Supermercados St Marche passam a aceitar pagamentos com reconhecimento facial

Projeto-piloto atingirá 40 PDVs e de cinco unidades da rede na cidade de São Paulo.

A rede de supermercados St Marche vai começar a aceitar pagamento por identificação facial. O Programa Biometric Checkout é uma parceria com a Mastercard e a startup de tecnologia Payface. O projeto-piloto atingirá 40 PDVs e de cinco unidades: Rebouças, Itaim, Brooklin, Moema Pavão e Moema Jauaperi.

“O pagamento com o rosto permitirá que a modernização dentro das nossas lojas vá além dos produtos oferecidos, trazendo a melhor experiência para os clientes também no momento de checkout”, completa.

Para começar a se identificar e a pagar por reconhecimento facial, o usuário baixa o aplicativo da Payface no seu celular e cadastra seu rosto e formas de pagamento. No momento em que for fazer suas compras, ele se posiciona em frente a um dispositivo instalado junto ao caixa e faz a sua identificação com o rosto no início do processo de checkout.

Com a identificação validada pelo sistema, o atendente, do outro lado, confirma o valor e finaliza a compra com a autorização do cliente. Todo o processamento é feito sem necessidade de cartão ou qualquer outro acessório.

Usando apenas o rosto, o consumidor poderá se identificar no programa de fidelidade do St Marche e ter acesso a ofertas e benefícios exclusivos.

O projeto com o St Marche faz parte do programa global da Mastercard que permite que bancos, varejistas e provedores de tecnologia garantam a privacidade de dados pessoais ao oferecerem meios por biometria sem toque, como o reconhecimento facial.

“Essa parceria notória com a Payface e o St. Marche é um primeiro passo animador para ajudar a testar novas formas de usar a biometria para pagar em lojas de todos os tamanhos, enquanto oferecemos o melhor em segurança e conveniência aos consumidores”, afirma Paulo Frossard, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios na Mastercard Brasil.

Segundo Eládio Isoppo, cofundador e CEO da Payface, o projeto demonstra o potencial do segmento de biometria e do mercado brasileiro na transformação de comportamento em relação às novas tecnologias.

“Nosso compromisso é trazer inovação para locais que fazem parte do dia a dia das pessoas. Ter isso facilitado por meio de parcerias com players consolidados, como a Mastercard e o St Marche, é essencial para o nosso trabalho. Não podíamos estar mais felizes com este novo projeto”, diz Isoppo.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/06/01/supermercados-st-marche-passam-a-aceitar-pagamentos-com-reconhecimento-facial/

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Veículos elétricos são aposta de iFood e Privalia para entrega sustentável

Ambas as marcas anunciaram novidades na operação de entregas e reforçaram os compromissos com a sustentabilidade.

De olho nas práticas sustentáveis, cada vez mais empresas têm adotado mudanças em seus sistemas de logística e optam por veículos elétricos. Nesse contexto, o superaplicativo iFood anunciou o lançamento da primeira moto elétrica voltada aos entregadores; e o outlet digital Privalia vai começar a usar veículos elétricos para entrega no interior de São Paulo.

A EVS Work iFood, como foi chamado o modelo do app de entrega, foi desenvolvida e realizada em conjunto com a VOLTZ, startup investida pela Creditas e UVC Capital, que tornou viáveis os testes com um modelo pioneiro e as estações de entrega. Por conta da parceria entre as duas empresas, os entregadores pagam R$ 9.999,90 no modelo e têm condições especiais na assinatura do sistema de troca de baterias.

Quem também participou da iniciativa foram o banco BV e a Ipiranga. O iFood e o banco BV formalizaram uma parceria para oferecer uma linha de financiamento com condições diferenciadas para aquisição das motos. Com a Ipiranga a parceria será para implantação de postos de troca rápida de baterias.

“Nossa iniciativa tem como base pensar em vantagens para o entregador e ao meio ambiente. É de extrema importância que as empresas com propósitos comuns, promovam a sustentabilidade nos negócios e no ecossistema”, disse André Borges, head de sustentabilidade do iFood.

As novas motos elétricas podem funcionar com o sistema de troca de baterias, distribuídas em postos Ipiranga pela cidade de São Paulo. O projeto, no momento, está em fase piloto em São Paulo e nesse primeiro momento serão 100 estações de troca rápida de bateria pelos principais bairros da cidade.

Privalia no interior

No caso do outlet digital Privalia, a empresa passará a utilizar veículos totalmente elétricos para distribuição de produtos em 13 cidades do interior paulista. O projeto será realizado em parceria com a transportadora Dia Entregue, com data de início para este mês. Segundo a companhia, a meta é realizar mais de 200 mil entregas por ano sem emissão de CO2.

Para o transporte das compras serão utilizadas bicicletas, scooter e vans elétricas. As cidades que contarão com esse serviço são elas: Campinas, Ribeirão Preto, Jundiaí, Sorocaba, Itu, Piracicaba, Indaiatuba, Vinhedo, Valinhos, Salto, Porto Feliz, Cabreúva e Votorantim

A nova iniciativa também utilizará modais não poluentes desde a coleta de produtos até o consumidor final. Este sistema já vem sendo utilizado em São Paulo, desde maio de 2021, em parceria com a Carbono Zero. Até dezembro de 2021, foram realizadas 118 mil entregas sustentáveis na capital e 190 toneladas de CO2 não foram emitidas.

