Startup de entregas colaborativas registra alta de 50% no uso de bicicletas

A startup Box Delivery registrou uma alta de 50% no número de entregadores que usam a bicicleta no dia a dia. O crescimento ocorre no rastro do aumento do número de pessoas que encontraram na atividade uma forma de garantir renda nos últimos meses.

Segundo a empresa, que hoje conta com mais de 32 mil entregadores em todo o País, a quantidade de usuários de bicicletas passou de 5 mil, em janeiro deste ano, para 10 mil, atualmente. As motos, no entanto, seguem como o meio de transporte mais usado.

A Box Delivery foi fundada em 2016, na cidade de Santos, litoral paulista. No ano passado, faturou cerca de R$ 4 milhões. Coma pandemia e o aumento da procura pelos serviços de delivery, a empresa espera alcançar a cifra de R$ 20 milhões até o final de 2020.

Atualmente, a startup atua em 129 cidades do território brasileiro e tem, no portfólio de clientes, empresas como McDonald’s, Madero, Mundo Verde, Swift, Croasonho, Subway, Pet Camp e China in Box.

Fonte : Mercado&Consumo

Inovação é estratégia do varejo para atrair consumidores

Com o objetivo de atender o maior número de clientes possível, varejistas estão se reinventando para oferecer soluções que facilitem o dia a dia do consumidor. E o investimento em novas tecnologias é um dos caminhos dessa transformação.

Um exemplo desse movimento é a Petz, que aposta em uma nova forma de comercialização de produtos: as vending machines, com máquinas instaladas inicialmente em estações de metrô e shopping centers. “Estamos sempre em busca de novas soluções que imprimam mais praticidade na jornada de compras dos nossos clientes. As máquinas facilitam o acesso aos produtos e funcionam como vitrines da marca em pontos de alto fluxo”, afirma Luciano Sessim, diretor Comercial e Marketing da Petz.

Desde a última semana os usuários do metrô de São Paulo já se depararam com uma nova opção no quesito “produtos rápidos” para seu pet, já que é possível encontrar snacks de diversos tamanhos e portes, coleiras, shampoos, dentre outras opções para cuidar do seu companheiro de estimação na estação Trianon Masp.

Muito se fala apenas sobre a aceleração dos canais digitais por conta da pandemia, mas para Caio Camargo, sócio-diretor da Gouvêa Tech, o mercado deve estar atento também à outras formas de estar “disponível” aos consumidores. “Novas e criativas formas, como essa releitura das vending machines, muitas integradas com o e-commerce e trabalhando com o conceito de gôndola infinita, se firmam cada vez mais como grandes oportunidades para as marcas”, explica.

Consultoria de estilo virtual

A C&A Brasil também acaba de dar um passo importante para acelerar sua transformação digital e oferecer novas experiências de compra, canais e formas assertivas de atendimento às clientes com o a inteligência artificial para recomendar os produtos que são a cara de cada cliente, trazendo mais informações sobre as preferências e jornada de compra das mulheres brasileiras em seu site e aplicativo.

A nova integrante virtual da C&A tem como missão entender o perfil da cliente e sugerir roupas, acessórios e calçados em linha com o que ela procura e deseja. Faz da sua rotina ajudar a consumidora a montar looks, encontrar peças similares em cores e tamanhos, informar detalhes do produto, como o tipo de tecido e modelagem, e até tirar dúvidas e dar dicas de moda e estilo. Basta a cliente chamar a assistente no chat box, iniciar a conversa e tirar suas dúvidas de forma personalizada, rápida e fluida.

Ainda segundo Caio Camargo, a curadoria de produtos aos clientes tem sido uma das ferramentas mais utilizadas pelo e-commerce na hora de buscar a preferência de seus consumidores. O executivo explica que o avanço de tecnologias como a inteligência artificial, sempre aliada de um bom banco de dados, tem conseguido criar boas e interessantes experiências. “A busca pela humanização desse tipo de assistência, através da criação de avatares, assim como outras marcas vem fazendo, busca aproximar consumidores dessas novas experiências de uma maneira mais amigável”, conclui.

Com o piloto, a companhia terá a oportunidade de conhecer e se aproximar, ainda mais das suas clientes, entendendo o que ela mais procura e deseja.

Fonte : Mercado&Consumo

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Logística na Black Friday: o que será diferente em 2020?

