Como melhorar a experiência do consumidor no ecommerce farmacêutico

Em primeiro lugar, você sabia que o mercado de farmácias faturou R$ 152,1 bilhões em 2021? A informação é da IQVIA – multinacional de tecnologia da informação em saúde e análise clínica. O valor é 10,8% maior que o do ano anterior: R$ 137,3 bilhões. O e-commerce farmacêutico entra nesse contexto para potencializar as vendas do setor.

Se você está em busca de dicas para vender mais no e-commerce farmacêutico, chegou ao lugar certo. A seguir, vamos dar algumas orientações nesse sentido. Olha só!

Crescimento do e-commerce farmacêutico
Segundo dados da Neotrust, a venda de remédios pela internet subiu 87% em 2021. Se for comparar o crescimento de 2019 para 2020, o percentual é ainda maior: 102% de aumento no faturamento. É uma alta bem significativa, não é mesmo?

Tem mais: de acordo com o índice MCC-ENET, em setembro de 2021, a categoria de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, perfumaria e cosméticos ocupava 6,7% do market share de vendas no comércio eletrônico brasileiro. Em abril de 2022, esse percentual subiu para 7,3%.

Os números mostram que o e-commerce farmacêutico caiu nas graças do consumidor. Afinal de contas, agora, é possível comprar pela internet vitaminas, suplementos, produtos de higiene, beleza, remédios livres e até medicamentos controlados – mediante fornecimento de receita, é claro.

Dicas para melhorar a experiência do cliente
Como você pode perceber, fazer compras pela internet já virou hábito entre os consumidores. E a lógica também vale para os itens vendidos em farmácias.

No entanto, para conseguir resultados positivos, não basta abrir um e-commerce e anunciar os medicamentos por lá. Um comércio eletrônico de sucesso é baseado em planejamento e estratégias. A seguir, vamos dar algumas dicas para melhorar a experiência do cliente e vender mais. Confira!

Invista em reviews no e-commerce farmacêutico
Em primeiro lugar, os reviews são relatos de consumidores reais a respeito da experiência que tiveram com algum produto, serviço ou marca. Abrir esse espaço no e-commerce é uma forma de transmitir credibilidade e atrair outros consumidores.

Pensa bem: as informações lidas nesse campo podem ajudar o cliente a esclarecer dúvidas e tomar uma decisão de compra. Sem contar que essa é uma ferramenta de transparência que indica se uma loja é de confiança ou não.

Além de garantir uma boa experiência ao cliente, os reviews ainda são úteis para melhorar o posicionamento da página no ranqueamento orgânico, aumentar a taxa de conversão e, claro, elevar o faturamento do negócio. Então, vale a pena investir!

Estude o comportamento do consumidor
Estudar o comportamento do consumidor é uma regra básica para o planejamento de qualquer negócio. Afinal de contas, é com base nos desejos e nas necessidades do seu público que será possível definir de forma assertiva o mix ideal de produtos, canais de atendimento, elaborar ofertas atraentes, identificar ameaças e por aí vai.

Sendo assim, faça pesquisas de mercado para entender melhor os hábitos do seu público. Aliás, vale até investir em ferramentas para coleta, armazenamento e análise de dados. Os reviews, por exemplo, são úteis nesse sentido porque fornecem dados importantes sobre os gostos do cliente.

Faça vendas em formato de assinatura
Quem compra um celular novo hoje, provavelmente, voltará a adquirir um eletrônico do tipo só daqui a um ano, não é mesmo? No caso do mercado de medicamentos, essa frequência de compra é um pouco diferente.

Quem toma medicamentos controlados, por exemplo, precisa comprar o produto todos os meses. A mesma lógica vale para a aquisição de fraldas, sabonetes, protetor solar, vitaminas, shampoos, condicionadores etc.

Moral da história: você pode aproveitar essa oportunidade para reter o cliente e garantir uma certa previsibilidade de receita. Nesse contexto, nossa dica é fazer vendas por assinaturas.

Funciona mais ou menos assim: em primeiro lugar, o consumidor escolhe os produtos, a periodicidade de entrega e cadastra o cartão de crédito para a cobrança. Quando chega a data prevista, o pedido é fechado de forma automática e enviado ao consumidor. Simples, prático e seguro.

Para incentivar esse cadastro, vale oferecer descontos para assinantes, benefícios exclusivos, brindes personalizados, e assim por diante.

Implemente a estratégia figital no seu e-commerce
Sabe quando o consumidor compra um item no e-commerce, mas escolhe retirar o produto na loja? Pois bem, essa união entre os canais físicos e digitais é conhecida como figital. Fazer essa integração é interessante para aumentar ainda mais o potencial de vendas, sabe?