“O compromisso com a sustentabilidade faz parte do modelo de negócios da Privalia, uma vez que comercializamos saldo de estoques e produtos off season“, disse Fernando Boscolo, CEO da Privalia no Brasil. Ele complementou que a adoção de práticas sustentáveis faz parte das diretrizes da companhia.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/06/01/veiculos-eletricos-sao-aposta-de-ifood-e-privalia-para-entrega-sustentavel/

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Campanha: iFood e Lacta se unem para realizar entrega de ovo de Páscoa por drone

iFood, Lacta e Le Biscuit se uniram nesta Páscoa para criar uma campanha que apresentará como a tecnologia do uso de drones poderá aproximar as pessoas através da inovação nas entregas. Chamada de ‘Criando laços #CadaPedacinhoAproxima’, a divulgação mostrará, por meio de um filme que estreia no dia 13 de abril, a ligação de pessoas que estão distantes e podem se conectar por meio de um dos maiores símbolos culinários afetivos, o chocolate, nessa Páscoa com uma entrega rápida e fácil a partir do uso de drones na plataforma do iFood.

“Os consumidores estão se adaptando cada vez mais à digitalização de seus hábitos, vivemos em um momento de intensa evolução tecnológica. Através de um projeto inovador envolvendo tecnologia em uma das principais datas do varejo, aproximamos o contato com os nossos consumidores, seja em mensagens ou iniciativas especiais.”, explica Felipe Paranaguá, Diretor Sênior de Negócios do iFood.

Realizada na região de Barra dos Coqueiros (SE), localizada ao lado da capital Aracaju (SE), a gravação apresentará uma história real que mostra a emoção de um neto, Cláudio Júnior, que vive em Florianópolis (SC) e uma avó, Dona Dulce dos Santos, que vive em Barra dos Coqueiros, ao poderem sentirem-se mais próximos.

O vídeo mostra todo o trajeto do presente, incluindo a saída da loja Le Biscuit – parceiro local para a venda de ovos de Páscoa e de onde o item será retirado da gôndola, passando pelas mãos do operador do drone e voando pelos ares, até a chegada ao entregador em Barra dos Coqueiros e a entrega à avó, que recebe o presente e o carinho do neto. Uma história que é baseada em fatos reais e que só foi possível com o início do uso dos drones operados pela Speedbird Aero em parte do trajeto – o que permitiu uma entrega em 15 minutos. Se fosse somente por via terrestre, a entrega demoraria até 55 minutos.

“Acreditamos que o drone delivery vem somar o processo como um todo. Além de diminuir o tempo de entrega, a parceria entre modais terrestres e aéreos estreita também relações entre profissionais e pessoas”, lembra Manoel Coelho, cofundador e CEO da SpeedbirdAero.

Cada pedacinho aproxima

Além de se conectar diretamente com o propósito de Lacta – que fala sobre relações reais para humanizar a comunicação e gerar identificação com o consumidor – a parceria entre iFood e Lacta mostra a importância da inovação para as marcas, sempre pensando em ir além para chegar aonde o consumidor está e empoderá-lo para consumir o snack certo a qualquer momento.

“O propósito de Lacta é sobre a intimidade das relações, sobre com quem você divide seu Lacta, cria memórias e fortalece laços. A Páscoa é uma data sobre conexão e o Lacta e iFood funcionam como conectores nesse momento, literalmente aproximando um neto e sua avó que estão distantes fisicamente para vivenciar a magia dessa data tão especial.

Somos uma marca inovadora e temos o compromisso de garantir que as pessoas encontrem o produto certo, independente de onde ele esteja, e a parceria com o iFood nessa ação super emocionante é um passo importante na direção do futuro, com ferramentas que transformam a jornada do consumidor”, explica Renata Vieira, Diretora de Marketing de chocolates da Mondel?z Brasil.

A campanha iniciará em 13 de abril e terá ativações nas redes sociais da Mondelez. O vídeo tem duração de 1’30 e terá assinatura da marca Lacta.

Fonte : https://tiinside.com.br/13/04/2022/campanha-ifood-e-lacta-se-unem-para-realizar-entrega-de-ovo-de-pascoa-por-drone/

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Experiência do cliente é o segredo de um bom planejamento estratégico

O planejamento estratégico das marcas tem de levar em conta as necessidades dos seus clientes e se adaptar de forma a atender a demanda do consumo.

Criar vínculo entre público e marca é premissa para qualquer planejamento de marketing.

Clientes exigentes querem experiências surpreendentes.

O poder do consumidor aumentou e tende a se expandir a cada ano, devido à facilidade que se tem, atualmente, em trocar de serviço ou produto. São inúmeras ofertas onde a vantagem competitiva pode ser medida pela experiência que a marca oferece.

Vivemos em uma era onde a tecnologia avança a passos largos. Novos hábitos foram desenvolvidos e a maneira que as pessoas consomem mudou, seja na forma virtual ou física.

O planejamento estratégico das marcas tem de levar em conta as necessidades dos seus clientes e se adaptar a todos eles de forma a atender a demanda do consumo, desde o primeiro contato com a marca até a memória que ela vai deixar.

