Shopee divulga itens mais consumidos pelos brasileiros de Norte a Sul

A Shopee divulgou uma nova análise sobre o comportamento de compra de seus usuários em diversas regiões do Brasil. O estudo observou as categorias e produtos mais vendidos em cada estado, considerando aqueles com vendas acima da média nacional entre abril e setembro de 2024.

Os dados revelam a diversidade de preferências regionais, os hábitos de consumo específicos de cada região e a variedade de produtos que ganham popularidade no país.

Os destaques

Produtos voltados para casa, lazer e estilo de vida têm se destacado nas vendas em várias regiões do Brasil. No Sudeste, por exemplo, o suporte de parede para TV foi um dos itens mais vendidos no Rio de Janeiro – refletindo a preocupação dos consumidores com a organização e a estética do lar, de acordo com o levantamento.

No Nordeste, a atenção dos consumidores se voltou para acessórios de veículos. No Maranhão, a alça traseira de moto liderou as vendas, indicando uma demanda por itens que aumentem a segurança. Na Paraíba, as lâmpadas para faróis foram destaque, enquanto no Piauí, escapamentos para motocicletas foram os itens mais procurados.

Em Alagoas, a manutenção foi prioridade, com ferramentas para motocicletas entre os produtos mais adquiridos. Sergipe e Ceará tiveram destaque em itens de estilo de vida, com bicicletas e lunetas entre os preferidos, respectivamente.

Para o Centro-Oeste, entusiastas do mergulho impulsionaram as vendas de lanternas subaquáticas no Tocantins. Em outros estados da região, o foco esteve em itens para camping, lazer e esporte. Em Goiás, lanternas para acampamento foram as mais vendidas, seguidas por canivetes no Mato Grosso e boias para natação no Distrito Federal. No Mato Grosso do Sul, cestas de basquete se destacaram nas vendas.

Tecnologia continua relevante

A tecnologia permanece como uma das categorias mais buscadas pelos brasileiros, principalmente no Norte, que liderou as vendas em quatro dos sete estados da região. No Acre, o item mais vendido foi o drone com câmera 8K, enquanto em Rondônia, consumidores optaram por baterias para drones. No Amapá, os smartphones foram destaque e no Pará, tablets lideraram as vendas.

Em outras regiões, a tecnologia também se manteve relevante. No Sudeste, mídias físicas de videogames foram destaque em São Paulo. No Nordeste, o Rio Grande do Norte teve destaque com processadores de áudio, impulsionados pela preocupação com qualidade de gravação.

Sem sair de moda

Itens de moda também seguem em alta, especialmente nas regiões de clima mais frio, como o Sul e o Sudeste. Na região Sul, os três estados lideraram as vendas de moda.

Em Santa Catarina, a jaqueta puffer feminina foi o item mais vendido, enquanto no Paraná, a meia-calça térmica dominou. No Rio Grande do Sul, a jaqueta bobojaco feminina foi a preferida.

No Sudeste e Nordeste, os calçados foram os itens mais vendidos entre as consumidoras. Em Minas Gerais, as botas femininas lideraram, enquanto no Espírito Santo, as sandálias femininas foram destaque. Em Pernambuco, o sapatênis foi o mais procurado e na Bahia, os tamancos femininos.

Já no Norte, os relógios foram os itens de moda mais vendidos: relógios masculinos lideraram no Amazonas e os femininos foram destaque em Roraima.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-divulga-itens-mais-consumidos-pelos-brasileiros-de-norte-a-sul”

Black Friday: como organizar campanhas assertivas que elevem as vendas?

A menos de um mês para a Black Friday, muitas empresas já estão se preparando para alavancar suas vendas em uma das épocas mais esperadas do ano. Além do investimento indiscutível em uma boa estratégia de marketing para adquirir esses resultados, é necessário se atentar às estratégias de cobrança neste período, desenvolvendo abordagens amigáveis e assertivas que gerem uma experiência positiva e evitem, assim, riscos de inadimplência e demais prejuízos financeiros.

Até hoje, muitas pessoas ainda aguardam essa data para adquirir seus produtos desejados. Segundo dados divulgados em uma pesquisa da Dito em parceria com a Opinion Box, como prova disso, 43% dos consumidores pretendem gastar mais neste ano, contra apenas 9% que irão gastar menos do que em 2023.