Nesse contexto, o cliente pode aproveitar o melhor dos dois mundos: os preços mais atraentes do e-commerce e o acesso ao produto rapidinho, proporcionado pelas farmácias físicas.

De toda forma, vale lembrar que é importante amarrar toda a comunicação com uma boa estratégia omnichannel. Afinal de contas, quando o consumidor for retirar o produto, ele precisa perceber uma coerência em todo o discurso da marca.

Lembre-se do pós-venda
O processo de venda não acaba após o consumidor efetuar o pagamento. Na verdade, é legal acompanhar todo o processo de perto para garantir boas experiências de ponta a ponta: navegação no e-commerce, checkout, atendimento ao cliente, serviço de entrega e, claro, pós-vendas.

Na oportunidade, é possível aplicar pesquisas de satisfação, coletar reviews, enviar cupons de desconto para incentivar novas compras, entre outros.

Aliás, tem outro ponto bem importante: a gestão de crise. Veja bem: todo negócio está sujeito a falhas. Podem acontecer atrasos na entrega, envio de mercadorias trocadas, produtos danificados durante o transporte, e por aí vai.

A empresa precisa estar preparada para lidar com essas adversidades com empatia e soluções rápidas. Dessa forma, além de reverter o quadro de insatisfação, é possível aumentar a credibilidade da marca e fidelizar. É por isso que o pós-venda merece atenção especial.

Em conclusão: o e-commerce farmacêutico está em alta. Afinal de contas, os consumidores gostam da praticidade das compras pela internet e os itens de farmácia também entram nesse pacote. No entanto, para ter sucesso nas vendas, é importante se planejar, viu? Uma dica legal é investir em reviews para conquistar a confiança do cliente e converter vendas.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/como-melhorar-a-experiencia-do-consumidor-no-e-commerce-farmaceutico

74% dos estabelecimentos comerciais trabalham com delivery

Em função das medidas de prevenção à Covid-19 e do conforto e segurança, o comércio online passou a fazer parte do cotidiano dos consumidores. Segundo uma pesquisa nacional encomendada pela VR ao Instituto Locomotiva destacou, 74% dos estabelecimentos utilizam delivery e 70% contam com e-commerce próprio.

Mesmo com a volta das atividades presenciais de forma mais intensa em 2022, a venda por delivery se estabeleceu como hábito de consumo. Para 37% dos comércios que trabalham com esta modalidade, o delivery representa mais da metade do faturamento.

“Com o e-commerce e o delivery como comportamentos enraizados, os estabelecimentos incorporaram os novos hábitos às suas preocupações para acompanhar a forma de consumo”, explica Priscila Abondanza, diretora executiva de Experiência do Cliente da VR. “Ao ampliar seus serviços de entrega em domicílio ou a aceitação de benefícios, o estabelecimento se torna disponível e aderente às necessidades dos consumidores”, completa.

Ferramentas digitais para alavancar vendas
De acordo com a pesquisa, o uso das ferramentas digitais segue com uma estratégia para estar ao alcance do consumidor. 58% dos entrevistados passaram a empregar ao menos uma ferramenta online devido à pandemia e afirma que as ferramentas contribuem muito para o aumento das vendas, principalmente vendas por WhatsApp.

Dentre os recursos incorporados, vendas por Pix (97%), pelo WhatsApp (87%) e a utilização de internet/redes sociais (88%) permanecem como os principais meios utilizados pelos estabelecimentos. Para o comércio isso significa uma oportunidade de expansão.

Outro indicador presente no estudo se refere ao pagamento online. 8 em cada 10 responsáveis por estabelecimentos concordam que ter um meio de pagamento digital, onde o cliente pode pagar antes da entrega, tem sido muito importante para as vendas.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/estabelecimentos-comerciais-trabalham-delivery

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UAUBox celebra 5 anos e quer continuar crescendo no mercado beauty com experiências diferenciadas

A UAUBox, beautytech que conecta marcas, content creators e consumidores por meio de dados e tecnologia, está completando 5 anos e lançando uma série de novidades em termos de produtos e serviços.

A marca, que fechou o ano de 2021 com um faturamento de R$ 25 milhões, aposta no desenvolvimento de novas tecnologias para continuar crescendo no mercado beauty.

Seguindo o propósito de facilitar as rotinas de autocuidado e beleza, a UAUBox vai lançar, até 2023, uma ferramenta de reconhecimento facial em sua plataforma. A iniciativa tem o objetivo de diminuir o número de perguntas do questionário de beleza das assinantes.

Com o novo recurso, a tecnologia conseguirá identificar, por meio de uma foto, quais são os cosméticos que mais se adequam ao tipo de pele e cabelo das consumidoras.

