Sorters com desviadores podem potencializar operações de Black Friday, diz especialista

Murilo Namura, da Pitney Bowes, destacou que a ferramenta otimiza processos de triagem de encomendas utilizando tecnologia avançada.

Uma pesquisa da empresa de tecnologia Wake, em parceria com a Opinion Box, mostrou que 66% dos consumidores no Brasil pretendem comprar algo na Black Friday 2024. Diante disso, empresas de e-commerce e operadores logísticos precisam lidar com o aumento significativo de encomendas de forma eficiente, mantendo os prazos de entrega e a qualidade do serviço.

Um dos principais aliados para enfrentar esse pico sazonal de demanda são sistemas automatizados que melhoram e otimizam a produtividade. Segundo Murilo Namura, Head Of Sales da Área de Equipamentos da Pitney Bowes, especializada em soluções de logística, envio de documentos, encomendas e pacotes, sorters com desviadores podem ser o diferencial durante o período.

“Sorters são sistemas de classificação automatizada que identificam e separam mercadorias de acordo com destinos ou categorias predefinidas, garantindo que cada item seja enviado para o local correto”, observou. “Quando equipados com desviadores, os sorters tornam-se ainda mais versáteis, permitindo que cada item seja direcionado de forma eficiente por rotas diferentes ao longo da linha de processamento, de acordo com a necessidade da operação.”

Esses equipamentos reduzem o lead time, erros manuais, organizam as encomendas por tipo e necessidade e são despachados de forma correta, reduzindo o número de frota, protegem a receita e reduzem custos operacionais, como frota e erros de envio.

Conforme o especialista, esses sistemas são configurados para trabalhar com diferentes tipos de pacotes, tamanhos e formas, o que os torna ideais para as operações logísticas dinâmicas e variadas, típicas do comércio online. Ainda, a empresa consegue minimizar falhas humanas durante a operação e atuar de forma simultânea e constante.

Namura ressaltou também que esse tipo de solução se torna estratégica para épocas de pico de demanda, como a Black Friday. “Quando falamos de benefícios, encontramos vantagens importantes que vão além de agilidade e precisão no processo de separação”, disse, pontuando o aumento de eficiência na operação, a redução de custos e expansão da capacidade de processar encomendas sem a necessidade de expansões físicas dos centros logísticos. “Como exemplo, temos o Grupo Soma, que adotou o equipamento OneShip Slim Sorter, no modelo ZigZag e reduziu o fechamento da Black Friday de 72h para apenas 24h.”

Fonte: “Sorters com desviadores potencializam operações de Black Friday

Amazon incrementa experiência do vendedor no Brasil com novas ferramentas

A Amazon Brasil anunciou, nesta semana, novas tecnologias visando a experiência dos vendedores em sua plataforma. A chegada das novidades devem, de acordo com a companhia, melhorar processos de gestão fiscal com uma nova API (interface com aplicações).

Na prática, o reforço da Amazon Brasil possibilitará a integração do Faturador, sistema de emissão de notas da Amazon, com os ERPs (sistemas de gestão) e Hubs de Integração dos lojistas participantes do programa de logística da gigante norte-americana (Fulfillment by Amazon – FBA).

Assim, a Amazon passa a cuidar de todo o processo logístico destes vendedores em itens do fulfillment. A facilidade sai da armazenagem, passa pela gestão de estoque e chega até o pós-venda.

“Com mais de 78 mil vendedores listando mais de 18,4 milhões de produtos no marketplace da Amazon, nosso objetivo com essas ações é oferecer a melhor experiência aos nossos parceiros”, explica Bruno Salomé, líder de Integração da Amazon para a América Latina.

O apoio da companhia aos pequenos vendedores não é algo novo. Na última semana, um acordo com o Ministério do Empreendedorismo para apoiar MPEs do e-commerce.

Resultados

A expectativa é que, no início, grandes vendedores sejam os mais beneficiados com as funcionalidades novas. Os impactos positivos também devem ser sentidos gradativamente pelos empreendedores de menor porte, utilizando plataformas de integração para automatizar processos.

“Buscamos melhorias e maneiras de tornar a experiência dos nossos vendedores parceiros ainda melhor e mais eficiente. A integração do Faturador aos sistemas ERP, por meio da nova API, e a inclusão dos SKUs nas notas fiscais são exemplos disso. Essas mudanças trarão impacto positivo significativo, simplificando processos e otimizando a gestão financeira de seus negócios”, pontua Leandro de Paula, diretor de Tecnologia da Amazon para a América Latina.

