Oi lança marketplace com 3 mil itens para expandir atuação no mercado

A Oi anunciou na terça-feira (20) três iniciativas que fazem parte de um novo conjunto de esforços para aprofundar a participação da operadora no segmento de produtos, serviços e conteúdos, expandindo sua atuação além da oferta de telefonia e internet.

A principal novidade é o lançamento do Oi Place, um site que irá agregar 3 mil produtos e serviços de parceiros, ou seja, funcionará como um marketplace. A plataforma estará aberta a todos os consumidores, não só aos clientes da tele.

“Queremos transformar a companhia em uma grande marca de consumo de produtos, serviços e conteúdo”, afirmou o vice-presidente de Clientes da Oi, Bernard Winik, durante entrevista coletiva online à imprensa.

O marketplace vai vender itens relacionados à conectividade e experiências digitais, que vão desde celulares, televisões, notebooks, games até fechaduras digitais, câmeras residenciais e lâmpadas que respondem a comandos de voz, entre outros itens.

“O objetivo é trazer mais soluções para vida digital dos consumidores. O marketplace vai funcionar como o supermercado onde o cliente pode encontrar produtos para potencializar as suas conexões”, explicou o diretor de marketing empresarial, Roberto Guenzburger.

Para compor sua própria plataforma de vendas, a Oi fechou parceiras com marcas como Nokia, Intelbras, D-Link, Motorola, entre outros. Na próxima fase de desenvolvimento do marketplace serão incorporados serviços do ramo, como instalação e consultoria de equipamentos digitais para melhorar a experiência dos consumidores com esses itens, acrescentou Guenzburger.

Oi Play e Clube de Vantagens

A Oi também anunciou hoje a repaginação do Oi Play e do Clube de Vantagens.

O Oi Play — serviço de streaming que agrega conteúdos de vídeo em um só lugar, como a Netflix ou Amazon Prime Vídeo — passou por melhorias no portfólio, apresentação e funcionalidades da plataforma nos últimos meses. Também estão sendo agregados entre 10 e 15 canais de TV ao vivo, como a CNN Brasil, por exemplo.

O diretor de marketing disse que essas medidas contribuíram para uma alta de 58% no número de usuários ativos e crescimento de 87% nas receitas nos últimos cinco meses.

Por sua vez, o Clube de Vantagens, chamado Oi Mais Alegria, está passando por um avanço no seu portfólio de serviços e descontos oferecidos aos clientes.

Fonte : ecommercebrasil

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Grendene lança e-commerce da Rider e aposta na economia circular

A tradicional marca de calçados Rider acaba de ganhar um e-commerce próprio e um programa de inovação sustentável, marcado pelo lançamento da coleção R4, que contém quatro modelos de calçados veganos. Os produtos são fabricados pela Grendene, uma das maiores exportadoras do mundo do setor.

Os novos calçados são produzidos com até 82% de material reciclado a partir de resíduos da própria fábrica e de garrafas pet. As novidades têm o menor impacto ambiental da história da empresa.

“Nós estamos aperfeiçoando nossa operação, criando e desenvolvendo tecnologias e métodos que possam tornar a Grendene ainda mais ecoeficiente. Acreditamos que é possível e necessário produzir com menor impacto, seja do ponto vista ambiental e do nosso propósito, de contribuir para um mundo melhor, seja do ponto de vista de negócio, para acompanhar as tendências de mercado”, diz Carlos Carvalho, gerente de Desenvolvimento Sustentável da Grendene.

A Grendene também vai ampliar a coleta de calçados sem condições de uso, reuso (doação) ou troca, que já acontece com os produtos Melissa. A partir de agor,a os postos de coleta dos Clubes Melissa também passam a receber calçados Rider para reciclagem. “Estamos investindo na economia circular para tornar o conceito uma realidade cada vez mais presente na nossa atuação”, diz Carvalho.

A companhia também relançou no último dia 15 de outubro o clássico modelo Melissa Flox Limited Edition, com sandálias produzidas com PVC 100% reciclado. O calçado foi fabricado a partir de outras sandálias Melissa que foram descartadas pelos consumidores em coletores instalados em mais de 320 Clubes Melissa pelo Brasil em outubro do ano passado.

Sustentabilidade na pauta há uma década

A Grendene tem uma área e uma equipe específica de sustentabilidade há mais de uma década. Nos últimos anos, a companhia investiu em iniciativas com foco em melhorias na linha de produção, novas tecnologias, em energia renovável e no desenvolvimento de produtos de menor impacto.