“Unindo dados e tecnologia, queremos estar cada vez mais próximos das nossas assinantes, mostrando que entendemos quais são as suas necessidades e que a UAUBox consegue ajudá-las em seus momentos pessoais de autocuidado”, argumenta Guilherme Brunhole, CEO e fundador da beautytech.

Além desta novidade, a startup também está reformulando a sua linha de produtos, agora com a Box Unique (antiga regular) e a Scarlet (premium) totalmente repaginadas. Esta última, inclusive, torna-se uma linha de produtos dentro da marca.

A UAUBox nasceu em 2018, a partir do desejo de Brunhole em empreender. Guiado pelo desejo de trabalhar com dados e tecnologia, o executivo não tinha a pretensão de atuar no mercado da beleza, mas esse se mostrou um caminho interessante pela possibilidade de entregar experiências únicas e personalizadas às pessoas.

“Chegamos ao mercado beauty muito mais pelas possibilidades que tínhamos de usar a tecnologia do que por entender sobre esse universo. Hoje conseguimos entregar experiências únicas para milhares de assinantes de todos os cantos do país”, argumenta.

Atualmente, a UAUBox entrega uma box personalizada com 4 ou 5 produtos de beleza. Esses cosméticos são de marcas parceiras da UAU e são selecionados mediante um cruzamento de dados feito por machine learning, que consegue identificar quais produtos da base mais se adequam a cada tipo de perfil.

Nestes 5 anos de atuação, a beautytech já entregou mais de 4 milhões de produtos e 600 mil boxes personalizadas . Hoje, a startup conta com mais de 250 marcas parceiras, entre elas, a The Body Shop, L’Occitane e Natura.

“Nosso objetivo é aprimorar e melhorar cada vez mais a tecnologia que temos para oferecer experiências únicas para as nossas assinantes. Aliás, esse é o nosso desejo: que elas se sintam únicas com as seleções de produtos que fazemos”, garante.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/21/10/2022/inovacao/uaubox-celebra-5-anos-e-quer-continuar-crescendo-no-mercado-beauty-com-experiencias-diferenciadas/

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Marketplace in: conheça o modelo de negócio, as vantagens e os desafios

O comércio eletrônico não para de crescer. De acordo com a 46ª edição do estudo Webshoppers, o e-commerce brasileiro alcançou no primeiro semestre de 2022 a marca de R$118,6 bilhões em vendas, o que representa uma alta de 6% em relação ao semestre anterior, mesmo com a retomada da vida presencial. Por todo o mundo, as marcas mais valiosas estão criando ecossistemas digitais e atuando em vendas online, direta ou indiretamente.

Neste cenário, a força dos marketplaces se destaca por trazer vantagens para clientes finais, varejistas e marcas, formando uma rede colaborativa em que todos se beneficiam.

Para os clientes, há a facilidade de comprar com praticidade em um ambiente que inspira confiança. Já para as marcas, uma opção que se mostra muito atraente é o marketplace proprietário, ou marketplace in, em que utiliza sua relação com a própria base já formada para oferecer produtos e até pacotes de seus serviços combinados com itens vendidos em seu marketplace.

Por que investir em um marketplace proprietário?
A decisão de criar ou se tornar um Marketplace in, parte do entendimento que há interesse dos seus visitantes ou da sua base de clientes em comprar outros produtos através dos seus canais, complementando e ampliando ofertas de sellers externos ao seu core business.

No Brasil, de forma já massificada, temos os gigantes varejistas integrando milhares de sellers externos em suas lojas como Magalu, Americanas, Centauro e Beleza na Web, mas esse também foi o caminho escolhido por grandes marcas de outras indústrias.

Nos serviços financeiros, temos o exemplo muito bem-sucedido de Banco Inter, Nubank, Banco do Brasil; entre os grandes players de telecomunicações também encontramos iniciativas, com marcas como Vivo e Claro.

Mas por que empresas de setores tão diversos resolveram entrar para o universo do e-commerce? Elas apostam nessa frente visando não apenas um incremento de resultado com geração de novas receitas, mas a construção de ecossistemas valiosos para sua base de clientes.

No caso dos bancos, temos ainda o exemplo do recém-lançado Itaú Shop. Com o objetivo de reforçar o relacionamento com sua poderosa base de clientes, o Itaú criou um e-commerce próprio que oferecerá não apenas produtos e serviços dos sellers como um varejista tradicional, mas ofertas e benefícios exclusivos aos seus correntistas, atrelando as compras no shopping ao uso dos produtos financeiros do banco. E os benefícios não serão somente em descontos nos produtos, também já foi anunciado que futuramente os dados das compras serão integrados a seu programa de fidelidade iupp, gerando pontos e cashback num looping virtuoso nesta cadeia de consumo, reforçando esta relação de valor entre seus consumidores e sua marca, sem contar a possibilidade de atrair novos correntistas que vão iniciar um relacionamento com o banco.