Quando conexões emocionais são estabelecidas, impulsionadas por ações a partir de uma experiência personalizada com atuação em vários canais, a relação produto/serviço e cliente se fortalece e a fidelidade é construída.

Dados do anuário da CX Trends 2022, adiantados ao Estadão/Broadcast, mostraram que 62% dos consumidores desistiram de uma compra pela internet devido a uma má experiência durante o processo de aquisição de um serviço ou produto.

Podemos concluir que, em média, a cada três pessoas que decidem fazer uma compra, duas desistem. O motivo? Valor do frete, preços altos e falta de credibilidade da empresa, ou seja, um planejamento de experiência do consumidor mal orquestrado.

Mas muitas empresas já estão de olho em suas performances e mudando suas atuações.

O Magalu, e a plataforma digital de moradia Housi, firmaram uma parceria onde usuários de duas unidades da empresa poderão alugar equipamentos e produtos.

Desta maneira, o consumidor tem a oportunidade de escolher se quer ter a posse de um item ou só acessá-lo quando necessário. Essa nova prática certamente tem por trás um minucioso estudo do cliente, assim como seu comportamento nas duas empresas.

A Camicado, rede varejista pertencente à Lojas Renner, evoluiu do conceito PDV, pontos de venda, para PDX, pontos de experiências, transformando suas lojas físicas em locais de experimentação, entretenimento e oferta de soluções.

Para desburocratizar as operações de compra e aluguel de imóveis, a Brasil Brokers fez um rebranding e transformou o seu nome em Nexpe, de “new experience”. O reposicionamento pretende abraçar a ideia de que o consumidor é quem dita as regras e a jornada imobiliária levará em conta as experiências físicas e digitais, com destaque à omnicanalidade.

O ditado diz que a experiência submete a pessoa à prova, para depois ensinar a lição. O fio condutor de qualquer empresa deve ser permeado pela experiência do cliente.

Fonte : https://exame.com/bussola/experiencia-do-cliente-e-o-segredo-de-um-bom-planejamento-estrategico/

Centauro, Farmadelivery e da Drogasil lideram ranking de e-commerces com melhor usabilidade no Brasil

Lista da Eshopper reúne 100 varejistas online de seis setores diferentes.

A empresa do segmento esportivo Centauro tem o e-commerce de grande porte de melhor usabilidade do Brasil, seguida da Farmadelivery e da Drogasil, ambas dos setores de Beleza e Farmácia. O The Digital Commerce Ranking, divulgado nesta terça-feira (12) pela Eshopper, visa reconhecer os 100 maiores e-commerces do Brasil em relação à usabilidade.

O anúncio foi feito durante o Vtex Day, um dos maiores eventos sobre comércio digital Brasil, que é realizado até esta quarta-feira (13) em São Paulo; Entre as demais empresas que estão nas primeiras posições do ranking estão Adidas (4º), Droga Raia (5º), Tok&Stok (6º), Boticário (7º) e Consul (8º).

A partir desta quarta, as lojas online que aparecem no The Digital Commerce Ranking receberão um selo especial chamado Best User Experience, que atesta aos visitantes que o site oferece uma das melhores experiências em compras no País.

“Nosso modelo de análise compara e quantifica a experiência do cliente a fim de disponibilizar esse comparativo às empresas. Assim, as companhias podem fazer ajustes visando a melhora da experiência de compra do consumidor, de modo ainda que ele adquira produtos de maneira rápida e fácil”, explica a general manager da Eshopper, Aline Haeckel.

A executiva ainda explicou que alguns dos motivos que levam os sites a conseguirem bons índices têm relação com o fato de o consumidor, em poucos cliques, categorizar o que deseja, verificar reviews e imagens ampliadas, e finalizar a compra. “Nossa ranking é um bom parâmetro sobre o que se trata uma jornada fluida e satisfatória para o cliente.”

Mais de 200 critérios

Para a seleção, foram avaliados mais de 200 critérios dos maiores e-commerces em tráfego no Brasil, em oito áreas do conhecimento (Conteúdo e Personalização; Navegação; Política de Compra; Omnichannel; Carrinho e Checkout, Performance Web, SEO e Customer Service).

Ainda no decorrer da divulgação da lista, foram abertas as inscrições para as empresas que desejam participar do The Digital Commerce Ranking 2022. Serão contabilizadas informações de tráfego entre abril e junho deste ano.

Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) há mais de 1,5 milhão de e-commerces no País.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/04/13/centauro-farmadelivery-e-da-drogasil-lideram-ranking-de-e-commerces-com-melhor-usabilidade/

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E-commerce conversacional: seu negócio está preparado para o pós-pandemia?

Que a pandemia abriu novos caminhos no universo digital, é fato. O que é importante levar em consideração também é que muitas dessas novidades podem ser consideradas vias sem volta, por atenderem melhor às expectativas atuais dos clientes e por estarem mais presentes e mais próximas do público.

Nesse contexto, em que o mundo todo passou meses interagindo apenas pela Internet, o e-commerce conversacional trouxe grandes transformações no relacionamento com os clientes, principalmente no setor de varejo. Em vez de simplesmente entrarem em uma loja virtual e colocarem os produtos em uma cesta online, os consumidores passaram a contar com um assistente (chatbot), em muitos casos, desenvolvido por uma inteligência artificial, para concluírem um pedido e interagirem com as marcas.

