4 canais de venda que se destacaram em 2020

Sebrae-SP aponta quais meios digitais foram fundamentais para que os empreendedores continuassem vendendo durante a pandemia.

Com o fechamento da economia e as restrições impostas pela pandemia do novo coronavírus, empreendedores precisaram buscar formas alternativas de atender seus clientes. As vendas por ferramentas digitais protagonizaram esse movimento, o que ajudou a acelerar a transformação digital dos negócios.

Segundo uma pesquisa do Sebrae-SP em parceria com o Banco Mundial, 56% das empresas investiram em meios digitais para continuar faturando na pandemia. “Os meios digitais cresceram com muito mais força, não só no processo de divulgação, mas também se firmaram como canais de venda. Muitos lojistas que tinham apenas as lojas físicas, atualmente conseguem utilizar o e-commerce, WhatsApp e outros canais. Aquele desespero inicial se tornou uma visão de futuro”, afirma o consultor do Sebrae-SP, Alexandre Giraldi.

O Sebrae-SP fez um levantamento dos principais canais de venda utilizados por empreendedores em 2020, e que devem passar a fazer parte da rotina dos negócios nos próximos anos. Confira:

E-commerce
Há alguns anos, quando as compras virtuais se tornaram mais populares, era preciso ter desenvolvedores para construir páginas na web. Agora, muitas plataformas já disponibilizam ferramentas moduladores para pequenos e médios empreendedores criarem seus próprios espaços de e-commerce.

Marketplaces
Esses sites funcionam como shopping centers virtuais, com diversas lojas em um único lugar. A vantagem é aproveitar o tráfego de usuários diários, em vez de criar um esforço de divulgação para o e-commerce próprio. No Brasil, algumas das plataformas mais conhecidas são Magazine Luiza, Mercado Livre, Get Ninjas e Helpie (focados em serviços gerais) e Elo7 (para produtos artesanais).

Redes sociais
Muitos empreendedores precisaram aprender a transformar as redes sociais em canais de comunicação e vendas com clientes no período. Ao longo do ano, plataformas como Facebook e Instagram inseriram ferramentas de lojas virtuais e se tornaram mais uma vitrine para os pequenos e médios negócios.

WhatsApp
A versão para negócios do aplicativo de mensagens também ganhou algumas atualizações durante o ano para facilitar a vida dos empreendedores, seja com perfis próprios ou catálogos na própria ferramenta.

“Quem conseguiu vender bem na pandemia foram as empresas que tinham cadastro de clientes. Os empreendedores que possuíam esses dados conseguiam mandar WhatsApp para sua base, e essa é uma das coisas que mais valem para um negócio. Muitas empresas que estão há anos no mercado não possuem essas informações que permitem manter um relacionamento com os clientes no pós-venda”, destaca a consultora do Sebrae-SP Ariadne Mecate.

Fonte : revistapegn.globo.com

Download

PMEs faturam R$ 132 milhões com o e-commerce no mês do Natal; alta é de 220%

O Natal movimentou o varejo e, consequentemente, a economia do País. Com as compras desse ano sendo mais virtuais do que nunca, por conta da pandemia, o e-commerce brasileiro continuou registrando resultados muito superiores aos dos últimos anos.

Entre os dias 1 e 25 de dezembro, as pequenas e médias empresas (PMEs) aumentaram em 220% o seu faturamento (GMV), que saltou de R$ 41 milhões no mesmo período de 2019 para mais de R$ 132 milhões este ano. Esse resultado é baseado no banco de dados da Nuvemshop, plataforma de e-commerce que tem mais de 70 mil lojas ativas na América Latina e grande foco em PMEs.

O volume de pedidos também registrou aumento similar, de 250%, crescendo de 179 mil para mais de 626 mil. Em contrapartida, houve uma queda de 9% no valor do ticket médio, que era de R$ 229 no ano passado e, neste ano, foi calculado em R$ 209. Entre as categorias de destaque e que são muito procuradas nesse período, estão “presentes”, com crescimento de 83% no volume de pedidos, “brinquedos”, com 89% e “saúde e beleza”, com 83%.

