Como a logística 4.0 pode agregar valor ao negócio?

Inteligência Artificial, Big Data, Internet das Coisas, Cloud Computing, entre outras ferramentas e soluções tecnológicas de ponta estão revolucionando a área logística. É chamada Logística 4.0, em que a principal premissa é o ganho de eficiência por meio de processos automatizados, rápidos, inteligentes e conectados.

Na prática, com a logística 4.0, é possível monitorar cada uma das etapas da cadeia logística, desde a armazenagem até a entrega da carga, em tempo real. Neste contexto digital, o planejamento da operação é eficaz, evitando perdas e reduzindo custos desnecessários. Esse novo modelo é capaz de impactar positivamente o negócio, tornando-o mais competitivo, produtivo e rentável. “A logística 4.0 já é realidade para as empresas que buscam melhores resultados e vantagem competitiva, por meio de conectividade, agilidade e inteligência em toda a operação”, afirma Hésio Ferreira, gerente comercial da Intecom Logística.

Segundo Ferreira, com a implantação da logística 4.0, a empresa passa a ter maior foco nas estratégias, aumentando a qualidade e assertividade na entrega e garantindo a satisfação dos clientes. Os benefícios das soluções tecnológicas na logística podem ser detectados não somente nos processos mais ágeis, mas em diversas etapas, com a redução de perdas, aperfeiçoamento da análise de dados, aumento da satisfação dos clientes, melhora no gerenciamento dos estoques, entre outros.

Os benefícios da logística 4.0

Soluções tecnológicas estão transformando a maneira dos diversos setores de uma empresa atuarem. Com a área logística não é diferente. Abaixo, os avanços que essa transformação digital aplicada à operação logística pode gerar para as empresas:

1 – Acompanhamento em tempo real – Sistemas inteligentes e integrados levam a informação com agilidade para o ambiente on-line, possibilitando aos gestores o acompanhamento dos estoques, das entregas e de cada uma das etapas do processo logístico.

2 – Decisões estratégicas mais assertivas – Por meio de informações mais rápidas e transparentes, podendo ser acessadas e analisadas de qualquer lugar, uma vez que são armazenadas em nuvem, as decisões estratégicas podem ser tomadas de forma mais confiável, embasadas nos dados fornecidos e na visão 360 graus do negócio.

3 – Aumento da eficiência e redução de custos – Ao implantar e automatizar os processos, muitas das etapas adotadas anteriormente se tornam desnecessárias. Por isso, quando os processos são revisados, os custos operacionais tendem a cair, gerando eficiência para a operação. Os estoques são otimizados e os centros de distribuição ficam mais inteligentes e dinâmicos.

4 – Diminuição de perdas e maior segurança – Uma das principais características da logística 4.0, o acompanhamento em tempo real, permite prever e evitar perdas ao longo da operação.

5 – Satisfação do cliente – Com uma operação logística eficiente como um todo, entregas dentro do prazo e eficiência operacional, a logística 4.0 pode garantir a satisfação do cliente e gerar maior rentabilidade para a empresa, que passa a estar mais focada em seus negócios.

 

Fonte : panoramafarmaceutico.com

Empreendedora cria serviço de entregas feito apenas por mulheres e LGBTs

Aline Rieira tem uma relação de longa data com bicicletas. A empreendedora foi a idealizadora do Selim Cultural, uma iniciativa que proporcionava passeios de bicicleta pelas ruas, mas que parou de funcionar depois de perder algumas parcerias.

Sem esse trabalho, Aline começou a trabalhar como entregadora freelancer para uma empresa, onde ficou por dois anos. “Pedalava mais de 70 quilômetros por dia, com chuva ou sol”, disse.

Dessas experiências, Aline percebeu que as mulheres são ignoradas em trabalhos de entrega. “Somos encaradas como mais lentas, mais medrosas e menos autônomas”, afirmou.

Assim, ela criou um outro projeto, o Señoritas Courier, um serviço de entregas por bicicleta que é realizado apenas por mulheres e transexuais. Hoje, são 16 funcionários que cobrem toda a cidade de São Paulo — em entregas com horário marcado e de itens de pequeno porte.