Mas quais são os desafios no desenvolvimento de um marketplace in?
Uma vez convencido que ter um marketplace é o caminho ideal para sua marca e seus clientes, prepare-se para gerir um e-commerce quase completo, ficando de fora apenas compra de estoques, operação de armazém e transportes. Destaco 8 pilares de gestão e planejamento para seu plano de negócios:

1) Plano de mídia e CRM com estratégias de tráfego para a loja
2) Pipeline de hunting e farming de sellers qualificados
3) Hub de integração entre sellers e a plataforma (loja)
4) Catálogo de produtos aderentes ao perfil do seu consumidor
5) Verbas promocionais para planos de campanhas com ofertas exclusivas no canal
6) Operação dos meios de pagamento, fluxos de gestão da comissão e repasses
7) Canais de Atendimento ao Consumidor
8) Acompanhamento dos SLAs dos Pedidos e Backoffice (canal e sellers)

Por fim, vale reforçar que os indicadores de sucesso na gestão de um Marketplace IN devem ser mensurados não apenas levando em conta o volume de vendas transacionadas na loja, mas uma combinação de resultados que permeiam toda sua companhia. Aproveite a oportunidade de obter mais dados para conhecer cada vez mais e melhor seus clientes, ampliar os pontos de contatos para fortalecer sua régua relacional, gerar receitas extras ao oferecer serviços complementares e, principalmente, criar mais mecanismos de fidelização entre sua marca e seus fãs/consumidores.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/20/10/2022/artigos-mercadotech/marketplace-in-conheca-o-modelo-de-negocio-as-vantagens-e-os-desafios/

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FSJ Logística investe em carretas blindadas como diferencial

Em um setor como o de transportes, que se depara constantemente com os problemas de segurança, a FSJ Logística, transportadora especializada em cargas fechadas com rotas fixas para todo o País, cresce tendo como um dos seus maiores diferenciais o número expressivo de carretas blindadas. Com uma atuação focada na qualidade e na segurança das transferências intermunicipais e interestaduais do e-commerce, a empresa é a que possui o maior número de carretas blindadas em operação em seu segmento, e segue expandindo a frota.

Atualmente, a FSJ opera com 102 carretas blindadas, e até o final do ano prevê a aquisição de mais 22 carretas com este tipo de proteção. Desta forma, passará a contar com uma frota de 124 carretas blindadas. As blindagens fazem parte do plano de investimentos da empresa, de R? 32 milhões em 2022.

“A FSJ Logística procura sempre investir fortemente em equipamentos e em segurança, e isto representa um grande diferencial de mercado, principalmente no atendimento ao varejo, que representa a grande parte da nossa operação”, afirma Rafael Jacobsen, diretor de Operações da transportadora, ao observar que ao mesmo tempo, que o e-commerce cresce, os riscos das operações se elevam proporcionalmente.

As blindagens são elétricas e as carretas são equipadas com fechaduras que só abrem via satélite e quando os veículos se encontram dentro do raio do Centro de Distribuição dos destinatários. Senhas randômicas de abertura são enviadas a apenas um operador designado em cada um dos clientes da transportadora.

“As carretas blindadas são direcionadas normalmente aos clientes que operam em rotas mais longas e que passam por áreas de risco. Este tipo de equipamento inibe as tentativas de furtos e roubos”, explica Jacobsen.

Além das blindagens, a FSJ atua com outros sistemas tecnológicos de segurança, como a telemetria e monitoramento/rastreamento redundante também via satélite em 100% dos equipamentos, que inclui o imobilizador T4s e as travas SASCAR. Ao todo, a frota da FSJ é composta por 534 equipamentos, entre carretas, veículos bitrem, trucados e caminhões menores.

Fonte : https://www.revistacaminhoneiro.com.br/fsj-logistica-investe-em-carretas-blindadas-como-diferencial

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Por que é fundamental usar as redes sociais para o seu e-commerce crescer

Você sabe como usar redes sociais para o seu e-commerce crescer? Antes de tudo, estar nas redes sociais deixou de ser uma escolha e passou a ser uma obrigação para várias empresas, uma vez que o número de usuários ativos nas redes, como o Instagram, cresce todos os anos.

Sendo assim, os negócios que não estão nas redes sociais se tornaram praticamente desconhecidos pelo público. Na prática, os seus concorrentes conquistam cada vez mais espaço no mercado.