A Black Friday está chegando! E quanto a você, quais são suas expectativas com relação à data?

Muitos consumidores já estão a postos, fazendo pesquisas e listas com seus objetos de desejo, comparando preços, mas ainda com algumas dúvidas. Em se tratando de compras em tempos de pandemia, a principal dúvida é: será que chegará a tempo? Ou ainda: chegará?

A Black Friday é bastante conhecida pelos descontos oferecidos, que chamam a atenção dos consumidores, porém a comercialização brasileira, nessa data, ainda sofre com descontos problemáticos, assim como com entregas atrasadas. Você não quer fazer parte dessa estatística, certo?

A Black Friday ainda, é a promoção mais esperada do ano pelos lojistas e consumidores, especialmente no comércio digital. Em 2019, o e-commerce faturou R$ 3,2 bilhões. Segundo estimativa Ebit /Nielsen, o faturamento superou o desempenho de 2018 em 23,6%. Outro ponto bem importante: para atender essa demanda, é visível como a tecnologia tem assumido um papel essencial, desde o atendimento ao cliente até o uso de ferramentas para controle de estoque e armazenagem, ou ainda para distribuição e gestão total das entregas.

O controle de estoque assume grande importância nesse contexto e a preparação, tanto do estoque quanto da distribuição, deve ser meta do comerciante. Inclusive, uma gestão eficiente de rotas, com a possibilidade de otimização de espaço nos caminhões e entregas programadas dentro de um planejamento eficiente, torna-se fundamental. Afinal, quanto mais ágil e eficiente for a rotina de entregas do comércio para o distribuidor, mais rápido esse canal conseguirá repassar os produtos ao cliente final, agora muito mais alinhado com o modelo delivery de consumo.

Para que a experiência de compras na Black Friday realmente seja positiva para o consumidor, o comerciante pode, também, terceirizar a logística, o que pode resultar em um aumento de 60% na produtividade de seu e-commerce e, também, pode contribuir para aumentar a competitividade.

Entre as vantagens de terceirização da logística, temos a diminuição dos custos de estoque, assim como a empresa que terceiriza pode disponibilizar um contingente menor de seus profissionais no centro de distribuição terceirizado. Além disso, o comércio contratante pode valer-se do know-how da empresa contratada, bem como obter uma redução no preço final do frete e ainda garantir uma maior segurança no cumprimento de prazos, minimizando ou zerando o estresse gerado na last mile.

Sabemos que, nas entregas das compras, sejam de lojas físicas que passaram a vender online ou de lojas de e-commerce, o aspecto logístico costuma ser o elo mais frágil da cadeia, uma vez que dessas entregas depende a fidelização do cliente, a perspectiva do aumento das vendas e a consolidação da marca.

Em 2020, principalmente para a Black Friday, uma vez que essa data concentra um volume significativo de vendas de produtos os mais diversos, a logística deve ser muito bem planejada, para que todo o processo transcorra de maneira que vendedor e comprador fiquem satisfeitos.

As empresas precisam pensar no transporte de mercadorias de maneira racional para agilizar a entrega e entender que não se trata apenas de pensar a modalidade, se bi, tri ou quadrimodal, mas, principalmente cuidar para que agilidade, presteza e segurança possam se estabelecer como diferencial para o comércio.

Assim, deve-se pensar a agilidade por meio de acordos com empresas regionais ou locais, no caso de grandes centros, para compartilhar o gerenciamento do transporte e da entrega.

Outra modalidade disponível é o omnichanel, que se baseia na utilização de vários canais por uma mesma empresa. Com essa modalidade, o consumidor transita entre o mundo offline e o online naturalmente, pois há uma integração total entre as lojas físicas, as lojas virtuais e os compradores. Assim, a compra pode ser feita online e a entrega no balcão. Por exemplo: o cliente adquire um produto online e lhe é oferecida a alternativa de retirada do produto no balcão da loja, parceira para esse projeto de distribuição, diminuindo o tempo de espera e facilitando a verificação da integridade física do produto, possibilitando trocas imediatas.

Dados estatísticos, apresentados no blog Maplink Global, comprovam que lojas que utilizaram essa modalidade de vendas tiveram acréscimos, como é o caso do Magazine Luiza, que teve 241% de aumento no e-commerce e 51% de aumento nas lojas físicas entre os anos de 2015 e 2018. Nesse último caso, pode até ser estabelecida parceria com a rede de transportadoras que serve a esse estabelecimento parceiro, quando o mesmo não possuir rede própria de entrega ou distribuição.