Esse alto volume de buscas vem demandando, cada vez mais, um planejamento antecipado pelo mercado, através de campanhas exclusivas de marketing, reforços na logística e atendimento ao cliente, garantindo uma experiência satisfatória e fluída e, consequentemente, uma maior fidelização do comprador à marca. No entanto, até hoje, muitos erros acabam sendo cometidos nesse processo, comprometendo a conquista desses resultados pelos empreendimentos.

Erros comuns na Black Friday

Uma das dificuldades mais recorrentes das empresas nesta época tem sido a atualização cadastral. Muitas deixam de qualificar e manter seu mailing em dia e, com isso, perdem assertividade ao contatarem seus clientes, investindo dinheiro e tempo em mensagens que não chegarão ao destinatário desejado.

A excessividade em uma comunicação inapropriada também é, infelizmente, bastante comum. Diversos consumidores são impactados, diariamente, com um alto volume de mensagens que, por mais que sejam de marcas com as quais tenham o hábito de se relacionarem, podem gerar uma insatisfação e uma consequente perda de intenção de compras futuras. Imagine essa quantia extensa vinda de diferentes empresas, quão negativas podem se tornar para qualquer pessoa.

Esses comportamentos são extremamente prejudiciais para a imagem e prosperidade de qualquer negócio e, na Black Friday, podem impedir um aumento de vendas característico desta época. Aquelas que desejarem fazer parte desse movimento devem, além de se planejar antecipadamente, se preocupar em desenvolver um plano de cobrança assertivo a seu público-alvo, direcionando mensagens diretas e objetivas aos destinatários corretos para que os convertam e, ainda, criem uma experiência de compra positiva.

Estratégias eficazes de comunicação

No que tange aos dados cadastrais dos clientes, como exemplo, a qualificação dessas informações permite acionamentos mais assertivos, garantindo que a pessoa certa seja contatada para cada demanda. Existem serviços exclusivos de validação entre o CPF e número de celular diretamente na base cadastral das operadoras, pautados nas premissas do Open Gateway, os quais são de grande ajuda nesse sentido.

Para estreitar o contato entre as partes, implementar uma estratégia multicanal ampla entre voz e texto é uma peça importante visando se relacionar com o cliente no contato correto e de sua preferência. Uma comunicação adequada, tecnológica e com atendimento omnichannel preparado para as necessidades dos clientes eleva as chances de conversão na jornada de compras.

No mercado, existe uma série de canais inovadores e ricos em recursos visuais capazes de favorecer essa experiência, e que vão além dos canais mais “famosos”, como o WhatsApp e SMS. Um grande exemplo disso é o RCS Google, que permite identificação visual da marca com logo, contato, endereço, site e uma comunicação mais amigável através de cards, carrosséis, gifs e demais recursos que farão diferença na estratégia.

Por mais que esses recursos possam ser utilizados por qualquer negócio, é importante ter ciência de diferenças significativas dessas estratégias no online e offline. Isso porque, enquanto os e-commerces já dispõem de vantagens competitivas pelo maior impacto que essas ferramentas tendem a gerar por seu apelo visual, um dos grandes diferenciais das empresas físicas está em sua experiência sensorial e conexão pessoal.

Dessa forma, cada canal de comunicação deve ser muito bem pensado conforme essas características e preferências do público-alvo. Conheça, a fundo, o perfil de seu cliente e o que ele espera. Isso facilitará – e muito – que sua marca defina as melhores estratégias na Black Friday que elevem a conversão de vendas e os resultados nesta data tão promissora para o mercado.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/black-friday-como-organizar-campanhas-assertivas-que-elevem-as-vendas”

 

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Black Friday: maioria dos consumidores deve gastar de R$ 201 a R$ 500

Produtos de alimentação e eletrônicos são os mais desejados.

A maioria dos consumidores brasileiros pretende gastar de R$ 201 a R$ 500 na Black Friday, que ocorre no próximo dia 29 de novembro, segundo levantamento realizado nos caixas eletrônicos do Banco24Horas, entre os dias 19 de agosto e 6 de setembro de 2024. A pesquisa contou com a participação de 126 mil pessoas de todo o País.