Apenas 30% do valor da entrega ficam com a empresa, para custos operacionais. Os outros 70% ficam com a pessoa que fez a entrega. “Minha vontade é de mostrar que somos únicas, somos diversas e, ainda assim, damos conta do trabalho”, disse Aline.

Fonte : revistapegn.com

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Elroy Air, startup de drones para transporte de cargas, realiza primeiro teste de voo

Criada em 2016, a empresa quer substituir os caminhões de entrega terrestres por aeronaves não tripuladas e autônomas.

A Elroy Air, startup de drones para transporte de cargas, anunciou a conclusão do seu primeiro teste de voo em escala real. A operação do Chaparral, como é chamado o veículo, aconteceu no dia 14 de agosto. O drone possui sistema de decolagem e pouso verticais (VTOL, na sigla em inglês) e foi pilotado remotamente, atingindo uma altura de três metros e permanecendo estável por 64 segundos.

A primeira versão do Chaparral possui motor híbrido-elétrico e poderá carregar 250 kg de carga em uma distância de até 480 km. O veículo possui cápsulas de carga modulares que são liberadas automaticamente logo após a aterrissagem. Além disso, não requer um aeroporto ou estação de recarga elétrica especializada.

“Nosso sistema é desenvolvido para atender o comércio eletrônico, farmacêuticas, missões humanitárias e de alívio de desastres em todo o mundo. Com a crescente demanda por logística rápida, planejamos desempenhar um papel fundamental na capacitação dessa nova onda de transporte expresso com autonomia”, disse Kofi Asante, chefe de estratégia e desenvolvimento de negócios da Elroy Air.

A startup, que tem sede em São Francisco, já arrecadou U$ 9,2 milhões de investidores como Catapult Ventures, Levitate Capital, Lemnos, Precursor Ventures, Haystack e Shasta Ventures. A empresa planeja realizar novos testes e lançar seu primeiro serviço comercial no ano que vem.

Fonte : startse.com

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Habib’s anuncia novidades para agilizar retirada de alimentos nas lojas

O Habib’s anunciou que vai remodelar seu sistema drive-thru criando uma entrada exclusiva para motoristas retirarem pedidos feitos pelo aplicativo da rede ou via iFood. Já os clientes que pedirem na loja suas refeições para viagem contarão com um espaço exclusivo para retirada rápida dos produtos.

O projeto foi batizado de Habib’s Fast e será operado pela Voxline, empresa que faz parte do grupo econômico da rede de fast food.

Na última semana, o Habib’s já começou a instalar as áreas de retirada rápida dentro das lojas. Cerca de 360 lojas Habib’s, Ragazzo e Tendall vão contar com a novidade.

Baseado na modalidade “PraRetirar”, lançada pelo iFood em julho, o serviço oferece mais agilidade e ajuda o usuário a não pagar taxas adicionais. Os pedidos poderão ser feitos pelo iFood e pelo aplicativo do próprio Habib’s, que conta com funcionalidades exclusivas como os cupons de desconto que podem ser usados nas lojas físicas e no delivery.

Fonte : portalnovarejo.com

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Entrega em 24 horas é a nova cereja do bolo

Aliança com players especializados em logística e implementação de análises de dados ingressam no plano estratégico de empresas de e-commerce; distribuição regional deve ganhar relevância.

Em busca do equilíbrio entre o tempo de distribuição do pedido e o preço final da mercadoria, empresas de logística e de e-commerce querem conquistar o consumidor com entregas em até 24 horas no território nacional. Movimento dará força aos ‘hubs’ especializados em gestão de estoque.

Em busca do equilíbrio entre o tempo de distribuição do pedido e o preço final da mercadoria, empresas de logística e de e-commerce querem conquistar o consumidor com entregas em até 24 horas no território nacional. Movimento dará força aos ‘hubs’ especializados em gestão de estoque.