Hoje, todos os calçados da Grendene já são veganos, feitos com PVC 100% reciclável e contam com até 30% de material reciclado. Entre as metas da companhia, estão a ampliação do percentual de matéria-prima renovável, o investimento em pesquisas sobre o impacto ambiental e encerrar 2020 com índice de 100% de reuso de água em todas as fábricas no Brasil.

O foco na redução de emissão de CO2 também é uma das principais prioridades da companhia. “Quando introduzimos material reciclado em nossos calçados, temos a possibilidade de redução entre 30% a 50% das emissões de CO2 equivalente, relacionadas às etapas de extração, transformação e transporte dos materiais”, afirma Carvalho.

A empresa também está ampliando o uso de energia solar. Nas fábricas do Ceará, a empresa evita a emissão de quase mil toneladas anuais de CO2 na atmosfera com o uso deste tipo de energia. Entre 2013 e 2019, a Grendene reduziu o consumo de água necessária para produzir cada par de calçado de 2,04 litros para 1,41 litro, o que representou uma queda de 27%.

Fonte : Mercado&Consumo

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A experiência do cliente em tempos de pandemia

Não era novidade que já vivíamos na era do cliente, na qual os consumidores se tornaram o centro de qualquer negócio. Entretanto, parece que a crise causada pela pandemia de coronavírus nos fez imergir ainda mais nesse universo. Em meio a um cenário de compras, quase que exclusivamente feitas pelo meio online, e muitas lojas pleiteando pela atenção do cliente, o caminho do sucesso é proporcionar ao consumidor uma experiência incrível e relevante para buscar, por exemplo, a fidelização.

E como fazer isso? Usar a tecnologia de forma relevante e assertiva é a saída. Apesar de muitos recursos à disposição, muitas companhias ainda não colocaram em prática a preocupação totalmente voltada ao cliente. Segundo uma pesquisa da NTT Ltd, apenas 7% das companhias estão oferecendo uma experiência totalmente funcional aos consumidores — e somente 11% deles se dizem realmente satisfeitos com o atendimento e vivência da compra.

Tecnologia e a experiência do cliente

Vale ressaltar que pensar em experiência do cliente é manter o foco em melhorar toda a sua jornada. Desde entender seus hábitos de consumo, oferecer produtos e serviços relevantes, proporcionar um momento qualificado de compra e manter o bom atendimento. Dentro desse cenário, a inteligência artificial empregada em chatbots já resolve inúmeros problemas de forma autônoma, sem a necessidade de um humano. Lembrando que pode ficar disponível ao público por meio de canais digitais como o WhatsApp — em um atendimento 24 horas, sete dias por semana, otimizando o contato com o consumidor. Contudo a automatização por si só não é uma forma mágica para atender bem. A questão central é que todos os canais conversacionais para contato precisam estar alinhados integralmente.

Hoje, parece inimaginável ligar em um SAC e esperar por horas por uma solução ou resposta simples. Essa experiência é tão traumatizante que 86% das pessoas trocam de empresa depois de um mau atendimento, segundo dados da Accenture. E, especialmente em tempos de crise, isso é exatamente o oposto do que as companhias buscam. Mas você pode me perguntar: como garantir essa fidelização pela marca? Existe uma linha tênue que separa essa infinidade de recursos e o conhecimento sobre eles. A verdade é que muitos querem se transformar digitalmente, mas poucos conhecem verdadeiramente o público que atendem. E desta forma não conseguem garantir o melhor canal de comunicação em que eles querem ser atendidos.

Canais digitais de atendimento

Neste momento de pandemia surgem novos canais digitais de comunicação, tais como:

  • WhatsApp;
  • Facebook Messenger;
  • RCS;
  • e Apple Business Chat.

Eles surgem como alternativa aos tradicionais telefone/e-mail, sendo o WhatsApp o mais conhecido e utilizado pelo público em geral no Brasil. Hoje, ele faz cada vez mais parte do dia a dia de pequenos vendedores locais e até grandes redes de varejo.

Isso, no entanto, não significa o fim dos atendentes humanos. A ideia é unir forças — a velocidade e ganho de escala dos robôs, com a atenção individualizada e empatia humanas — para um atendimento cada vez mais rápido e eficaz. É essa “parceria” que vai salvaguardar o relacionamento com os usuários e atender às suas expectativas.