De acordo com a pesquisa, 17% dos entrevistados disseram que pretendem gastar até R$ 50. A intenção de fazer compras de R$ 51 a R$ 100 foi citada por 9,8%; de R$ 101 a R$ 200, por 9,4%; de R$ 201 a R$ 500, por 23,6%; de R$ 501 a R$ 1.000, por 18,5%; e acima de R$ 1.000, por 21%.

Os produtos de alimentação e eletrônicos são os mais desejados pelos entrevistados, citados por 18,2% e 18,1%, respectivamente; seguidos de artigos para casa (15,3%), vestuário (7,4%), higiene e beleza (7,2%), bebidas (2,8%) e viagens (2,5%).

Para Tiago Aguiar, superintendente executivo de Produtos, Novos Negócios e Marketing da TecBan, proprietária do Banco24Horas, a pesquisa mostra que a data pode ser aproveitada pelas pessoas de diversas faixas de renda.

“A pesquisa mostra que, independentemente da região e dos produtos e serviços escolhidos, os consumidores estão atentos à data, que, para além dos descontos atrativos em comparação a outros períodos do calendário, ainda surpreende com ofertas relâmpago que cabem em diversos bolsos”, destaca Aguiar.

Maior faturamento neste ano 

Os comerciantes estão otimistas com a Black Friday este ano: mais de 60% dos entrevistados em uma pesquisa encomendada pela Cielo acreditam que vão vender mais do que o ano passado. O estudo, feito em parceria com a Expertise, ouviu 201 comerciantes para entender as impressões e expectativas em relação à data.

Entre os varejistas ouvidos pela pesquisa que acreditam faturar mais na próxima Black Friday, 30% avaliam que o salto será superior a 20%, enquanto 31% esperam vender 10% a mais do que em 2023. E outros 34% calculam um acréscimo entre 5% e 10%.

O Pix e o e cartão de crédito são citados como as formas de pagamento que deverão apresentar o maior crescimento na data. Entre os varejistas, 65% esperam vender mais pelo Pix, 44% por cartões de crédito e 40% por crédito parcelado. Além disso, os lojistas consideram estas duas formas de pagamento como as opções mais seguras e importantes para a Black Friday.

Fonte: “Black Friday: maioria dos consumidores deve gastar de R$ 201 a R$ 500 – Mercado&Consumo

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Ecosmetics investe em CD no Espírito Santo e mira receita de R$ 200 milhões

Foco da campainha é em expansão no mercado nacional e internacional; espaço possui 2 mil m².

A Ecosmetics, indústria de cosméticos profissionais voltados para salões de beleza e barbearias, anunciou a inauguração de um centro de distribuição no município de Serra (ES). O foco da campainha é em expansão no mercado nacional e internacional. O espaço possui 2 mil m².

Com uma produção anual de 322 produtos e 1,8 mil toneladas, a indústria tem 300 distribuidores no Brasil. De acordo com a empresa, os maiores compradores no exterior são a Arábia Saudita e Portugal. A companhia possui centros de distribuição em Portugal e na Flórida, Estados Unidos

Com essas novas movimentações, a Ecosmetics projeta faturar mais de R$ 200 milhões em 2025, o dobro do que alcançou em 2023.

“Estamos prontos para essa nova fase. Acreditamos que, com essa estrutura logística, vamos atender melhor o mercado interno e expandir ainda mais nossa presença internacional”, afirmou o CEO da Ecosmetics, Edson Borgo.

Fonte: “Ecosmetics investe em CD no Espírito Santo

 

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Black Friday: a importância de analisar dados de edições anteriores para sucesso no e-commerce

A Black Friday é uma das datas mais significativas no calendário do varejo, marcando o início das compras de fim de ano e impulsionando o volume de vendas em níveis excepcionais. Para que o e-commerce alcance bons resultados, porém, uma preparação estratégica é essencial – e essa estratégia depende de uma análise detalhada dos dados das edições anteriores. Ao utilizar esses dados, as empresas conseguem insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, padrões de estoque, desempenho de vendas e eficiência logística, permitindo uma operação mais preparada para o aumento de demanda.

Abaixo, abordaremos a importância desse processo de análise e como ele pode ser um diferencial competitivo para o e-commerce.

