Ásia altera características do comércio transfronteiriço

As viagens não foram o único setor interrompido pelos problemas de fronteira da Covid, pois o varejo também enfrentou gargalos na logística, causando custos vertiginosos em mercadorias e atendimento. A Organização Mundial do Comércio observou um declínio de 5,3% no comércio mundial de mercadorias durante o auge da pandemia e espera-se que ainda seja prejudicado como resultado – embora a Ásia continue a impulsionar o crescimento das exportações.

Os problemas na cadeia de suprimentos também trouxeram dificuldades para adquirir estoque e atualizar o estoque, pois o fornecimento tradicionalmente por canais e eventos offline foi suspenso. No passado, os varejistas precisavam viajar por toda parte para adquirir produtos exclusivos e aspirar marcas locais de volta aos seus mercados domésticos. No entanto, o fornecimento de novos produtos em meio à pandemia global quando as fronteiras são fechadas, limitando as visitas a fábricas e feiras comerciais, impediu os varejistas de descobrir novas marcas. Apesar disso, marcas e fábricas independentes se tornaram criativas por meio de modos alternativos, como conteúdo no TikTok para enfatizar a descoberta da marca. Apesar disso, a falta de mercadorias nos mercados locais aliada à suspensão das viagens levou os consumidores a gastarem no exterior, secando os negócios locais.

Todos esses fatores combinados com margens reduzidas têm sido cada vez menos viáveis ​​para os varejistas gastarem seu precioso tempo e dinheiro comprando mercadorias além-fronteiras. Em resposta aos desafios nasceu a Peeba, uma plataforma de atacado business-to-business (B2B) com sede em Hong Kong, na qual a substituição de feiras comerciais, a empresa digitalizou o antiquado processo de atacado. A plataforma ajuda os varejistas a adquirir produtos locais de todo o mundo, onde clientes notáveis ​​como DFS Singapore, Slowood em Hong Kong e Marais em Taiwan têm usado a plataforma para descobrir novas marcas em um esforço de trazer marcas de nicho e ofertas exclusivas de produtos para aumentar o apetite local.

Os varejistas, incluindo da Ásia, tiveram que se curvar às mudanças drásticas nos gastos dos consumidores, comportamento de compra e nas tendências flutuantes – tornando difícil apaziguar, com novos produtos que se encaixam. Para localizar mercadorias e opções de produtos, a plataforma da Peeba usa IA para entender as tendências do varejo e fornecer recomendações com base nas compras e tendências de outros vendedores locais para corresponder aos dados de outras marcas e varejistas. Isso também ajuda as marcas a navegar pelas complexidades do mercado fragmentado da Ásia, incluindo logística regional, idiomas locais, moedas, regulamentações e práticas comerciais em cada região.

Onde as lojas familiares são frequentemente limitadas com opções de marcas disponíveis devido aos requisitos de pedido de pedido inflexíveis, agora podem experimentar novas linhas de produtos através dos termos de remessa da plataforma, permitindo a devolução de mercadorias não vendidas dentro de dois meses para incentivar e testar novos produtos ofertas. Os varejistas normalmente também precisariam comprar mercadorias com antecedência, onde mercadorias não vendidas podem afetar o fluxo de caixa de uma empresa e o armazenamento ser um problema.

Enquanto isso, os custos de envio podem representar até 20% dos custos de estoque para os varejistas, especialmente com os preços disparando em meio ao Covid, levando à inflação dos preços ao consumidor. Desde então, a compra em grupo da comunidade explodiu na China, à medida que vizinhos e colegas agrupam pedidos para atingir o preço do comprador e atender aos preços MOQ (quantidade mínima do pedido) para economizar nos custos de envio. Adotando esse conceito, a Peeba está atualmente seguindo um modelo de compra em grupo no atacado para reduzir drasticamente os custos de envio e ajudar os varejistas a aumentar suas margens. Isso nivelou o campo de atuação para varejistas de pequeno e médio porte (PME) que individualmente têm poder de barganha limitado para acessar marcas exclusivas e reduzir os custos de remessa internacional sem colocar o risco para as marcas ou suas margens.

Em uma tentativa de proteger as margens dos varejistas, otimizar seu fluxo de caixa e agilizar a descoberta de novas marcas, o modelo ‘Compre agora, pague depois’, que surgiu pela primeira vez no espaço de varejo de consumo, está chegando ao contexto de atacado B2B. Traduzindo esse modelo para atacado B2B, Peeba está implementando um modelo “Venda primeiro, pague depois” na Ásia (também conhecido como consignação).

Em colaboração com a empresa de infraestrutura de pagamento Choco Up, os comerciantes podem comprar mercadorias com custo inicial zero, pois os parceiros visam promover o desenvolvimento do varejo e atacado na Ásia. A empresa usa aprendizado de máquina para automatizar verificações de crédito e análise de risco de crédito para avaliar seus 25.000 usuários de varejo. Isso aliviou o fardo para muitos varejistas, com um fluxo de caixa mais flexível, eles podem alocar recursos para salários e aluguel.

Peeba é diferente de Etsy, Wish ou Shopee, onde a maioria das vendas é direcionada aos consumidores sem foco nos revendedores. O modelo ‘Venda agora, pague depois’ beneficia os varejistas com condições de pagamento favoráveis ​​e minimizando o risco de mercadorias não vendidas. Usando tecnologias de ponta e experiência em cadeia de suprimentos para resolver muitos desses problemas, o mercado atacadista de varejo B2B está vendo uma onda de inovação que visa ajudar os varejistas a sobreviver e prosperar em meio às pressões contínuas da pandemia.