Além de o nível de satisfação do cliente com a compra ser maior, a ferramenta proporciona vantagens por fazer um atendimento diferenciado. Evitar o abandono do carrinho virtual e fidelizar o consumidor são alguns exemplos.

Os números justificam as mudanças do setor durante esse período de pandemia. Em 2021, houve uma alta de 48,41% no faturamento online, de acordo com o Indicador de Consumo MCC-ENET. Se considerarmos a partir de março de 2020, início da pandemia no Brasil, o total acumulado atingiu a marca de 124,89% de crescimento no faturamento.

Todo esse crescimento é reflexo da mobilização tanto das empresas, por estarem ou manterem uma presença mais forte no digital, como também da aceitação dos clientes, adaptados cada vez mais às compras virtuais, principalmente pós-pandemia.

Como potencializar o e-commerce conversacional?

Mais do que uma estratégia que faz uso dos serviços de mensageria, o e-commerce conversacional pode ser utilizado para interagir com toda a jornada de consumo do cliente e transitar vendas para eliminar ruídos em todo processo de compra.

Por proporcionarem um escalonamento por meio de mensagens automáticas, os chatbots suprem as necessidades de consumo sem terem que ir para o site do e-commerce ou acessarem um navegador. Portanto, reduzem a sobrecarga no atendimento e trazem possibilidades para melhorar a eficiência de sua equipe.

A adoção da ferramenta traz benefícios também aos consumidores, que encontram nos chatbots a resolução de problemas, obtenção de respostas rápidas em emergências e atendimento 24 horas.

WhatsApp: estratégia de e-commerce conversacional

De acordo com uma pesquisa feita pelo Mobile Time, uma informação importante para atestar a representatividade dessas interfaces conversacionais é que o app do WhatsApp está presente na tela inicial em 54% dos smartphones no Brasil e ainda é o mais utilizado ao longo do dia. Os dados apontam que 33% dos entrevistados colocaram esse app como sua plataforma mais aberta. Atualmente, já são mais de 140 milhões de brasileiros conectados nesse aplicativo.

Abaixo, alguns exemplos das possibilidades de implementação oferecidas pelo WhatsApp:

  • Automatizar, via chatbot, respostas para as perguntas mais frequentes dos consumidores, tomando a decisão de compra mais fácil. Um exemplo são perguntas voltadas tanto para os produtos do site como informações do próprio e-commerce. A intenção é reduzir ao máximo as chances de os clientes desistirem da compra;
  • Enviar, de forma proativa, o status do pedido em cada estágio em que ele se encontra. O objetivo é manter o cliente informado, ou até mesmo permitir que o cliente consulte o status da compra quando desejar;
  • Enviar notificação sobre os carrinhos que foram abandonados, para incentivar os clientes a continuar seu processo de compra;
  • Enviar notificação para recuperar boletos que não foram pagos na data de vencimento;
  • Otimizar o processo de troca e devolução, permitindo que seja um processo ágil e com pouco atrito na relação com o cliente;
  • Automatizar o agendamento de serviços e reuniões, com rapidez e sem complicações;
  • Em vez do e-mail, coletar as avaliações do cliente pela interface se torna um grande diferencial e potencializa a coleta das reviews;
  • Finalizar um pedido via chatbot e transmitir uma experiência de canal único para os clientes. Atualmente, os clientes podem navegar e fazer pedidos pelo próprio chatbot do WhatsApp, eliminando a necessidade de levá-los para uma plataforma diferente, aumentando a probabilidade de venda;
  • Geração de contatos interessados em comprar com você. O chatbot permite automatizar todo o processo e fazer com que os clientes forneçam seus detalhes por meio de um link. Com os dados (nome e telefone), é possível incluir o cliente em um “call to action” para enviar atualizações dos produtos ou disponibilidade de estoque para os produtos desejados.
  • Aderir ao “Click to Chat” do WhatsApp nas campanhas de Google, Facebook ou Instagram, para serem direcionados para uma conversa dentro do WhatsApp buscando formas para engajar.

A adoção do e-commerce conversacional é um instrumento que pode transformar e personalizar completamente a maneira como você se comunica e se relaciona com seu cliente e, com isso, trazer resultados ainda mais significativos para a sua empresa. Você já está preparado para o mundo pós-pandemia?

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/e-commerce-conversacional/

Segundo Worldpay, crescimento do e-commerce no Brasil será de 18% até 2025

Ocomércio eletrônico latino-americano terá um crescimento médio anual de 19% até 2025. Segundo o relatório The Global Payments Report 2022, da Worldpay from FIS, a Argentina terá uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 26% no período. Por outro lado, os dois maiores mercados da região, Brasil e México, vão atingir 18% e 17%, respectivamente. A expansão se baseia no amplo leque de métodos de pagamento que, a cada ano, se diversifica ainda mais. Este é um dos cenários apresentados pelo estudo — que está em sua 7ª edição e traz uma fotografia real sobre meios de pagamentos online e físico em 41 países. Na América Latina, o levantamento contemplou seis países, entre eles, o Brasil.