“Desde março, já estávamos prevendo um salto no universo do e-commerce. Para se ter uma ideia, logo no início da pandemia a penetração das vendas online no varejo subiu de 6% para 12%. E essa nova tendência resultou em uma Black Friday histórica, em que atingimos, em uma única semana, um faturamento (GMV) superior a R$ 60 milhões”, afirma Alejandro Vázquez, CCO e cofundador da Nuvemshop.

Para ele, no entanto, os dados mais recentes surpreenderam. “Para este mês, já prevíamos um Natal recorde e os resultados superaram as nossas expectativas.”

Fonte : Mercado&Consumo

Download

Tecnologia brasileira para gestão de frota será apresentada em evento internacional

No dia 15 de dezembro, a V3, empresa brasileira focada em soluções de vídeo-telemetria, participou da segunda etapa do evento online da Telematics CEEurope Conference & Expo com o objetivo de estreitar parcerias rumo à entrada da empresa no mercado internacional.  A tecnologia Smart Dash Cam, um equipamento com câmera de vídeo que une vídeo-telemetria e inteligência artificial, ainda não tem competidores no Brasil e vem sendo testada desde 2018, tendo já acumulado 24 milhões de quilômetros percorridos.

Além de dados tradicionais de rastreamento e controle de velocidade, a solução desenvolvida pela V3 permite o reconhecimento facial do condutor através da tecnologia de visão computacional e se comunica pelo voice coach – a câmera literalmente fala com o motorista quando há desvios de comportamento na direção – e gravações de vídeos, o que possibilita uma verdadeira revolução na forma de realizar o monitoramento e a mudança de cultura dos condutores de frotas.

O equipamento trabalha com inteligência artificial e algoritmos de biometria facial para gerar a identificação do condutor do veículo. Ao ligar a ignição, o equipamento tira e envia fotos e informações diretamente para a plataforma de telemetria. Durante as viagens, a tecnologia gera gravações de vídeo que podem ser recuperadas e ainda possui um mecanismo que realiza o upload automático de vídeos quando ocorrem eventos de mau comportamento do condutor, e ainda permite o streaming de vídeo do veículo em tempo real na plataforma de telemetria.

A tecnologia pode ser aplicada em diferentes tipos de frotas como a leve corporativa, vans, ônibus, caminhões e transporte privado. “Grande parte das frotas é dirigida por multi condutores que precisa de soluções avançadas para realizarem a gestão dos profissionais. A tecnologia da V3 insere mecanismos de ensino-aprendizado que auxiliam na disseminação da cultura de prevenção, indo do simples rastreamento para a geração de indicadores de segurança”, afirma o especialista Rodrigo Tazima, co-fundador da V3.

O dispositivo instalado permite ainda o registro dos horários e da rota realizada, controle de quilometragem e a gravação externa das últimas movimentações do veículo, além da emissão de avisos sonoros de voz com alertas aos condutores.

Fonte : Paranashop.com.br

Download

4 categorias para prestar atenção no e-commerce em 2021

Com a consolidação do e-commerce no pós-pandemia (crescemos 39% no 1º trimestre de 2020, de acordo com a Webshoppers), as lojas físicas devem apostar cada vez mais num modelo omnichannel que use o O2O (Offline to Online) para otimizar seus estoques e aumentar sua lucratividade.

E isso será uma questão de sobrevivência no varejo daqui para frente. Porque a pandemia mudou o comportamento do consumidor que dificilmente voltará “ao normal”.

Antes, grande parte do dia era dedicado às atividades externas, como trabalho, academia, visitas aos amigos e idas ao supermercado. Na pandemia, as pessoas passaram a adaptar essas atividades para o modelo remoto e usaram a internet como canal viabilizador.

Uma pesquisa da Nielsen aponta que 13% da população comprou na internet pela primeira vez neste ano. Outro estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), indica que 70% da população pretende comprar mais em sites e aplicativos mesmo com retomada do comércio.