Fonte: “Amazon incrementa experiência do vendedor no Brasil com novas ferramentas – E-Commerce Brasil

 

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Temu mal chegou, mas já possui mais usuários que Magalu e Aliexpress

No cenário competitivo do comércio eletrônico no Brasil, a Temu se destacou ao atingir 25 milhões de usuários ativos mensais em setembro de 2024. Este marco colocou a plataforma como a terceira mais usada no país, atrás apenas do Mercado Livre e da Shopee. Este avanço notável ocorreu em poucos meses, desde o início de suas operações em junho, refletindo uma estratégia de mercado agressiva e eficaz.

A plataforma, conhecida por sua origem chinesa, superou gigantes tradicionais como o AliExpress e o Magazine Luiza. Um relatório do banco americano Citi, utilizando dados da SimilarWeb e da SensorTower, destacou este crescimento, ressaltando a Temu como um novo competidor de peso no e-commerce brasileiro.

O que impulsionou o crescimento acelerado da Temu?

A Temu experimentou um aumento de 31% em sua base de usuários ativos de agosto a setembro de 2024. Em comparação, a Shopee e o Mercado Livre tiveram crescimentos de 22% e 11% respectivamente em um período de 12 meses. Este crescimento se deve a uma série de estratégias bem executadas, incluindo um modelo de vendas agressivo com foco em descontos e uma política atraente de frete grátis.

A gamificação do aplicativo é um componente crucial dessa estratégia, oferecendo interações como rodadas de prêmios e descontos, o que tem atraído um público jovem e conectado. Este fator de engajamento é destacado por especialistas como Ana Paula Tozzi, que observa a estratégia como fundamental para a retenção e fidelização de clientes na etapa inicial de penetração de mercado.

Temu e o Impacto dos Downloads de Aplicativos

Outro aspecto significativo foi o desempenho nos downloads de aplicativos. Em seu quarto mês de operação no Brasil, a Temu liderou as listas com 5,8 milhões de downloads, superando concorrentes como Shopee e Mercado Livre, ambos com 2,5 milhões. Este crescimento no número de downloads é evidência do sucesso da sua introdução agressiva no mercado.

Este fenômeno de download reflete uma tendência comum para novas entradas no mercado, geralmente acompanhadas por campanhas de marketing robustas e incentivos de usuários. Contrapõe-se, no entanto, a uma queda de 19% no número médio de downloads em todo o setor, indicando uma particularidade no caso da Temu.

Quais desafios a Temu enfrenta no mercado digital brasileiro?

Apesar do sucesso inicial em conquistar uma grande base de usuários ativos e liderar downloads de aplicativos, a Temu enfrenta desafios notáveis no tráfego de seu site. Enquanto lidera no ambiente de download de aplicativos, não aparece entre os principais sites em termos de tráfego via navegador, área dominada por empresas como Mercado Livre e Amazon.

O mercado brasileiro de e-commerce é altamente competitivo, e a sustentabilidade a longo prazo desse crescimento depende da capacidade da Temu de converter usuários móveis em visitantes regulares de seu site. Continuar a inovar e engajar usuários por meio de estratégias diferenciadas será crucial para manter e expandir sua presença.

Expectativas e futuro da Temu no Brasil

A presença da Temu no Brasil desde junho de 2024 serve como um exemplo de quão rápido uma empresa pode capturar o mercado com as estratégias certas. Embora a entrada tenha sido promissora, a Temu deve agora focar em tornar seu sucesso inicial sustentável. Estratégias continuadas de engajamento, acompanhadas pela melhoria da experiência do usuário, serão vitais.

O futuro da Temu no e-commerce brasileiro apresenta muitas oportunidades, especialmente se a plataforma conseguir aumentar sua visibilidade e tráfego online fora do ambiente aplicativo. Observadores do mercado e consumidores estarão acompanhando de perto os próximos movimentos desta plataforma disruptiva.