Atualmente, a Peeba é a única operadora que estende essa tendência para a APAC, liderando seu modelo de financiamento no que o CEO Jacky Lai descreve como o plano da empresa de “atacar a estrutura de custos do atacado de varejo B2B na Ásia”, diz.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/asia-altera-caracteristicas-do-comercio-transfronteirico-na-asia/

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Dia dos namorados 2022: como se destacar no marketplace e vender mais

O Dia dos Namorados de 2022 já está logo aí. Uma das datas sazonais mais importantes do primeiro semestre do ano, ela pode ser uma excelente oportunidade de melhorar os resultados das vendas em marketplace.

Isso porque, diferente do Dia das Mães, o Dia dos Namorados possui um apelo muito mais comercial. Afinal, a data foi idealizada com o objetivo de aproveitar a véspera do Dia de Santo Antônio para aquecer as vendas e incentivar trocas de presentes entre casais.

E é justamente o viés comercial da data que contribui para que as lojas virtuais em marketplaces possam criar diferentes estratégias para se destacarem em um ambiente de alta competição.

E o mercado nunca esteve tão em alta. Só no primeiro trimestre de 2022, o faturamento de lojas virtuais cresceu 23% em comparação a 2021. Quanto às vendas em marketplaces, os números também são animadores.

A expectativa é de que o crescimento do ramo de marketplaces deve dobrar em 2022, passando de US $19 bilhões a US $40 bilhões de faturamento, de acordo com dados da Juniper Research, centro de pesquisa britânico especializado em mercado digital.

Dia dos namorados: anos anteriores e expectativas para 2022

Sem dúvidas, os anos de 2020 e 2021 foram particularmente desafiadores em razão da pandemia de Covid-19. Mas mesmo diante de tantas incertezas, as vendas de datas sazonais continuaram movimentando o varejo em meio às restrições.

De acordo com uma pesquisa realizada pela All iN/Social Miner em parceria com a Opinion Box, em 2021, 53% dos entrevistados revelaram ter a intenção de presentear alguém no Dia dos Namorados.

Para 2022, a expectativa de vendas segue alta, mesmo com a inflação acumulada nos quatro primeiros meses do ano.

Uma pesquisa da MindMiners para a Globo ainda apontou que 72% dos entrevistados pretendem comemorar o Dia dos Namorados, número superior aos que celebraram a data no ano anterior.

Este ano, o destaque das comemorações fica com os jantares românticos em restaurantes ou em casa, que são a preferência para 32% dos entrevistados.

Além das refeições, muitas pessoas pretendem presentear. Neste ano, a lista de categorias de presente de Dia dos Namorados mais procurados são:

  • Roupas: 24%
  • Doces/chocolates: 23%
  • Flores: 12%
  • Acessórios: 11%

Ainda segundo a pesquisa, 18% dos consumidores fizeram mais compras online do que a média da população nos últimos 12 meses, e os marketplaces estão em primeiro lugar na preferência de compras virtuais para o Dia dos Namorados 2022.

Os marketplaces e o varejo brasileiro: a importância do canal para as vendas

Com tantas mudanças devido à aceleração tecnológica que ocorreu durante a pandemia de Covid-19, os canais online se tornaram a preferência entre os consumidores, e muitas empresas tiveram que se adaptar.

Um estudo realizado pela Mastercard em 2021 apontou que o número de pequenas e médias empresas que migraram para o digital cresceu 208% durante o período.

Já a pesquisa “Cenário de Adoção do Marketplace Online”, estudo global realizado pela Mirakl, mostrou que nove a cada dez entrevistados brasileiros afirmaram preferir os e-commerces que tenham marketplaces.

A popularidade dos marketplaces pode ser explicada por diversos fatores, entre eles a comodidade de encontrar uma grande variedade de itens em um único canal: de smartphones a itens para casa, está tudo lá.

Além disso, a estrutura do marketplace responde aos anseios do consumidor moderno, que busca por uma experiência cada vez mais ágil. A segurança de ressarcimento, a confiança e as avaliações de outros consumidores também ajudam a explicar a popularidade do canal.

Como aumentar as vendas da sua loja virtual em marketplace no Dia dos Namorados

Com as altas expectativas para o Dia dos Namorados 2022, é importante proporcionar a melhor experiência de compras para os consumidores.

Afinal, os marketplaces possuem um grande número de lojas competindo por vendas e atenção de clientes. Confira as dicas e saiba como se destacar para faturar mais.

Prepare a logística e o estoque

A preparação do estoque e a organização da logística são pontos cruciais para conseguir boas vendas em marketplace, principalmente com o aumento de pedidos em datas sazonais.

Portanto, analise de perto o estoque, faça inventários e conte com um sistema para mantê-lo organizado e evitar imprevistos que possam prejudicar as vendas.

Quanto à logística, o ideal é garantir as melhores embalagens para que os envios dos produtos sejam adequados. Também é importante organizar as entregas de forma ágil. Aqui, vale a pena contar com parceiros logísticos, como as transportadoras, e acompanhar as entregas para que os pedidos sejam feitos no prazo.

Atenção ao frete e prazo de entrega

Em uma jornada de compra, o frete e o prazo de entrega são fatores decisivos, e podem levar à desistência do pedido caso não sejam atrativos para os consumidores. Então, busque conhecer os preços praticados pelos concorrentes e ofereça taxas atraentes para os seus clientes.