Um dos exemplos de plataformas de marketplace que resolveu aperfeiçoar a etapa de entrega do produto ao comprador é o Mercado Livre. “A entrega dos produtos virou um pilar fundamental dentro do negócio nos últimos anos. Começamos a organizar e categorizar todos os produtos que tínhamos em nossos centros de distribuição. Todo esse processo foi possível por meio da criação de um sistema próprio de gestão interna integrado aos parceiros de entrega”, afirmou o diretor de operações do grupo, Leandro Bassoi.

De acordo com o executivo, esse processo é denominado como cross docking e permite um maior controle sobre o giro de cada mercadoria nos cinco centros operativos do negócio. Antes, a plataforma realizava exclusivamente a ponte entre o usuário e o seller. Ainda segundo Bassoi, a recente guinada no posicionamento da empresa promoveu uma alta de 90% no número de entregas realizadas no dia seguinte à compra. Batizado como Mercado Envios Logistics, o modelo de atuação conta com mais de 500 vans para realizar a entrega dos itens pelo Brasil.

“Percebemos que apenas os grandes vendedores, com mais de mil encomendas por dia, eram atendidos nessa distribuição. Dessa forma, demos atenção também aqueles sellers menores que vendiam dez itens por dia”, declarou ele.

Além disso, o executivo mencionou outro tipo de iniciativa que pode aumentar o nível de eficiência das entregas “next day” na operação do grupo na Argentina. “Começamos a utilizar motoqueiros autônomos para nos tornar mais competitivos em termos de custo. Ganhamos, a partir disso, 60% de participação nas entregas na região e um aumento de 87% na categoria de entrega ‘same day’”, complementou o executivo.

Em perspectiva com a linha de raciocínio do executivo, o CEO da empresa especializada em armazenagem urbana de estoques GoodStorage, Thiago Cordeiro, destaca a importância do planejamento urbanístico para viabilizar a eficiência dos centros de distribuição, os quais deveriam estar melhor localizados nas cidades. “Diante desse cenário, vemos o surgimento de pequenos boxes em prédios comerciais. A entrega dos pedidos online é feita por bikers no perímetro desses bairros”, argumentou ele, destacando que esses modelos de abastecimento devem se tornar mais comuns no futuro.

Para Cordeiro, um pensamento mais colaborativo entre as empresas do setor de e-commerce e de logística deverá nortear o rumo da eficiência das entregas. “O planejamento de centros urbanos menores torna viável o processo de ‘última milha’ ao cliente, considerando que muitas vezes se o e-commerce fizer tudo sozinho a conta pode sair cara”, comentou o CEO.

Já na avaliação do diretor de operações da Via Varejo – controladora das marcas Casas Bahia e Via Varejo –, Edgard Liberali, a grande questão a ser resolvida é identificar as principais categorias de maior giro dentro de cada região. “Não adianta o varejista começar a implementar novas tecnologias se não tem os dados suficientes para entender realmente como que os clientes se comportam em termos de frequência de consumo e também as categorias preferidas”, argumentou ele.

Para o executivo, esse tipo de análise é importante para alinhar a gestão de estoque das unidades da rede com a eficiência das entregas num curto prazo de tempo. “Se esses indicadores de fluxo não estiverem bem alinhados entre si, o estoque tende a ficar parado nessas operações. Com o tamanho do sortimento que atualmente temos, essa seleção sobre o portfólio disponível no negócio deve ser feita com muito cuidado. Uma das maiores frustrações de um consumidor ao chegar a alguma rede varejista e descobrir que aquele item o qual procurava não está mais disponível na loja na hora da compra”, complementou o executivo.

 

Fonte : dci.com

As 10 maiores varejistas do Brasil em faturamento

A quinta edição do estudo “300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro” mostrou que mais de 120 varejistas do Brasil têm faturamento acima de R$ 1 milhão. Outras 39 contam com mais de 10 mil colaboradores e 17 têm mais de mil lojas em funcionamento.

Desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), o ranking mostra que as grandes empresas crescem num ritmo mais acelerado na comparação com aquelas que não estão entre as maiores. Para se ter ideia as 300 maiores varejistas do País faturaram R$ 684,03 bilhões no ano passado.

Considerando as 182 empresas que divulgaram seus faturamentos brutos em 2017 e 2018, o crescimento anual foi de 7,97%. Enquanto isso, o ritmo de crescimento do varejo como um todo foi de 2,2%, segundo o IBGE.

“Mesmo em um ambiente de crescimento econômico modesto, o varejo vem se expandindo, abrindo lojas, gerando empregos e aumentando sua produtividade”, afirma Eduardo Terra, presidente da SBVC.

“O varejo superou a crise e as médias e grandes empresas vêm tendo desempenho consistentemente acima da média”, completa.

Supermercados no topo

O setor que mais se destaca no ranking é o de Supermercados. No Top 5 três são supermercadistas. Na lista das 300 maiores o setor tem 136 representantes. O segmento é seguido por Moda, Calçados e Artigos Esportivos, com 47 empresas. As duas maiores varejistas do país são redes de supermercados.

O segredo do setor de Supermercados é eficiência de sua operação. Das 50 empresas líderes em faturamento por loja, 49 são supermercadistas. As redes de micromercados Andorinha, Bergamini, Higa, Formosa e Zaffari lideram.

Segundo o documento da SBVC, 49% das empresas têm operação online. O setor de supermercados é uma exceção à regra e conta com apenas 19% de representação na internet. Das 136 empresas listadas, apenas 27 estão no online.

Seis das 10 empresas que mais aumentaram suas vendas atuam no setor de Supermercados, movidas especialmente pela expansão do formato de atacarejo, segundo o ranking.

 

Fonte : Portalnovarejo.com

Logística de entrega e omnichannel nos marketplaces

Como está a situação da logística de entrega do seu e-commerce? Você enfrenta problemas no envio, como devoluções porque o cliente não estava em casa no horário comercial? Ou porque o porteiro não tinha autorização para receber mercadorias? Ou, ainda, quando a transportadora fez três tentativas de entrega sem sucesso?

Vamos abordar algumas soluções bem similares entre si que podem lhe ajudar com estes problemas, além de trazer um “ar” inovador para a sua marca.

Trabalhando no modelo Omnichannel (mesmo sem loja física)

Operar de forma omnichannel exige utilizar multicanais para ampliar os pontos de contato com o cliente, integrando e interagindo com todas as formas de atendimento e comunicação – vendedores, site, e-commerce, mídias sociais, aplicativo e, principalmente, ponto físico.

O objetivo dessa interoperação dos canais é estar presente e disponível para o cliente como, onde e quando ele quiser e, além disso, entregar uma experiência agradável e fluida entre os ambientes online e o offline.

Uma forma de trabalhar esta integração de canais na sua marca, tenha ela lojas físicas próprias ou não, lojas online, e até marketplaces, é utilizar-se de ferramentas e processos que permitem a logística e entrega neste formato.

Há pelo menos três formas que podem ajudar a sua marca nisso: Os Pick-up-Stores, os Pick-up-Points e os Lockers.

Pick-up-STORE

O pick-up-Store é um processo de atendimento que se utiliza do estoque das lojas físicas para atender os pedidos online. Neste caso, as próprias lojas atuam como fonte do estoque. Todo esse processo é otimizado com sistemas e tecnologias que integram sistemas de gestão com os canais de venda do varejista.

Alguns dos benefícios desta forma de logística são:

  • A retirada do produto mais rapidamente, reduzindo o custo com transporte;
  • O aumento do volume dos negócios, que ajuda a manter um nível menor de estoque, pois a marca transforma as lojas físicas em centros de distribuição sem gastar recursos com novos pontos de venda;
  • Menos gastos com envios de produtos para o Centro de Distribuição e, consequentemente, menor valor de frete, além de um possível menor preço final do produto;
  • Aumento do número de consumidores dentro da sua loja física e, consequentemente, um aumento das oportunidades de conversão de vendas.

