Instagram Shopping agora permite comprar produtos que aparecem no Reels

Novidade ajuda usuários a encontrar e comprar produtos por meio dos vídeos do Reels

O Instagram Shopping, recurso que permite fazer compras na rede social, agora está disponível também no Reels, em celulares Android e iPhone (iOS). A novidade foi revelada pelo Instagram nesta quinta-feira (10) e promete facilitar a descoberta e compra de produtos no app. Agora, lojas e marcas poderão colocar etiquetas nos produtos que aparecem em vídeos do Reels. A ideia é que elas consigam aproveitar o recurso de vídeos curtos para divulgar suas peças de forma descontraída.

Já o usuário, quando estiver assistindo ao vídeo, poderá tocar em “Ver produtos” para ver mais informações sobre aquele item, salvar o artigo em sua Lista de Desejos ou concluir a compra. Vale ressaltar que a rede social ainda não permite finalizar o pedido direto pelo app do Instagram. Nesse caso, você adiciona os produtos no carrinho e pode fechar a compra direto no site da marca.

Outra novidade é que os vídeos do Reels que usarem a ferramenta Shopping também poderão ser encontrados na aba de compras da seção Explorar do Instagram. O objetivo da rede social é fazer com que as pessoas descubram novos produtos com a ajuda da plataforma, que é capaz de oferecer itens personalizados de acordo com o perfil de casa usuário.

Fonte : Techtudo

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Rappi lança opção de Live Shopping dentro do superapp

O Rappi, dando continuidade à expansão de possibilidades dentro do superapp, anunciou a estreia do Live Shopping  — também conhecido como Live Commerce — no botão Rappi Entertainment. Por meio dele será possível realizar a compra dos produtos apresentados nas lives, incluindo variações de tamanho e cor.

Segundo a empresa, o modelo de negócio estabelece uma relação D2C (direct to customer), aproximando a indústria e usuários finais. O objetivo é oferecer conteúdos que geram engajamento e interatividade completamente integrados com o core value do superapp: entregar, literalmente, qualquer coisa em até uma hora.

“Somos o primeiro app a lançar o serviço de Live Shopping no Brasil”, enfatiza Julia Canalini, head de Entretenimento do Rappi. “O chamadoshopstreaming já é muito forte na China, e queremos popularizar essa tendência também por aqui oferecendo uma forma de consumo mais humanizada e social. O que nos guia é nossa criatividade e um conteúdo que ajude as marcas parceiras a vender”, explica.

“O Live Shopping é uma nova maneira criativa de as marcas se comunicarem diretamente com seus respectivos públicos-alvo, disponibilizando conteúdo de qualidade, novas opções de compra e, acima de tudo, uma experiência realmente completa ao consumidor”, ressalta Canalini. “É um marco sem volta nesse mercado no Brasil.”

As primeiras lives do Rappi

Em uma parceria inédita, a Polishop conectará no superapp seus estúdios com conteúdos ao vivo de diversas categorias de produtos: de ginástica a utensílios de cozinha. Durante o mês de novembro serão realizadas lives shopping semanais aproveitando as ofertas da Black Friday.

“Essa parceria com o Rappi tem total sinergia com o nosso modelo de negócio omnichannel. Vamos conectar o que nossas empresas têm de melhor: a Polishop, que já é referência em Live Shopping na TV e no on-line, vai oferecer seus conteúdos de produtos inovadores direto na plataforma; e o Rappi, que inova com toda a tecnologia desse serviço conectado no superapp, dentro do qual o cliente poderá assistir, comprar e receber no mesmo dia. As duas empresas vão entregar a melhor experiência para o cliente onde ele estiver”, salienta o fundador e presidente da Polishop, João Appolinário.

Fonte : ecommercebrasil

Eletrodomésticos faturam R$ 4,3 bilhões em e-commerce no 3º trimestre

Produtos que antes tinham menor participação no varejo digital passaram a ganhar espaço com a constante expansão do e-commerce. Prova desse novo hábito é o crescimento significativo das vendas online de eletrodomésticos no terceiro trimestre: segundo a Neotrust/Compre&Confie, os eletrodomésticos tiveram 3,4 milhões de pedidos online, número que representa uma alta de 69,6% em relação ao mesmo período no ano passado.

O aumento no volume de compras provocou um faturamento recorde: a categoria registrou R$ 4,3 bilhões de receita. O crescimento nas cifras é de 114,8%, evolução maior que a média do mercado num todo, que teve 85,1% de aumento no comparativo.

Segundo o levantamento, a expansão do segmento no setor elevou também os gastos dos brasileiros nas compras destes produtos. Com aumento de 26,7% em relação ao terceiro trimestre de 2019, o ticket médio da categoria no período foi de R$ 1.260,20.