Uma das formas de se destacar é oferecer entrega expressa. Geralmente, o valor cobrado é maior, mas o prazo de entrega é menor, o que pode ser vantajoso para aqueles clientes que costumam comprar em cima da hora.

De acordo com a pesquisa realizada pela PwC, aproximadamente 64% dos consumidores topariam pagar um pouco mais pela agilidade.

Foco na experiência do cliente

Oferecer uma boa experiência de compra é fundamental para a fidelização de clientes. Em datas comemorativas, como o Dia dos Namorados, você pode criar ações para se aproximar dos clientes.

Aqui, vale enviar um cartão especial junto com a compra para encantar os consumidores. Para melhorar ainda mais a experiência, ofereça um bom pós-venda e opções de troca e devoluções de mercadorias facilitadas.

Faça promoções

Com a diminuição do poder de compra, muitos consumidores acabam buscando por preços atrativos e promoções. Assim, praticar preços competitivos é uma ótima forma de se destacar no marketplace.

Para isso, faça uma pesquisa entre os seus principais concorrentes, analise os custos da sua operação e calcule a sua margem de lucro. Dessa forma, será possível chegar a um valor justo e atraente para os consumidores.

Classifique os produtos

Em um ambiente de alta competitividade, como são os marketplaces, é fundamental classificar os produtos da sua loja dentro de categorias. Isso porque, muitas vezes, os consumidores não realizam pesquisas claras e acabam buscando por categorias.

Ao realizar a classificação adequada, as chances de ter os seus produtos encontrados aumentam, assim como as chances de venda.

Conte com um split de pagamentos

Ao vender em marketplaces, uma parte dos recebíveis fica com a plataforma, e a outra com o lojista. Para facilitar a divisão dos valores de cada transação, você pode contar com um split de pagamentos.

Dessa forma, todas as partes recebem os valores em contas separadas, o que melhora o gerenciamento financeiro e contribui para uma divisão de valores correta e instantânea.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/dia-dos-namorados-2022-marketplace/

Empreendedores de favelas focam na logística para se dar bem

Moradores se reinventam e criam serviços próprios para entregas dentro de periferias, gerando renda e estimulando o consumo.

A falta de infraestrutura nas favelas não gera apenas problemas de locomoção, a logística é também um dos quesitos de maior defasagem neste sentido, já que muitas empresas não realizam entregas nas periferias e, por vezes, os maiores operadores logísticos do País também não, o que impossibilita em diversos momentos que os moradores realizem compras on-line, ou recebam suas correspondências em casa, por exemplo.

Adepta das compras on-line, Laryssa da Conceição, moradora do Morro do Salgueiro na Zona Norte do Rio, falou sobre as dificuldades para comprar nesta modalidade e receber na periferia. “Eu coloco o meu endereço para entrega e não vai, sempre dá como endereço não encontrado, área de risco, aí eles dão outras opções de endereços próximos”, conta.

Esse tipo de situação é recorrente há muitos anos nas favelas, o que levou a diversas iniciativas locais para auxiliar os moradores na recepção de suas encomendas e outras entregas. Correios Comunitários e demais ações como Carteiro Amigo e e-Boxes surgiram e, para além de facilitar a vida dos moradores, isso sempre gerou renda dentro das favelas, já que, em geral, os serviços são administrados com taxas mensais de aproximadamente 15 reais por morador que o utiliza.

Sobre o impacto dessas iniciativas empreendedoras nas favelas, Laryssa ressalta, “”Esses projetos beneficiam muita gente. Existem pessoas que não podem sair de casa porque têm problemas de locomoção ou são muito idosas”, comenta.

O cenário logístico para entregas nas favelas está passando por constantes e significativos avanços. Recentemente Celso Athayde, fundador da Central Única das Favelas (CUFA) e Luciano Luft, acionista da Luft Logistics – Soluções logísticas especializadas, se uniram e deram início a Favela LLog, esta, por sua vez, é uma joint-venture que visa melhorar a logística de entregas de produtos para quem vive nas periferias.

A parceria teve início durante a pandemia, enquanto ambas as empresas estavam em mobilização conjunta realizando entregas de doações para famílias em situação de vulnerabilidade social. Agora, para além de facilitar o acesso ao serviço de entrega nas periferias, a Favela Llog também pretende atuar na ressocialização profissional de egressos do sistema prisional.

Kalyne Lima, Co-Presidente nacional da Central Única das Favelas, comenta sobre o recomeço que o projeto proporciona à muitas famílias. “Esse trabalho social vai além da oportunidade no mercado. Estamos proporcionando o recomeço da vida profissional de uma mãe e pai de família, isso é muito gratificante para nós que estamos acompanhando de perto a vontade de cada um deles nessa nova fase”, conclui.

Luciando Luft, definiu a parceria como sendo um investimento pessoal, mas deixou claro que acredita muito no potencial do negócio. Não é para menos, já que atualmente, só no Rio de Janeiro, a Favela Llog está presente em 112 favelas, 12 bairros e, continua em expansão pelo Brasil.