Nos EUA, a procura por equipamentos de ginástica, por exemplo, cresceu 500%, já a de eletroportáteis auentou 800% e os kits para churrasco saltaram 200%,, segundo a Gfk.

No Brasil não é diferente: o e-commerce se fortaleceu em 2020 e deve voltar a crescer entre 40% e 50% nos próximos meses, de acordo com o E-Commerce na Prática. Pensando nesse contexto, reuni aqui 5 categorias-tendências para você investir em 2021, dá uma olhada:

Novas categorias do e-commerce

A pandemia inverteu prioridades de venda. Vimos smartphones darem lugar às bananas, cosméticos darem lugar aos brinquedos, entre outras categorias que antes não tinham tanto destaque – pelo menos não nessa época e proporção.

Por isso, de agora em diante, vale a pena prestar atenção a algumas categorias de venda online como:

1. Supermercados online

O Brasil é um fenômeno em vendas online de supermercados desde 2012 – cerca de 46% dos brasileiros já compravam itens de mercearia e limpeza online. E essa tendência aumentou na pandemia quando vivemos o boom do delivery. Uma pesquisa nacional feita pela consultoria Ebit/Nielsen, entre os dias 19 e 25 de março, mostrou:

  • Crescimento de 96% no “varejo de autosserviços” (que são os supermercados);
  • No mesmo período, todo o comércio digital subiu 13%;
  • A participação dos mercados no setor foi de 4% para 7%.

Hoje, das 50 maiores redes de supermercados do país, apenas 18 possuem e-commerces em suas plataformas online. Algumas redes como o Grupo GPA (Pão de açúcar e Extra), Carrefour, Irmãos Mufatto, Savegnago e Sonda funcionam como marketplaces, por isso a dica é verificar qual deles faz sentido para suas vendas e fazer a integração para vender online em suas plataformas.

2. Brinquedos

A categoria Brinquedos e Jogos chegou a registrar aumento de 434,70%, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abecomm), brinquedos e jogos, logo no início do isolamento – no período de 15 a 28 de março, comparada a quinzena anterior. A média de gasto por compra (ticket médio) ficou em R$ 179,26.

Muito por conta do fechamento das escolas e creches, os pais tiveram que se reinventar para distrair e entreter os filhos. Apesar da volta gradativa às aulas, possivelmente a categoria continuará bem forte.

Em indústrias como a Estrela, por exemplo, o crescimento das vendas pelo e-commerce passou dos 400%, cenário que se repete com relação aos dados da Bahia. Entre os itens vendidos pela marca estão o Super Banco Imobiliário, seguido pelo Jogo da Vida, Eu Sou?, Jogo da Mesada.

Marcas como RiHappy, Bmart e Le biscuit investem cada vez mais no online. A opção de compra online e retirada de produtos nas lojas da RiHappy cresceu bastante nos últimos 12 meses e já respondia por 40% das vendas do e-commerce.

Nos primeiros cinco dias de fechamento do comércio, a plataforma permitiu que 20 cidades contassem com entregas expressas de brinquedos. Um mês depois, já eram 60 lojas operando no ship from store e com vendas tanto pelo e-commerce quanto pelo WhatsApp.

Integrar os estoques da loja física com as vendas online (tanto no e-commerce próprio quanto no marketplace) será essencial para proporcionar essa experiência omnichannel esperada pelos clientes. Há ainda outras possibilidades interessantes como criar pacotes de assinatura para itens essenciais, como papel higiênico e produtos de limpeza e ainda oferecer o compre online e retire na loja.

3. Itens para home office

Daqui pra frente o home office deverá continuar firme e forte. Algumas empresas já adotaram o modelo de forma 100% integral, outras estão funcionando de forma híbrida (com escalas de trabalho presencial).

Essa mudança alterou também os benefícios oferecidos pelas empresas aos seus funcionários.