Passando mais tempo em casa, os brasileiros aproveitaram o terceiro trimestre de 2020 para renovar os aparelhos domésticos de uso diário, com destaque para geladeiras e refrigeradores, que concentraram 37,1% do faturamento no período. Em seguida, aparecem as subcategorias máquina de lavar e tanquinho e fogão, que somaram 22,9% e 13,2% do total, respectivamente. Finalizando os cinco produtos mais vendidos, freezer com 4% e Cooktop com 3,9% completam a totalidade.

O consumidor por região

Destrinchando o perfil dos consumidores de eletrodomésticos, as mulheres seguem com predominância no volume das compras. No período de julho a setembro, 54,7% do total de pedidos foram feitos por elas. Apesar disso, os homens gastam mais, apresentando um ticket médio de R$ 1.286,00 no período.

Segmentando por faixa etária, a idade média dos consumidores é de 39 anos. No terceiro trimestre de 2020, os destaques foram os compradores entre 36 e 50 anos e 26 e 35 anos, com 35,7% e 35,1% da totalidade das compras, respectivamente. Completando o levantamento, brasileiros acima de 51 anos tiveram 17,6% do share e os mais jovens, até 25 anos, 11,6% do total.

Seguindo o exemplo do e-commerce geral, o Nordeste foi a região que mais cresceu em relação aos eletrodomésticos no período. O Sudeste ainda detém a liderança em volume de compras online da categoria, com 61,7% do total de pedidos realizados no trimestre, queda de 7,1 p.p. no comparativo com o mesmo período do ano passado.

Em seguida, com maior crescimento entre as regiões, o Nordeste concentrou 17,6% das vendas realizadas de julho a setembro, o que representa um aumento expressivo de 6,6 p.p. em relação ao terceiro trimestre de 2019.

Com menor participação, as regiões Sul, Centro-Oeste e Norte tiveram evolução mais lenta no comparativo com as demais. O Sul foi responsável por 13,9% do total de pedidos de eletrodomésticos realizados no comércio eletrônico, percentual que apresenta redução de 0,3 p.p. em relação ao mesmo período de 2019.

Por fim, o Centro-Oeste concentrou 5,5% dos pedidos realizados (alta de 0,4 p.p.) e o Norte registrou 1,3% das compras online feitas nesse período, com crescimento de 0,4 p.p., segundo o levantamento.

Fonte : ecommercebrasil

Pagamentos em tempo real crescem 50% com a pandemia, revela estudo

A população brasileira vinha adotando canais digitais ao longo dos últimos anos. Nova pesquisa aponta que o aumento exponencial em volume também está ligado à pandemia, que fechou agências bancárias e forçou muita gente a migrar para canais eletrônicos. O volume de transações no Brasil cresceu quase 50% no último ano, entre maio de 2019 e abril de 2020.

De acordo com pesquisa da FIS, a adoção e o uso de pagamentos em tempo real explodiu com a pandemia de Covid-19. Agora, com o lançamento do Pix, o Brasil passa para outro patamar em termos de pagamentos instantâneos, se equiparando com países que já têm plataformas instantâneas consolidadas, como China, Índia e Austrália.

O país registra uma média diária de 3,8 milhões de transações, movimentando uma média de R$ 24,2 bilhões ao dia. O valor de transações também cresceu no último ano, sendo 11% maior do que em 2019.

Pagamentos pelo mundo

Segundo o estudo, seis países viram um aumento de duas vezes ou mais no número de pagamentos em tempo real processados no ano passado: Bahrein (657%), Gana (488%), Filipinas (309%), Austrália (214%), Índia (213%) e Polônia (208%). Ao mesmo tempo, quatro países viram um aumento de duas vezes ou mais no valor das transações de pagamento em tempo real: Filipinas (482%), Bahrein (311%), Austrália (231%) e Gana (222%).

A Índia permanece como líder em pagamentos em tempo real, processando 41 milhões de transações por dia, mais do que qualquer outro país. A Coreia do Sul registrou o maior número de transações em tempo real per capita, com 75 operações por cidadão por ano processadas por meio do sistema HOFINET.

Nos EUA, mais de 130 instituições financeiras estão implementando pagamentos em tempo real, um aumento de cinco vezes desde setembro de 2019.

Mais da metade (56%) de todos os provedores de serviços de pagamentos europeus aderiram à rede pan-europeia SEPA Credit Transfer Instant Payments, que leva pagamentos transfronteiriços e instantâneos a 20 países. Desde o ano passado, Vietnã e Hungria lançaram redes de pagamentos em tempo real, elevando o número total de países com sistemas do tipo para 56.

Ainda de acordo com o relatório, serviços de solicitação de pagamento (R2P), pagamentos internacionais e pagamentos entre empresas da tesouraria corporativa estão impulsionando a adoção de redes de transações em tempo real em todo o mundo. Os sistemas R2P oferecem uma maneira conveniente e flexível para pessoas, empresas e governos solicitarem um pagamento a terceiros.