 

Fonte : https://www.terra.com.br/comunidade/visao-do-corre/bora-empreender/empreendedores-de-favelas-focam-na-logistica-para-se-dar-bem,4caf8d91519f67c032b2a5fa58c8774cftbxwqs1.html

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Operação contra entregadores falsos afeta entregas e gera caos no delivery

Na última semana o advogado Antônio Carlos Silveira esperou mais de duas horas pela pizza que pediu em um aplicativo de entregas. Quando entrou em contato com o entregador, entendeu a razão: o trabalhador havia sido parado em uma das ações da Polícia Militar para coibir crimes de falsos entregadores. Apesar dos contratempos, entregas atrasadas e até mesmo canceladas, as plataformas e os profissionais apoiam o trabalho da polícia, mas os clientes seguem protestando por atrasos no delivery.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, as polícias do Estado de São Paulo mantêm diálogo com os trabalhadores e com as empresas de aplicativo e estudam, de forma integrada, novas medidas para garantir a segurança dos entregadores e da população em geral. Desde o começo de maio, têm sido realizadas diversas ações para coibir bandidos que realizam crimes se passando por entregadores. Como resultado, cerca 73,6 mil motocicletas foram vistoriadas e 3,6 mil recuperadas após terem sido roubadas ou furtadas. A grande questão é que o trabalho, por mais que tenha um bom resultado, afeta o cotidiano da população.

Edgar Francisco da Silva, conhecido como “Gringo” e presidente da AMABR – Associação dos Motofretistas de Aplicativos e Autônomos do Brasil, explica que a categoria acha necessário ter mais segurança na rua, mas enxerga formas mais eficientes de resolver o problema. “Parar todos os motofretistas na rua pode dar um resultado momentâneo, mas não resolve a situação. Primeiro, porque o bandido pode passar a arma para um parceiro de carro no momento da abordagem, segundo, porque quando as ações pararem, eles podem voltar a atuar”, pondera Gringo.

A solução, para a AMABR, é encontrar alternativas que diferenciem o motofretista (entregador) de um motociclista comum e, assim, dificultar que bandidos se passem por trabalhadores.  A proposta é que a atividade dos entregadores de aplicativo também seja regulamentada pela Lei municipal de motofretistas, 14.491.  “Se a Lei for aplicada, os entregadores terão que participar de um curso profissionalizante de 30 horas e utilizar os acessórios de segurança exigidos, como protetor de perna, colete refletivo, aplique refletivo na moto, além de um baú e placa vermelha.

Fica mais fácil identificar um profissional à distância, dificultando a ação do bandido que se passa por entregador”, informa o presidente da associação. Segundo Gringo, para se regularizar, existe um custo médio de R$ 900 e um prazo de três meses. “Mas esse custo não deve ser cobrado do trabalhador, e sim das plataformas. Além disso, a ideia é que exista um calendário de regularização, já que 90% dos entregadores de São Paulo, hoje, não estão dentro das normas.”

iFood e Rappi aprovam ações da polícia. As plataformas não comentam os contratempos gerados pelos atrasos nas entregas, mas aprovam as ações policiais. O iFood afirma que tem acompanhado de perto os casos de criminosos que tentam se passar por entregadores para cometerem crimes, e tem trabalhado e colaborado com o Poder Público e com as autoridades policiais para criar soluções tecnológicas para enfrentar esse desafio. “No paralelo, também estamos realizando comunicações de valorização do entregador de verdade que está na rua gerando renda para o seu sustento.

São iniciativas essenciais para preservar a imagem e o trabalho honesto de milhares de entregadores que atuam com a plataforma, bem como garantir a segurança de clientes, parceiros e da sociedade em geral”, afirmou, por meio de nota. Por outro lado, a empresa alega que não concorda com soluções “analógicas” (sic), como a troca de mochilas por baús, como sugere a AMABR. “Essa proposta visa criar mais uma reserva de mercado e interessa apenas a um pequeno grupo em detrimento da autonomia e flexibilidade de atuação de muitos.

Hoje, apenas na cidade de São Paulo, por exemplo, se todos os entregadores tivessem que colocar placa vermelha, baú de carga e obter Condumoto, a capacidade instalada do município demandaria em torno de 16 anos para essa transição, sem qualquer comprovação de eficácia sobre a melhoria na segurança pública.”

O Rappi diz que condena os criminosos que se passam por entregadores para cometer delitos. “A empresa vem se reunindo com a Secretaria Estadual de Segurança Pública de São Paulo para cooperar na busca por soluções desse grave problema de segurança pública. A empresa considera inadmissível que os profissionais independentes de entrega estejam sendo prejudicados por criminosos, e está constantemente desenvolvendo medidas para assegurar a atuação dos entregadores em todas as cidades do país em que atua.”

Fonte : https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2022/06/06/operacao-contra-entregadores-falsos-da-resultado-mas-gera-caos-no-delivery.htm

Robôs do Alibaba ultrapassam a marca de 10 milhões de entregas na China

Mais de 500 robôs elétricos sem motorista, apelidados de Xiaomanlv, fazem entregas em campi universitários

Os robôs autônomos desenvolvidos pelo Alibaba Group ultrapassaram a marca de 10 milhões de encomendas em 31 de março, de acordo com o último relatório de ganhos da empresa. Mais de 500 robôs elétricos sem motorista, apelidados de Xiaomanlv, fazem entregas desde setembro de 2020 em campi universitários em toda a China.

Os dispositivos, equipados com tecnologia do Autonomous Driving Lab do instituto de tecnologia e ciência do Alibaba DAMO Academy, podem transportar cerca de 50 pacotes por vez e percorrer 100 quilômetros com uma única carga.

Os robôs do Alibaba podem navegar 99,9% do tempo sem intervenção humana, auxiliados por um algoritmo que encontra as rotas de entrega mais eficientes.

“A maior vantagem que os robôs autônomos têm é sua confiabilidade. Sua vantagem de custo entrará em jogo quando atingirem economia de escala”, disse Hu Changqing, que liderou a equipe de operação da Xiaomanlv em Cainiao, a rede de logística do Alibaba.

