Lucros da Amazon impressionam—Evercore aumenta meta para ações, destaca IA e eficiência logística

Na sexta-feira, a Evercore ISI aumentou seu preço-alvo para as ações da Amazon.com (NASDAQ:AMZN) para 260 USD de 240 USD, mantendo a classificação de Outperform. A decisão da empresa vem na esteira do relatório do terceiro trimestre da Amazon, que revelou uma lucratividade significativa, particularmente nos segmentos AWS e Varejo Internacional, ambos alcançando margens operacionais recordes. Além disso, as margens do Varejo na América do Norte foram reportadas como as segundas mais altas em cinco anos.

O analista destacou a perspectiva da empresa para o quarto trimestre, que prevê até 20 bilhões USD em lucro operacional. Esse número supera as expectativas do mercado, que eram de cerca de 16 bilhões USD, e sugere uma margem de 11%, outro recorde. O crescimento previsto é atribuído a vários fatores, incluindo escala, eficiências logísticas, avanços em robótica e IA, aumento da receita de publicidade, aceleração do crescimento da AWS e práticas de contratação mais disciplinadas.

As ações da Amazon responderam positivamente a essa notícia, com um aumento de 6% nas negociações após o mercado. O comentário do analista apontou para vários fatores que apoiam a recomendação de manter a Amazon como um investimento de longo prazo. Esses fatores incluem o potencial para maior aceleração do crescimento da AWS, o início da monetização do Amazon Prime Video e a expansão da Amazon em novas iniciativas de crescimento, como Farmácia e Kuiper.

Além disso, a empresa enfatizou a crescente lucratividade da Amazon, que deve continuar à medida que as reservas de caixa da empresa potencialmente excedam 100 bilhões USD. Essa posição financeira pode levar a retornos de capital significativos no futuro. A perspectiva do analista para a Amazon é baseada em uma combinação dessas áreas de crescimento estratégico e no robusto desempenho financeiro da empresa.

Em outras notícias recentes, a Amazon.com Inc (NASDAQ:AMZN) tem feito progressos significativos em seu desempenho empresarial. A empresa reportou resultados robustos de lucros e receitas, com um aumento ano a ano de 11% para 159 bilhões USD. O lucro operacional da Amazon também superou as estimativas de consenso. A Amazon Web Services (AWS), a divisão de computação em nuvem da empresa, reportou um crescimento ano a ano de 19%.

Várias empresas financeiras ajustaram suas perspectivas sobre a Amazon após esses fortes resultados. A Baird aumentou seu preço-alvo para as ações da Amazon para 220 USD, mantendo a classificação de Outperform. A Citi elevou o preço-alvo da Amazon para 252 USD, mantendo a classificação de Compra, enquanto a BofA Securities aumentou seu preço-alvo para 230 USD, também mantendo a classificação de Compra.

A DA Davidson confirmou sua classificação de Compra para a Amazon com um preço-alvo estável de 235,00 USD. A Cantor Fitzgerald elevou seu preço-alvo para 240 USD, após os resultados do terceiro trimestre da Amazon que superaram as expectativas. A Stifel aumentou seu preço-alvo para a Amazon para 245 USD, após um lucro operacional mais forte do que o esperado. Esses ajustes refletem uma perspectiva positiva sobre o contínuo crescimento financeiro e eficiência operacional da Amazon.

Entre outros desenvolvimentos, espera-se que o chip de IA proprietário da Amazon, o Trainium2, tenha um impacto significativo na avaliação da empresa. A empresa também está implementando robótica em suas operações, com sua primeira instalação totalmente automatizada na Louisiana esperada para reduzir a dependência de mão de obra e iniciar um novo ciclo multianual de eficiência. Estes são os desenvolvimentos recentes nas atividades financeiras e empresariais da Amazon.

Fonte: “Lucros da Amazon impressionam—Evercore aumenta meta para ações, destaca IA e eficiência logística Por Investing.com

 

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Consumidores preferem cupons de desconto geral e frete grátis na Black Friday

Pesquisa revela os tipos de vouchers que mais atraem consumidores em um setor com potencial de R$ 205 bilhões em 2024.