Um levantamento realizado pela fintech Vee com 8 mil profissionais de 110 companhias clientes detalha a mudança no uso do pacote de benefícios, como vale alimentação, refeição, cultura, saúde e mobilidade, na quarentena. Também aponta para um aumento, entre as empresas da amostra, da concessão de um auxílio home office, para custear custos com internet, por exemplo, dos funcionários que estão trabalhando em casa.

Antes da quarentena, a categoria de refeição representava 57,2% da movimentação com o cartão da Vee e atualmente constitui apenas 15,78%.

O uso com mobilidade também caiu, passando de 9,5% para 3,67% após a pandemia. Entre as categorias que cresceram, está a de alimentação, que passou de 20,2% para 36,7% de toda a movimentação do cartão de benefícios flexíveis.

Segundo esse mesmo estudo, o valor gasto com itens ou despesas praticadas durante o regime de trabalho remoto cresceu 189% comparado ao período pré-pandemia. Essas empresas estão dando, em média, R$ 83 para cada funcionário custear, por exemplo, linha telefônica ou pacote de internet, ou ainda comprar um móvel e equipamento para o home office. Em média, esse valor equivale a 4 dias do valor total de benefícios concedidos por cada empresa por mês.

E isso se reflete também no comportamento de consumo. De acordo com dados da consultoria IDC Brasil, o número de computadores vendidos no 1° trimestre de 2020 no país foi de 1,47 milhão de unidades. O resultado evidencia uma alta de 16% em relação ao mesmo período em 2019.

Pensando nisso, em 2021 vale entender as necessidades do seu cliente em relação ao home office. Que produtos ele já adquiriu? Quais ainda faltam? Vendê-los por meio dos principais marketplaces como Mercado Livre e B2W Marketplace pode ser uma ótima ideia, já que os consumidores estão acostumados a procurar por estes produtos nesses canais.

4. Mercado pet

Outro setor que cresceu na pandemia foi o de produtos para pet. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o setor deve faturar cerca de R$ 22,3 bilhões neste ano.

Isso acontece porque os pet shops não precisaram fechar durante a pandemia, já que são considerados serviços essenciais. Além disso, com o isolamento social, as pessoas passaram a adotar mais bichos de estimação já que ficariam mais tempo em casa.

Dentro deste mundo de oportunidades, o segmento de alimentação o mais promissor. Esse filão representa cerca de dois terços do segmento pet. Ainda segundo a Abinpet, no ano passado, essa fatia do mercado movimentou 16,4 bilhões de reais.

A principal tendência deve ser os alimentos de maior teor proteico e snacks mais funcionais. Segundo a Euromonitor, uma vez que os produtos para animais de estimação estão intimamente relacionados a uma preocupação crescente com a qualidade de vida dos animais de estimação, os donos de animais dedicam mais despesas a esta categoria, dispostos a fornecer conforto extra com produtos que não eram itens prioritários durante o período de crise, por exemplo, camas para animais.

À medida que a tendência de humanização dos animais de estimação se intensifica, os gastos com sua saúde e conforto tendem naturalmente a aumentar, especialmente quando os consumidores finalmente passam a ter acesso a itens mais caros e não essenciais.

Além disso, os clubes de assinatura de petiscos e brinquedos também são modelos interessantes para explorar neste segmento do e-commerce pensando nesse cenário do consumidor remoto.

Fonte : ecommercebrasil

Walmart usará caminhões autônomos para entregas em 2021

O Walmart anunciou que vai usar caminhões baú totalmente autônomos para fazer entregas em 2021. Em parceria com a startup Gatik, a varejista trabalhou em um projeto piloto ao longo de 18 meses. Agora, as empresas informam que estão dando um novo passo no projeto, retirando o motorista de segurança.

A Gatik é um startup do Vale do Silício (com sede também em Toronto) e equipou vários caminhões baú multitemperatura com sensores e software para permitir a direção autônoma.