A empresa supervisionou a implantação dos robôs em mais de 200 universidades chinesas, onde entregam encomendas enviadas pelo sistema de correio Cainiao Post.

Última milha

A entrega de última milha, como a feita pelos robôs do Alibaba, é atualmente um dos maiores desafios das empresas de logística no mundo todo.

Segundo pesquisa da Euromonitor International, elas representam até 28% do custo total do envio. Mais de 60% dos compradores mudariam de plataforma de comércio eletrônico para evitar o pagamento de taxas extras de entrega, informou a consultoria Atos.

Assim, a crescente demanda dos clientes por entregas rápidas e baratas está impulsionando a automação no setor de logística. Mas a implantação de robôs requer um investimento inicial e os operadores devem considerar os custos de fabricação e teste.

Antes de o modelo Xiaomanlv iniciar o serviço em uma nova área, a Cainiao precisa mapear o local para garantir que o robô possa navegar pela rota. Para obter economias de escala, o Alibaba pilotou os robôs em campi universitários com estações de correios Cainiao movimentadas que recebem mais de 4 mil pacotes todos os dias.

Quando a pandemia levou à interrupção da logística durante os recentes bloqueios em Xangai, mais de 20 Xiaomanlv foram usados ​​para entregar mais de 600 mil mercadorias para moradores que estavam em lockdown em abril e maio, mostram os dados mais recentes.

A expectativa do Alibaba é implantar 1.000 Xiaomanlv em cerca de 500 campi escolares até o final do ano. Em breve, as pessoas poderão até usar os robôs para entregar mercadorias que vão de comida a remédios, segundo Hu Changqing.

 

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/06/03/robos-do-alibaba-ultrapassam-a-marca-de-10-milhoes-de-entregas-na-china/

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E-commerces de revenda mostram que lojas físicais são vitais para o setor

Revenda, re-comércio e segunda mão são nomes intercambiáveis ​​para um setor em ascensão no varejo – a nomenclatura indecisa é um sinal de sua juventude e potencial. Uma pesquisa recente divulgada pela ThredUp, líder no espaço de revenda, e conduzida pela GlobalData, uma empresa de análise de varejo, revelou uma estimativa de que o mercado de varejo de segunda mão mais que dobrará até 2026, atingindo US$ 82 bilhões. Além disso, a revenda crescerá 16 vezes mais rápido do que o setor de varejo de vestuário mais amplo, com as empresas de revenda representando 18% da indústria de vestuário até 2031.

Na semana passada, a Fashionphile, uma das revendedoras nativas digitais, abriu um centro de autenticação e showroom na cidade de Nova York. O local abrigará cerca de 15 mil bolsas e acessórios, um estúdio fotográfico e oito escritórios de compras. Além disso, funcionará como um ponto de contato para os vendedores trazerem produtos em troca de dinheiro. Esta abertura segue um estúdio de vendas da Madison Avenue de 2018 e um local em Carlsbad, Califórnia. A empresa descobriu que esses locais físicos atuam não apenas como um ponto de venda, mas no caso de Carlsbad, cerca de 78% dos clientes saíram com algo na mão.

Pode parecer contra-intuitivo para um revendedor de e-commerce abrir um local direcionado a vendedores, mas, como qualquer outra marca de comércio eletrônico, há um enorme benefício experiencial em ter um ponto de contato físico.

As lojas ajudam a reparar o desafio de envio de produtos, especificamente itens de grandes dimensões. Os consumidores querem vender e comprar produtos usados, mas vender pelo correio pode ser complicado. Isso porque os mercados de revenda mais famosos exigem que os vendedores tirem fotos, listem seus produtos, imprimam etiquetas, embalem itens e levem o pacote aos correios. Além disso, muitos não são pagos até que o produto seja vendido no site da empresa, o que significa um trabalho para o vendedor, com atraso ou potencialmente sem retorno.

A Out&Back, um balcão único para comprar ou vender equipamentos novos e usados ​​para atividades ao ar livre, anunciou recentemente um programa piloto para recomprar produtos na loja selecionada da Dick’s Sporting Goods and Public Lands em Pittsburgh e Denver. Após uma extensa pesquisa, a empresa “chegou à conclusão de que a) há muito atrito no processo de envio por correio para fazer com que alguns vendedores se envolvam e b) nem tudo o que as pessoas querem vender é econômico para enviar”, compartilhou fundador e CEO, Barruch Ben-Zekry.

“Por meio de nossa parceria com a Dick’s and Public Lands, se um vendedor optar por deixar seu item na loja, não há mais etiqueta de envio para imprimir, não há mais caixa para encontrar, não há mais embalagem para fazer. Os vendedores podem deixar seu item em um local amigável, acolhedor e envolvente, e são pagos antes de sair da loja”, acrescentou. Ao focar na complexidade do processo de venda, a empresa concluiu que uma loja parceira seria um canal de aquisição fundamental para novos vendedores.

Uma parceria faz sentido para marcas que não querem os custos indiretos e logísticos de descobrir a revenda. Mas para uma gigante como a Ikea, a revenda é mais do que gerenciável por conta própria. Em 2021, a Ikea lançou seu serviço de recompra e revenda nos EUA após alguns pilotos bem-sucedidos nacional e internacionalmente.

Notavelmente, o primeiro piloto na Pensilvânia foi muito bem-sucedido, com 100% do produto comprado sendo revendido. Esses programas são populares há algum tempo no setor de vestuário do varejo, mas estão apenas começando a se firmar no espaço de produtos superdimensionados, onde as lojas desempenham um papel mais vital.