Black Friday: um estudo de padrões para estratégias de sucesso

A análise dos dados das edições anteriores da Black Friday é uma ferramenta poderosa para o e-commerce. Ao avaliar métricas como vendas, comportamento do consumidor, operações logísticas e performance dos canais de marketing, as empresas podem identificar o que funcionou bem, o que precisa ser aprimorado e até novas oportunidades que podem não ter sido exploradas.

Alguns dos insights mais relevantes dessa análise incluem:

Planejamento de estoque baseado em tendências: o comportamento do consumidor registrado em edições passadas permite prever quais produtos terão maior procura, ajustando o volume de estoque de maneira mais precisa. Ao evitar excessos e rupturas, as empresas otimizam o capital de giro e atendem melhor à demanda, garantindo maior assertividade nas compras de inventário.

Gestão logística e prevenção de gargalos: os dados logísticos, como tempo de entrega e eventuais gargalos de transporte, são fundamentais para ajustar e planejar melhor a operação. Ao identificar os principais pontos de falha ou atraso, as empresas podem investir em melhorias, como reforço no sistema de armazenamento e separação, que agilizem o processamento de pedidos e tragam maior eficiência à operação.

Eficiência em promoções e ofertas personalizadas: dados de vendas e de comportamento de consumo indicam quais produtos se destacaram em cada edição da Black Friday. Com essa informação, é possível direcionar campanhas promocionais e planejar descontos e ofertas especiais nos itens com maior potencial de venda, atingindo o consumidor de maneira mais estratégica.

Preparação para a Black Friday: passos fundamentais para o e-commerce

Para uma operação bem-sucedida, o e-commerce precisa implementar medidas preventivas e otimizar todos os aspectos envolvidos no atendimento à alta demanda. Entre os pontos críticos que merecem atenção, destacam-se:

Planejamento de estoque e capacidade logística: a alta demanda exige um estoque bem abastecido e uma estrutura logística capaz de lidar com o volume. O investimento em um sistema de WMS (Warehouse Management System) e OMS (Order Management System) é essencial para automatizar o controle de estoque, agilizando o envio e o processo de separação dos produtos.

Capacitação e engajamento da equipe: com o aumento nas transações e demandas logísticas, preparar e treinar a equipe para lidar com o ritmo da Black Friday é indispensável. Isso inclui o pessoal de atendimento, que deve estar pronto para resolver dúvidas e demandas com rapidez, e a equipe operacional, que precisa garantir precisão e agilidade em cada etapa do processo.

Parcerias logísticas estruturadas: o alinhamento com parceiros logísticos experientes ajuda a gerenciar o aumento de demanda com mais segurança. Transportadoras e operadores logísticos com expertise na Black Friday podem auxiliar na entrega rápida e segura, reduzindo o risco de atrasos e mantendo a qualidade do serviço.

Automação e integração tecnológica: investir em tecnologia, como plataformas de e-commerce robustas e sistemas de gestão de pedidos, agiliza as operações e minimiza os riscos de falhas. A automação garante precisão nos processos, reduz o tempo de resposta e oferece uma experiência positiva ao consumidor final, alinhando-se à agilidade que ele espera.

A logística como diferencial competitivo na Black Friday

Uma operação logística estruturada é um fator de diferenciação na Black Friday, oferecendo benefícios que vão além da simples entrega. Entre as vantagens estão:

Velocidade de entrega: uma logística ágil permite que os pedidos cheguem rapidamente ao cliente, o que é crucial em uma data tão competitiva. A velocidade de entrega é uma das características mais valorizadas pelo consumidor, especialmente quando há alta demanda e uma forte concorrência.

Redução de custos operacionais: com processos logísticos otimizados, as empresas reduzem custos de armazenagem e transporte. Assim, conseguem aumentar as margens de lucro, mesmo com os descontos oferecidos durante a Black Friday, melhorando o desempenho financeiro da operação.

Controle de estoque em tempo real: com a ajuda de sistemas de gestão como o WMS, o controle de estoque é preciso, evitando faltas e excessos de mercadorias. Esse controle permite responder rapidamente à demanda dos clientes, ajustando a reposição de produtos de forma eficiente.

Melhoria na satisfação e experiência do cliente: quando os pedidos chegam no prazo prometido e sem problemas, a experiência do cliente é positiva, fortalecendo a lealdade à marca e aumentando as chances de futuras compras. Isso também impacta a reputação da empresa, gerando um ciclo de confiança que impulsiona as vendas.