É preciso entender que a tecnologia pode, deve e tem um papel fundamental na fidelização do cliente em todas as etapas, indo desde o primeiro contato até ao pós-venda. Se o usuário procura um canal e demora para ser atendido, se o problema dele é jogado para vários atendimentos ou se ele precisa repetir sua história em cada contato, o canal que vocês estão disponibilizando não é resolutivo e muito menos prático. E, sinto dizer: você está prestes a perder esse comprador (talvez para sempre). É preciso esforço e dedicação constante para oferecer uma experiência memorável.

Fonte : ecommercebrasil

E-commerce cross border: você está preparado?

O e-commerce cross border é um fenômeno que tem ganhado força em todo o mundo desde que a globalização das vendas expandiu-se por meio da internet. No Brasil, o potencial desse formato é liderado pela importação de produtos de grandes marketplaces. Segundo a pesquisa Webshoppers, em 2019 houve um aumento de 67% no faturamento desse tipo de compra — e o número de brasileiros que consumiram em sites internacionais cresceu 18%. Porém, apesar do peso da importação, nos últimos meses, o cross border “de dentro para fora” também tem tido grande relevância na economia local.

De acordo com dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior, o comportamento de consumo digital superou as barreiras transfronteiriças no Brasil e impactou o lucro no primeiro quadrimestre do ano — entre janeiro e abril, essa modalidade de venda somou US$ 123,4 bilhões de faturamento. Essa é a variação ano a ano mais expressiva entre as 20 principais economias do mundo (G20).

Na verdade, o comércio eletrônico avançou de modo geral no País. Ele seguiu o crescimento da digitalização entre empresas e consumidores, acelerada em decorrência do distanciamento social imposto pela pandemia. Nesse cenário, as oportunidades de comércio exterior surgiram como alternativa para alavancar a lucratividade e atrair novos públicos por causa dos impactos econômicos da covid-19 e da consequente desvalorização da moeda local.

As oportunidades do cross border

Ao avaliar as possibilidades de crescimento que o e-commerce cross border tem no Brasil, principalmente no contexto atual, devemos considerar a grande quantidade de produtos típicos e regionalizados do comércio local, que facilmente encantam o mercado exterior. Essa diversidade de ofertas garante que empresas de todos os portes tenham potencial para conquistar o público internacional. Ou seja, há inúmeras alternativas para o varejo brasileiro lucrar em dólar.

Embora essa modalidade ofereça muitas oportunidades, o caminho para a venda internacional ser efetiva envolve uma série de fatores que podem gerar dúvidas — especialmente para os iniciantes no comércio online. Para evitar quaisquer complicações no processo comercial, é preciso estudar o cenário econômico global e preparar suas plataformas de vendas para alavancar o contato com os consumidores de outros países.

Antes de visar ao aumento do faturamento por meio da exportação, alguns ajustes no site — como adequar a comunicação a outras línguas e expor produtos, preços e tempo de entrega de maneira transparente — podem tornar as ofertas mais atrativas. Outro ponto crucial para a operação funcionar além das barreiras fronteiriças é a escolha do operador logístico ideal. Ele deve garantir que a entrega chegue com segurança a consumidores de qualquer lugar do mundo.

Pontos logístico a serem avaliados

Nesse processo, é importante avaliar que uma empresa que atue com uma sólida presença nas entregas internacionais agrega confiabilidade ao e-commerce parceiro. A identificação dos consumidores com a modalidade de envio atesta a certeza de que o produto será transportado de maneira rápida e segura. Isso, consequentemente, gera maior convencimento durante a decisão de compra.

Considere alguns diferenciais para a contratação de um parceiro logístico de confiança. Avalie se em sua operação estão contempladas liberações alfandegárias e logística reversa, por exemplo. Também é de sua responsabilidade avaliar:

  • todos os pontos de atenção do transporte em conjunto com o varejista;
  • ter conhecimento das exigências;
  • avisar e advertir sobre mercadorias que possam ser consideradas proibidas ou restritas;
  • o mesmo vale sobre requisitos e documentações adicionais de entrada em cada país onde atuará.

O transportador também deve alinhar qual é o processo operacional da empresa. Isso vai desde a emissão da nota fiscal até a entrega do produto ao seu centro de distribuição, bem como todas as questões que envolvem a logística reversa — para informar ao cliente com precisão todos os detalhes da entrega. Ao integrar o parceiro logístico à plataforma de vendas, é possível prever o custo do transporte e as possíveis taxas de importação. Consequentemente, torna a compra mais segura para o consumidor final.