Vendedores recebem dinheiro e varejistas, tráfego 

Um apelo às lojas é o influxo imediato de dinheiro para o vendedor. No caso de Out&Back e Fashionphile, as empresas dão dinheiro aos consumidores em troca de seus itens usados, sem compromisso. No entanto, a maioria das marcas diretas ao consumidor segue o caminho restrito, garantindo que os consumidores permaneçam fiéis. Por exemplo, Patagonia e Levi’s dão crédito aos vendedores para uma nova compra. Mas, em última análise, qualquer uma das opções coloca dinheiro na carteira do comprador.

E o benefício não é apenas para os vendedores. Um aumento nos vendedores traz tráfego e clientes em potencial para uma loja, uma vantagem para varejistas e marcas parceiras que executam seus próprios programas de revenda.

Não está claro como será o mercado de revenda no futuro. As plataformas de revendedores independentes como Thredup dominarão? As marcas, revendas ou diretas ao consumidor, criarão seus próprios programas na loja? Ou haverá grandes parcerias entre plataformas de tecnologia de revenda e varejistas? O plano para o setor ainda não foi totalmente formado e continuará evoluindo, mas não importa quais linhas a indústria trace, as lojas físicas estarão entre elas.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerces-revenda-lojas-fisicas/

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Brasil na vanguarda em adoção de pagamentos digitais

À medida que o mundo adota as opções de pagamento digital em um ritmo vertiginoso, os países latino-americanos, incluindo o Brasil, normalmente ficam para trás na mudança de dinheiro para métodos alternativos de pagamento, incluindo carteiras digitais, códigos QR e outras opções de pagamento sem contato. Com pesquisas recentes indicando que o crescimento econômico é mais lento para sociedades dependentes de dinheiro do que para aquelas que migram para pagamentos digitais, a guerra contra o dinheiro na região está tendo maior precedência do que nunca. Ainda assim, desafios assustadores permanecem.

As pequenas e médias empresas no Brasil (SMBs) têm sido mal atendidas por bancos legados, deixando espaço para opções alternativas de pagamento a serem preenchidas, de acordo com Luis Silva, fundador e CEO do provedor de rede de pagamento CloudWalk . Mas à medida que a economia e os mercados do Brasil entram em uma nova era em que o processamento de pagamentos precisa estar na vanguarda, a necessidade de inovação ousada criou um nicho para empreendedores como Silva.

Embora a pandemia tenha desempenhado um papel importante na migração de consumidores dependentes de dinheiro para o mundo digital, muitos mercados latino-americanos ainda estão buscando mais adesão à digitalização para proteger o crescimento econômico. O México é um desses países que mostra um apetite crescente pela transformação digital, com sinais de forte aceleração digital acontecendo nos últimos dois anos.

Antes da pandemia, por exemplo, 93% da população mexicana usava dinheiro como principal meio de pagamento, mas no final de 2020 esse número era de 86%. Os consumidores mexicanos dependiam principalmente de cartões de débito para transações on-line, mas o uso de carteiras digitais e opções de pagamento por código QR aumentou à medida que a adoção de pagamentos digitais aumentou. Essa disposição de mudar as preferências de pagamento abriu as portas para novas oportunidades para inovadores no México.

Enquanto o México trabalha para construir seu sistema de pagamento os principais players estão avançando no país para agilizar o processo e incentivar a adoção de pagamentos digitais. Por exemplo, o Banxico, o Banco Central do México, anunciou recentemente que um peso digital estará disponível em 2024.

O objetivo do peso digital é fornecer aos cidadãos tokens de criptomoeda mais estáveis, manipulados em um repositório central para atender à crescente demanda por moeda digital e apoiar a inclusão financeira, permitindo que os consumidores transfiram pesos por meio de uma versão digital de dinheiro. Melhorar a inclusão financeira no México e continuar a afastar os cidadãos do dinheiro é a principal preocupação, pois os países latino-americanos percebem que, sem um impulso para a adoção digital, suas economias correm o risco de ficar para trás.

Demanda no Brasil e América Latina

Apesar das amplas mudanças de pagamento e restrições ao uso de dinheiro em meio à pandemia, os países latino-americanos hesitaram em adotar os pagamentos digitais de braços abertos. Relatórios sobre adoção digital no Brasil mostraram que cerca de um quarto dos banqueiros ainda evitam pagamentos móveis devido a preocupações de segurança ou incertezas sobre como o processo funciona. O Brasil certamente não estava sozinho nesse sentido, com outros países, incluindo o México, continuando a hesitar. Isso está mostrando sinais de mudança, no entanto, à medida que as tecnologias digitais chegaram à região e mais cidadãos obtêm acesso a elas – e decidem que nunca mais voltarão.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/brasil-e-vanguarda-na-adocao-de-pagamentos-digitais/

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Americanas S.A. lança Americanas Entrega e expande malha logística

Marca passa a reunir 25 CDs, mais de 200 hubs e um portfólio de serviços de logística e distribuição

A Americanas S.A. anunciou o lançamento da Americanas Entrega, marca que passa a reunir 25 CDs, mais de 200 hubs e um amplo portfólio de serviços de logística e distribuição. A iniciativa reforça a integração de 100% da malha logística da companhia, resultado da combinação operacional de Lojas Americanas e B2W Digital.

Segundo a Americanas, a logística é um dos pilares da estratégia de multicanalidade da companhia, que registrou crescimento de 27% nas vendas em lojas físicas e 20% no digital no primeiro trimestre de 2022.