 

Fonte : ecommercebrasil

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Doordash e Sam’s Club se unem para entregas no mesmo dia nos EUA

A DoorDash anunciou uma parceria com o Sam’s Club para fornecer serviço de entrega no mesmo dia para clientes em todos os Estados Unidos. O negócio envolve 500 locais do Sam’s Club em 41 estados e é implementado por meio da plataforma Drive, que a DoorDash oferece para empresas que buscam integrar a entrega em suas próprias plataformas.

O diretor de operações da DoorDash, Christopher Payne, disse que expandir além da entrega de alimentos sempre fez parte da missão da empresa, mas a pandemia colaborou com a urgência da entrega de remédios, por exemplo, no mesmo dia.

“Acredito que o DoorDash foi feito para esse cenário”, disse Payne. “A distribuição farmacêutica não é conveniente hoje. Isso agora nos permite utilizar o sistema de logística que construímos, com o DoorDash Drive, e levá-lo até sua porta.”

O acordo marca a primeira grande parceria farmacêutica desse tipo da DoorDash, segundo matéria da CNBC.

O movimento marca uma mudança recente em um cenário pós-pandemia para plataformas de entrega no mesmo dia, como DoorDash, Instacart e Postmates, que está em processo de aquisição pelo Uber. Como os bloqueios relacionados à Covid-19 fecharam muitos negócios de pequeno porte neste semestre, as empresas de entrega estão preenchendo esta lacuna ao atender à necessidade dos clientes que buscam entrega instantânea de alimentos, itens essenciais e produtos de varejo.

Varejistas apostando alto

Nesta última semana, a Postmates anunciou que está testando um novo canal de varejo em Los Angeles para oferecer entrega no mesmo dia de itens de roupas, casa, beleza e bem-estar. Este mês, a Instacart lançou uma parceria com a Sephora e a DoorDash tem um novo acordo com 500 lojas Macy’s e Bloomingdale’s em todo o país por meio da plataforma online do varejista.

As três empresas de entrega se uniram recentemente a lojas de conveniência e drogarias como 7-11, Walgreens e CVS para entregar produtos essenciais. A expansão de parceiros, além de restaurantes e mercearias, também é uma aposta apontada para os compradores do Amazon Prime.

Dados recentes do Edison Trends mostram que a DoorDash ampliou sua liderança em transações de entrega de alimentos em setembro, assumindo 48% do mercado, em comparação com a participação combinada de Uber Eats and Postmates de 35% e marcando um aumento de 14% ano a ano.

No entanto, com o espaço de entrega mudando rapidamente e as empresas adicionando novos parceiros, Payne disse que a DoorDash está sempre olhando para frente.

Fonte : Mercado&Consumo

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Uso combinado de 5G, IoT, Big Data, Blockchain e Inteligência Artificial traz um mar de possibilidades para os negócios

O futuro será cada vez mais interligado por dados e tecnologias que devem se comunicar na busca do compartilhamento de uma sociedade da informação.

A tecnologia 5G deve quebrar paradigmas e atuar como facilitador da conectividade inteligente, acelerar desenvolvimento tecnológico e viabilizar novos serviços digitais disruptivos.

Além disso, o novo padrão de conectividade deve proporcionar experiências personalizadas, interação inimagináveis e, mais ainda, aumentar exponencialmente o desempenho e a qualidade de muitos serviços.

Todo esse circuito de tecnologia foi discutido no  webinar da Futurecom Digit@l Week “Um Mar de Possibilidades: Uso combinado de 5G, IoT, Big Data & Inteligência Artificial impulsionando Novos Modelos de Negócios”.

  • Do 1G ao 5G um pouco da história da internet na telefonia celular

Anderson Soares, professor e fundador do Deep Learning Brasil da Universidade Federal de Goiás (UFG), conduziu as muitas reflexões de executivos C-levels de importantes players do mercado como a NEC do Brasil, IBM, Amdocs, Embratel/Claro e Unilever.

Blockchain

O vice-presidente da NEC no Brasil, Angelo Guerra, destacou em sua participação, entre outras questões, a importância da colaboração no âmbito do 5G.

Segundo o executivo, o grande valor da quinta geração virá por meio do desenvolvimento e adoção de aplicações que envolvam IoT, Inteligência Artificial e Big Data, e isso será possível somente com a parceria entre empresas fornecedoras de tecnologia, operadoras, startups e clientes, por exemplo.

“A colaboração passa a ser cada vez mais estratégica nesse novo contexto. Costumo dizer que o 5G não será somente uma evolução das telecomunicações, mas sim uma revolução para a sociedade. Para isso, precisamos de todas as partes trabalhando juntas”, enfatiza Guerra.

Nesta linha especialistas em tecnologia como Richard Dennis fundador e CEO da TemTum argumentam por exemplo que 5G e blockchain oferecem a promessa de uma combinação potente.

“O Blockchain pode proteger redes bancárias móveis que precisarão proteger transações em um nível muito granular, enquanto o 5G garantirá que essas redes complexas não se sobrecarreguem com o peso das blockchains”. declara Dennis.