Formas tradicionais de pagamento, como cartões de crédito e dinheiro em espécie, ainda são muito usadas. No entanto, pesquisa aponta que seguem com perda gradativa de participação no comércio eletrônico. Em 2021, os cartões de crédito, por exemplo, representaram 39,3% do valor das transações e se destacaram como a maior presença no setor em todos os mercados da América Latina. O Brasil, aliás, foi o país em que houve a maior aderência dos consumidores por sua utilização com 44,7%. Os cartões de débito, por sua vez, compuseram outros 18,2% do valor das transações da região no ano passado.

Aumento das carteiras digitais na América Latina

Já Peru e Chile, onde nota-se a ascensão de suas populações com conta em banco, vão contribuir para as taxas projetadas quanto ao uso de cartões até 2025. Mesmo com redução de 3% de sua participação, os cartões de crédito vão manter-se na liderança dos pagamentos no e-commerce nos mercados latino-americanos nos próximos anos, exceto no México. Neste país, a popularidade crescente das carteiras digitais deve assumir a liderança. Já em 2024 será o principal método de pagamento no comércio eletrônico em participação no valor das transações.

Imagem de uma tabela de informações sobre a América Latina
O crescimento sustentado das carteiras móveis na América Latina, com uma média de 27% ao ano, fará com que o método quase dobre entre 2021 e 2025 na região.

As transações de pagamentos feitos com dinheiro em espécie estão projetadas para cair pela metade até 2025 diante dos 3,8% dos gastos no e-commerce da região em 2021. Com relação ao Brasil, esta forma de pagamento (que representava a maioria dos pagamentos nos pontos de venda até 2018) caiu abaixo de um terço do valor de pagamentos em 2021. Agora, a previsão é que o método reduza abaixo de 25% até 2024.

Migração

Várias são as razões que levam o consumidor a migrar do dinheiro em espécie e cartões de crédito para carteiras digitais e BNPL (do inglês Buy Now, Pay Later). Os fatores que contribuem para a redução da participação dos cartões de crédito, por exemplo, incluem:

  • aumento de métodos de pagamento alternativos;
  • migração de volume para carteiras digitais vinculadas a crédito e débito;
  • consumidores optando por crédito sem juros na forma de BNPL;
  • mercados verticais centrados em crédito.

As carteiras digitais representaram 19,2% dos gastos no comércio eletrônico da América Latina em 2021. A projeção é ampliar para 25% do valor das transações até 2025. Os mexicanos foram os que mais transacionam por meio das carteiras digitais na região, representando cerca de 27% do valor das transações em 2021 e a perspectiva é que se aproximem de 36% de participação até 2025.

Aumento de transferências por Pix no Brasil

As transferências bancárias representaram 9,7% dos gastos regionais no comércio eletrônico em 2021, com projeção semelhante (9,4%) até 2025. Porém, seu uso assume trajetórias variadas. Há estimativa de queda, no Peru, de 8,8% em 2021 para 3,8% em 2025, e na Colômbia de 16,5% para menos de 10% nos mesmos períodos. No Brasil, com a introdução do sistema de pagamento instantâneo Pix, a previsão é que as transferências bancárias subam de 10,9% para quase 18% em 2025.

As opções de BNPL começam a ganhar tração no comércio eletrônico da América Latina. Os valores das transações permanecem baixos — abaixo de 1% —, mas as taxas de crescimento serão uma das mais rápidas do mundo. Estima-se um aumento de 98% de 2021 a 2025, quando o método passará a responder por aproximadamente 2,2% do valor das transações no e-commerce latino-americano.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/worldpay-crescimento-do-e-commerce-no-brasil-ate-2025/

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Banco Central anuncia data para chegada de versão piloto do Real Digital

Ainda no ano passado mostramos uma rodada de debates sobre a criação de uma moeda digital oficialmente brasileira pelo Banco central. Agora, tudo indica que o Real Digital deve ter um piloto no segundo semestre desse ano e já tem uma estrutura de como será montado. A versão brasileira da CBDC (“central bank digital currency”, na expressão em inglês) será feita a partir uma stablecoin e com base no STR (Sistema de Transferência de Reservas). Trata-se do meio no qual são feitas as transferências de recursos entre instituições financeiras.

O STR é o sistema central do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), responsável pela transferência de fundos com liquidação bruta em tempo real (LBTR).

“A gente tem o STR, um sistema que liquida todos os ativos e tem como garantia o Real. Então a gente vai ter como se fosse um sistema em cima desse, um STR digital, onde vai ser garantido pela moeda digital, o Real Digital, e os bancos vão conseguir emitir stablecoins em cima dos seus depósitos”, explicou Campos Neto.

Coordenação entre os agentes públicos

Conforme o presidente do BC disse, isso é uma “forma de criar a digitalização da moeda sem criar uma ruptura no balanço dos bancos. Esse projeto deve ter algum tipo de piloto no segundo semestre”, disse.

Campos Neto garante que “não tem nenhum Banco Central no mundo que não está nesse processo de estudo”, mas que será necessário uma maior coordenação entre os diversos agentes públicos e do mercado.

“Vejo alguns lugares falando ‘vou fazer uma plataforma centralizada’, o outro ‘vou fazer uma blockchain’ … E na verdade se essas moedas digitais não tiverem esse fator de pagamento transfronteiriço com eficiência, obviamente que a criptomoeda vai ser sempre mais eficiente do que qualquer tipo de moeda digital”, aponta.