Ainda de acordo com a empresa, com estoques unificados, malha integrada, base única de lojas atuando como hubs de distribuição e o uso de Inteligência Artificial no processo de entrega, a Americanas S.A. evoluiu para o patamar de 35% de entregas em até 3 horas (versus 14,3% no primeiro trimestre de 2021) e cerca de 60% do volume em 24 horas.

Estão programadas a abertura de dois novos CDs – nos Estados do Pará e da Bahia -, o plano de aceleração de dark stores e a expansão de 50 microbases em favelas fora do eixo Rio-São Paulo até 2023.

Entre março de 2021 e março deste ano, a Americanas S.A. totalizou mais de 431 milhões de transações em suas plataformas. As empresa tem um sortimento de 136 milhões de itens, mais de 132 mil parceiros conectados na plataforma de marketplace (sellers), uma base ativa de 52 milhões de clientes ativos e 3.500 lojas e franquias.

“Para conectar todas essas pontas, a Americanas S.A. conta com uma gama de serviços e tecnologias, inteligência de dados e expertise logística para entregar tudo o que o cliente precisa, a toda hora e em qualquer lugar”, explica Welington Souza, diretor da plataforma de logística da Americanas S.A..

Portfólio de produtos

No portfólio de produtos da Americanas Entrega, estão diferentes serviços para clientes, empresas e sellers com foco na redução de prazos e custos de entrega. Entre eles, estão o Americanas Entrega Padrão, uma solução de frete para sellers e marcas do ecossistema que facilita a gestão e a entrega dos produtos ao cliente final; e o Americanas Entrega Full, solução de logística oferecida aos sellers e marcas do ecossistema, incluindo o serviço de armazenagem de produtos de alto giro, gestão do estoque com sinalização de reposição e frete da entrega aos clientes.

Outros serviços são o Americanas Entrega na Loja, solução em que o cliente pode retirar suas compras em uma das lojas próprias da Americanas ou de parceiros cadastrados; o Americanas Entrega na Agência, que prevê pontos de multisserviços que permitem a coleta de pedidos de sellers, retirada de pedidos e devolução de pedidos pelos clientes; e o Americanas Entrega Flash, solução de entrega mais rápida da Americanas S.A., que utiliza a loja física (própria e de parceiros) como estoque para entregar maior conveniência aos clientes,

A empresa oferece, ainda, o Americanas Entrega no Locker, que funciona por meio de armários inteligentes que permitem a retirada de pedidos no local e no horário agendado, sem interação humana. Atualmente, a Americanas S.A. conta com mais de 200 lockers instalados em postos de gasolina, farmácias, shoppings e estações de metrô em diversos Estados. E o Americanas Entrega Direct, sserviço B2B e sob medida, com soluções customizadas para cada modelo de negócio, utilizando toda a malha logística já existente.

Programa Americanas na Favela, que inclui favelas no mapa do e-commerce, será expandido pela empresa

Mudança nos hábitos

A empresa destaca que, com a mudança nos hábitos de consumo, os novos perfis de cliente buscam mais conveniência e entrega ainda mais rápida – em horas ou até minutos. Como multiplataforma de inovação tecnológica, a Americanas S.A. direcionou esforços e investimentos para o desenvolvimento de soluções que otimizam fluxos e processos, como Inteligência Artificial, análise de dados e reconhecimento facial na operação.

Algumas dessas soluções já foram implementadas em lojas físicas nas capitais do Rio de Janeiro e Minas Gerais para o recálculo de rotas e a redução do tempo de entrega no fluxo O2O (online to offline). O resultado, segundo a companhia, foi a redução para menos de 1% da taxa de tolerância de erro na entrega ao cliente, garantindo um processo muito mais assertivo.

Nesta nova fase do consumo, Welington destaca ainda o uso de novas tecnologias e formatos para a otimização do processo logístico. “Sem barreiras entre nossas plataformas física e de e-commerce, utilizamos inteligência de dados e aceleramos o uso de dark stores para a alocação de itens que antes eram encontrados apenas no online, proporcionando uma entrega mais rápida e mais barata”, comenta.

Novos Centros de Distribuição

Para expandir a malha logística, a companhia irá inaugurar, no segundo semestre deste ano, dois novos Centros de Distribuição: um no Estado do Pará e outro na Bahia. Com as novas estruturas, a Americanas S.A. somará mais de 1 milhão de m² de área de armazenagem próprias em todo o Brasil. Os novos CDs terão capacidade para atender mais de 300 lojas nas regiões norte e nordeste do País, impulsionando também as iniciativas O2O. De olho no crescimento de forma sustentável, a Americanas S.A. anuncia o seu primeiro CD ecoeficiente, na capital paraense.

A instalação contribui para o plano de descarbonização da companhia, que tem a meta de neutralizar suas emissões de CO2 até 2025. Entre os importantes resultados que contribuem para o atingimento da meta está a marca de 4,6 milhões de entregas ecoeficientes – realizadas por meio de modais de baixo carbono da frota ecoeficiente (343 veículos eletrificados, entre utilitários, tuk-tuks e bikes, além de caminhões movidos a biometano e gás natural), evitando a emissão de mais de 370 toneladas de CO2 equivalente.

A Americanas S.A. anunciou também a expansão do Americanas na Favela. O programa, que inclui as favelas no mapa do e-commerce, levando também capacitação e geração de renda, vai ampliar seu alcance para mais de 50 microbases em comunidades até 2023. A iniciativa, lançada em abril de 2021, já entregou mais de 615 mil pacotes em sete comunidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, em parceria com o G10 Favelas e a startup de logística Favela Brasil Express.

