões que muitas vezes pedem longos processos de login, busca e acesso em sistemas.

“Nosso objetivo é oferecer um RH no seu celular 24 hora por dia 7 dias da semana. Os usuários não precisam investir em novas tecnologias para ter em mãos esse tipo de facilidade. O WhatsApp é uma das ferramentas de comunicação mais usadas hoje, tanto no campo profissional como na rotina pessoal. Por esta razão entendemos que inserir a SARA nesta plataforma, faz todo sentido com o nosso propósito de otimizar processos, desburocratizando o acesso a informações que são básicas”, fala Ricardo Kremer, Head de Produto HCM na Senior.

A Senior começou o ano de 2019 com uma nova campanha de marketing que fortalece a transformação digital para otimizar processos e potencializar negócios de forma ágil. Com o lançamento da Sara no WhatsApp a companhia dá mais um passo dentro desta proposta.

Fonte: e-commerce news

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Shopping de SP vira ponto de retirada de compras online

A startup de logística Pegaki acaba de fechar uma parceria com o Shopping Metrô Tucuruvi, na zona norte de São Paulo. Com o acordo, o empreendimento passa a contar com um ponto de retirada para as compras online de seus clientes. O comprador recebe um SMS com a notificação da chegada da mercadoria e tem até sete dias para passar no local e retirar suas compras.

 

“Os shoppings centers são frequentados no dia a dia por pessoas que querem fazer compras, comer alguma coisa ou até mesmo se encontrar com amigos. São locais que oferecem diversas conveniências, como estacionamento, por exemplo. Por isso, essa parceria com o Shopping Metrô Tucuruvi contribui muito com a missão da Pegaki de facilitar a entrega de produtos comprados online. Estamos muito otimistas”, afirma o CEO e fundador da Pegaki, João Cristofolini.

“Estamos sempre em busca de facilidades que possam tornar o dia a dia dos nossos clientes cada vez mais prático e tornar-se um parceiro da Pegaki é mais um diferencial de mercado. Além disso, para nós é importante estreitarmos o relacionamento com o público mais conectado que faz compras em lojas virtuais”, explica José Bernardo Milek, superintendente do Shopping Metrô Tucuruvi.

Outro ponto destacado por Milek é a possibilidade de converter as visitas dos clientes da Pegaki em vendas. Isso porque, em média 30% dos clientes que passam no ponto para retirar suas encomendas acabam comprando algum outro produto no local. “Trabalhamos para oferecer tudo que os clientes precisam. Unir essa demanda à possibilidade de potencializar as vendas de nossas lojas, sem dúvida, é o melhor dos cenários”, completa.

O ponto de retirada da Pegaki no Shopping Metrô Tucuruvi já está em funcionamento na loja Stella Semi-Joias, localizada no Piso L2, de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 11h às 20h.

Fonte: e-commerce Brasil

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Varejista tem direito a reaver ICMS cobrado indevidamente pela Receita Federal

O Tribunal Regional Federal da 1ª região (TRF-1) decidiu que a Receita Federal não pode incluir o ICMS e o ICMS/ST na base de cálculo do PIS/Cofins cobrado das empresas. Segundo a Justiça, o valor recolhido indevidamente deve ser devolvido com correção monetária.

No caso julgado pelo TRF-1, um supermercado em Belo Horizonte questionava o cálculo, que incluía como faturamento os valores devidos de ICMS. Ou seja, a varejista era obrigada a pagar o PIS/Cofins com base na sua receita somada ao ICMS, e não apenas sobre o seu faturamento bruto.

 

Para o desembargador federal José Amilcar Machado, responsável por julgar o recurso, essa cobrança não deve ocorrer. “Não há aqui receita da empresa. Esta não fatura o ICMS. Sob qualquer interpretação, portanto, o valor referente ao ICMS não pode ser considerado faturamento, sendo incabível o seu cômputo [cálculo] na base de cálculo do PIS ou da COFINS”, decidiu.

Na visão de Karin Ozai, diretora do escritório de contabilidade Ozai, essa decisão, assim como outras já proferidas até pelo Supremo Tribunal Federal (STF), são importantes para o comércio brasileiro.

“Em termos práticos financeiros, significa que os tributos devidos a título de PIS e Cofins serão menores. Se anteriormente a composição da base de cálculo previa a inclusão do ICMS na apuração dos referidos tributos e agora não mais, essa base de cálculo passa a ter redução e, consequentemente, os valores apurados [recolhidos] também”, afirmou a especialista.

Posso acionar a Justiça?

Para Ozai, este é o momento para lojistas na mesma situação acionarem a Justiça e reaverem o dinheiro. Isso porque, mesmo que o próprio STF já tenha considerado a cobrança ilegal, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) continua recolhendo os impostos indevidamente.

No fim de abril, por exemplo, o Magazine Luiza anunciou que também ganhou uma ação na Justiça e vai receber de volta R$ 750 milhões em valores cobrados por causa da inclusão do ICMS na base de cálculo.

“[Este] é o momento para ingressar no Poder Judiciário e requerer o direito da empresa de excluir o ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins, bem como questionar o crédito dos últimos cinco anos”, explicou.

Além disso, o varejista tem direito a ajuizar medidas judiciais em outros casos parecidos, como exclusão do ICMS da base de cálculo do IRPJ e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), exclusão do ICMS da base de cálculo da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) e ISS da base de cálculo do PIS e da Cofins.

Para isso, é necessário realizar um pente-fino nas contas. O lojista precisa realizar a conciliação financeira e fiscalizar as suas contas com frequência para identificar as cobranças.

O que isso significa para o governo?

Boa parte do interesse do poder público no PIS/Cofins é que uma parcela desse imposto é direcionada aos governos estaduais, além do federal. Quanto menos arrecadação, menor o valor repassado aos estados. Ao incluir o ICMS na base de cálculo, o montante recolhido aumenta.

Para se ter uma ideia do impacto nos cofres públicos, em 2018 governadores se recusaram a diminuir suas alíquotas do PIS/Cofins para diminuir o preço do diesel durante a greve dos caminhoneiros.

“A Receita Federal mantém o entendimento de inclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins; e mesmo para aqueles contribuintes que obtiveram decisão favorável em seus processos, já sofrem prejuízo na operacionalização do valor do ICMS a ser reconhecido na exclusão da base de cálculo”, ponderou Karin Ozai.

Segundo ela, uma regra da Receita Federal trouxe divergências quanto ao critério de reconhecimento do valor do ICMS a ser excluído da base de cálculo, trazendo mais um ponto de discussão ao tema.

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