No contexto atual, a internet é o melhor meio de promover produtos e marcas de maneira segura e economicamente viável. Com algumas adaptações, qualquer empresa pode iniciar sua jornada de vendas no mundo digital e ampliar sua atuação a uma escala global. O sucesso depende do entendimento do perfil do consumidor potencial, alinhado à uma comunicação clara e transparente e de um parceiro logístico que entregue qualidade e confiança. Optar por um transportador com presença global, rede internacional integrada e que aplique os mesmos procedimentos em todos os países, torna a venda mais segura, confiável e lucrativa.

Fonte : ecommercebrasil

Euromonitor: 60% dos consumidores nos mercados emergentes devem manter hábito de compra online

Nos últimos cinco anos, o e-commerce nos mercados emergentes — como Brasil, Colômbia, Indonésia e Índia — cresceu 30% e esse crescimento representa um aumento de valor de US$ 242 bilhões, atingindo um total de US$ 834 bilhões ao final de 2019. O primeiro semestre de 2020 teve um aumento global nas vendas online, continuando essa escalada, segundo relatório da Euromonitor.

De acordo com o relatório, o crescimento do comércio eletrônico nos mercados emergentes pode ser atribuído à alta na velocidade de penetração da internet e ao comportamento dos consumidores, que passam a querer realizar comparações facilmente nos preços e qualidade dos produtos antes de comprar.

Dessa forma, as empresas bem-sucedidas são aquelas que utilizarão esforços omnichannel para melhorar a experiência dos consumidores, como serviços de clique e retire e delivery. Segundo a pesquisa da Euromonitor, mais de 60% dos entrevistados afirmaram que provavelmente aumentarão as compras online e reduzirão as compras na loja em médio e longo prazo.

À medida que os consumidores passam mais tempo em casa, aplicativos de entrega, como Rappi e Uber Eats, estão competindo para atender à demanda por entrega em domicílio. Outro exemplo, é a Flipkart, que fechou uma parceria com o Vishal Mega Mart para entregar produtos essenciais encomendados online em 26 cidades da Índia.

Delivery nas cidades

Ainda de acordo com o relatório, até 2030, 60% da população mundial será urbana. Com isso e com o aumento da compra online, os mercados emergentes precisarão garantir vias e transportes eficientes para que companhias de e-commerce tenham sucesso e os produtos cheguem às casas dos consumidores.

Para ajudar nesse processo de entrega, diversas empresas estão tornando suas redes de distribuição mais centralizadas, com cadeias de suprimentos para se concentrar em estratégias de preenchimento urbano. Além disso, alguns varejistas optaram por usar “lojas escuras” como locais de atendimento localizados e transformaram lojas em centros de distribuição locais.

Ao passo que pedidos de delivery estão cada vez crescendo mais, os consumidores esperam melhorias em sua experiência de compra online. Os consumidores tendem a preferir empresas que proporcionem uma experiência amigável no aplicativo, bem como várias opções para receber produtos comprados, de acordo com a Euromonitor.

Apesar disso, com a demanda aumentando a cada dia, as varejistas antigas podem não ter a capacidade ou rede para entregar pacotes na mesma velocidade, o que representa uma oportunidade para as startups conquistarem o mercado de delivery.

Segundo a Euromonitor, varejistas, pequenas lojas, restaurantes e outras empresas podem se conectar usando o modelo de tecnologia crowdsource, ou seja, terceirizando tarefas, ideias e soluções para melhorar a experiência do cliente.

Serviços financeiros online

Os serviços financeiros online também foram beneficiados pela pandemia da Covid-19 de maneira direta, pois a Organização Mundial da Saúde recomendou que as pessoas evitassem utilizar dinheiro, substituindo-o por aplicativos e cartões.

Para corresponder às atitudes do consumidor, empresas como o Paypal incorporaram serviços financeiros digitais como códigos QR para realizarem pagamentos digitais. Além disso, vários varejistas permitiram que os consumidores comprassem online e retirassem na loja para evitar contato e a disseminação do vírus.

Fonte : ecommercebrasil

Atacarejo e pequenos varejos em alta com os clientes

Enquanto o atacarejo ganhou espaço cativo entre os brasileiros nos últimos anos e o pequeno varejo tem avançado no curto prazo por conta das mudanças de comportamento de consumo na pandemia, os discounters não têm tido um resultado tão favorável já há um tempo. Segundo levantamento da Kantar, o canal vem perdendo espaço no Brasil desde 2018 por não conseguir acompanhar a performance do mercado, o abandono ocorre porque muitas lojas fecharam e não necessariamente pelo resultado ruim.