IoT

Há diversos exemplos de como a IoT e outras tecnologias já estão presentes em nosso dia a dia como rastreamento de veículos, com gestão de frotas, soluções de cuidar dos animais de estimação, com coleiras inteligentes, ou outras mais cotidianas para pessoas, como pulseiras que medem pressão, temperatura, relógios conectados para avaliar batimentos cardíacos ou aplicações para ajudar na prática de esportes.

Ou ainda aplicações mais complexas, que auxiliam na automatização de fábricas, com melhores níveis de eficiência e segurança.

É o que avalia Alex Salgado, vice-presidente de B2B da Vivo.

“Já implementamos no Brasil a primeira rede privativa LTE/4G, junto com a mineradora Vale, ajuda a cuidar dos veículos autônomos dentro da planta, auxilia na melhoria de performance e aumenta a segurança da operação”, afirma o executivo. Para ele, o 5G vai trazer capacidade ainda maior no uso de sensores e dispositivos que trará uma infinidade de benefícios e irá facilitar o nosso dia a dia.

No caso do varejo, a amplitude desse tema ganha contornos substanciais. A tecnologia está no centro de todo o processo, importante para impulsionar e dar respostas imediatas às várias questões deste segmento.

“Como minerar e dar significados a esse volume imenso de dados? Como direcionar para os resultados do negócio? Por exemplo, que produtos que vendem mais, auxiliar os clientes a ter mais sucesso, olhar para necessidades futuras, cuidar e zelar por esses dados, como integrar em aplicações de negócios e gerar valor interligando tudo com inteligência artificial”, resume bem o vice-presidente de Tecnologia da Informação da Unilever, Francis Castro.

Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) já na ativa, Castro acredita que tudo isso é absolutamente essencial nos dias de hoje, dando proteção à informação, mantendo a ética na utilização dos dados e no compartilhamento com outras empresas.

Negócios

Para Gil Rosen, CMO da Amdocs, um dos ângulos que frequentemente é negligenciado nesse tipo de discussão é o potencial do IoT para os pequenos e médios negócios (PMEs).

Na maioria dos casos, existe grande foco nos grandes projetos como smart cities, smart homes, carros conectados e a nova revolução industrial com manufatura automatizada, entre outras aplicações.

No entanto, também é preciso considerar o grande potencial do IoT para as PMEs porque elas são um importante motor da nossa economia.

Como esse segmento não possui um grande departamento de TI e nem dispõe de um time de especialistas ou de um CTO, as operadoras podem assumir o papel e levar a conectividade para um patamar superior para que os dados e insights gerados, a partir dessas conexões, tenham verdadeiro valor de negócios e sirvam para apoiar o gerenciamento e o crescimento dessas empresas.

“O valor da camada adicional de novas tecnologias como IoT, Big Data e AI, está na geração de insights de negócios baseados nos padrões e diferentes comportamentos dos equipamentos que são conectados e monitorados, traduzindo esse comportamento em informações vitais para os pequenos negócios”, sentencia Gil Rosen.

Machine Learning

Outro fator importante, normalmente deixado de lado, e destacado por Gil Rosen, da Amdocs, é a limpeza dos dados gerados e de que forma são aplicadas as regras de machine learning e IA para que todo esse monitoramento e coleta realmente sejam úteis e façam diferença nos negócios.

“É o que chamo de “Redes de Dados e Inteligência”.  Devemos pensar nessa camada de tecnologia como uma rede, assim como pensamos nas redes 5G, já que também é composta por conexões de nós, necessita de regras diferenciadas e de monitoramento intenso para geração e extração de dados. Esse é um grande desafio, para o qual a Amdocs tem dedicado muita atenção porque trata-se de um gerenciamento complexo de produção intensa de dados que precisa ser escalável para poder atender aos negócios de forma precisa e eficiente”, disse

Um novo conceito denominado de ‘empresa cognitiva’ também esteve no debate, uma vez que tem transformado e habilitado a geração de novos negócios.

Para o partner da IBM, Mario Hime, é preciso fazer um paralelo com o que aconteceu com o surgimento do e-commerce, que foi um movimento profundo.

Hoje, temos uma transformação cognitiva, com as empresas sofrendo bastante pressão regulatória e tecnológica com a chegada de tecnologias exponenciais como IA, workflow, blockchain, IoT, entre outras.

Fonte : cointelegraph.com.br

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O Instagram será o novo shopping neste Natal?

A Covid-19 tornou o ano de 2020 o mais difícil até agora para os varejistas – de cortes de empregos a fechamentos de lojas, tem sido um teste após o outro para a indústria. Com a aproximação do Natal e da Black Friday, as campanhas e a agitação em direção a esse período do ano, conhecido como Golden Quarter nos EUA, normalmente estariam a pleno vapor.