Fonte: “https://terrabrasilnoticias.com/2024/10/temu-mal-chegou-mas-ja-possui-mais-usuarios-que-magalu-e-aliexpress/”

 

 

 

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Com avanço do e-commerce, galpões logísticos atingem menor taxa de vacância no Brasil e em São Paulo

O mercado de galpões logísticos e industriais encerrou o terceiro trimestre de 2024 com a menor taxa de vacância já registrada: 8,4% no Brasil e 8,3% no estado de São Paulo. Esse resultado é atribuído à crescente demanda dos setores de e-commerce, transporte e logística, além de uma entrega inferior à esperada de novos estoques, de acordo com um levantamento da consultoria imobiliária Binswanger Brazil.

O estudo, que considera empreendimentos de perfis A+ e A, apontou que o estoque de galpões no Brasil somava 21,038 milhões de metros quadrados ao final de setembro, um aumento de 1,3% em relação aos 20,768 milhões registrados no segundo trimestre.

A absorção líquida no período entre julho e setembro foi de 536.140 metros quadrados, com uma absorção bruta de 814.063 metros quadrados e devoluções de 277.923 metros quadrados, o menor nível desde o terceiro trimestre de 2022. No final de junho, a taxa de vacância nacional era de 9,8%.

Desde o início de 2024, a absorção líquida dos condomínios logísticos e industriais no Brasil chegou a 1.465.680 metros quadrados, se aproximando da projeção conservadora da Binswanger para o ano, que era de 1,5 milhão de metros quadrados. A previsão otimista da consultoria, de 1,725 milhão de metros quadrados até o fim do ano, ainda se mantém.

Desempenho em São Paulo

São Paulo, o maior mercado logístico do Brasil, registrou uma absorção bruta de 448.319 metros quadrados no terceiro trimestre, enquanto a líquida foi de 202.317 metros quadrados, com a entrega de 5.000 metros quadrados de novos espaços. Na área de “Last Mile” — um raio de 30 km da capital, fundamental para as operações de entrega — a vacância foi de apenas 7,2%.

Outro destaque foi o aumento no preço médio dos aluguéis de galpões logísticos, que superou pela primeira vez o valor de R$ 26 por metro quadrado, atingindo R$ 26,35. Estados como Amazonas, Bahia, Ceará, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo registraram aumento nos preços, enquanto o Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais e Paraná tiveram quedas nos valores pedidos.

Setor varejista

O setor de varejo é o maior ocupante de galpões logísticos no Brasil, com 34% do total ocupado, segundo levantamento da SiiLA, hub de soluções para o mercado imobiliário comercial da América Latina. A pesquisa também indica que sete dos 10 maiores ocupantes do condomínio logístico do país são as gigantes do setor.

Recentemente, as empresas como SHEIN e Shopee vêm anunciando expansões logísticas no Brasil, aumentando o acirramento pela ocupação desse tipo de imóvel. Nessa corrida, o  Mercado Livre é quem se destaca, com a maior ocupação desses espaços, totalizando quase 1,5 milhão de metros quadrados. Em seguida, estão a Amazon e a Magalu, com 534 mil e 420 mil m², respectivamente.

Fonte: “Com avanço do e-commerce, galpões logísticos atingem menor taxa de vacância no Brasil e em São Paulo – E-Commerce Brasil

 

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Pesquisa: 57% das empresas brasileiras já usam RFID em Supply Chain e 90% planejam expansão

Estudo foi realizado durante o Seal Connect Fórum 2024, realizado pela Seal Sistemas, e apontou amplo uso dessa tecnologia no varejo, indústria, logística, educação e mercado financeiro.

Uma pesquisa realizada com mais de 30 representantes de empresas brasileiras que atuam na cadeia de suprimentos aponta que 57,1% dos entrevistados atuam em companhias que já adotaram a tecnologia RFID nas operações. Dentre os players que já implementaram a tecnologia, 90% confirmam ter planos de expandi-la — sendo 10% ainda em 2024, 65% em 2025 e 15% ainda sem prazo definido.

A pesquisa foi realizada durante o Seal Connect Fórum 2024, evento realizado pela Seal Sistemas em setembro deste ano, e teve a participação de empresas dos segmentos de varejo, indústria, logística, educação e mercado financeiro. As principais aplicações apontadas para o RFID foram variadas, mas quase metade dos respondentes (47,1%) disse usar a tecnologia para identificação e rastreamento de itens na cadeia de abastecimento.