A poucas semanas da Black Friday, 77,5% dos consumidores preferem cupons válidos para qualquer compra no site da loja parceira, segundo uma pesquisa feita pela plataforma Eu Amo Cupons, que divulgou um levantamento sobre os vouchers mais buscados pelos consumidores.

Os cupons de frete grátis aparecem como preferência para 10% dos brasileiros, seguidos pelos códigos de desconto para primeira compra, com 7% das escolhas. Os 5,5% restantes correspondem a cupons para produtos específicos, como “desconto para Playstation 5”.

“O tipo de produto ou serviço influencia na escolha. Há uma mudança de comportamento quando o objeto de desejo é um item grande como um eletrodoméstico, cujo custo da entrega costuma ser mais alto. Nesses casos, geralmente vale mais a pena optar pelo frete grátis”, afirma Rogério Vairo, criador do Eu Amo Cupons.

Além de permitir economia, o uso de cupons de desconto oferece ao consumidor uma experiência que mistura percepção de recompensa e exclusividade, além de abrir espaço para negociações. No comércio eletrônico, por meio dos códigos promocionais, o consumidor pode atingir um valor diferenciado, por exemplo.

“É satisfatório conseguir um valor diferenciado e especial, além de ter a percepção de economia, de enxergar a diferença de preços ao aplicar o cupom”, afirma Vairo.

Os cupons de primeira compra também merecem atenção por sua oportunidade única de uso. “As lojas oferecem esses tickets para atraírem novos clientes, enquanto as outras promoções ajudam a fidelizá-los”,  explica Vairo.

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o comércio eletrônico brasileiro pode alcançar um faturamento de R$ 205,11 bilhões em 2024, representando um aumento de 10,45% em relação ao ano anterior, o que demonstra o potencial de fidelização dessas táticas.

Beleza

Na categoria de beleza, seis em cada dez consumidores buscam cupons válidos para qualquer compra no site parceiro, 26% optam por vouchers de primeira compra e, empatados em terceiro lugar, 6,22% escolhem entre cupons de brindes e de frete grátis.

Os brindes também são atrativos para o público, com cerca de 80% dos e-commerces dessa área oferecendo um vale presente em troca de um valor mínimo de compra.

“Quando não encontram os cupons que desejam, os usuários optam por outros que oferecem brindes em troca de um valor mínimo de compra”, aponta Vairo.

Fonte: “Consumidores preferem cupons de desconto geral e frete grátis na Black Friday – Mercado&Consumo

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onBlox leva soluções de TMS e WMS para a nuvem

Segundo a empresa, atualização dos sistemas reduz em até 60% o tempo de implantação da aplicação, além de diminuir custos.

A onBlox, empresa que desenvolve softwares para a gestão de armazéns e frotas, anunciou que seus sistemas TMS e WMS agora estão disponíveis na nuvem. Segundo a companhia, a atualização dos sistemas reduz em até 60% o tempo de implantação da aplicação, além de diminuir custos.

Com as plataformas em nuvem, a onBlox elimina a necessidade de infraestrutura local, como servidores e backups, além de possibilitar uma instalação imediata dos módulos a partir da habilitação.

“Com essa mudança, reduzimos em 60% o tempo de implantação da solução, que pode ser adquirida no pacote de funcionalidades de acordo com a necessidade do cliente. Basta habilitar a solução e o cliente já pode começar a usar”, explicou o diretor da onBlox, Fabrício Santos.

Santos destacou que o diferencial das soluções da onBlox é a comercialização em pacotes modulares, permitindo ao cliente escolher qual pacote irá levar a depender da demanda de seu negócio. A implementação também é personalizada e escalável, sem interrupções nas operações ou custos excessivos.

“Na onBlox, prezamos por romper com o modelo tradicional de comercialização para garantir os melhores e mais rápidos resultados à medida que o cliente evolui o seu negócio, além de possibilitar o menor custo e complexidade na adoção da tecnologia”, disse o executivo.

Fonte: “onBlox leva soluções de TMS e WMS para a nuvem

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Restrição de entrega é a maior queixa em compras online, revela pesquisa

Levantamento mostrou que 15,8% dos entrevistados desistem da aquisição depois de descobrirem que o produto não está disponível para entrega em seu CEP.