Pick-up-POINTS

Diferente do Pick-up-STORE, no sistema de Pick-up-POINT o produto é encaminhado para pontos físicos de empresas parceiras da sua marca. Esses pontos físicos variam desde postos de gasolina, mercados, lavanderias, farmácias, etc.

Em resumo, são pontos de retirada sem vínculo direto com o e-commerce. No Brasil, já existem até serviços que facilitam o acesso à esta forma de envio e recebimento. Há empresas que mantém redes de pontos de retirada no país inteiro.

Na prática, o cliente chega ao local, apresenta seu documento e leva a compra para sua casa. Neste momento, é dada a baixa no sistema de logística, momento em que o pedido pode ser marcado como Entregue.

Uma das vantagens é que neste modelo os custos logísticos caem drasticamente, já que não é necessária a entrega na casa do cliente e, sim, em um ponto comum na cidade. Ao mesmo tempo, para o estabelecimento credenciado em receber e entregar, o fluxo de visitantes na loja aumenta, o que pode resultar em marketing e vendas.

Lockers

O sistema locker é muito similar aos modelos anteriores, pick-up-store e pick-up-point. Neste, o consumidor efetiva sua compra online. Então, ele é encaminhado para retirar o produto em um ponto físico.

A diferença está no momento da retirada, onde, ao invés de ir até um balcão, o consumidor recebe um código (QR Code) que lhe permite destravar um armário com seu celular. Este armário é onde a marca deixou o produto.

Como utilizar estes modelos nos Marketplaces?

Alguns marketplaces brasileiros já trabalham de forma consistente estes modelos. A Dafiti, um dos maiores varejos online de moda, já utiliza com sucesso o pick-up-point. O Magazine Luiza trabalha o modelo pick-up-store há algum tempo e já chegou a divulgar que a procura por este modelo cresceu em torno de 250% no último ano.

O Grupo B2W, através das lojas Americanas.com, também trabalha o pick-up-store há algum tempo. E a Via Varejo é um case do sistema de lockers, além de trabalhar também com o modelo pick-up-store.

Entretanto, apesar da experiência destes marketplaces com os sistemas abordados, isso ainda não foi estendido aos lojistas dos marketplaces. O Mercado Livre, entretanto, lançou no final de 2018, seu modelo Pick-up-Store estendido aos lojistas. Aqui, é possível determinar a disponibilidade de entrega em no máximo 5 dias.

Se não conhecêssemos estes modelos descritos, acreditaríamos que isso se aplica apenas às grandes redes do varejo que anunciam neste canal. Mas agora sabemos que, através de boas parcerias e criatividade, é possível entregar de forma muito similar a estes, o que pode ajudar muito em um dos principais gargalos do e-commerce no Brasil que é o frete.

Um bom Hub de Marketplace deve estar aberto à este tipo de inovação e lhe permitir trabalhar com isso. Deve ser possível, através do Hub, que você defina os pontos de entrega/coleta e faça o vínculo com cada oferta, em massa ou individual. Além disso, deve permitir-lhe definir em quantos dias o produto estará disponível naquele ponto.

Fonte : ecommercebrasil.com

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Mais de 80% dos varejistas pretendem usar apps e QR Codes como meios de pagamento

A Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) estima que mais de 80% dos varejistas pretendem adotar aplicativos e QR Codes como meios de pagamento nos próximos 12 meses. A quantidade de pessoas que fazem compras por meio de QR Codes aumentou: em 2018, elas nem apareciam no ranking, agora já somam 17%. O estudo também mostrou que 27% dos estabelecimentos ouvidos aceitam pagamentos por meio de apps.

“O QR Code e as moedas virtuais serão utilizadas não só para pagamento. O QR Code do futuro será integrada com a mídia offline e online, adwords, boletos, código de barra. A vantagem dessas mudanças são inúmeras, mas a padronização e unificação dessas informações serão grandes diferenciais juntamente com a segurança via criptografia”, destaca o CEO da Codeby, Fellipe Guimarães.