Considerações finais

Preparar-se para a Black Friday com uma base sólida de dados é um diferencial decisivo. A análise das edições anteriores oferece uma visão valiosa sobre tendências, permite ajustes logísticos precisos e ajuda a empresa a tomar decisões assertivas. Dessa forma, o e-commerce não apenas melhora o desempenho, mas também se posiciona de forma mais competitiva em um mercado em constante transformação.

A Black Friday é uma oportunidade para destacar a marca e fidelizar clientes, e uma operação logística eficiente, baseada em dados e tecnologia, é a chave para essa jornada bem-sucedida.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/black-friday-a-importancia-de-analisar-dados-de-edicoes-anteriores-para-sucesso-no-e-commerce”

 

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Shein reduz prazo de entregas em até 5 dias com novo centro de desembaraço aduaneiro

Nova estrutura da empresa no Aeroporto de Guarulhos tem capacidade de processar 100 mil pacotes por dia.

Pensando em garantir mais agilidade e eficácia à malha logística, a Shein inaugurou um centro de desembaraço aduaneiro no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com um investimento de R$ 13 milhões. Com essa estrutura, a empresa agora processa até 100 mil pacotes por dia, reduzindo o prazo de entrega em até 5 dias.

“Com infraestrutura e equipe dedicada, direta e indiretamente, garantimos a eficácia dos processos e agilizamos o prazo de entrega dos pacotes em 4 a 5 dias, melhorando a experiência dos nossos mais de 50 milhões de consumidores no Brasil”, afirma Cesar Borges, diretor de Logística da Shein para a América do Sul.

A abertura do centro de desembaraço é estratégica, pois está no ponto de chegada dos produtos importados da Shein. “Estamos prontos para atender à alta demanda de varejo em grandes datas como 11.11, Black Friday e Natal com excelência nas entregas”, ressalta Borges.

Em sua capacidade total, a nova área irá processar até 100 mil pacotes e contará com um time de aproximadamente 100 profissionais, diretos e indiretos. “Essa iniciativa faz parte dos investimentos contínuos da empresa no Brasil e reforça nosso compromisso com a expansão no país”, destaca Borges.

Além da nova área alfandegada no Aeroporto de Guarulhos, a Shein conta com três galpões logísticos localizados também em Guarulhos, na Grande São Paulo, o que garante à empresa uma operação logística mais otimizada. Ao todo, são perto de 256 mil m² destinados à armazenagem e triagem de produtos, o equivalente a 36 campos oficiais de futebol.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/06/11/2024/ecommerce/shein-reduz-prazo-de-entregas-em-ate-5-dias-com-novo-centro-de-desembaraco-aduaneiro/”

 

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Plataformas deverão informar operações de comércio eletrônico antecipadamente

MP 1.271/24 também reduz a zero a alíquota incidente sobre medicamentos importados por pessoa física.

O governo federal criou uma nova obrigação acessória para as plataformas de comércio eletrônico que fazem remessas internacionais. Agora, as empresas deverão prestar informações à Receita Federal do Brasil, através do registro da declaração de importação, sobre essas mercadorias antes da chegada delas ao Brasil.

As alterações constam na Medida Provisória 1.271/2024, publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira (25/10). Serão atingidas as empresas de comércio eletrônico que adotam o regime de tributação simplificada.

A MP prevê a obrigação de repasse aos cofres públicos, direta ou indiretamente, dos tributos devidos pelo consumidor nessas operações. De acordo com o texto, os valores serão repassados “para o responsável pelo registro da declaração de importação de remessa no sistema informatizado da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil destinado ao controle das remessas internacionais”.

Atualmente, as plataformas que já aderiram ao programa de conformidade da Receita Federal fazem a retenção, e o valor é repassado ao transportador. O Programa Remessa Conforme foi estabelecido na Portaria Coana 130/2023.

“A MP introduz ajustes para facilitar e agilizar as importações por empresas de comércio eletrônico no âmbito do Regime de Tributação Simplificada, passando a exigir informações antecipadas para o registro da declaração de importação e o repasse dos tributos para a empresa responsável pela sua formalização no Siscomex”, entende o advogado Eduardo Kiralyhegy, do escritório NMK Advogados.