De qualquer forma, o vendedor inicial deve estar atento a todo esse processo, para que não surja nenhum problema ou estresse desnecessário.

O momento é delicado, exige planejamento cuidadoso e, mais do que nunca, o cliente deve receber um tratamento extremamente atencioso. As pessoas estão mais vulneráveis e tudo que lhes disser respeito deve estar repleto de cuidados, e aí reside o grande desafio para a logística na Black Friday: não basta apenas garantir a entrega do produto, mas garantir essa entrega com a certeza de que todos os protocolos de saúde e segurança sanitária foram seguidos à risca, para garantir a saúde, a segurança e a satisfação do cliente.

Fonte : comexdobrasil.com

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Pela primeira vez em cinco anos, mercado de PCs cresce dois dígitos na AL

Pela primeira vez em cinco anos, mercado de PCs cresce dois dígitos na AL

À medida em que a pandemia global se intensifica e muitos países ao redor do mundo entram na segunda onda de infecções por COVID-19, a continuidade dos negócios e do setor de educação online permanecem na vanguarda de todas as economias. Isso levou a um crescimento de dois dígitos no mercado de PCs, composto por desktops, notebooks e workstations, já que as remessas globais cresceram 14,6% ano a ano para 81,3 milhões de unidades no terceiro trimestre de 2020 (3T20), de acordo com resultados preliminares de Rastreador de dispositivos de computação pessoal trimestral internacional da International Data Corporation (IDC).

“A demanda do consumidor e a demanda institucional se aproximaram de níveis recordes em alguns casos”, diz Jitesh Ubrani, gerente de pesquisa da IDC’s Mobile Device Trackers. “Jogos, Chromebooks e, em alguns casos, notebooks habilitados para celular foram todos pontos positivos durante o trimestre. Se o mercado não tivesse sido prejudicado pela escassez de componentes, as remessas de notebooks teriam disparado ainda mais durante o terceiro trimestre, já que o apetite do mercado ainda não estava satisfeito.

Infelizmente, a escassez de vários componentes, como processadores, painéis e outros subcomponentes, levou à perda de oportunidades para muitos fornecedores. “A indústria de PCs entrou no terceiro trimestre com uma carteira considerável de pedidos não atendidos”, disse Linn Huang, vice-presidente de pesquisa de Dispositivos e Monitores da IDC. “E parece que o trimestre terminará sob os mesmos auspícios. Dado que a escassez se deveu mais a uma falha de planejamento de negócios do que a uma falha técnica, não prevemos um aumento repentino na capacidade. Consequentemente, esse acúmulo provavelmente será levado para dentro 2021. “

Fonte : Tiinside

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Nova jornada de compra requer que o lojista seja omnichannel

Não é segredo para ninguém que o e-commerce vem crescendo ano a ano e de que ele cresceria mais ainda durante a pandemia”, explicou Thiago Mazeto, Diretor Comercial de Operações da Tray. Ele foi palestrante no The Future of the E-Commerce, um dos eventos online do E-Commerce Brasil.

Além do crescimento acelerado do e-commerce em 2020 por causa da pandemia do coronavírus, Mazeto falou também sobre a relevância das datas comemorativas neste período. De acordo com o executivo, muitas empresas conquistaram o desenvolvimento necessário para se estabelecer online graças a elas.

Novos consumidores e novas categorias

Em 2020, houve também um crescimento de novos consumidores online e uma diversificação dos produtos procurados por eles.

Entre os itens comprados pela primeira vez no e-commerce, destacam-se:

  • Alimentos;
  • Cosméticos;
  • Serviços;
  • Medicamentos;
  • Roupas e acessórios.

Estas categorias mostram como o consumidor que não estava familiarizado com o ambiente digital passou a vê-lo como uma alternativa segura para suas necessidades.

Dos 41 milhões vendidos no primeiro semestre de 2020, 7,3 milhões são provenientes de novos compradores, o que significa:

  • Crescimento de 40% com relação ao ano passado;
  • Quebrando a barreira do medo de comprar online.