Uma das maiores frustrações para brasileiros que compram online é a indisponibilidade de entrega em determinados CEPs, aponta pesquisa realizada pela Neogrid em parceria com o Opinion Box. O levantamento, intitulado “Hábitos de Compra no Varejo Alimentar”, identificou que, para 33,9% dos entrevistados, essa restrição é a principal razão de insatisfação ao comprar pela internet.

Ao se depararem com a impossibilidade de entrega, a maioria dos consumidores busca alternativas, como procurar o item em outros sites (58,7%) ou em lojas físicas (25,1%), enquanto 15,8% desistem da compra.

A pesquisa também revela que a insatisfação varia por região, sendo mais acentuada no Centro-Oeste (35,8%), seguido do Sudeste (34,3%) e Sul (34%). Já o Nordeste e o Norte apresentam índices de frustração de 32,9% e 31,3%, respectivamente.

Segundo head de Supply Chain da Neogrid, Dionaldo Passos, entender e atender às expectativas dos consumidores em todas as etapas da cadeia é fundamental para manter a competitividade. “Fabricantes e varejistas que monitoram essas necessidades e implementam estratégias eficientes têm maior atratividade e transparência no mercado”, afirma.

Realizada entre junho e julho de 2024 com mais de 2 mil brasileiros de todas as regiões e classes sociais, a pesquisa ressaltou ainda que, além do preço, a urgência é um fator decisivo para a compra, pois, quando a entrega não é viável, o consumidor recorre a outras opções.

Fonte: “Restrição de entrega é a maior queixa em compras online

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Mais de 60% dos varejistas acreditam que vão faturar mais este ano na Black Friday

Pesquisa encomendada pela Cielo ouviu 201 comerciantes sobre expectativas em relação à data.

Os comerciantes estão otimistas com a Black Friday este ano: mais de 60% dos entrevistados em uma pesquisa encomendada pela Cielo acreditam que vão vender mais do que o ano passado. O estudo, feito em parceria com a Expertise, ouviu 201 comerciantes para entender as impressões e expectativas em relação à data.

Entre os varejistas ouvidos pela pesquisa que acreditam faturar mais na próxima Black Friday, 30% avaliam que o salto será superior a 20%, enquanto 31% esperam vender 10% a mais do que em 2023. E outros 34% calculam um acréscimo entre 5% e 10%.

O pix e o cartão de crédito são citados como as formas de pagamento que deverão apresentar o maior crescimento na data. Entre os varejistas, 65% esperam vender mais pelo Pix, 44% por cartões de crédito e 40% por crédito parcelado. Além disso, os lojistas consideram estas duas formas de pagamento como as opções mais seguras e importantes para a Black Friday.

“O otimismo dos comerciantes é um ótimo sinal para o varejo brasileiro e posiciona, mais uma vez, a Black Friday entre as principais datas do comércio”, diz Estanislau Bassols, presidente da Cielo. “Além de aumentar vendas e movimentar estoques, a data ainda tem uma importância estratégica: quase 60% dos varejistas consideram a Black Friday como um aquecimento para as vendas do final do ano”, afirma o presidente.

Para a Cielo, a Black Friday é uma data de grande importância e a empresa se prepara com antecedência.  “Realizamos testes para garantir que tudo corra bem para os nossos clientes e oferecemos soluções apropriadas para cada tipo de negócio em um ambiente seguro de transações ágeis”, completa Bassols.

Descontos e incentivos

Mais de 80% dos participantes da pesquisa pretendem dar descontos durante a Black Friday. Destes, 77% começam a oferecer descontos com pelo menos uma semana de antecedência à data; o restante foca em promoções na última sexta-feira de novembro.

Quase 60% dos lojistas pretendem incentivar o uso de alguma forma de pagamento em especial. Entre estes, 80% pretendem oferecer descontos ou vantagens para os pagamentos feitos por Pix, enquanto 66% pretendem beneficiar os pagamentos em dinheiro.

Estratégias e divulgação

A maioria dos estabelecimentos (78%) se prepara com alguma antecedência para a Black Friday. Destes, 41% começam a se preparar menos de um mês antes. Outros 33% iniciam o planejamento com um a três meses de antecedência. Apenas 4% começam a se preparar mais de três meses antes da data.