Para a advogada Thais Veiga Shingai, sócia do Mannrich e Vasconcelos Advogados, a MP reforça a estratégia do governo de tributar as importações de baixo valor feitas por meio de plataformas de comércio eletrônico. “Para tanto, cria um regime de cobrança antecipada de tributos no momento da venda, exigindo que as plataformas recolham o imposto antes mesmo do produto entrar no país. Mitiga as oportunidades de subfaturamento e facilita a fiscalização, numa tentativa de frear a evasão fiscal e melhorar a competitividade com empresas nacionais”, diz a tributarista.

Outro aspecto da MP apontado pela advogada é a criação de um ônus para as plataformas, que agora vão precisar adaptar seus sistemas para fazer essas antecipações.

O texto dispõe que a regulamentação poderá ser feita por ato da Secretaria da Receita Federal, que pode, inclusive, estabelecer um prazo de adaptação para as empresas não admitidas em programas de conformidade na data de publicação da MP.

De acordo com Shingai, a tributação das importações de pequeno valor “não necessariamente terá o impacto desejado sobre a indústria e o comércio locais, pois há vários outros fatores, além dos tributos, que tornam muitos fabricantes estrangeiros mais competitivos”. Ela cita como exemplo “leis trabalhistas mais brandas e, portanto, menos onerosas”.

“Por isso é importante monitorar os efeitos dessa nova legislação envolvendo as compras internacionais de pequeno valor, para avaliar, daqui algum tempo, seu custo-benefício. Existe sempre um tradeoff [uma escolha] entre a criação de novas medidas de controle e os benefícios por elas gerados. Essa balança precisa ser equilibrada com muito cuidado para que a fiscalização não seja mais onerosa do que os benefícios”, pondera a advogada.

Fonte: “Plataformas deverão informar operações de comércio eletrônico antecipadamente

 

 

 

Big Data e personalização no varejo: como as empresas usam dados para traçar estratégias e conhecer melhor o consumidor

A utilização de diversas ferramentas virtuais hoje em dia, especialmente aquelas conectadas à internet, gera uma enorme quantidade de dados — o tempo todo — que boa parte da humanidade não é capaz de acompanhar. E do ponto de vista empresarial, ser capaz de processar todas essas informações e traçar estratégias eficientes pode ser o diferencial entre sucesso e fracasso, especialmente em um mundo com mercados cada vez mais competitivos.

O termo que sintetiza essa imensidão de informações é Big Data, conjunto de dados variados que tem volumes crescentes e de alta velocidade. Ou seja, o conceito pode ser definido como uma aglomeração complexa de números em que softwares de processamento de dados tradicionais não são capazes de lidar de maneira eficiente. É por isso que implementar Big Data nos negócios é uma estratégia de grande recorrência, como no varejo.

Neste segmento, a utilização de Big Data frequentemente está relacionada à tentativa de compreender comportamentos de consumidores e, a partir disso, traçar estratégias corretas e personalizadas com foco na conversão deste público. Em outras palavras, isso significa que marcas de e-commerce, por exemplo, processam diariamente um grande volume de dados a partir de fontes variadas. A equação pode considerar transações de compras, interações em redes sociais, dados da própria plataforma de vendas, além de outras inúmeras informações.

O varejo é um setor propício para este tipo de coleta de dados, visto que pode lançar mão de pontos de venda, aplicativos de compras e programas de fidelidade, por exemplo, o que permite uma análise detalhada dos hábitos de seus clientes. A utilização de dados cresce tanto na área que, de acordo com um levantamento recente da analista Mordor Intelligence, o tamanho do mercado de Big Data no varejo é estimado em US$ 6,38 bilhões em 2024. Além disso, números da mesma companhia mostram que há expectativa de que o setor alcance US$ 16,68 bilhões até 2029, com um CAGR (taxa de crescimento anual composta) de 21,20%.

A implementação de Big Data no varejo permite que negócios do segmento antecipem demandas, prevendo assim o que as pessoas podem desejar de acordo com padrões. Outra grande vantagem reside nas recomendações personalizadas, em que plataformas de e-commerce, por exemplo, conseguem sugerir — com base em análises de comportamento — produtos a cada cliente de acordo com seus desejos. Neste caso, a utilização de Big Data facilita o aperfeiçoamento de ofertas, interações com o público consumidor durante a jornada de compra, bem como permite um engajamento omnichannel, em que canais on-line e off-line podem ser combinados com eficiência.