Novos cenários para o e-commerce

Além de compradores novos, as regiões brasileiras ganharam novas realidades de compra, de acordo com a maturidade digital dos compradores. Sul e Sudeste permanecem como as que mais contribuem, mas o Nordeste registrou o dobro de novos compradores durante o período, de acordo com dados do último Webshoppers..

Maturidade do consumidor digital

“Podemos concluir que temos uma nova jornada de compra”, diz Mazeto. “Já está claro para todos que estar online é essencial”, ele conclui.

Segundo ele, as pessoas foram forçadas a mudar, o que acelerou um movimento que já estava previsto para o e-commerce, mas que aconteceria somente em alguns anos.

Além disso, a maturidade do consumidor digital atual precisa ser uma preocupação real das empresas. “As pessoas hoje pesquisam, veem vídeo, veem reclamações, reviews”, explica Mazeto. Por isso, será necessário entregar uma experiência mais completa.

“O cliente chega na ponta tendo muito mais conhecimento, porque ele tem mais acesso a informações”, diz o executivo. Para ele, as pessoas não se contentam mais com o varejo físico, porque o online entrega uma experiência próxima. E é neste contexto que a qualidade da experiência faz diferença.

Por isso, o executivo separou 6 dicas que farão a diferença para o lojista que quer continuar surfando a onda do crescimento do e-commerce.

1 – “Seja omnichannel de verdade”

De acordo com Mazeto, “a loja física não vai morrer, pelo contrário, a loja física continua sendo dentro da jornada de compra muito importante, ela é parte da experiência da loja online”. Por isso, ele explica que é necessário estar aberto às mudanças e pensar em Centros de Distribuição conectados.

2 – Faça da sua loja física um canal do seu e-commerce”

Para o executivo é claro que os lojistas brasileiros precisam parar de ver a loja física e o e-commerce como concorrentes. Segundo ele, este é o maior erro do varejo atualmente. A solução seria uma sinergia entre ambos.

3 – “Não é só o retire aqui”

Um dos apontamentos do executivo é que muitas empresas se veem como omnichannel só por oferecerem a possibilidade de retirar na loja física um pedido feito pelo consumidor online. Porém, para Mazeto, esta é uma forma de se limitar e ele orienta:

  • Não cobre a mais que isso (é uma obrigação do omnichannel);
  • Resolva os problemas que o consumidor e a loja tem de maneira combinada;
  • Aproveite o estoque da loja física para fazer o consumidor comprar mais.

4 – Indústria

Segundo o executivo “hoje dá para transformar a loja virtual em um canal de venda do seu distribuidor”. Isso porque muitas marcas veem ainda a indústria como concorrente, sendo que ela pode ser usada como uma aliada.

A dica do executivo para este cenário é usar a rede de vendedores da sua marca ao seu favor: “se o seu distribuidor vende mais quem ganha com isso é você e ele ainda vai realizar a entrega”.

5 – “Tenha uma identidade só”

Para Mazeto, um dos passos fundamentais para criar uma campanha unificada e verdadeiramente omnichannel é alinhar o tom, a comunicação e as expectativas de todas as pontas de venda. “É importante que o consumidor perceba que a vantagem de comprar em qualquer canal”, ele conclui.

6 – “Olhe o futuro, mas foque no agora”

“Não adianta tentar entregar com drone se a sua empresa não está online”, orienta Mazeto. Por isso, não pule etapas do desenvolvimento da sua loja, mas dê um passo de cada vez. “Estar online é uma obrigação para as empresas”, ele diz. Mas é necessário organizar cada passo da operação de acordo com a capacidade de cada negócio.

Fonte : ecommercebrasil

Venda pelo Whatsapp – como tirar vantagem da nova fronteira do CRM

Venda ativa pelo WhatsApp: como tirar vantagens da nova fronteira do CRM

m tempos de abundância de opções de produtos e serviços, fica cada vez mais forte a necessidade de estreitar relacionamentos com os clientes. De acordo com Pedro Ivo Martins, diretor da Dito, durante o The Future of E-Commerce – Edição Marketing, nesta quinta-feira (8). “O relacionamento com o cliente precisa ser mais ativo e personalizado, e o WhatsApp pode ser um aliado. Essa é a nova fronteira do CRM”, afirma.