Portanto, o uso das redes sociais para conquistar seguidores brasileiros para sua loja virtual vem crescendo a cada ano. Atualmente, as lojas podem ser feitas na plataforma, oferecendo ainda mais praticidade para o empreendedor iniciante poder divulgar e vender em um só lugar.

Porém, apenas criar a sua conta na rede não é o suficiente para o seu negócio. É necessário saber usar a plataforma com inteligência e uma ótima estratégia por trás, para que assim seus esforços e investimentos atinjam resultados.

Afinal, por que é fundamental usar as redes sociais para o seu e-commerce crescer?
Primeiramente, as redes sociais surgiram para ajudar na comunicação entre pessoas de diversas regiões, que possuem acesso à internet e também algo que desejam compartilhar com o mundo.

Assim, as lojas foram se inserir nesse ambiente apenas alguns anos depois, porque viram nele o meio ideal para estreitar o relacionamento com os seus clientes e assim fazer mais vendas.

Em suma, as lojas virtuais que estão presentes nas redes sociais atingem resultados promissores vindos do canal. Afinal, é onde elas conseguem atrair clientes de várias regiões, e estreitar o relacionamento com seu público, fazendo com que ele seja composto por clientes fiéis mais facilmente.

Então, as redes sociais conseguem trazer mais visibilidade para o e-commerce e são um ótimo local para conseguir insights valiosos sobre o comportamento dos seus consumidores, usando a interação que eles têm com a sua marca.

Isso porque as plataformas contam com um sistema que fornece relatórios com os dados de quem visita o seu perfil na rede.

Segundo Wagner Santos, analista de SEO e assessor de imprensa, é crucial o uso das redes sociais tanto para alavancar as vendas quanto para melhorar os sinais sociais e ter melhores rankings com seu e-commerce nos mecanismos de pesquisa.

Por fim, esses dados também te deixam criar anúncios totalmente segmentados no mercado, onde é possível escolher as características das pessoas que vão recebê-lo. Isso ajuda sua loja virtual no momento de escolher estratégias de expansão de mercado, aumentando as vendas e o posicionamento no setor em que atua.

Vale mesmo a pena vender usando o Instagram?
Entre todas as redes sociais que existem, a que mais ganhou destaque do público nos últimos anos foi o Instagram.

Além disso, o Brasil está em segundo lugar no ranking de países que mais usam essa rede social, ficando atrás somente dos Estados Unidos, sendo que 84% dos usuários entram na rede ao menos uma vez ao dia, e 82% deles seguem marcas e lojas.

Então, apenas com esses dados já dá para entender a potência que essa rede social tem para vários lojistas do país, que podem divulgar e conseguir cada vez mais resultados promissores para o crescimento do negócio.

Dessa maneira, estar no Instagram é fundamental até mesmo para a sobrevivência da sua loja virtual, uma vez que muitos usuários utilizam a rede para encontrar novas marcas e lojas.

Usar as redes sociais para o seu e-commerce crescer: dicas
Antes de tudo, quando for criar uma estratégia para poder se destacar nas redes sociais, observe alguns pontos:

Saiba quem são seu público e seus concorrentes
No geral, sua estratégia deve começar por aqui, uma vez que todas as ações que você fizer nas redes sociais precisam ser totalmente pensadas no público que você deseja alcançar. Para isso, é essencial conhecer melhor o comportamento do seu consumidor e descobrir o que faz com que ele interaja com o seu perfil.

Da mesma forma que você deve conhecer o público, também é essencial conhecer os seus concorrentes. Por exemplo, para entender como eles se posicionam, quantos seguidores têm e que tipo de conteúdo publicam.

Sendo assim, dá para usar essas informações para traçar uma estratégia mais assertiva para o seu e-commerce.

Como usar as redes sociais para o seu e-commerce crescer: Trace uma meta e faça planejamento
Após analisar público e concorrência, chegou o momento de definir qual objetivo você deseja alcançar com as redes sociais. Então, com isso definido, fica mais fácil para você determinar as atividades que precisam ser realizadas para atingi-lo.

Portanto, ao fazer o planejamento, é essencial criar um calendário de conteúdo e definir um plano de horários para postar nas suas redes, pois para uma empresa se manter relevante no canal é fundamental manter uma boa frequência de publicações na plataforma.

Por isso, realize o seu planejamento com atenção e se lembrando de datas em que a produção e a publicação do conteúdo irão acontecer.

Elabore conteúdo de qualidade e frequentemente
Como já foi dito anteriormente, a frequência das publicações irá manter o seu negócio em alta na rede. No entanto, também considere que as postagens feitas precisam ter qualidade: elas devem fazer com que o público tenha mais engajamento com a sua loja.