A loja física é o principal canal de venda para 61% dos entrevistados. Cerca de 16% esperam vender mais pelo WhatsApp durante a Black Friday, e 9% pelas redes sociais.

As redes sociais (55%) e o WhatsApp (17%) são os principais canais de divulgação de promoções dos estabelecimentos. O próprio ponto físico da loja foi mencionado por 15% dos entrevistados como um canal importante para divulgar as ofertas.

Receios

Mesmo em meio ao otimismo e às oportunidades de alavancar o faturamento, varejistas também se preocupam com eventuais riscos da Black Friday. O maior receio, mencionado por um quarto dos entrevistados, é o de não vender o suficiente e ficar com o estoque parado. Outros 24% têm preocupação em não atingir a meta estipulada de vendas.

Outros 21% se preocupam com a perda de vendas e 18% em sofrer golpes ou fraudes, como não receber o valor de uma compra efetuada.

Ao mesmo tempo, cerca de 15% dos varejistas ouvidos elencam a garantia de estabilidade dos sistemas como o serviço mais relevante que a sua credenciadora pode oferecer durante a Black Friday; outros 13% mencionam as ações antifraude. “São nestes momentos de alta de vendas que a experiência, segurança e praticidade da Cielo entram em jogo para ajudar o lojista”, afirma Bassols.

Entre os 201 donos de estabelecimentos ouvidos na pesquisa, 63% atuam exclusivamente com vendas presenciais; 4% estão presentes apenas no e-commerce; e 33% trabalham com as duas modalidades.

Histórico de vendas na BF

Nos últimos anos, o desempenho do varejo na Black Friday tem se mostrado consistente. De acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), o faturamento da BF em 2023 foi 2,1% maior em comparação ao ano anterior. O destaque foi o e-commerce, com alta de 14,1%, enquanto as físicas registraram alta de 0,7%.

Já em 2022, o e-commerce teve salto ainda maior em relação a 2021: 21,1%. O comércio físico naquele ano cresceu 5,4%, enquanto o faturamento em geral na data foi 6,9% maior.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/30/10/2024/black-friday/mais-de-60-dos-varejistas-acreditam-que-vao-faturar-mais-este-ano-na-black-friday/”

 

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Buscapé: experiência e novos produtos para se fortalecer no mercado

Plataforma completa 25 anos no Brasil e promove mudanças para se conectar com os consumidores digitais.

Completando 25 anos de Brasil, o Buscapé, considerado um dos pioneiros no segmento de buscas e avaliação de preços na internet apresentará novidades a partir de 2025, com o objetivo de se aproximar mais do consumidor digital.

Desse modo, a empresa passa a investir em um segmento de busca por produtos cotidianos, definidos como itens de reabastecimento, que fazem parte dos setores de alimentos, bebidas, remédios e higiene & beleza, entre outros. A marca entende que esse consumo passou a ocupar parte da atenção do consumidor, especialmente depois da pandemia, quando a prática de consumir esse tipo de produto através do canal digital se tonou mais comum, devido às restrições de locomoção fora de casa.

“O Buscapé sempre foi um grande aliado tanto dos consumidores, quanto do comércio eletrônico, colaborando para um consumo mais produtivo. Mas o mercado está mudando, por isso, precisamos encontrar algumas avenidas de serviço para entender essa necessidade de reabastecimento”, afirma Francisco Donato, superintendente executivo da Mosaico no Banco Pan, controlador do Buscapé.

Esse redirecionamento deve levar, de um lado, a uma diminuição do ticket médio de consumo, que hoje gira em torno de R$1,5 mil, mas, de outro, a uma evolução de consumo diário, com um ticket menor, mas com mais opções e recorrência de compra.

Tecnologia e CRM

Outro aspecto que será trabalhado pelo Buscapé, com foco no próximo ano, é o investimento em tecnologia, que se refletirá na experiência do cliente. Esse segundo aporte tem a ver com a aquisição da Mosaico – então controladora da plataforma de buscas – pelo Banco Pan, ocorrida em 2021.