Para o executivo, a tecnologia não vai salvar o varejo, pois, apesar de ser fundamental para dar suporte em algumas operações, o mais importante no varejo é o mindset. “No século XX, tínhamos mercado de massa com informações limitadas e poucas opções ao consumidor. A tecnologia de marketing era mais genérica para atingir o maior número de pessoas com a mensagem, mas isso mudou”, analisa.

Com maior acesso a informações e opções, o consumidor pode comprar em qualquer lugar: seja na esquina de casa ou em uma loja desconhecida na China, exemplifica Martins. “Agora falamos de mercado de nicho. Recente pesquisa mostrou que 91% das pessoas tendem a comprar marcas que as tratam de forma personalizada”.

Para Martins, a pandemia não trouxe grandes mudanças para o varejo, mas as acelerou. “Agora, não é mais o cliente que vai à loja, mas a loja que vai ao cliente. E, nessa inversão de papéis, o WhatsApp ganhou destaque, pois se tornou uma ferramenta importante para que isso acontecesse”.

 

Fonte : ecommercebrasil

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Black Friday Brasileira: Vendas no e-commerce crescem 91,1% no período

A Semana Brasil, também conhecida como Black Friday Brasileira, que ocorreu entre os dias 3 e 13 de setembro, impulsionou um crescimento de 91,1% nas vendas do comércio eletrônico em relação ao mesmo período do ano passado, desconsiderando os setores de turismo e transporte. Os dados são do Índice Cielo de Varejo Ampliado (ICVA).

Black Friday Brasileira

Incluindo os dois setores, o crescimento nas vendas on-line foi de 10,3%. No total, incluindo a modalidade física, as vendas caíram 8,3% comparado aos mesmos 10 dias do ano passado.

“Não é um resultado ruim quando se leva em conta o contexto da pandemia, em que as vendas no varejo total vêm caindo mais do que isso”, explica Gabriel Mariotto, head de Inteligência da Cielo.

Setores de destaque

O setor que apresentou os melhores números foi o de Materiais de construção, com alta de 21,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Super e hipermercados tiveram aumento de 13,2%, enquanto o Móveis e Eletrodomésticos tiveram alta de 7% nas vendas. Afetado pela pandemia e pelas medidas de isolamento social, o setor de Alimentação, Bares e Restaurantes caiu 33,6%.

Black Friday Brasileira

Materiais para construção foi o setor com maior alta de vendas na Black Friday Brasileira

Regiões

A região Norte apresentou um crescimento de 9,5% na comparação com o evento de 2019. As demais, porém, tiveram queda: Sul (-9,3%); Sudeste (-14,1%); Nordeste (-7,3%); e Centro-Oeste (-4,5%).

Black Friday Brasileira

Região Norte apresentou o melhor resultado na Black Friday Brasileira

 

Fonte : consumidormoderno.com.br

Movimentação de Cargas registra R$ 633 bilhões e Setor Cresce 12% em Julho.

Em julho, a movimentação de cargas totalizou R$ 633 bilhões em todo o país, aumento de 12% em relação ao mês anterior, quando foram contabilizados R$ 532 bilhões.

Os dados são da AT&M Tecnologia, empresa de averbação de seguros para transporte de cargas. No período, foram registrados 76 milhões de documentos sobre cada movimentação de carga, alta de 8,4% na comparação com junho, quando foram averbados 64 milhões. Já no primeiro semestre, o setor obteve crescimento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado.

Segundo a AT&M, os dados são baseados em mais de 26 mil transportadoras e embarcadores.

Fonte : gironews.com

Transporte de cargas: volume de fretes cresce 74% em maio e junho sinalizando retomada do setor, revela FreteBras

O volume total de fretes cresceu 31% entre maio e junho, o que sinaliza uma retomada no setor de transporte de cargas, segundo relatório da FreteBras, maior plataforma on-line de transporte de cargas da América do Sul. Analisando os principais setores individualmente, o aumento foi de 23% no setor de agronegócio, 32% em construção e 35% em industrializados no período. Quando analisado o acumulado de maio e junho, o volume de fretes cresceu 74%.

Em abril, a pandemia do coronavírus afetou fortemente o mercado de logística e transportes, provocando queda de 43% nos fretes, em relação a março. “Quando comparamos os meses de abril e junho, temos um crescimento de 62% nos fretes do agronegócio, 92% em materiais de construção e 93% em produtos industrializados, uma importante retomada que fortalece a relevância do setor para a economia”, revela Bruno Hacad, diretor de Operações da FreteBras.