Por conta disso, é essencial ter um time criativo para te ajudar a desenvolver ações diferentes que atraiam a atenção do público, e o faça resolver conversar e engajar com a marca.

Estabeleça uma identidade visual forte
Mais um ponto importante é que o visual do seu conteúdo tem muito peso para o público, que decide se vai seguir você ou não baseado nessa característica da sua loja virtual

Portanto, busque investir em uma identidade visual mais forte, que garanta que a sua marca seja facilmente reconhecida em qualquer rede social em que esteja.

Foco na qualidade do seu produto
Por fim, você pode notar como as redes sociais realmente ajudam os e-commerce a crescerem. Assim, você consegue seguidores baratos e atrai mais vendas para o seu negócio.

Definitivamente, não é mais possível não estar presente online. Mesmo que você já tenha o seu e-commerce, sempre dá para trazer novas estratégias para melhorar os resultados.

Porém, tanto no comércio físico quanto no online, uma coisa é certa: a qualidade é fundamental. Dessa maneira, priorize sempre um produto de qualidade para o seu cliente e procure maneiras de aprimorar cada vez mais a experiência dele.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/por-que-e-fundamental-usar-as-redes-sociais-para-o-seu-e-commerce-crescer

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Com Boeing 737 ex-Lufthansa, nova companhia cargueira prepara operações no Brasil

Com as operações cargueiras em alta não só no Brasil, mas no mundo todo, o número de operadores cargueiros cresceu de forma exponencial. Para o mercado brasileiro, surgiram novos operadores, com destaque para a GOL, que agora em parceria com o Mercado Livre possui uma frota exclusiva para o transporte de cargas.

Diante o momento aquecido no transporte aéreo de cargas, acaba de surgir um novo player para o transporte de cargas, trata-se da Anivia Serviços Aéreos Ltda. Em uma breve consulta ao seu CNPJ (32.453.823/0001-69), constatou-se que a empresa prestará serviços de transporte aéreo de carga, manutenção e reparação de aeronaves, exceto a manutenção na pista e o transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal. Com isso, observou-se também que um dos sócios da empresa faz parte da Total Express, dando fortes indícios da marca e para qual operador logístico será prestado todos os serviços mencionados anteriormente.

Apesar do nome homônimo com a Total Cargo (ou Total Linhas Aéreas), atualmente há uma parceria com a Total Express para a prestação logística no transporte de cargas via modal aéreo. Ainda não se sabe se o Anivia Serviços Aéreos manterá a parceria.

Curiosamente, consta no site de dados sobre frotas Planespotters.net que a Anivia Servicos Aéreos conta com um Boeing 737-300 cargueiro de matrícula PS-TOT, antes operado pela norte-americana Northern Air Cargo.

Após uma checagem no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da ANAC, tais informações do site Planespotters.net coincidem, indicando que a Anivia está bastante próxima de iniciar as suas operações no Brasil, porém, é necessário obter o Certificado de Operador Aéreo junto à ANAC (processo já iniciado) para executar as operações regulares no transporte de cargas.

Fonte : https://www.aeroflap.com.br/com-boeing-737-ex-lufthansa-nova-companhia-cargueira-prepara-operacoes-no-brasil/

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Black Friday: brasileiros querem comprar moda e tecnologia e gastar até R$ 2 mil, diz Mercado Livre

Estudos divulgados pela empresa mostram também que mais de 85% pretendem parcelar suas compras, com preferência pela divisão em até 6 vezes.

Os brasileiros querem comprar produtos de moda e de tecnologia e pretendem gastar até R$ 2 mil na Black Friday deste ano, apontam estudos divulgados pelo Mercado Livre (MELI34) nesta quarta-feira (19). Eles mostram também que mais de 85% pretendem parcelar suas compras, com preferência pela divisão em até 6 vezes.

As categorias de produtos com as maiores intenções de compra são moda (48%), tecnologia (44%), eletrodomésticos (30%) e beleza e cuidados pessoais (30%), de acordo com estudo do Instituto Ipsos feito para o Mercado Ads.

Enquanto moda e beleza despertam mais interesse da faixa etária entre 18 e 29 anos, a categoria tecnologia tem maior inteção de compra entre 30 e 44 anos e eletrodomésticos, uma faixa etária mais “eclética” (dos 30 aos 65 anos).

Intenção de compra declarada (por categoria):
Moda: 48% (destaque na faixa etária 18-29 anos)
Tecnologia: 44% (30-44 anos)
Eletrodomesticos: 30% (30-65 anos)
Beleza e cuidados pessoais: 30% (18-29 anos)

O levantamento mostra também que 70% dos brasileiros fizeram compras na Black Friday em 2021 (dos quais 82% declararam ter comprado produtos on-line) e que, neste ano, 94% farão pesquisas na internet e 80% pretendem adquirir produtos on-line. Ele foi feito mesclando dados coletados em julho deste ano e dados internos do Mercado Livre na Black Friday do ano passado (de 22 a 28 de novembro de 2021).