O uso de Big Data vai além das estratégias que facilitam a compreensão dos consumidores e também recai sobre o gerenciamento de recursos da própria companhia. Ou seja, com este tipo de estratégia, é possível melhorar toda a logística da marca e gerenciar o estoque com maior eficácia. Tudo isso é viável porque o Big Data pode oferecer uma previsão de demanda acurada e condições ideais na cadeia de suprimentos, melhorando prazos de entrega e reduzindo gastos.

No varejo, Big Data é sinônimo absoluto de tomadas de decisão com base em dados — e isso pode ser fundamental no sucesso ou derrocada de diversos tipos de negócio. É com esse conjunto complexo e veloz de informações que empresas do segmento se baseiam cada vez mais na hora de entregar anúncios, fazer promoções e fidelizar clientes com demandas variadas. Big Data é, no fim das contas, presente e futuro em um mundo em constante mudança.

Victoria Luz, formada em Administração de Empresas pelo Insper, Victoria Luz tem uma carreira marcada por experiências em companhias líderes de tecnologia e consultoria. Sua jornada profissional inclui passagens por gigantes como B2W Digital e Accenture, onde atuou como consultora em projetos de inovação para empresas de renome como Banco Santander, Banco Votorantim, Dotz, Tigre, Cielo e Via Varejo.

Fonte: “https://tiinside.com.br/04/11/2024/big-data-e-personalizacao-no-varejo-como-as-empresas-usam-dados-para-tracar-estrategias-e-conhecer-melhor-o-consumidor/#:~:text=O%20uso%20de%20Big%20Data,o%20estoque%20com%20maior%20efic%C3%A1cia.”

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Dia dos Solteiros do AliExpress terá R$ 13 milhões em descontos e cashback gamificado para a Black Friday

O 11.11 foi criado pela plataforma em comemoração ao Dia dos Solteiros. A data é considerada a mais importante para o grupo, inclusive, superando a Black Friday. Aposta deste ano será no social commerce.

O AliExpress, plataforma de e-commerce chinesa do Grupo Alibaba, vai apostar em quatro estratégias para atrair consumidores para o seu principal festival de compras do ano, conhecido como 11.11. O marketplace oferecerá R$ 13 milhões em descontos, até 80% off em produtos selecionados, combos de R$ 7,99 com frete grátis e, pela primeira vez, um cashback gamificado de até R$ 800. As ações foram divulgadas em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (05/10).

Segundo Briza Bueno, diretora do AliExpress na América Latina, estes serão os maiores descontos da história do marketplace. As iniciativas começarão no dia 11 de novembro e se estenderão até dia 18. Porém, dependendo do engajamento e aceitação do público, podem durar por mais tempo.

Nosso foco maior será em social commerce. Vamos oferecer experiências inéditas de compras, além de condições especiais, cupons e descontos exclusivos, tudo para oferecer uma experiência única ao consumidor brasileiro”, destaca a executiva.

A plataforma oferecerá R$ 13 milhões em descontos e frete grátis. Na opção de combos, os consumidores encontrarão itens a partir de R$ 7,99 na compra de três unidades. Já no desafio do cashback, pela primeira vez, os clientes poderão ganhar até R$ 800 de volta e conseguirão usar em compras na Black Friday.

A dinâmica gamificada funcionará como uma competição dentro do AliExpress. Serão 5 times, de acordo com a preferência de tema: alta tecnologia, casa inteligente, criação de conteúdo, eletrônicos portáteis e pé na estrada. Cada time terá criadores de conteúdo como líderes de equipe — a empresa não revelou quem serão os influenciadores.

A dinâmica vai consistir em concluir desafios para desbloquear as conquistas. Ao entrar em um time, o usuário já garante 5% de cashback. Os times que tiverem a maior pontuação ao final da campanha, ganham como recompensa um percentual de cashback de 10%. A dinâmica é parecida com a do marketplace chinês Pinduoduo, fundado por Colin Huang, o mesmo criador do Temu.