Crescimento de fretes por segmento

O agronegócio foi o segmento que obteve o maior crescimento no volume total de fretes nos últimos três meses, de acordo com o relatório. Segundo Hacad, isso aconteceu pelo fato de o setor ser essencial para o Brasil, já que há uma grande dependência da produção e fornecimento de alimentos e insumos, além da grande representatividade do setor para o mercado externo.

“Quando analisamos nossos dados por segmento, destacamos no agro o crescimento das categorias de fertilizantes (102%), soja (124%) e milho (143%), isso comparando números de abril em relação a junho. O agronegócio contribui com quase 25% do PIB brasileiro. Só os grãos produzidos aqui alimentam cerca de 1,2 bilhão de pessoas em todo mundo, segundo a Embrapa”, detalha o diretor.

Números de abril comparado a junho no segmento de Construção destaca crescimento em cimento (51%), telha (93%) e pisos (199%). Já em Industrializados: alimentício (67%), siderúrgicos (150%) e máquinas/equipamentos (68%).

Confira abaixo a retomada por produtos dentro dos segmento nos meses de abril, maio e junho:


Metodologia

Os números foram levantados por meio da plataforma da FreteBras, que possui mais de 420 mil caminhoneiros cadastrados, o que equivale a um terço dos caminhoneiros do Brasil.

No site são publicados quase 600 mil fretes mensalmente. Atualmente, o Brasil tem cerca de 1,2 milhão de caminhoneiros, sendo que 500 mil são autônomos, segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).

Fonte : ecommercebrasil.com.br

Pesquisa revela fragilidades e potenciais da supply chain pós-pandemia

Como os varejistas reagiram à pandemia do Covid-19? Um novo estudo da Universidade de Warwick, no Reino Unido, e da Blue Yonder, empresa que fornece soluções de conformidade digital para mais de 70% dos principais fabricantes, varejistas e empresas de logística do mundo, identificaram vulnerabilidades humanas em toda a cadeia de suprimentos. O resultado da pesquisa mostra que há necessidade de investimentos futuros em flexibilidade, visibilidade e automação para melhorar a capacidade de recuperação futura.
A pesquisa dos principais executivos da cadeia de suprimentos de varejo na Europa, Ásia e das Américas resultou em 105 respostas recebidas com uma distribuição relativamente semelhante em todas as regiões onde a pesquisa foi aplicada.
Suas respostas revelam que eles experimentaram uma combinação sem precedentes de demanda para alguns produtos em particular, enquanto que – em contraste – nenhuma demanda por outros. Além disso, muitas lojas foram forçadas a fechar ou adaptar suas operações para acomodar o distanciamento social. O forte aumento das compras on-line apresenta suas dificuldades e desafios operacionais específicos.

Principais conclusões do estudo

Intervenção manual – De acordo com o estudo da Universidade de Warwick e Blue Yonder, a maioria (61%) dos varejistas utilizava inventário para amortecer a interrupção do COVID-19. Os processos e sistemas da cadeia de suprimentos foram eficazes, mas mais da metade (58%) dos varejistas afirmaram que foi necessário um alto grau de intervenção manual para responder a flutuação da demanda e da oferta.
Por outro lado, 29% dos varejistas dependia de fornecedores com redes de manufatura e distribuição mais ágeis, tornando essa uma resposta potencialmente mais eficiente e com maior capacidade de recuperação de recursos.
As flutuações ou vaivém da demanda afetaram cerca de 75% a 80% dos produtos, e os varejistas sinalizaram que responderam ligeiramente melhor às reduções do que aos aumentos da demanda.

 

Problemas com a força de trabalho – Um problema dominante para varejistas, principalmente operadores dos armazéns, centrou-se nos problemas com a força de trabalho (59%); de fato, 48% dos estabelecimentos operacionais foram afetados pela quarentena ou doença. Isso geralmente resultou no fechamento das operações on-line e na necessidade de contratar pessoal temporário.

Pagamentos a fornecedores – Diante de tudo o que aconteceu, a cadeia de pagamentos também se viu alterada para os varejistas: o pagamento a fornecedores atrasou 37%, embora, por outro lado, há pagamentos adiantados na ordem de 30%.

Fonte : intermodal.com.br