Compra de até R$ 2 mil
Outra pesquisa, feita com mais de 10,5 mil usuários do Mercado Pago entre 26 e 30 de setembro, aponta que mais de 80% dos entrevistados pretendem gastar até R$ 2 mil e mais de 85% pretendem parcelar suas compras, com preferência para parcelamentos em até 6 vezes (69% do total).

Este segundo levantamento aponta que 47% vão comprar televisão ou celular e 34%, cerveja e picanha. Das pessoas que responderam a pesquisa, 43% querem uma TV entre 40 e 50 polegadas e 44% devem gastar entre R$ 1,5 mil e R$ 2,5 mil para adquirir um novo smartphone.

O estudo diz também que mais de 85% das pessoas pretendem parcelar suas compras:

27% vão parcelar em até 3 vezes;
42% entre 3 e 6 vezes;
26% entre 6 e 12 vezes;
5% em mais de 12 vezes.

Para Daniel Davanço, diretor sênior de pagamentos do Mercado Pago, é normal haver um maior parcelamento das compras na Back Friday. “O ticket médio é mais alto, por isso as pessoas buscam um parcelamento maior”, afirma o diretor da empresa. “Principalemente itens de maior valor agregado, TVs e celulares são produtos de um ticket médio maior”.

Cartão de crédito e Pix
Quando o assunto é a forma de pagamentos, o cartão de crédito segue na liderança (68%, contra 49% em 2021). Na sequência vem o Pix (19%, ante 12% no ano passado) e o boleto (6% ante 4,5%). Já outras formas de pagamento, como transferência bancária, respondem por 33% das intenções (contra apenas 8,5% na última Black Friday).

O Mercado Livre diz que o Pix é o “queridinho dos brasileiros” e vem ganhando relevância como forma de pagamento. “Nesse contexto de tíquete-médio mais alto e preferência por parcelamento, o Pix parcelado começa a ser considerado pelos brasileiros para as compras nesta Black Friday”, diz a empresa.

“O Pix trouxe quase 700 mil usuários para o Mercado Livre e o Mercado Pago apenas no segundo trimestre e segue tendo um papel importante também para esta Black Friday, sob ponto de vista de experiência e eficiência de consumidores e vendedores”, afirma Davanço.

A companhia, que é líder em comércio eletrônico na América Latina, projeta um crescimento de mais de 20% nas vendas na Black Friday no Brasil neste ano, na comparação com 2021. No ano passado, o crescimento foi de 11% no número de pedidos.

Fonte : https://www.infomoney.com.br/consumo/black-friday-brasileiros-querem-comprar-moda-e-tecnologia-e-pretendem-gastar-ate-r-2-mil-diz-mercado-livre/

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Personas diferentes, jornadas diferentes: os clientes Phygital não são iguais

Pesquisa da GfK identificou personas com características totalmente diferentes entre os clientes Phygital e deu dicas, durante o Conarec, de como impactá-las

Existem diferentes personas no mundo Phygital, cada uma com comportamentos, desejos e expectativas bem distintas. Para torná-las consumidoras de seus produtos, as empresas devem conseguir identificá-las e oferecer para elas jornadas que façam sentido. No painel “Construindo a Jornada do Cliente Phygital”, do CONAREC 2022, Felipe Mendes, diretor geral da GfK na América Latina, apresentou alguns dados que ajudam a diferenciar cada uma dessas personas.

A GfK analisou mais de 222 mil jornadas com estudos trimestrais, entre 2019 e 2022, de consumidores de eletroeletrônicos. Ao final desse período, foram identificadas sete personas bastante diferentes.

Felipe Mendes escolheu explicar mais a fundo três dessas personas durante o painel: os digitally receptive, que são altamente receptivos ao meio digital (27%); os brand agnostic digitals, que estão muito mais preocupados com o produto e com o preço do que com a marca (14%); e os pragmatics, que buscam escolhas simples e racionais (10%).

O estudo demonstrou que a jornada dos consumidores altamente receptivos ao digital é a jornada da inspiração. Eles são altamente impactados por anúncios nas redes sociais e por influencers. 100% deles efetuam as compras online e não tem o hábito de acessar sites de revisão de produtos. Para essa persona, a publicidade online é o principal ponto de contato com a marca e para que ele efetive a compra, precisa ser inspirado por ela.

“Esse é um cliente que não vai ligar muito para o preço. Um consumidor inspirado compra mais e paga mais caro pelo produto”, analisou Felipe Mendes.