As marcas já teriam planejado estratégias de anúncios festivos, dedicado uma grande parte de capital para investir em influenciadores e e-mails convidativos para compras. O impacto da pandemia significa que as marcas não podem mais contar com a experiência do cliente em comprar na própria loja, de ter desde o assistente prestativo até música e luzes de Natal para oferecer uma ótima vivência. Agora, a experiência marcante precisa começar na rede social e terminar com o cuidado pós-compra. No entanto, o que as marcas podem fazer para tornar o quarto trimestre ótimo para seus clientes e seus negócios?

Aprender com o bloqueio. Assim que a pandemia chegou, mudanças dramáticas em nossas vidas diárias aconteceram da noite para o dia. Para a maioria das pessoas, isso significa mais tempo on-line e muito menos tempo com amigos e familiares. Para as marcas, os planos e estratégias de marketing existentes tiveram de se ajustar rapidamente a este novo mundo de hábitos de consumo, com empresas como o Walmart até mesmo afirmando que seus negócios passaram por cinco anos de mudanças em cinco meses a fim de atender às necessidades dos clientes no mundo digital.

Com o bloqueio, vimos as marcas restringirem seus orçamentos de marketing. Em março, uma queda acentuada nos gastos com publicidade foi observada na Europa e nos EUA. No final de junho, no entanto, os investimentos em propaganda global aumentaram e voltaram aos níveis pré-pandêmicos, indicando que as empresas estavam se ajustando e se adaptando rapidamente à crise. Na verdade, o comportamento do consumidor durante o bloqueio forneceu às companhias insights valiosos sobre seus públicos e mostrou-lhes a importância do marketing digital na construção de comunidades e nas vendas durante uma crise. Agora, as marcas devem fazer bom uso desses insights para descobrir o que podem fazer para trazer a magia de volta neste Natal para seus clientes e seus resultados financeiros.

Pense na experiência do consumidor primeiro. A prioridade agora para as organizações é comercializar com a experiência do cliente em mente. Neste Natal, é improvável que os fregueses queiram passar horas examinando lojas físicas. Portanto, as empresas precisarão girar e atender a um público on-line, garantindo que os consumidores ainda possam descobrir novos produtos e comprá-los com facilidade e simplicidade, sem ter que entrar de fato nos estabelecimentos.

Embora alguns usem plataformas de comércio eletrônico de propriedade externa, os profissionais de marketing experientes irão (se ainda não o fizeram) aos recursos de comércio social, que envolvem os consumidores conforme eles navegam por seus feeds de mídia social. Quando se trata de reconhecimento e descoberta de produtos, 60% dos usuários do Instagram agora dizem que encontram novas mercadorias no Instagram. É aqui que o comércio social é estimulante para os clientes e inestimável para as marcas.

Diferentes táticas e canais desempenham papel no alcance de públicos mais amplos e na construção da fidelidade do cliente. Se uma empresa deseja atingir a Geração Z, ela sabe que uma parceria de marca no TikTok é uma aposta segura. Para os com mais de 50 anos, os anúncios do Facebook costumam ser a melhor escolha. Uma área que se provou popular para todos os grupos demográficos nos últimos anos é o marketing de influenciadores. No entanto, conforme a pandemia se instalou, os orçamentos para esse propósito também foram reduzidos, resultando em uma diminuição de 11% no uso de influenciadores e #ad nas redes sociais durante o segundo trimestre do ano.

Apesar de um declínio geral, vimos as marcas se voltando para formadores de opinião menores, que eram capazes de conduzir campanhas com sua base leal de seguidores a um custo reduzido. Olhando para o quarto trimestre, podemos esperar que o marketing de influência permaneça uma ferramenta poderosa para os profissionais da área, à medida que as marcas alavancam influenciadores de menor escala com comunidades altamente engajadas para se conectar com seu público e contar uma história mais autêntica.

A razão pela qual os próximos três meses são tão críticos para as marcas é simples: o dinheiro está curto. A pandemia não mudou apenas o estilo de vida das pessoas, mas também a forma como gastam seu dinheiro. Agora, mais do que nunca, os consumidores procuram marcas que lhes proporcionem uma experiência excepcional. Então, o que as companhias podem fazer para oferecer aos clientes uma experiência que eles adoram?

Assim como os consumidores se relacionam com os influenciadores em um nível pessoal, os profissionais de marketing devem pensar de forma criativa sobre como podem fornecer aquele toque pessoal aos seus clientes de outras maneiras, mesmo quando os consumidores não podem visitá-los pessoalmente. Um ótimo exemplo de uma marca que pensa criativamente é a empresa de beleza britânica Natural Living. Sua fundadora, Bella Middleton, mudou a experiência on-line, enviando amostras grátis, reescrevendo descrições de produtos e melhorando imagens para encorajar as pessoas a comprar on-line.

Isso fez com que os clientes existentes voltassem ao site em um momento em que os produtos de beleza caíam para o fim das listas de compras. A marca viu um grande aumento nas pessoas que compram presentes “Miss You” para entes queridos que não podiam ver pessoalmente. Qual foi a chave para seu sucesso? Simples. Ela entendeu o cenário de seu público e como seus clientes se relacionam com a empresa – então, adaptaram seus negócios às necessidades deles.