“No ano passado, começamos um piloto de veículo autônomo com Gatik para mover os pedidos dos clientes em uma rota de 3 km entre uma dark store e um uma unidade em Bentonville, Arkansas. Desde então, dirigimos com segurança mais de 112 mil km no modo autônomo com um motorista de segurança. Agora, estamos dando o próximo passo em frente: os caminhões autônomos operarão esta rota sem motorista no estado de Arkansas. Essa conquista é um novo marco que significa a primeira operação sem motorista realizada na meia milha da cadeia de suprimentos para Gatik e Walmart”, escreveu o VP de produtos do Walmart nos Estados Unidos, Tom Ward, no blog da companhia.

Entregas autônomas em 2021

As entregas começarão a ser feitas de forma totalmente autônoma pelos veículos no ano que vem. O serviço também será ampliado para outra localidade no estado da Louisiana, onde os caminhões.

Inicialmente, os veículos vão rodar com motoristas de segurança e começarão a entregar itens de uma dark store do Walmart para um local de coleta pré-determinado — no modelo ‘clique e retire’, onde os clientes compram online e retiram em um ponto escolhido. Essas rotas serão mais longas do que a operação em Arkansas, são 32 km entre New Orleans e Metairie, em Louisiana.

O Walmart está trabalhando com uma variedade de empresas autônomas em sua busca pela melhor opção para as grandes operações de varejo e entrega da empresa. Além de Gatik, a varejista tem perceria com Waymo, Cruise, Nuro, Udelv, Baidu, Ford e Postmates.

“Nossos testes com Gatik são apenas dois dos muitos casos de uso que estamos testando com veículos autônomos e estamos animados para continuar aprendendo como podemos incorporá-los em um ecossistema de entrega”, disse Ward.

Fonte : ecommercebrasil

Relacionamento com o cliente: como turbinar o e-commerce em 3 passos

Já falamos um pouco sobre o desafio que é escalar as vendas no e-commerce aqui.

Hoje, vamos falar sobre como utilizar o relacionamento com os clientes atuais para gerar mais tráfego e vendas. Sabemos que conquistar a audiência na internet é cada vez mais difícil, seja porque a concorrência aumenta a cada dia, ou pelo preço dos anúncios que ficam cada vez mais caros.

Neste cenário, a saída mais fácil para o pequeno e médio lojista é desenvolver um relacionamento com a clientela atual, visando torná-la fiel à marca e expandir aos poucos a presença na internet de maneira consistente. Vamos ver como podemos escalar o e-commerce em três passos:

01 – Estruture sua área de relacionamento com o cliente

Criar um departamento ou nomear um responsável que irá cuidar, engajar e fomentar este relacionamento dos clientes com a marca é essencial. Lembre-se que se não houver alguém responsável e que lidere este movimento a coisa simplesmente não vai acontecer sozinha.

Momentos e motivos não faltam no varejo para entrarmos em contato com nossos clientes: datas festivas, aniversário, pesquisa de satisfação, convites, etc. O que falta aqui é a atitude, perseverança e acreditar que isto irá trazer muitos resultados.

02 – Descubra o que é valor para os seus clientes

Uma vez montada a equipe, o segundo passo é entender o que é valor para os seus clientes. E, com isso, saber quais os serviços oferecidos pela empresa que poderão ser usados para gerar o engajamento necessário no relacionamento.

Tenho visto vários tipos de serviços que podem ou não fazer sentido para o negócio:

  • atendimento especial ou com hora agendada;
  • entrega grátis;
  • parcelamentos especiais;
  • descontos progressivos;
  • brindes;
  • direito de participação em sorteios;
  • instalações grátis;
  • entregas programadas com horário certo, etc.

Em outras palavras, para o cliente querer se engajar em um relacionamento temos de pensar no que podemos oferecer em troca desta fidelidade. Aqui vale o conceito: vamos dar primeiro para depois receber.

03 – Política e programa de fidelidade

Uma vez definidos os serviços que irão ser ofertados para os clientes especiais, está na hora de iniciarmos o nosso programa de fidelidade. Ele irá garantir que somente os clientes que preencherem os critérios é que terão acessos a estes privilégios. Então, o terceiro passo é definir nossa política de relacionamento e dar ciência a todos como poderão acumular os pontos e requerer os benefícios.