Período de adaptação

Ainda sim, o período é de adaptação tanto para o lojista quanto para o consumidor. Para o Chief Operating Officer da Codeby,Victor Santos, a tecnologia NFC pode substituir os pagamentos por cartões de bancos. “O pagamento via NFC precisa ser validado por biometria ou senha para funcionar, quando encostado na máquina leitora, por isso, traz certa segurança ao consumidor. Mas, de qualquer forma, é um processo de adaptação, ainda existe um esforço no Brasil para distribuir máquinas que aceitam este meio de pagamento, por exemplo”, complementa Santos.

De acordo com o estudo da aceleradora Liga Ventures, em 2017, o Brasil registrava 115 jovens empresas atuando no varejo 4.0. Em 2018, o número aumentou para 180, o que corresponde a uma alta de 56%. O varejo 4.0 é uma tendência que aos poucos vêm se instalando no mercado brasileiro.

“Já é possível encontrar lojas autônomas, ou seja, sem funcionário. Você entra, selecione seu produto, paga e vai embora. O que antes era improvável hoje já é uma possibilidade, pagamento via NFC, QR Code, lojas sem estoque etc”, ressalta Guimarães.

Fonte : ecommercebrasil.com

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B2W vai torrar mais dinheiro — e quem paga são as Lojas Americanas

Dona de Submarino e Shoptime vai captar 2,5 bilhões de reais com emissão de ações. Na prática, será um novo aporte de sua controladora, as Lojas Americanas.

Bom para a B2W, ruim para as Lojas Americanas. É como parte do mercado vem lendo o anúncio feito pela varejista online B2W na noite de segunda-feira, 19, quando a empresa afirmou que vai captar mais 2,5 bilhões de reais com a emissão de mais de 64 milhões de novas ações ordinárias.

Na prática, significa um grande novo aporte das Lojas Americanas, seu acionista controlador, com 61,5% de participação. A empresa se comprometeu a aumentar seu número de ações na B2W — dona dos endereços de comércio eletrônico das próprias Lojas Americanas e de Submarino e Shoptime — proporcionalmente à nova emissão, além de comprar as ações que porventura os acionistas minoritários não quiserem. Se todos os atuais acionistas comprarem as novas ações, o aporte das Lojas Americanas será na casa dos 1,5 bilhão de reais, e o dos minoritários será de outros 1 bilhão de reais.

É o quarto aumento de capital da B2W aprovado pelo conselho da empresa desde 2014, e, desta forma, o quarto grande aporte das Lojas Americanas. De lá para cá, já foram mais de 6,9 bilhões de reais em aumento de capital, o que equivale a mais de 4,4 bilhões de reais aportados pelas Lojas Americanas.

O objetivo do novo capital é permitir “que a companhia siga investindo na plataforma digital e acelerando seu crescimento, por meio de um ecossistema completo de soluções”, segundo ata da reunião de acionistas da B2W em que a medida foi aprovada. Nos últimos anos, a empresa aprimorou sua plataforma de logística, começou a integrar as vendas virtuais com as vendas físicas das Lojas Americanas e lançou a carteira digital AME (na qual as Lojas Americanas têm 56,9% de participação e a BW2, 43,1%).

 

Fonte : exame.abril.com

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Mercado Livre testa entregas em até 24 horas, mas só em São Paulo

Em uma parceria com a startup Delivery Center, o Mercado Livre começou a testar a entrega de produtos em até 24h dentro da cidade de São Paulo. A novidade, porém, só vai valer para quem mora próximo ao shopping Villa Lobos e que fizer a compra dentro da plataforma de vendas entre 10h e 18h (e somente de produtos disponíveis no centro comercial).

A opção “Chegam menos de 24 horas” funciona como um filtro de busca – só vão aparecer produtos de vendedores que se encaixam nessa categoria.

Se o teste for bem-sucedido, o envio em um dia vai ser estendido para outras regiões, gradativamente. O serviço, porém, vai depender também de outras empresas de entrega rápida firmarem parceria com o Mercado Livre.

Fonte : tecmundo.com

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