“Houve entendimento que é segura”

Campos Neto se aprofundou no tema das critpomoedas. Ressaltou que o brasileiro ainda vê muito mais essa classe de ativos como meios de investimento do que meio de pagamento, mas que quando a curva de adoção aumentar, a tendência é que o uso para pagamento aumente também.

“O que a gente pensa é que existe uma curva na qual você começa como veículo de investimento e em algum momento aquilo passa a ser um meio de pagamento porque tem um processo dos agentes financeiros se acostumarem e aceitarem isso em pagamentos”.

O executivo ressaltou que houve um entendimento entre governos de que a criptomoeda é segura, que tem “um lastro de quantidade máxima a ser emitida” (provavelmente falando do Bitcoin).

Porém, o presidente do BC entende que a digitalização que está em curso é irreversível, mas que a discussão está muito focada em criptomoedas.

“Olhando pra frente um processo onde você tem 5G, internet das coisas, uma série de protocolos que facilitam esse processo. Acho que existe uma concentração injusta do debate entorno de cripto em si e uma falta de diagnóstico no que é o networking. Mais do que a criptomoeda, o importante é olhar o network que ela trafega. Acho que ai temos grandes avanços. Temos networks que são construídos de tal forma que aonde quanto mais você aumenta o trafego, melhor o network fica”, exemplifica.

Regulamentação difícil, mas necessária

Sobre a corrida para regulamentar as criptomoedas, Campos Neto disse que a regulamentação é necessária, mas que o crescimento exponencial da tecnologia dificulta esse processo.

“O tema de regulamentação é super complexo, porque quando eu regulamento um processo físico e linear, eu regulamento hoje conseguindo mais ou menos ver o que vai ocorrer em dois ou três anos. Quando esse processo é não linear, é exponencial, é muito mais difícil ter essa visibilidade. Então os BCs estão nesse processo de entender como eu faço uma regulação hoje em um ambiente que deve mudar completamente em dois anos”.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/banco-central-anuncia-data-para-chegada-de-versao-piloto-do-real-digital/

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Sete dicas para agilizar a entrega de produtos na sua loja online

De acordo com o relatório Setores do E-commerce, elaborado pela Convertion, o e-commerce brasileiro teve alta de 1,89% em janeiro de 2022 em comparação a dezembro de 2021. É um ótimo resultado, já que o primeiro mês do ano é historicamente mais fraco na comparação com dezembro.

Ainda de acordo com o relatório, os principais e-commerces e marketplaces do país somaram mais de 1,76 bilhões de acessos em janeiro de 2022. Esses dados reforçam que o comércio eletrônico se mantém aquecido e em crescimento, apesar da retomada completa do varejo físico.

Para quem trabalha no e-commerce, o crescimento do mercado também significa o aumento da concorrência, o que leva empreendedores a buscarem maneiras de atrair clientes e se destacarem. Nesse sentido, a logística para e-commerce e a eficiência na entrega de produtos podem fazer a diferença. Mas como? Confira a seguir sete dicas!

1 – Entrega de produtos: ofereça modalidades de frete

Um dos primeiros tópicos que devemos tratar quando falamos da entrega de produtos no e-commerce é o frete, mais especificamente as modalidades de entrega. Existem dois tipos de frete para e-commerce que o lojista precisa oferecer aos clientes se não quiser perder vendas:

  • Frete econômico: é a modalidade de entrega mais barata, embora o prazo de envio costume ser maior.
  • Frete expresso: é o tipo de entrega que prioriza o prazo de envio, mas costuma custar um pouco mais caro.

Uma pesquisa da consultoria Econsultancy apontou que 55% dos abandonos de carrinho no e-commerce brasileiro acontecem por causa do preço do frete. Esse número ilustra a importância de oferecer fretes mais baratos aos clientes.

Por outro lado, um levantamento da PwC mostrou que 40% dos consumidores estão dispostos a pagar mais caro para receberem suas encomendas o mais rápido possível.

É por isso que oferecer essas duas modalidades de entrega de produtos pode atrair tanto os clientes que prezam pelo frete mais barato quanto aqueles que priorizam a agilidade.

2 – Organize seu estoque

Para agilizar o processo de separação dos pedidos recebidos, é importante que seu estoque esteja organizado. Sabendo exatamente onde cada item está, o lojista poupa tempo e otimiza seu trabalho.

Algumas lojas virtuais usam o princípio da curva ABC de estoque para organizar seus itens guardados. Nesse método, os produtos são separados de acordo com seu volume de vendas, dos mais populares aos menos populares.

Se você tem itens no estoque que são vendidos com frequência, é natural que eles fiquem armazenados de maneira que o acesso seja mais fácil e rápido.

3 – Aprimore seus métodos

É muito importante que o lojista pense em questões como: com que frequência será feita a separação e embalagem dos pedidos? Quem vai fazer isso?

Dependendo do volume de vendas que seu negócio tem e da mão de obra disponível, pode não ser viável parar a todo momento para separar e montar pedidos. Muitos lojistas percebem que é mais prático juntar um determinado número de vendas e reservar um momento do dia para separá-las e embalá-las.

Aqui cabe um alerta: não demore muitos dias para separar e enviar os pedidos. Quanto mais rápido for esse processo, mais rápido o cliente terá seu produto em mãos e mais satisfeito ele vai ficar com seu processo de entrega.