Aqui é preciso ser bastante claro quanto às regras e como aferi-las com transparência e honestidade. O consumidor quer ser respeitado e também não quer burocracia na hora de receber seus prêmios.

Lembre-se que todo o processo vai levar de 06 a 12 meses para dar os primeiros resultados — mas eles serão crescentes e bastante consistentes. Pense também na adoção de estratégias multicanais, pois o seu cliente hoje já é omnichannel.

Fonte : ecommercebrasil

Através da DHL, empresa de Anápolis garante entregas internacionais rápidas e com preços baixos

Pacotes são retirados no endereço do cliente e há desconto ainda mais especial para quem trabalha em plataformas como OLX e Mercado Livre.

O final de ano, repleto de festividades, é tradicionalmente conhecido por ser uma época de presentear as pessoas amadas que moram perto ou longe.

No entanto, há muitas famílias que enfrentam dificuldades na hora de enviar um pacote para parentes ou amigos que vivem em outros países, devido aos preços altos e demora nos prazos.

Indo na contramão desses problemas, a DHL, considerada uma das maiores empresas de logística do mundo, oferta valores acessíveis e entregas rápidas para os mais variados endereços do mundo.

Para os Estados Unidos, por exemplo, documentos com até 500g custam apenas R$ 130 para serem mandados, enquanto caixas de até 1 Kg têm o valor aproximado de R$ 170.

Em Anápolis, a Blue Money é representante oficial da DHL e coleta os pacotes no endereço dos clientes, garantindo que todos os envios sejam feitos rapidamente, em segurança e com precinhos que cabem no bolso.

Para auxiliar aqueles que trabalham com vendas e utilizam plataformas como Mercado Livre e OLX, a Blue Money também trabalha com descontos especiais.

 

Fonte : Portal6.com.br

Download

Magazine Luiza compra fintech de pagamentos por R$ 290 milhões

Magazine Luiza anunciou a compra da fintech de pagamentos Hub Prepaid por R$ 290 milhões, ampliando oferta de produtos financeiros para os clientes de sua plataforma.

A companhia afirmou que a Hub desenvolveu toda a estrutura bancária para oferta de produtos financeiros via conta digital e que possui 4 milhões de contas deste tipo, além de cartões pré-pagos, ativos que movimentaram R$ 6,6 bilhões nos últimos 12 meses. Esse fluxo de transações gerou receita bruta não auditada de US$ 159 milhões.

A rede de varejo afirmou que os clientes de sua plataforma passarão a ter um cartão pré-pago que refletirá o saldo da conta digital, permitindo também transações no mundo físico.

A Hub começou a operar em 2021 e é regulada pelo Banco Central como instituição de pagamentos, além de ser integrada ao Pix, sistema de transferências e pagamentos instantâneos lançado recentemente pelo BC.

Fonte : ecommercebrasil

Startup de logística traz “uberização” para as cargas fracionadas

Muito já se falou sobre o problema do alto custo do frete no Brasil. Alguns culpam a má conservação das estradas, outros a falta de infraestrutura adequada ou ainda a burocracia e o excesso de taxas e impostos. Mas há uma razão considerada unânime: Existem muitos intermediários na cadeia de suprimento.

Muito já se falou sobre o problema do alto custo do frete no Brasil. Alguns culpam a má conservação das estradas, outros a falta de infraestrutura adequada ou ainda a burocracia e o excesso de taxas e impostos. Mas há uma razão considerada unânime: Existem muitos intermediários na cadeia de suprimento.

No segmento de cargas fracionadas isso acontece principalmente pelo método de contratação de transportadoras para esse tipo de carga. Como é comum para quem transporta cargas fracionadas ter muita variação de rotas e também variação no volume de carga transportada de um lugar para o outro, fica muito difícil fechar um contrato fixo com uma transportadora, justamente pela flutuação dos custos. Sendo assim, é quase inevitável o trabalho de fazer cotações por telefone ou e-mail toda vez que uma rota eventual surge ou quando se tem um volume muito pequeno, que não completa a capacidade de um caminhão, para entregar num destino menos comum.