Na sequência, estão a gestão de ativos, com 32,4%; e o controle de RTI (Returnable Transport Item Management), abrangendo itens retornáveis como caixas plásticas, racks e paletes, com 14,7%. Já o uso da identificação por radiofrequência para controle de acesso é de cerca de 5%.

Sobre as principais vantagens do RFID para o negócio, duas delas empatam em primeiro lugar, com 40% das indicações: o aumento da agilidade e da frequência do processo de inventário e o rastreamento de produtos com uma identificação única ao longo da cadeia.

Em seguida, com 17,1% das respostas, está a melhoria da gestão de prevenção e perdas usando a tecnologia como antifurto. Outro benefício apontado, em menor escala, é o uso da identificação por radiofrequência para criar uma experiência da marca com o cliente final.

Segundo o head de Negócios da Seal Connect e VP de Vendas da Seal Sistemas, Carlos Santana, o RFID permite habilitar estratégias de negócios das empresas a partir das informações que vêm da camada de execução, “onde o dia a dia das operações acontece”.

“Indo além, o RFID possibilita pensar em novos modelos de negócios a partir das perspectivas que se abrem com a democratização da tecnologia”, explicou o executivo. “Em resumo: desenvolver um bom business case e um estudo de viabilidade técnica cuidadoso, além de potencializar o uso da tecnologia em um cenário 100% aderente à realidade de cada cliente, são fatores-chave para uma jornada de sucesso.”

Fonte: “57% das empresas brasileiras usam RFID em Supply Chain

 

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FedEx firma parceria para expandir pontos de envio internacional de remessas no Brasil

As oito unidades, distribuídas entre São Paulo e Brasília, permitirão que clientes enviem encomendas para 220 países.

A Federal Express Corporation (FedEx) firmou parceria com a AlphaGraphics, franqueadora internacional que oferece soluções de comunicação visual, para a expansão de Centros de Envio Autorizados da FedEx (FASCs). São oito unidades, distribuídas entre São Paulo e Brasília, onde consumidores podem enviar remessas para mais de 220 países.

Atualmente, a FedEx tem mais de 360 FASCs no Brasil. Os pontos oferecem serviços como FedEx International Economy, FedEx International Priority e FedEx International Connect Plus, com opções de tempo de trânsito variando entre um e seis dias úteis.

Segundo o diretor de Marketing e Experiência do Cliente da FedEx, Gabriel Kayser, os Centros de Envio Autorizados permitem que qualquer pessoa realize envios internacionais com facilidade. “Este é mais um investimento que estamos fazendo para reforçar a infraestrutura e alavancar a capacidade operacional da empresa, o que diversifica o leque de opções disponíveis aos consumidores”, disse.

“Essa união reflete o nosso compromisso com a expansão de ofertas, garantindo que as lojas credenciadas sejam pontos de serviço para envios internacionais, serviços de impressão, soluções de marketing, design gráfico e produção de sinalização e banners”, disse Rodrigo Abreu, presidente da AlphaGraphics Brasil.

Fonte: “FedEx expande pontos de envio internacional no Brasil

 

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A revolução das vendas digitais: como o B2B e o D2C estão redefinindo o futuro do comércio

Hoje, não dá mais para falar de crescimento sem mencionar as vendas digitais, tanto no B2B (business-to-business) quanto no D2C (direct-to-consumer). Em 2023, o mercado global de e-commerce B2B cresceu 10%, alcançando incríveis US$ 3,36 trilhões. E sabe o que está por trás disso? A crescente demanda por experiências omnichannel, nas quais os clientes corporativos têm liberdade para comprar de vários jeitos: e-commerce, marketplaces, ou até plataformas de autoatendimento. E mais, 73% dos compradores B2B começam suas jornadas de compra online, o que deixa claro que a digitalização não é mais uma opção, é um caminho sem volta.

Quando olhamos para o D2C, o cenário também está bombando. As vendas diretas ao consumidor devem atingir US$ 212 bilhões até 2024, com gigantes como Nike e Warby Parker liderando essa mudança, oferecendo experiências personalizadas e vendas diretas pelas suas plataformas. Esse modelo D2C é ouro, já que as empresas podem controlar de perto sua marca e o relacionamento com o cliente. E tem funcionado muito bem em segmentos como moda, eletrônicos e produtos esportivos.