Ter um estoque organizado e contar com a ajuda de softwares de conferência de pedidos são ações que podem ajudar o empreendedor a otimizar seu trabalho de separação e embalagem.

4 – Use a embalagem ideal para envio de produtos

Usar embalagens retangulares ou quadradas (que são consideradas padrão) barateia o frete e agiliza o processo de postagem. Caixas de papelão e envelopes de segurança, por exemplo, têm esses formatos.

Fique atento para não usar embalagens grandes demais. Além de correr o risco de danificar o produto (por causa do espaço extra que permitirá que o item se mexa durante o transporte), o lojista ainda pode acabar pagando mais caro pelo frete, já que as dimensões do pacote são critérios que entram na conta do custo do envio.

Portanto, a embalagem ideal para o envio de produtos por transportadora precisa ter o tamanho certo e o formato quadrado ou retangular. O item deve ser acomodado com segurança (envolto em papel ou plástico bolha se for necessário). O pacote deve ser lacrado, e o lojista não pode se esquecer de anexar a nota fiscal ou a declaração de conteúdo na parte de fora da embalagem. Seguindo essas dicas, será possível agilizar a postagem do item e, consequentemente, a entrega de produtos.

5 – Conte com mais de uma transportadora para entrega de produtos

Atualmente, há plataforma online de cotação e contratação de frete para e-commerce que permitem a pesquisa e a compra de envios com diversas transportadoras, tudo ao alcance de um clique.

Para o empreendedor, isso é altamente vantajoso, porque permite que ele opte pela empresa de transporte que oferece os melhores preços ou os prazos mais interessantes.

Além disso, o lojista não fica dependente de apenas uma transportadora para realizar as entregas de seus produtos e pode acionar outra opção em caso de emergências ou até mesmo deixar de trabalhar com determinada empresa se notar que está tendo problemas logísticos na entrega de produtos.

6 – Agilize a postagem dos pedidos

O momento da postagem de encomendas não precisa ser estressante e demorado. Muitas transportadoras agilizam o recebimento de encomendas que estão com etyiquetas de frete geradas por plataformas online. Vale a pena se informar junto à transportadora sobre isso.

Além disso, em alguns casos, há a opção de levar todas as encomendas em uma unidade centralizadora de recebimento de encomendas. A maior vantagem aqui é poder postar todos os pacotes no mesmo local, mesmo que estejam com etiquetas de fretes de transportadoras diferentes.

7 – Faça o rastreio de encomendas

É essencial que o lojista mande o código de rastreio do pedido ao cliente. Isso ajuda a reforçar a confiança do consumidor na loja e também a controlar sua ansiedade.

Para o lojista, é uma maneira de acompanhar o andamento do envio e agir rapidamente caso note que algo está errado, como um atraso na entrega do produto.

Aqui, novamente, a tecnologia pode ajudar! Existem plataformas gratuitas de cadastro e acompanhamento de código de rastreio que permitem inclusive enviar e-mails automáticos aos clientes toda vez que o status do andamento da entrega mudar junto à transportadora.

Gostou das dicas? Atentando-se a esses detalhes, a entrega de produtos na sua loja virtual será mais fácil e eficiente. Os consumidores com certeza vão notar isso e, aos poucos, a logística da sua loja virtual vai se destacar e se transformar em um diferencial competitivo.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/dicas-entrega-de-produtos/

Experiência do cliente: 4 cases para te inspirar

Você sabe o que a Disney, Starbucks e Apple têm em comum com relação aos seus clientes? A grande maioria deles estão dispostos a enfrentar longas filas nos parques, tempos de espera e gastam muito dinheiro para vivenciar momentos incríveis, experiências que os façam retornar, comprar e pedir muitas outras vezes.

A arte de transformar clientes em verdadeiros fãs, está diretamente relacionada com a experiência de compra do cliente. Algumas empresas conseguem despertar sentimentos positivos nas pessoas, tornando seus consumidores, verdadeiros promotores da marca. Neste cenário, o cliente passa a ser o termômetro de sucesso da empresa.

Atualmente, 63% dos gestores garantem que o Customer Experience é a prioridade de suas empresas, afinal 75% dos clientes se dispõem a gastar mais com empresas que oferecem uma boa jornada de experiência do cliente.

Transporte, alimentação, lazer, educação, carreira, investimentos, entre outras áreas que podem proporcionar aos usuários experiências bem diferentes, das mais pequenas às mais grandiosas, mas que fazem muita diferença na hora da escolha, como é o caso do transporte público e do carro de aplicativo, por exemplo.

Portanto, a expriência do cliente é a junção das percepções e impressões que o usuário tem com relação a utilização de um produto ou serviço. Ou seja, se trata da imagem de uma empresa perante seus consumidores antes, durante e depois da compra.

Neste artigo queremos te mostrar o lado prático da experiência do cliente com cases que fazem esse trabalho com excelência, sendo indicados como melhores pelos seus usuários. Vamos lá!

Experiência do cliente: cases para se inspirar!

Estamos vivenciando a Era do Cliente, onde a experiência precisa ser incrível, muito além da qualidade do produto. Neste quesito algumas empresas se sobressaem e lideram o mercado quando o assunto é surpreender e encantar.