“Todas essas ações fortalecem o propósito da Americanas S.A. de ‘somar o que mundo tem de bom para melhorar a vida das pessoas’. Dentro do nosso ecossistema, a Americanas Entrega soma soluções de logística a custo reduzido para o seller e para cliente, contribuindo para uma jornada mais customizada”, conclui Welington Souza.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/06/02/americanas-s-a-lanca-americanas-entrega-e-expande-malha-logistica/

Nuvemshop investe US$ 6 milhões em nova unidade de negócios no Brasil

Aplataforma de comércio eletrônico Nuvemshop comprometeu US$ 6 milhões para uma nova unidade de negócios no Brasil focada em empresas em estágio de crescimento. Chamado Nuvemshop Next, o novo braço de negócios vai oferecer um atendimento mais especializado aos clientes que faturam entre US$ 21 mil e US$ 2,1 milhões por mês em e-commerce. Os recursos destinados ao Nuvemshop Next para 2022 contemplam as áreas de produtos, tecnologia e serviços, e pelo menos 50% serão investidos em novas funcionalidades e integrações na plataforma.

O lançamento da Nuvemshop Next atende a uma demanda de empreendedores que estão em fase de crescimento, impulsionados pelo boom do comércio eletrônico no país. Em 2021, de acordo com a pesquisa da NuvemCommerce, as PMEs movimentaram R$ 2,3 bilhões, um aumento de 77% em relação ao mesmo período de 2020, e as perspectivas para os próximos anos são igualmente otimistas. De acordo com o estudo Beyond Borders, até 2025 o comércio eletrônico no Brasil deverá continuar crescendo de forma constante a 30% ao ano.

Os clientes terão ainda acesso a soluções de acordo com as necessidades do seu negócio, através de um ecossistema aberto — neste caso, permite a integração de todo o tipo de soluções pensadas para o empreendedor. Nuvemshop Next é parte do Nuvemshop Enterprise Plan, espécie de upgrade de uma solução já oferecida pela empresa para acompanhar o crescimento de clientes com faturamento entre US$ 21 mil e US$ 2,1 milhões.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/nuvemshop-investe-us-6-milhoes-em-nova-unidade-de-negocios-no-brasil/

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Setores crescem com Boleto Parcelado e impulsionam estratégias de venda

Roupas, perfumes, maquiagem, móveis, celulares, games e livros, ou melhor, vestuário, beleza, decoração e tecnologia foram os setores que mais venderam no ano de 2021 segundo a Conta Azul. A migração para o ambiente digital foi fundamental para o aumento da venda dos setores e da criação de novos e-commerces. Mas vale ressaltar que as vendas também se dão por meios de pagamento disponíveis na hora de finalizar a compra, agregando a qualidade do produto, preço e experiência do usuário.

Quando fala-se aos setores que mais venderam com Boleto Parcelado, é importante observar que a cultura do parcelamento vive ativamente no país por conta do menor poder de compra por parte dos brasileiros, assim, exigindo que as parcelas sejam uma solução. Por isso que setores que tendem a oferecer um ticket médio mais alto utilizam muito o Boleto Parcelado.

Segundo uma pesquisa interna realizada no período de 2021 e 2022 pela Koin, fintech de pagamentos, os setores que mais se destacaram com o uso desse método de pagamento foram: saúde, varejo, beleza, educação e tecnologia, alguns podendo alcançar um TKM de mais de R$2 mil reais. Mas existem diversos setores que podem ser promissores para o uso desse método de pagamento. Afinal, é necessária também uma estratégia sólida para o processo de venda de um produto. Não falamos somente das comunicações, mas também da experiência em geral por parte do usuário.

Qual estratégia para vender o seu produto da melhor maneira possível?

Claro que a qualidade do produto é um diferencial para venda perante os concorrentes, mas adiantamos que não é o único fator que o torna mais procurado.

Temos que pensar em algumas etapas para venda do seu produto, são elas:

1 – Awareness

É importante gerar conhecimento sobre a marca, com comunicação e estratégias de performance. São raras as situações em que clientes compram antes mesmo de conhecer a empresa e o que ela oferece.

2 – Consideração

Ddepois de apresentar a marca, passe para uma estratégia mais afunilada, apresentando o produto junto com sua empresa. Isso gera mais interesse e confiança.

3 – Conversão

Entenda a oportunidade, veja como gerar a necessidade para que venda mais e tenha mais clientes. Nesta etapa, podem ter promoções, comunicações estratégicas e um estudo de calendário para datas de destaque e que geram mais resultado (ex.: Dia das Mães).

Diante desses pilares, vale ressaltar que a experiência de compra que está contemplada em “conversão” faz toda a diferença. Ter um processo de compra simples, transparente e rápido gera mais recorrência. Além disso, oferecer diversas formas de pagamento disponibiliza mais oportunidades e vendas, como o Boleto Parcelado, bastante procurado por clientes que buscam por outros meios de pagamento além dos tradicionais.

Ao oferecer toda essa experiência, com as estratégias de venda de produto e marca, a tendência é que gere fidelização, com retornos positivos por parte dos clientes, seja em pesquisas CSAT ou até mesmo no retorno para uma nova compra. Vale destacar que também há outras maneiras de fidelizar o cliente, como: acúmulo de pontos (para troca em produtos) e descontos exclusivos.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/boleto-parcelado-vendas/

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