Essas ações visam gerar uma maior conexão entre as marcas, promovendo sinergia entre os serviços financeiros, oferecidas pela fintech, e os serviços de shopping, que são especialidade da plataforma. Para isso, o aplicativo do banco deve receber uma área de compras, em que o cliente poderá finalizar uma aquisição diretamente no app. Dessa forma, a empresa financeira ampliará a gama de categorias de compra já existentes, que conta com recargas de celular e transporte, gift card e outros serviços.

A empresa também investirá em promoções de cashback com uma cesta especial para os clientes do Banco Pan. “No modelo econômico que temos, precisamos gerar tráfego. Os clientes gostam muito de cashback; nos ajuda a gerar fidelidade e entrar num ciclo virtuoso” afirma Donato.

Como consequência dessas iniciativas, o Buscapé aprofundará a captação de dados e CRM, para identificar o consumidor e reforçar a conexão com cada um, em diferentes níveis. “Isso traz o desafio e oportunidade de fazer um trabalho mais personalizado em termos de comunicação”, diz o superintendente.

Campanha de comemoração

Para coroar as comemorações de aniversário, o Buscapé investe em uma campanha de fake out-of-home (FOOH) que reforça o seu papel estratégico na jornada de compra dos consumidores. Assim, a empresa usa imagens gráficas em pontos turísticos nacionais, além da participação dos influenciadores Diego Cruz e Franklin Medrado, nas redes sociais.

A estratégia de comunicação desenvolvida pelo time de marketing da Mosaico terá atividades promocionais e de branding, com produtos com até 25% de cashback. “Já temos uma visibilidade do público bem consolidada, já que o Buscapé serve pessoas de perfis diferentes, mas uma marca digital precisa estar o tempo inteiro se renovando. É natural ocupar esse espaço que fala a língua do público que está no ambiente digital”, avalia Donato.

Fonte: “Buscapé investe em experiência e produtos para se…

 

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Shopee começa temporada de compras de fim de ano com mais descontos e campanhas de alto impacto

A Shopee lançou oficialmente sua temporada de compras de fim de ano, prometendo uma série de benefícios que incluem 50% mais descontos com cupons em comparação ao ano passado, vouchers de frete grátis e uma promoção especial “1 ano de Shopee Grátis”. As campanhas incluem a 11.11, “a maior liquida do ano”, e a Black Friday, entre outras ações.

Pesquisa revela aumento na intenção de compras

Uma pesquisa de intenção de compras realizada pela Shopee indica que 36% dos consumidores planejam suas compras para a Black Friday, e 34% acreditam que os descontos oferecidos são os melhores do ano — 9% a mais que em 2023.

A expectativa média de gasto por pessoa é de R$ 309, marcando um aumento de 80% em relação ao ano passado. Entre os benefícios mais procurados, estão: frete grátis (52%) e grandes descontos (48%), enquanto produtos para casa, cozinha e decoração lideram a preferência dos consumidores.

Popularidade do live commerce e uso de cupons

O live commerce também está em alta, com 38% dos consumidores afirmando que as lives ajudam a decidir as compras, um aumento de 11 pontos percentuais em relação ao ano passado. A campanha de 11.11 deste ano trouxe uma novidade com a participação do ator Terry Crews, embaixador da Shopee.

As promoções começaram em 28 de outubro e seguirão com cupons de desconto e frete grátis até as grandes campanhas de novembro. Em 11 de novembro, como parte da 11.11, a Shopee vai oferecer R$ 11 milhões em cupons de desconto, enquanto, no dia 29 de novembro, na Black Friday, serão mais R$ 8 milhões em cupons. Segundo Felipe Piringer, head de Marketing da Shopee, “nosso objetivo é surpreender ainda mais os consumidores”, visando tornar esta temporada a mais impactante para a marca no país.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-comeca-temporada-de-compras-de-fim-de-ano-com-mais-descontos-e-campanhas-de-alto-impacto”

 

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Logistics Advantage: embarque nessa jornada ou fique pra trás