Diferenças e sinergias entre canais digitais e tradicionais

Misturar o digital com o tradicional (como vendas presenciais e representantes) é uma jogada inteligente. No B2B, os clientes usam, em média, entre três e dez canais para tomar suas decisões de compra. E não pense que é só o e-commerce que conta. As interações com vendedores físicos e pelo telefone também estão na jogada. As empresas que conseguem integrar canais digitais e offline veem uma taxa de retenção 25% maior em comparação com as que apostam em apenas um único canal.

No D2C, a mágica acontece quando as marcas conseguem estar presentes em vários pontos de contato. A Nike, por exemplo, viu suas vendas digitais crescerem 36% em 2022, tudo graças a uma estratégia que une vendas online, lojas físicas e campanhas publicitárias, tanto no mundo digital quanto nos meios tradicionais, como TV e outdoor. Com essa abordagem, as marcas garantem que o consumidor tenha uma experiência fluida e envolvente, seja onde for que ele decida comprar.

Funil de vendas no digital: B2B e D2C

Quando falamos de B2B, o funil de vendas digital costuma ser mais longo e complexo. Isso porque há muito mais gente envolvida na tomada de decisão, sem falar da necessidade de personalizar cada etapa do processo. Mas aqui vai um dado interessante: empresas que personalizam suas ofertas usando dados conseguem melhorar suas taxas de conversão em até 25%. Plataformas de e-commerce B2B têm facilitado muito esse processo, permitindo que os compradores façam seus pedidos diretamente, enquanto os representantes de vendas cuidam das negociações mais complexas. Em 2023, 57% dos vendedores B2B disseram que a personalização faz uma diferença enorme nas suas vendas.

Já no D2C, o funil de vendas é mais curto e o foco está na experiência do cliente e na conveniência. As marcas que usam bem as mídias sociais para atrair tráfego para seu e-commerce conseguem taxas de conversão altíssimas. O uso de chatbots e inteligência artificial, que oferecem atendimento personalizado e recomendações certeiras, já virou padrão, deixando a jornada do consumidor ainda mais agradável. Empresas como Casper e Warby Parker estão voando alto com essas abordagens focadas no cliente.

A integração de canais on e offline

Integrar o online com o offline é uma das melhores estratégias para otimizar a jornada do cliente e, de quebra, aumentar a receita. No B2B, as empresas que combinam vendas online com representantes de vendas saem na frente, oferecendo flexibilidade e melhores resultados. Pesquisas mostram que empresas que aplicam uma estratégia omnichannel completa aumentam sua receita em até 15%.

No D2C, a junção de campanhas de marketing tradicionais (como TV e rádio) com estratégias digitais é o segredo para manter a marca forte e bem reconhecida em vários canais. As marcas que conseguem fazer essa conexão entre campanhas offline e mídias digitais, como Facebook e Instagram, conseguem mais engajamento e, claro, melhores resultados em vendas. O resultado? Um aumento médio de 20% nas taxas de retenção de clientes.

Dados e tendências de mercado

Aqui vão alguns números para você ficar de olho:

– O mercado global de e-commerce B2B está projetado para crescer 20% ao ano até 2027, com a tecnologia e a digitalização impulsionando esse crescimento.

– No Brasil, o e-commerce D2C deve crescer 22% ao ano, com moda e eletrônicos liderando a demanda.

– No mundo todo, a previsão é de que 90% dos compradores B2B mudem para plataformas de autoatendimento digital até 2025, deixando para trás métodos como pedidos por telefone ou e-mail.

As vendas digitais, tanto no B2B quanto no D2C, são essenciais para a sustentabilidade e o crescimento das empresas industriais. Ao investir em e-commerce e na integração de canais online e offline, as empresas conseguem atender melhor às expectativas dos clientes, aumentar sua penetração de mercado e, ao mesmo tempo, melhorar a eficiência operacional. Para os líderes de C-level, adotar uma abordagem digital integrada não é apenas uma tendência, mas uma estratégia comprovada de sucesso a longo prazo.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-revolucao-das-vendas-digitais-como-o-b2b-e-o-d2c-estao-redefinindo-o-futuro-do-comercio”

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Frete grátis atrai o consumidor e beneficia o e-commerce quando aplicado com estratégia

Vender online é um desafio para boa parte das empresas e empreendedores que resolvem investir em um e-commerce. Portanto, para operar nesse mercado é necessário usar, como aliadas, a estratégia e a inteligência para alcançar resultados expressivos.