Com os compradores ainda sem vontade de correr para a rua, as marcas precisam buscar novas maneiras de trazer a experiência da loja para dentro de casa. Seria o momento de os profissionais de marketing adotarem a realidade aumentada? A FittingBox introduziu uma solução de provador virtual que permite aos compradores experimentar óculos sem entrar em uma loja. Uma alternativa divertida para atrair os consumidores on-line.

Embora, de acordo com John Donahoe, CEO da Nike, os consumidores estejam mais fundamentados digitalmente do que nunca, a morte do marketing físico não está próxima – apesar do que o catálogo da Argos possa sugerir. Vimos a John Lewis abrir sua loja de Natal mais cedo para impulsionar o movimento e as vendas em um momento em que muitos de nós ainda queremos tocar, sentir e desfrutar um pouco da magia do Natal.

Com a aproximação do período de festas, o que sabemos é o seguinte: a pressão sobre os profissionais de marketing para gerar impactos reais nos negócios é maior do que nunca. Para conquistar novos compradores, as marcas devem ser capazes de se adaptar a eles, ao que eles querem e onde querem, desde o início, como nas redes sociais, até o atendimento pós-compra. Hoje, mais do que nunca, os clientes estão exigindo uma experiência omnicanal excepcional, quer saibam disso ou não. Do Facebook ao TikTok, da realidade aumentada a anúncios de TV e até mesmo promoções na loja. Os profissionais de marketing precisam das ferramentas úteis para capturar o público certo, com a mensagem correta, no momento exato. É assim que eles vão desenvolver sua comunidade e trazer seus negócios de volta aos trilhos.

À medida que os profissionais de marketing de marca concentram seus esforços de marketing ainda mais no mundo digital, podemos ter certeza de uma coisa: pelo menos neste ano, o mundo digital pode ser apenas o novo shopping.

Fonte : ecommercebrasil

ANYMARKET conquista selo como hub de integração Platinum do Mercado Livre

Para um hub receber esse selo, é preciso cumprir uma série de exigências que atestam a excelência da ferramenta ao apoiar os vendedores. Dentre as diversas exigências, as mais importantes são:

  • Velocidade ao implementar novas funcionalidades;
  • Grande número de usuários ativos (e capacidade para atender bem a todos);
  • Alto faturamento dos usuários;
  • Desenvolvedores certificados e qualificados como especialistas em Mercado Livre;
  • Satisfação dos clientes.

Entre os hubs de integração que receberam o Selo Platinum do Mercado Livre está o ANYMARKET , uma plataforma de vendas em marketplaces que promove operações simples, ágeis e centralizadas, criada e desenvolvida pelo DB1 Group para atender ao universo e-commerce.

A parceria entre Mercado Livre e ANYMARKET traz benefícios para todos os envolvidos. Para Rodolfo Helmbrecht, Head of Customer Success e Partner no ANYMARKET, “receber o selo Platinum do Mercado Livre é uma grande conquista para o ANYMARKET. Temos muito orgulho de ensinar o caminho das pedras para impulsionar o crescimento de nossos sellers e ajudá-los a se tornarem um SuperVendedor no Mercado Livre”.

Além do Selo Platinum, o ANYMARKET também foi escolhido como hub ideal para a Black Friday pelo Mercado Livre, o que atesta a qualidade de suas funcionalidades para ajudar os vendedores a venderem mais no marketplace. Entre as principais funcionalidades do hub de integração, estão:

  • Mercado Livre Coleta: o ANYMARKET está preparado para trabalhar com o serviço de coleta do Mercado Livre. Nesta modalidade o próprio Mercado Livre vai buscar os produtos no centro de distribuição do lojista e cuida de todo o processo de entrega. Com essa estratégia, no Brasil, o Mercado Livre subsidia 70% do custo de frete e garante frete grátis ao consumidor (em pedidos acima de R$ 120,00). O frete é o custo que mais influência na compra.
  • Mercado Envios Híbrido: o ANYMARKET atende a necessidade de lojistas que trabalham tanto com transportadora quanto via contrato com Correios pelo Mercado Livre (ME1 e ME2). O processo de produção de etiquetas pode ser manual ou por API que envia automaticamente para impressão no formato ideal.
  • Anúncios com variação customizada: para lojistas que precisam de variações de anúncio além do padrão (Voltagem, Cor, Tamanho, Sabor, entre outros), o ANYMARKET possibilita, desde que permitido pela categoria de produtos no Mercado Livre, que os lojistas tenham anúncios mais completos que abrangem a toda grade de produtos.
  • Split de Carrinho: a possibilidade de comprar vários produtos em apenas um check-out é um grande atrativo para o consumidor. Não é só economia de tempo, mas também a oportunidade de juntar os valores de frete em um único valor, podendo parcelar várias compras como um único pedido. Confirmando o pagamento do carrinho, os produtos são separados em “pacotes” considerando as dimensões e peso dos produtos, os vendedores e a categoria de envio.
  • Configuração de preço por tipo de listagem (Grátis, Clássico e Premium): as três listagens de preço podem interferir no lucro se o preço não for configurado com atenção, já que a comissão é alterada para cada uma delas. O ANYMARKET oferece mark up adicional para precificar os anúncios mantendo a margem de lucro. É possível configurar um percentual extra que acompanha o aumento do valor da comissão de cada tipo de listagem.
  • Multilojas Mercado Livre: para lojistas que possuem mais de uma conta no Mercado Livre, fazer a gestão de múltiplas contas toma um tempo precioso que poderia ser usado para planejamento. Essa funcionalidade permite a gestão de mais de uma loja. Você pode selecionar a conta desejada ao criar anúncios, individualmente ou em lote. A conta passa a ser identificada nos produtos e pedidos.
  • Título de anúncio por perfil de consumidor: para sellers que possuem diversos perfis de consumidor e desejam alcançar todos, o ANYMARKET permite a adição de títulos de anúncio diferentes para os produtos. Isso facilita que o consumidor heavy user encontre os anúncios com termos específicos e técnicos, enquanto outros consumidores podem encontrar os produtos com termos comuns do campo de busca do Mercado Livre.
  • Mercado Envios full: a modalidade Full do Mercado Livre é uma grande facilitadora de logística: o seller pode levar seus produtos até o centro de distribuição do Mercado Livre e deixar que o marketplace cuide de todo o processo de logística, incluindo a logística reversa e o SAC.  O Mercado Envios Full não tem custo e melhora a reputação por atender rigorosamente aos prazos.
  • Campanhas DE/POR: o Mercado Livre exige que alterações de preço promocional (“preço DE x POR y”) sejam feitas por planilha e enviadas ao marketplace. As atualizações podem ser feitas no ANYMARKET, que integrará as informações ao Mercado Livre.
  • Além de todas essas funcionalidades, o hub de integração do ANY também conta com 5 ferramentas para otimizar o ranqueamento de anúncios. São as funcionalidades de multilojas e loja oficial, anúncios em lote, enriquecimento de anúncios e ranqueamento, SAC perguntas e respostas e logística.

    Sobre o ANYMARKET

    O ANYMARKET é uma plataforma de vendas em marketplaces, criada e desenvolvida pelo DB1 Group para atender ao universo e-commerce. Possui mais de 1.500 clientes ativos entre eles Electrolux, Netshoes, Levi’s, Reserva, Livraria Cultura, Saraiva, L’oréal, Technos, Lacoste, Pneustore, Marabraz, Angeloni, Acer entre outras. Considerado o hub dos grandes players, a plataforma atende empresas com venda on-line que precisam de uma operação simples, ágil e centralizada para atuar em marketplaces, processando mais 2 bilhões de transações. O ANYMARKET é uma solução que conecta empresas a mais de 30 marketplaces como Amazon, Mercado Livre, Netshoes, Dafiti, Via Varejo, B2W, Magazine Luiza, Carrefour, entre outros.

Fonte : Paranashop.com

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AliExpress prepara festival de ofertas gigante e traz novidades ao Brasil

Mais de 1,3 bilhão de pedidos realizados em apenas 24 horas e um volume total de compras de US$ 38,4 bilhões. Estes números, que equivalem ao faturamento de três anos inteiros do e-commerce brasileiro e que são cinco vezes maiores que o faturamento registrado na Black Friday, nos Estados Unidos, referem-se ao “11.11”, nome do maior festival global de ofertas do mundo, criado originalmente na China pela multinacional de tecnologia Alibaba.

Além de descontos agressivos, que incluem produtos de marcas e grifes famosas, o 11.11 tornou-se famoso em boa parte do mundo por criar uma atmosfera de diversão e entretenimento, em que shows e eventos artísticos acontecem em sintonia com o festival de ofertas. O festival foi criado justamente há 11 anos. Em sua última edição, apenas nos 85 primeiros segundos do evento, US$ 1 bilhão foi registrado em vendas.

Presente no Brasil há mais de uma década, o AliExpress promove o 11.11 para consumidores locais há vários anos. Esta será a primeira vez, no entanto, em que o festival ocorrerá no País acompanhado de ações culturais, assim como acontece em seu mercado de origem, a China. Os nomes dos artistas, shows e ações com personalidades brasileiras que participarão da ação do 11.11 brasileiro ainda são mantidos em sigilo.

Segundo Eduardo Yamashita, COO da Gouvêa Ecosystema, o 11.11 tornou-se muito mais que um evento de compras. A data é uma grande comemoração na Ásia, marcada por grandes ações de marketing, ativações de marcas, shows e eventos esportivos por toda a região.