Magazine Luiza

Atendimento ágil e intuitivo. Essa é uma das principais metas do atendimento diferenciado da gigante do varejo. Em 2018 a empresa passou a colocar o cliente como centro das mudanças dos processos inovadores, com o intuito de criar relações mais funcionais e divertidas e melhorar a experiência do cliente com o atendimento, a compra e o pós.

A empresa utiliza diversos canais de atendimento, visando alcançar o maior número de clientes possível e em todos estes ambientes proporcionar uma experiência única. A Lu, influencer digital e inteligência artificial da empresa, nasceu em 2002 com o objetivo de estabelecer uma relação mais empática e leve com seus clientes.

A personagem brinca com as funcionalidades de uma máquina e ainda carrega muitos elementos comum aos humanos, como seus cenários, sua linguagem, seus traços e sua forma de se relacionar, bem humorada e prestativa. Essa automação impactou diretamente na satisfação dos clientes, principalmente durante a pandemia.

Slack

Quando o atendimento humanizado é o assunto, Slack se mostra um excelente case de experiência do cliente. Essa ferramenta de comunicação altamente funcional alia fluxos de trabalho mais colaborativos e dinâmicos, com uma automação e funcionalidade diferenciadas.

O Slack é um aplicativo de mensagens que conecta pessoas, organizações, equipes, às informações que mais precisam, criando também uma comunicação persistente e eficaz. A ferramenta compartilha tarefas, arquivos e mídias em um único lugar, contribuindo para o aumento da produtividade e da assertividade nas comunicações.

A satisfação dos clientes e a redução do tempo de resolução dos problemas aumentam com a atualização da ferramenta que já atingiu a marca de 6 milhões de usuários ativos todos os dias, movimentando uma média mensal de 25 mil tickets por mês.

Disney

Uma das principais referências em jornada de experiência do cliente, a Disney entrega ao usuário todos os dias experiências únicas, gerando um clima constante de magia e alegria. A ideia é mergulhar o cliente em um mundo encantado e para isso a experiência precisa ser completa.

O método Disney de atendimento ao cliente, conhecido mundialmente, associa memórias e lembranças felizes, com o encanto e a alegria de seus personagens, cenários e das experiências de tirar o fôlego, seja nos parques, filmes ou animações.

A experiência de compra do cliente transforma consumidores em convidados, como uma viagem inesquecível, o que resulta em usuários fiéis e encantados que voltam sempre para vivenciar essa magia novamente, criando conexões e estabelecendo uma relação de confiança com a empresa. Na Disney todos podem revisitar as melhores experiências.

O Disney Plus, por exemplo, serviço de streaming oferecido pela empresa, ultrapassou a marca de 116 milhões de assinantes em menos de dois anos, superando as expectativas e mostrando que sua experiência ao cliente está muito além dos parques e atrações, mas em cada um de seus serviços.

Reserva

A rebelde empresa carioca entende bem quando o assunto é experiência do cliente, pois aplica essa ideologia em cada uma das suas lojas e em cada atendimento, sendo um importante foco de atuação.

Uma das maiores marcas de roupas nacionais, a Reserva tem um jeito despojado e leve de ver o mundo e leva essa ideologia a todas as suas produções, encantando clientes e colaboradores por garantir qualidade, praticidade e um atendimento encantador, que fideliza clientes e cria laços fortes entre empresa e consumidor.

Um exemplo de experiência do cliente que faz toda a diferença dentro da Reserva é o programa de encantamento “Movendo o Céu e a Terra pelo Cliente”, que oferece autonomia para suas lojas, incentivando-as a tornar seus atendimentos inesquecíveis. Essa iniciativa desencadeia histórias emocionantes e envolve todos no compromisso com a satisfação.

Dicas para proporcionar uma experiência única

Depois de conhecer alguns cases de experiência do cliente está na hora de colocar a mão na massa e aplicar algumas dicas valiosas na sua empresa.

  1. Utilize canais diversos
  2. Conheça seu cliente profundamente
  3. Preste atenção a todas as etapas da jornada de experiência do cliente
  4. Análise estudos de caso para uma experiência do cliente mais completa
  5. Utilize a tecnologia a seu favor através das automações
  6. Preste atenção aos feedbacks dos seus clientes
  7. Pense fora da caixa. Ouse e surpreenda sempre!

Conclusão – estudo de casos: experiência do cliente

Neste artigo falamos sobre a importância do Customer Experience e descrevemos exemplos de experiências do cliente que fazem muito sucesso no Brasil e fora dele. Vamos recapitular:

  • O que é experiência do cliente?
  • Dicas de como tornar a experiência do cliente única
  • Cases de experiência do cliente para se inspirar
  • Magazine Luiza;
  • Slack;
  • Disney;
  • Reserva.

Cases de experiência do cliente são importantes impulsionadores, mas a sua estratégia depende de muito mais do que isso. Use essa inspiração para melhorar ainda mais o atendimento do seu cliente e a satisfação com a experiência vivenciada. Os detalhes podem fazer toda a diferença, então planeje bem a sua estratégia e surpreenda.

Fonte : https://saojoaquimonline.com.br/santa-catarina/2022/04/05/experiencia-do-cliente-4-cases-para-te-inspirar/