Um estudo feito pela empresa de pesquisa Opinion Box, detectou que 85% dos brasileiros compram online pelo menos uma vez por mês e que 3 em cada 10 pessoas compram pelo menos uma vez por semana pela internet. Um dos aspectos que influenciam a escolha da loja online em que as compras serão realizadas é o frete grátis, apontado por 73% das pessoas como fator decisivo.

Aliás, o valor do frete acaba sendo determinante quando o cliente vai decidir se conclui a compra ou se abandona o carrinho com os produtos pré-selecionados. Tanto que 80% dos consumidores afirmam simular o valor da entrega enquanto as compras estão no carrinho e 55% dos clientes costumam adicionar mais produtos ao pedido quando a loja coloca um limite mínimo de consumo para a conquista do frete grátis. Além disso, 70% das pessoas afirmaram já terem trocado de loja, mais de uma vez, para não ter custos com o frete.

Os dados confirmam que o frete grátis não é apenas conveniência para ao consumidor, mas se tornou estratégia fundamental para as empresas que querem atrair e fidelizar clientes. Ao eliminar a barreira do frete, as empresas conseguem atrair a atenção do cliente, estimular a experimentação e conseguem, inclusive, fidelizá-los. Além disso, a iniciativa costuma motivar o aumento do volume de itens adquiridos, tornando mais dinâmica a movimentação de estoque e, consequentemente, o aumento das receitas do e-commerce.

É claro, no entanto, que nem sempre é possível oferecer frete grátis. É essencial avaliar alguns aspectos para que a medida não gere prejuízos. Para isso, é fundamental prestar atenção ao cálculo do frete, levando em conta os custos operacionais relacionados a ele, assim como a margem de lucro e a média de gastos com esse ponto, levando em consideração a média de quilometragem rodada para realização das entregas.

Para tornar o frete grátis uma realidade, vale, por exemplo, aderir à prática apenas para regiões específicas. Outra estratégia é estabelecer um valor mínimo de compra para receber o benefício, o que vai impulsionar o ticket médio das vendas beneficiando também a loja online. Uma alternativa que também pode ser aplicada é a da entrega grátis para alguns produtos, assim há um incentivo para a compra de itens selecionados.

Muitas lojas também optam por oferecer frete grátis na primeira compra. Assim, torna-se possível atrair novos clientes. Seguindo nesse mesmo caminho, há a possibilidade de ofertar entrega grátis no caso das compras recorrentes, ação que vai contemplar aqueles que se mantiverem fiéis à loja.

As alternativas e estratégias são inúmeras e podem ser potencializadas com o uso de ferramentas de automação do marketing, como, por exemplo, as ferramentas que geram gatilhos para compras e que viabilizam a recompra de produtos de uso recorrente. A primeira apresenta conteúdos customizados ao consumidor, tomando por base seus interesses anteriores. A segunda, por sua vez, estima o tempo médio para o consumo de cada produto, o intervalo de tempo entre as compras de um mesmo item por uma série de clientes, além de algoritmos.

Construir comunicações especiais nesses casos – e, claro, nos demais também – de forma inteligente, aliando a elas a oferta de entrega grátis, pode ser decisivo para ‘fechar’ uma nova venda. O mesmo vale no caso daquele carrinho que foi abandonado. Encaminhar um lembrete ao consumidor e oferecer o frete grátis como incentivo pode fazer toda a diferença para um desfecho positivo.

Fonte: “Diário Indústria & Comércio – Notícias

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Azul Cargo Express inaugura lojas no interior de Minas Gerais e de São Paulo

A Azul Cargo Express, unidade de logística da Azul, inaugurou três novas lojas, no interior de São Paulo e Minas Gerais, facilitando a distribuição de cargas e encomendas em regiões mais distantes dos grandes centros. As unidades ficam na mineira Araguari e nas cidades de Bragança Paulista e Campinas, ambas em São Paulo.

“Ampliando a presença da Azul Cargo Express, conseguimos fazer entregas em todas as regiões do país com prazos menores, beneficiando os Clientes, seja com mais opções para envio de seus itens ou com suas compras e encomendas chegando mais rapidamente. Além disso, as empresas também vão poder abrir conta corrente para envios em todo o Brasil”, afirmou Izabel Reis, diretora da Azul Cargo Express.