O modelo, criado na Alemanha com os pioneiros Lidl e Aldi, oferecem preços mais baixos em um cenário de serviços reduzidos e mix de marcas próprias e boa localização, se espalhou pela Europa, Estados Unidos e, mais recentemente, América Latina com redes fortes. No Brasil, os lares passaram a gastar cada vez mais nos discounters aumentando a frequência de compra de 10 para 11 de 2018 a 2020, a questão é que houve forte redução no número de lares compradores neste período.

Apesar das famílias serem rotativas, ou seja, umas deixam de comprar enquanto outras começam a priorizar o canal, essa queda na penetração é bem significativa e, quando colocada na balança, acaba tendo mais peso do que os resultados positivos.

Ao todo, cerca de 3,1 milhões de lares que faziam compras nos discounters em 2018 abandonaram por completo a opção nos anos seguintes. Para onde migraram estes shoppers? Supermercados e atacarejos entraram rápido no topo da lista de importância para esse grupo, principalmente no intervalo de 2018 para 2019. Além disso, esses consumidores concentram seus gastos em certas cestas, como perecíveis e mercearia doce, fazendo com que os canais substitutos ganhem ainda mais relevância nessa equação.

Fonte : supervarejo.com.br

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Startup de entregas colaborativas registra alta de 50% no uso de bicicletas

A startup Box Delivery registrou uma alta de 50% no número de entregadores que usam a bicicleta no dia a dia. O crescimento ocorre no rastro do aumento do número de pessoas que encontraram na atividade uma forma de garantir renda nos últimos meses.

Segundo a empresa, que hoje conta com mais de 32 mil entregadores em todo o País, a quantidade de usuários de bicicletas passou de 5 mil, em janeiro deste ano, para 10 mil, atualmente. As motos, no entanto, seguem como o meio de transporte mais usado.

A Box Delivery foi fundada em 2016, na cidade de Santos, litoral paulista. No ano passado, faturou cerca de R$ 4 milhões. Coma pandemia e o aumento da procura pelos serviços de delivery, a empresa espera alcançar a cifra de R$ 20 milhões até o final de 2020.

Atualmente, a startup atua em 129 cidades do território brasileiro e tem, no portfólio de clientes, empresas como McDonald’s, Madero, Mundo Verde, Swift, Croasonho, Subway, Pet Camp e China in Box.

Fonte : Mercado&Consumo

Jadlog investe em malha rodoviária e cria operação logística dedicada ao Nordeste

A empresa de logística Jadlog acaba de estruturar uma malha rodoviária exclusiva para o Nordeste brasileiro. Ela também iniciou, recentemente, uma operação totalmente dedicada aos Estados da região. Segundo a empresa, o objetivo é reduzir custos e melhorar a qualidade de coletas e entregas.

De acordo com a Jadlog, o Nordeste já estava no radar há algum tempo por causa do alto potencial de negócios e da carência de grandes transportadoras privadas na região. A decisão de investir, no entanto, foi tomada em função da recente conquista de contratos com grandes embarcadores que já possuem Centros de Distribuição em cidades nordestinas.

As filiais de Salvador e de Recife, recentemente ampliadas fisicamente e em número de colaboradores, passaram por processos de mecanização e modernização e, agora, são os hubs nordestinos da Jadlog. Ambas irão operar com as mais de 30 franquias locais e a filial de Fortaleza. A Jadlog ainda vai contar com caminhões interligando as cidades nordestinas neste projeto, que está movimentando mais de R$ 8 milhões em investimentos.

“O Nordeste tem um enorme potencial de negócios, e agora estaremos com toda uma infraestrutura dedicada para atender a embarcadores de todos os tamanhos com mais proximidade, qualidade e prazos de entregas mais curtos para a região”, afirma o CEO, Bruno Tortorellog.

Segundo ele, com a operação nordestina, a triagem de todas as cargas, que costumava ser feita no hub de São Paulo, que fica às margens da Rodovia Anhanguera, passa a ser realizada nos novos hubs nordestinos, sem a necessidade de grandes deslocamentos para outras regiões do País.

A expectativa é de que, com a nova malha interligando todas as capitais e polos econômicos dos Estados, os prazos de entregas da região Nordeste, anteriormente em torno de uma semana, caiam pela metade, e, em alguns casos, passem a ser de um até três dias.

Fonte : Mercado&Consumo

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