O supply chain hoje é muito mais complexo do que há 20 anos atrás. As mudanças do consumidor e do ambiente de negócios acontecem com cada vez mais rapidez e intensidade.
Infelizmente, na sua grande maioria, as empresas não conseguiram evoluir da mesma rapidez que o mercado. O cliente ficou mais exigente, todos querem seus produtos para já, com baixo custo e total visibilidade. O omnichannel que tornou a logística mais complexa, a quantidade de SKUs que aumentou exponencialmente, os preços dos combustíveis aumentaram sem aviso prévio, eventos climáticos extremos que interrompem o transporte, altos índices de acidentes e roubo de cargas são só alguns exemplos.
Nossa realidade é dura. No Brasil, a logística é 44% menos eficiente do que nos Estados Unidos. Os custos logísticos giram em torno de 16% do PIB brasileiro, contra 9% nos EUA e estudos mostram que 60% das empresas enfrentam pressão nas margens de lucro.
A complexidade e as ineficiências corroem os resultados e a solução está em mudar o status quo. O que funcionou até agora já não está mais funcionando. Integração, flexibilidade, colaboração e resiliência são termos importantes no dicionário da logística, mas mesmo quem já entendeu isso ainda enfrenta desafios de como embarcar nessa jornada. Mas, afinal, é possível resolver tudo isso definitivamente? A resposta é sim, apesar de ser um caminho longo.
Como ter um Supply Chain que torne sua empresa vencedora?
Todos os dias, executivos brasileiros são forçados a fazer trade offs. No entanto, não são fáceis essas escolhas: atender às altas expectativas do mercado e entregar um serviço de alto nível ou cumprir o budget de custo? Desenvolver a resiliência necessária à cadeia ou bater as metas de ESG? Como entregar os resultados e conseguir cumprir todas as legislações e regulações num dos países mais burocráticos do mundo?
Mas, afinal, quem disse que é necessário escolher apenas uma das opções? Embora pareça impossível, a solução existe. A nova estratégia para sobreviver e prosperar em um ambiente desafiador e ser uma empresa vencedora é a Logistics Advantage.
Principais desafios logísticos
A lista de desafios logísticos é imensa e consome boa parcela da paz e da tranquilidade dos empresários e executivos: como obter vantagem competitiva duradoura? A empresa está preparada para os desafios do futuro? Minha operação está otimizada? Como mitigar o risco das operações? Como otimizar a malha de transporte e melhorar a produtividade? Qual a melhor forma de integrar dezenas de sistemas diferentes, alavancar dados e explorar o potencial da IA na logística? Esses e outros dilemas e questionamentos permeiam a rotina de empresários, executivos e profissionais de logística.
O papel da tecnologia na redução de custos
Gerenciar os custos com métodos antiquados é uma prática usual nas empresas brasileiras, o problema é que o resultado não é efetivo. O que ocorre, na maioria das vezes, é o desperdício de dinheiro.
A saída para reduzir a pressão nas margens de lucro e garantir a efetiva redução dos custos está na integração tecnológica, que envolve automação, análise de dados em tempo real e inteligência artificial.
Crescimento não é apenas uma meta, é uma necessidade. E a sustentabilidade não é apenas uma tendência, é um imperativo no mundo atual. Quem já entendeu isso sabe também que a tecnologia proporciona as ferramentas necessárias para o crescimento sustentável e escalável. Desde a análise preditiva até a automação de processos, as oportunidades são infinitas.
Passo a passo para construir uma Logistics Advantage
Conquistar a Logistics Advantage é plenamente possível para quem segue os cinco princípios da logística moderna e adota uma plataforma open logistics:
– Fortalecer a colaboração entre múltiplos parceiros, simplificar a comunicação e acelerar processos e decisões conectando-se a um ecossistema;
– Automatizar os processos logísticos e eliminar o trabalho manual em toda a cadeia com uma plataforma única, order-to-cash e totalmente integrada;
– Eliminar os trade offs com recursos de visibilidade e gerenciamento da logística de ponta a ponta, identificando os problemas antes que eles comprometam a entrega;
– Otimizar a operação e aumentar a produtividade da frota com inteligência artificial e dados para calcular rotas mais eficientes, operar em plena capacidade, reduzir emissões de carbono e economizar tempo e dinheiro;
– Aumentar a resiliência com uma operação facilmente reconfigurável, flexível e adaptável para reagir às mudanças (volume de carga, eventos climáticos, regulamentações, barreiras físicas, geopolíticas, econômicas etc.).
Como está a sua operação em relação aos itens supracitados?
Muitas empresas líderes em seus segmentos na América Latina já começaram a jornada da Logistics Advantage. Os resultados desse novo modelo são animadores: 7% a 12% de redução nas contas-frete, 12% de redução na emissão de CO2, mais e 60% de redução de tempos de carga e descarga e aumento de produtividade de veículos acima de 25%.