A Azul Cargo Express, que comemorou seu 15º aniversário em agosto deste ano, atua em mais de 5.000 municípios e possui 330 lojas, com entregas em até 24 horas para 2.000 cidades.

Conectando o Brasil de ponta a ponta, a companhia democratizou o acesso ao e-commerce, com cargas transportadas por via aérea chegando 75% mais rápido do que por transporte terrestre. Hoje, o tempo médio de entregas no país é de 1,8 dias. Fazendo da empresa um componente importante da infraestrutura logística brasileira. Nos últimos três anos, a empresa transportou mais de 92,5 milhões de pacotes, o que representa mais de 600 mil toneladas de itens. Destes, 25 milhões foram entregues apenas em 2023.

Fonte: “https://jornalmaisbraganca.com.br/2024/10/21/azul-cargo-express-inaugura-lojas-no-interior-de-minas-gerais-e-de-sao-paulo/”

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Loggi expande parcerias com plataformas de e-commerce para otimizar vendas

Atualmente, a empresa está conectada a mais de 15 plataformas, entre elas Bling, Magazord e Wake.

A empresa de logística Loggi está investindo na ampliação de suas parcerias com plataformas do ecossistema de e-commerce, com o objetivo de aprimorar o gerenciamento de vendas, tanto no físico quanto no online, de forma integrada para o envio de pacotes para todo o Brasil.

Atualmente, a Loggi já está conectada a mais de 15 plataformas, entre elas Olist ERP, Bling, Magazord, WBuy, Wake, Eccosys, Tray e BaseLinker, cobrindo mais de 80% do mercado de vendas online. A marca pretende aumentar ainda mais o número de plataformas até o final do ano, abrangendo tanto pequenos e médios negócios quanto grandes marcas e marketplaces.

Ariel Herszenhorn, vice-presidente de Novos Negócios da Loggi, explica que o objetivo da companhia é melhorar a experiência de venda dos empreendedores com uma integração fluida e minimização de problemas. Ele ressalta que isso permite aos lojistas acessar o portfólio de produtos da Loggi com apenas um clique e obter preços de entregas com ótimo custo-benefício.

A Loggi tem investido pesado na integração de plataformas nos últimos anos, com foco em garantir que, em um único lugar, seja possível gerenciar diversas atividades, como programação de coletas, identificação de pontos de despacho credenciados, programação de coleta recorrente e rastreamento de pacotes. Na prática, isso economiza tempo, reduz os custos operacionais e melhora a experiência tanto do negócio quanto do cliente.

Conceito PUDOs

Um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), entre 2019 e 2023, mostraram que as compras online registraram um aumento de 100%. E esse movimento seguirá pelos próximos anos. Com este crescimento e, em busca de preços mais competitivos na entrega de encomendas, o conceito de Pick Up and Drop off Points (PUDOs) está transformando o mercado de entregas, e tem se consolidado e expandido cada vez mais no Brasil.

Esse modelo cria uma rede de pontos, que está conectado a uma operação logística nacional. Assim, pessoas físicas e especialmente o pequeno e médio negócio, têm acesso a diversos locais para deixar seu produto de forma mais facilitada.

Investindo nesse conceito, a Loggi tem apostado na criação de uma rede de varejo, hoje com centenas de pontos espalhados pelo Brasil. Por meio do aplicativo da companhia, é possível conferir uma lista de pontos credenciados próximos à localização em que a pessoa estiver.

Segundo Herszenhorn, vice-presidente de Novos Negócios da Loggiesses PUDOs — chamados de Loggi Pontos, são fundamentais para otimizar a logística, pois oferecem pontos de coleta e entrega convenientes que reduzem os custos de transporte e melhoram a eficiência operacional, beneficiando tanto a cadeia de suprimentos quanto os consumidores.

“Conseguimos transformar a experiência de entrega e coleta em algo mais flexível e eficiente. Os PUDOs minimizam as tentativas de entrega falhadas e proporcionam aos clientes a liberdade de escolher quando e onde retirar suas encomendas”, complementa o executivo.

Fonte: “Loggi expande parcerias com plataformas de e-commerce para otimizar vendas – Mercado&Consumo

 

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