“Com fortíssima penetração em todo o sudeste asiático, o 11.11, ou também chamado de Global Shopping Day, ainda estava muito distante da realidade brasileira, apenas com algumas ações online do próprio Alibaba e com a participação de alguns marketplaces nacionais que também atuam com importações diretas”, diz.

Melhor experiência de compra

O 11.11 brasileiro consolidará, no País, uma série de melhorias recém-introduzidas no AliExpress, como a adoção de três voos fretados semanais para o Brasil. A logística aérea reduz o tempo de entrega para os consumidores finais. Atualmente, compras feitas no exterior pelo AliExpress chegam até a casa do consumidor no prazo médio de 30 dias, o que permite, por exemplo, explorar os descontos do 11.11 para adquirir presentes para o Natal.

O serviço usará, ainda, a tecnologia de consolidação de pedidos chamada “AliExpress Direct”, com a qual o consumidor recebe em uma única encomenda produtos comprados de diferentes lojas do marketplace. O método reduz custos logísticos e permite, no caso de compras com valor acima de US$ 15, que o usuário possa em muitos casos receber sua encomenda com frete gratuito.

“A combinação entre diversas inovações tecnológicas que melhoram a experiência de compra do usuário e a mistura de elementos de diversão com as ofertas que compõem o 11.11 tornam o ano de 2020 o mais importante para a expansão do AliExpress no Brasil”, afirma Yan Di, country manager da empresa no País.

Para Eduardo Yamashita, da Gouvêa, as novidades trazidas ao País fazem parte da estratégia do Alibaba de expandir o evento para torná-lo relevante globalmente. Segundo ele, esse próximo passo era esperado num momento em que as atenções do gigante chinês passam a ser a América Latina e o seu maior mercado, o Brasil.

“Essa é a nova realidade dos negócios no mundo sem fronteiras e digitalizado, e tangibiliza duas tendências que continuarão ganhando cada vez mais força: a metaconcorrência, que é a ampliação exponencial da concorrência, e o cross boarder, ou seja, o fato de não existirem mais fronteiras que delimitam os mercados)”, analisa.

 

Fonte : Mercado&Consumo

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“Rede de lojas de tecnologia investe em marketplaces e expande oferta de serviços na pandemia”

“Empresa carioca especializada em acessórios e manutenção de celulares com 60 pontos de venda em todo o Brasil, oito delas no Paraná, a Loft buscou na adaptação e na oferta de novos produtos e serviços uma forma de driblar os impactos da pandemia de coronavírus. O processo de transformação digital da empresa, em suas muitas unidades, ainda é um desafio segundo o proprietário da rede, Marco André Rodrigues, que também administra cinco lojas do Grupo Imaginarum em Curitiba.

“Por mais que sejamos uma empresa de produtos e serviços de tecnologia, o processo de digitalização exigiu um grande esforço de aculturação da equipe, em todas as unidades, para proporcionar uma experiência de vendas digital completa para os clientes. Treinamentos, novas rotinas e atenção à jornada virtual do cliente foram pontos estratégicos para a mudança de cultura da empresa”, conta.”

“Como novas rotinas, a Loft entendeu a necessidade de implementar ferramentas como o WhatsApp, a inclusão de produtos em marketplaces (shoppings virtuais como Mercado Livre e Americanas.com, por exemplo), mas mais importante, entender quando e onde encontrar o cliente no ambiente digital. Estratégias voltadas para redes sociais, comunicação personalizada via aplicativos e produtos e ofertas exclusivos fazem parte da nova dinâmica de vendas da empresa.”

““Na internet, a compra se dá menos por impulso e mais por necessidade. Por isso, ter um bom cadastro de clientes, com informações relevantes sobre hábitos de compra, preferências e comportamentos, é essencial para determinar o melhor produto e a melhor oferta para cada cliente”, afirma Rodrigues.

Mas, para o proprietário da Loft, a pandemia permitiu à marca expandir sua oferta de serviços especializados. Como assistência técnica autorizada para reparos em smartphones e tablets, a rede investiu na aquisição de uma ferramenta de permite um escaneamento completo do dispositivo, sinalizando todos os reparos necessários no aparelho.

“Isso confere mais credibilidade ao serviço, porque o cliente autoriza o serviço com base em um diagnóstico preciso. Além disso, a ferramenta emite um certificado com a indicação de todos os reparos, incluindo a especificação de componentes trocados e a garantia das peças, o que favorece a revenda do dispositivo posteriormente”, diz Rodrigues.”

“Com a ampliação dos serviços, a Loft tem garantido um crescimento de até 35% em reparos e manutenção de dispositivos eletrônicos. A ferramenta também possibilitou a incorporação de outro negócio às suas unidades, a compra e venda de aparelhos seminovos. “O investimento em tecnologia nos abriu novas portas. Com o software de escaneamento, temos como atestar a integridade dos produtos reparados, possibilitando maior confiabilidade na revenda e garantindo uma nova opção de faturamento”, completa.”

 

Fonte : gazetadopovo.com.br

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