É neste cenário que surgem os agenciadores de carga, que muitas vezes conseguem conectar uma demanda de carga a uma transportadora pelo simples fato de ter a informação que o embarcador não tem: Quais são as transportadoras otimizadas para determinadas rotas.

Para resolver esse gap de informação é que surgiu a startup TruggHub, o primeiro marketplace de cargas fracionadas do Brasil. Com a plataforma de negócios da TruggHub tudo que os embarcadores precisam fazer é publicar suas demandas de transporte através da interface web ou por integração direta com os seus sistemas de controle de pedidos, para gerar uma cotação-relâmpago. A plataforma, então, convida automaticamente as transportadoras cadastradas que estejam aptas a realizar aquele transporte (atuam naquela rota, têm o tipo de veículo adequado na frota, cumprem requisitos específicos, etc.) para lançar uma proposta.

Deste modo, em alguns minutos o embarcador terá dezenas de propostas a sua disposição para selecionar a melhor transportadora de carga fracionada para atender a sua demanda, porém concentrando os trâmites contratuais em um único fornecedor, a TruggHub, que atua como um concentrador das demandas de transporte e orquestra os serviços prestado pelos parceiros.

As vantagens para o embarcador são inúmeras, desde economizar mais no preço de cada frete, até aumentar a agilidade da sua expedição e de ter mais rastreabilidade sobre as suas cargas.

“Ter mais opções de transportadoras significa ter uma vantagem evidente, pois quanto mais opções se tem, mais provável encontrar situações otimizadas, seja de custo, de prazo de entrega ou de qualidade de serviços.” – É o que explica o CEO da startup, Alexandre Coelho. –

“Porém, atuar com muitas transportadoras traz uma dificuldade operacional, pois são mais faturas para controlar, diversas pessoas focais de atendimento e ainda mais desencontros de informação. A TruggHub resolve essa complexidade para o embarcador, sendo um canal único de transação, com acompanhamento de todos os demais prestadores.”Porém o modelo também traz benefícios para as transportadoras, pois ao se cadastrarem, passam a receber um fluxo constante de cotações, aumentando seu movimento comercial e permitindo que se especializem em determinadas rotas e tipos de carga, aumentando ainda mais a taxa de ocupação de seus veículos, para gerar custos mais competitivos. E isso também aumenta a segurança para as transportadoras, pois além dos embarcadores cadastrados serem todos validados, a TruggHub é que realiza o pagamento dos fretes, adiantando o valor para as transportadoras antes mesmo de receber do embarcador.

E com a tecnologia aportada pela TruggHub na operação, as cargas são rastreadas em tempo real e acompanhadas pela torre de controle, com toda a parte de documentos fiscais, comprovantes de entrega, etiquetas e evidências fotográficas registradas na mesma plataforma, que por sua vez estará integrada com os sistemas de embarcadores e transportadoras.

Esse é o grande benefício da transformação digital aplicada à logística de cargas fracionadas, ao reduzir os intermediários através do acesso à informação, se propicia maiores ganhos de ponta a ponta da cadeia de suprimento.

Fonte : Intermodal.com

Download

Nuro: conheça o carro autônomo que pode cobrar por serviços de entrega

A empresa de robótica Nuro conseguiu a primeira permissão de operação comercial da Califórnia, podendo cobrar pelos seus serviços de direção autônoma para entregas ao redor do Vale do Silício. Ao contrário de empresas como Uber e Waymo, os carros inteligentes da Nuro são remotamente controlados por um operador humano, que, de uma só estação, consegue coordenar a entrega de toda a frota.

A Nuro já vinha testando suas capacidades de direção autônoma na Califórnia desde 2017. Primeiramente com uma parceria junto à Toyota – uma série de automóveis da marca Prius, adaptados -; e depois com o seu próprio carro – o pequeno R2, que não tem volante ou pedais, sendo destinado exclusivamente ao armazenamento e transporte de pacotes.

 

 

Fonte : olhardigital.com.br

Download