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Mais centros de distribuição e aviões: o plano do Mercado Livre para dobrar a operação logística

Varejista online vai inaugurar 11 novos CDs até o fim de 2025, chegando a mais Estados do Nordeste e do Sul, além do Distrito Federal.

Em ritmo acelerado de crescimento, o Mercado Livre vai inaugurar 11 centros de distribuição até o fim de 2025, passando dos 10 atuais para 21 centros de distribuição.

Seis centros de distribuição serão inaugurados ainda neste ano, como parte do montante de R$ 23 bilhões de investimentos anunciados pela companhia em abril. Outros cinco CDs serão inaugurados ao logo do próximo ano, fazendo parte do orçamento que a companhia ainda está definindo. “Mas, com certeza, será maior”, garante Fernando Yunes, líder do Mercado Livre no Brasil.

O objetivo dos novos investimentos é expandir a presença geográfica da operação logística da companhia, entrando especialmente em novos Estados como Ceará, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal. Dos novos endereços, 63% são fora de São Paulo.

“É uma aposta no Brasil, no e-commerce e no crescimento que acreditamos realizar nos próximos anos”, diz o executivo. No primeiro semestre deste ano, as vendas da companhia no país cresceram 33% ante o mesmo período de 2023, com  o país liderando as operações do grupo — além do Brasil, que representa cerca de 50% do faturamento, o Mercado Livre opera no México e na Argentina, onde nasceu.

Mercadorias estocadas

Todas as novas instalações fazem parte do modelo fulfillment, em que as mercadorias ficam estocadas até que o consumidor realize a compra. Com isso, argumenta Yunes, a empresa amplia em 40% o número de cidades que irão receber entregas no mesmo dia. Hoje, são 232 municípios nessa modalidade de entrega.

Com mais de 900 mil metros quadrados adicionados à malha logística, a expectativa é de que os custos de frete sejam reduzidos em até 50%, cortando preços para vendedores e consumidores, de acordo com o diretor de operações, Luiz Vergueiro.

A intensidade de crescimento da plataforma de marketplace chama atenção do mercado e tem garantido recomendações de “buy” para as ações do Meli, negociadas em Nova York, mas investidores têm se mostrados mais atentos aos investimentos logísticos, os custos operacionais e as margens do negócio.

Para Yunes, o crescimento de vendas deve logo responder à pressão inicial de despesas por causa dos investimentos. “Nossa visão é seguir melhorando rentabilidade ano após ano, custo da rede logística está dentro disso. Não esperamos impacto na rentabilidade pelo aumento na rede logística”, afirma.

De acordo com ele, o crescimento de todo o setor de ecommerce no Brasil  (cuja penetração está em torno de 15% contra mais de 20% de mercados mais maduros como o norte-americano) vai vir por mais pessoas no ecossistema, mas também por mais compras ao mês, o que deve ser ampliado com o aumento de entregas em mesmo dia, bem como com a entrada de sellers regionais conforme mais CDs são inaugurados.

O executivo exemplifica com o centro de distribuição da Bahia, inaugurado ainda em 2020 e que marcou a entrada do Mercado Livre em regiões menos concentradas. “Desde que o lançamos ganhamos 15 pontos de market share. O de Pernambuco, inaugurado há um mês, está sinalizando que vai refletir esse comportamento”, afirma.

Além dos novos CDs, o Mercado Livre está adicionando dois aviões à sua frota com o braço de logística de carga da Gol, a Gol Log. No total, serão nove aeronaves. “Ter aeronaves nos ajuda a ter desenvolvimento dos mercados. Com as entregas chegando em até dois dias, o mercado cresce, e depois conseguimos construir nossa rede logística”, diz Yunes.

A frota aérea tem sido especialmente utilizada na operação logística para a região Norte do país, onde o Mercado Livre ainda não tem centros de distribuição.  No Amazonas, por exemplo, o período médio de entrega passou de até 15 dias para dois dias.