Ao contrário do digitally receptive, os consumidores digitais agnósticos em relação às marcas, vão ter como foco o melhor custo benefício. Eles vão acessar sites de comparação de preço e também de revisão de produtos, porque a qualidade do produto é fundamental para eles.

Na pesquisa, as pessoas enquadradas nessa persona afirmaram que compraram o mesmo produto em pelo menos três marcas diferentes antes de finalizar a compra. Ou seja, a jornada dos brand agnostic digitals é a jornada da comparação. Para eles, as redes sociais não têm grande relevância.

Por sua vez, os pragmáticos, mesmo tendo como foco a qualidade do produto, priorizam uma jornada simplificada, reduzida. Geralmente eles acessam um único site, ou loja física, para comprar o que desejam. No caso da compra no digital, eles dão preferência para sites com mais opções de produtos, para que possam ali mesmo fazer a sua escolha.

A marca não importa para eles, mas 93% dos pragmáticos se preocupam com as características dos produtos. Por isso, apesar de buscarem uma compra prática e objetiva, eles são frequentadores assíduos dos sites de revisão de produtos e se preocupam com a avaliação dos sites.

Outro dado importante sobre os pragmáticos é que 21% deles costumam substituir o produto com um ou dois anos de uso. Ou seja, eles buscam por novas tecnologias.

Conheça o Mundo do CX

Como trabalhar essas personas?
Um levantamento feito pela GfK mostra que pelo menos metade das jornadas de compra hoje são Phygital, ou seja, passam tanto pelo online quanto pelo offline. Entender que nesse universo existem personas distintas é essencial para saber trabalhá-las.

Felipe Mendes destacou que as diferenças de motivação para a compra e até de personalidade dos futuros “shoppers” se traduzem em comportamentos e atos de compra. Essas características, segundo ele, devem ser a base para as marcas definirem os pontos de contato com essa pessoa e como devem se comunicar com ela. As informações sobre a jornada que essas personas buscam são essenciais para definir o “onde” (onde encontrá-las, onde impactá-las) e o “o que” (mensagem que deve ser entregue).

O diretor da GfK na América Latina também reforçou a importância das empresas entenderem que focar na experiência online é importante, mas que digitalizar a experiência física hoje deve ser prioridade.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/09/30/jornadas-clientes-phygital-personas/?utm_campaign=news-cm-031022&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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FedEx restringiu o desenvolvimento e teste do robô de correio Roxo

A empresa de logística FedEx confirmou oficialmente a cessação do desenvolvimento e teste dos robôs de correio Roxo, projetados para entregar pacotes diretamente aos destinatários (entrega da última milha). A empresa acredita que chegou a hora de focar em outras oportunidades relevantes para o futuro próximo.

A Roxo foi anunciada em 2019 em colaboração com a DEKA, desenvolvedora da cadeira iBot, que usava conjuntos especiais de rodas para subir e descer escadas. Além disso, a cadeira poderia elevar o proprietário “à sua altura total”.

Vale ressaltar que Roxo utilizou algumas das tecnologias relevantes – por exemplo, ele também conseguiu superar etapas. Além disso, ele conseguiu atingir velocidades de até 16 km/h e carregar uma carga de até 45 kg, navegando de forma autônoma entre carros e pedestres na rua usando câmeras e lidars. Operadores humanos podem rastrear seus movimentos e corrigir o curso, se necessário.

No entanto, um porta-voz da FedEx disse que os desenvolvimentos da Roxo no projeto DRIVE maior estão completos. Embora os robôs e a automação sejam elementos-chave da estratégia de inovação da empresa, a Roxo não atende aos requisitos de aplicação do futuro próximo, disse ele. A empresa observou que o projeto Roxo, no entanto, ajudou a desenvolver e entender melhor as tecnologias de robotização da empresa.

Sabe-se que o Roxo já foi testado em vários locais dos Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos e Japão. A FedEx disse que o robô se destinava a entregas em um raio de 5 a 8 km dos hubs locais da empresa, e o período de teste mais frutífero ocorreu em 2021.

A notícia do fim dos testes de Roxo vem depois que a Amazon também está encerrando os testes de campo de seu robô de correio Scout. Ao fazer isso, a Amazon pode ter mostrado maior previsão ao dizer que está “enlatando” enquanto mantém a espinha dorsal da equipe. Segundo representantes da gigante da tecnologia, o programa “não atendeu às necessidades dos clientes”, embora ninguém tenha dito exatamente quais eram.

Fonte : https://avalanchenoticias.com.br/carros-motos-veiculos/fedex-restringiu-o-desenvolvimento-e-teste-do-robo-de-correio-roxo/

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