Além dos novos CDs, a companhia anunciou ampliação de instalações, incluindo a ampliação na atuação na Bahia e no Rio de Janeiro. Também pretende aumentar os investimentos em robótica. Hoje são 334 robôs autônomos no CD de Cajamar (SP), sua maior instalação, o que levou a 20% menos tempo no processamento de pedidos.

A ação do Meli acumula alta de mais de 63% no último ano da Nasdaq, levando a companhia a um valor de mercado de US$ 107 bilhões.

Fonte: “https://exame.com/insight/mais-centros-de-distribuicao-e-avioes-o-plano-do-mercado-livre-para-dobrar-a-operacao-logistica/p”

 

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DHL e Ajinomoto do Brasil inauguram campus logístico em Extrema (MG)

Empreendimento de aproximadamente 11 mil m² será utilizado para abastecer distribuidores e supermercadistas da região Sudeste.

A Ajinomoto do Brasil, detentora de marcas como Sazón, MID e VONO, e a DHL Supply Chain anunciaram um novo centro de distribuição em Extrema (MG). Com aproximadamente 11 mil m² e 91 mil m² de área total, o novo campus logístico está localizado às margens da Rodovia Fernão Dias e é a terceira área de armazenagem da DHL na cidade.

Em comunicado, a companhia explicou que o campus incorpora práticas ambientais como o uso de energia renovável e gestão eficiente de resíduos. O espaço também possibilita ganhos de escala, com o compartilhamento de recursos como portaria, gestão de pátio, segurança e acesso à mão de obra especializada.

Com essa inauguração, a Ajinomoto do Brasil chega a um total de três CDs no Brasil, presentes nas regiões Sudeste e Nordeste. Além disso, a companhia possui três brokers que atendem, respectivamente, as regiões metropolitanas de Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG) e o estado do Mato Grosso. Há planos para futuras inaugurações.

O diretor de Logística da Ajinomoto do Brasil, Fabricio Antonio da Silva, afirmou que o novo CD é focado na divisão de alimentos da companhia. “O projeto vem para aumentar a cadeia logística da empresa e contribuirá para a eficiência das nossas operações, trazendo maior flexibilidade e ajudando para que cada vez mais seja possível atender nossos clientes com competência e qualidade, dando apoio às novas estratégias de distribuição que visam o desenvolvimento do negócio.”

Para a DHL, Extrema é uma cidade com grande potencial de desenvolvimento e, segundo o diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da DHL Supply Chain Brasil, André Almeida, o novo campus consolida a presença da companhia na região. “[O CD] expande nossa capacidade operacional para atender à crescente demanda por gestão de armazenagem e distribuição por grandes clientes. Está claro que, além do ambiente de negócios atraente, a posição de Extrema favorece muito a logística nacional e o município vem investindo para fortalecer sua estrutura e mão de obra”, disse.

A OPERAÇÃO NO CAMPUS LOGÍSTICO

O serviço contratado pela Ajinomoto abrange a gestão do processo de armazenagem, incluindo o recebimento de cargas vindas da fábrica da companhia em Limeira (SP), expedição das cargas para clientes B2B (distribuidores e supermercados), e o controle de inventário. Esse último é realizado por meio de um avançado sistema digital de gestão logística (WMS), proporcionando visibilidade total dos itens de ponta a ponta.

“Este é um mercado com picos de demanda, especialmente no final do mês”, explicou André Almeida, da DHL. “Ao posicionar seu estoque em nosso campus, além dos ganhos de infraestrutura, temos flexibilidade para acomodar em nossa equipe essas variações, conferindo maior agilidade e segurança à operação logística do cliente.”

No campus da DHL, a Ajinomoto do Brasil também terá acesso a benefícios como o sistema Mercado Livre de Energia e o uso de empilhadeiras de lítio. Além disso, a companhia espera se beneficiar da localização em Extrema para favorecer a logística ao nível nacional.

“Estamos confiantes do passo importante que estamos dando, buscando ter uma operação de distribuição não apenas eficiente, mas que possibilite acesso rápido aos mercados regionais e internacionais”, destacou Fabricio Silva, da Ajinomoto.

Fonte: “DHL e Ajinomoto inauguram CD em Extrema (MG)

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