Para a divulgação, a empresa seguirá investindo em marketing dentro das mídias sociais, fazendo parcerias com influenciadores digitais do TikTok e realizando lives no dia 11 de novembro. A campanha será denominada “Mais do que preços baixos. Uma baixaria de preços” e será estrelada pelo comediante Rafael Portugal.

“O live commerce seguirá como uma grande aposta nossa. Durante o dia 11, dentro do aplicativo, teremos vários influenciadores, mostrando produtos, quais eles mais gostam e indicam e o que for mais relacionado ao seu nicho”, afirma Bueno.

Com mais de 150 milhões de consumidores globais, o AliExpress está há mais de 14 anos no Brasil e tem o país como um dos cinco maiores consumidores de sua plataforma. Para crescer nacionalmente, o marketplace vem investindo em lojas locais e incentivando marcas brasileiras a oferecer produtos nacionais, como o Magazine Luiza que, pela primeira vez, participará do Festival do 11.11 e oferecerá produtos com descontos exclusivos na plataforma.

O 11.11 foi criado pela plataforma em comemoração ao Dia dos Solteiros. A data é considerada a mais importante para o grupo, inclusive, superando a Black Friday, que em 2023 vendeu 8 vezes menos em volume de vendas.

Fonte: “https://revistapegn.globo.com/negocios/noticia/2024/11/dia-dos-solteiros-do-aliexpress-tera-r-13-milhoes-em-descontos-e-cashback-gamificado-para-a-black-friday.ghtml”

 

 

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Shopee inaugura seis hubs logísticos no Paraná e expande presença no sul do país

Os espaços recém-inaugurados estão localizados em Curitiba, Foz do Iguaçu, Maringá, Pato Branco, Paranaguá e Guarapuava e são exclusivos para pedidos de vendedores brasileiros.

A Shopee, marketplace que conecta vendedores e consumidores, inaugurou seis hubs logísticos no Paraná, na capital Curitiba e nas cidades de Foz do Iguaçu, Maringá, Pato Branco, Paranaguá e Guarapuava. Com essa expansão, o estado agora totaliza  13 hubs logísticos e um centro de distribuição no modelo cross-docking, localizado na região metropolitana da capital. Os novos espaços operam como última milha, em que os pedidos de vendedores brasileiros são roteirizados e encaminhados diretamente aos consumidores.

A ampliação visa acelerar ainda mais o tempo de entrega na região, oferecendo um serviço mais ágil para consumidores e lojistas. “Esses novos centros logísticos representam um grande passo para a Shopee no Paraná. Eles nos permitirão acelerar as entregas e otimizar toda a nossa operação, resultando em uma experiência de compra mais eficiente e satisfatória para nossos consumidores”, explica Rafael Flores, head de expansão logística na Shopee.

No total, o marketplace conta com 12 centros de distribuição (11 no modelo cross-docking e 1 fulfillment), localizados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás e Rio Grande do Sul – os últimos inaugurados em fevereiro e março deste ano, respectivamente. Além disso, são mais de 150 hubs logísticos de primeira e de última milha, todos exclusivos para produtos de lojistas brasileiros. Essa estrutura tem potencializado a capilaridade das entregas, permitindo que a empresa consiga chegar nas residências em todo o território nacional.

O caminho do produto até o consumidor

A jornada física de um pedido na plataforma começa com a preparação da mercadoria pelo vendedor após a confirmação da compra. Os produtos são coletados nos espaços dos vendedores por veículos da primeira milha ou são levados pelos lojistas em Agências Shopee, que são pontos de coleta – hoje a empresa conta com mais de 2 mil unidades neste modelo. Os pedidos são encaminhados aos centros de distribuição, onde são separados e enviados para os hubs de última milha, unidades responsáveis pela roteirização e expedição para os mais de 20 mil motoristas parceiros realizarem as entregas ao consumidor.

Sobre a Shopee 

A Shopee é um marketplace que conecta vendedores e consumidores em uma experiência de compra fácil, segura e divertida. Lançada em 2015 em Singapura, a Shopee iniciou a operação local em 2020. Atualmente, a empresa conta com uma equipe de mais de 15 mil colaboradores e três escritórios na cidade de São Paulo. A empresa possui 12 centros de distribuição e mais de 150 hubs logísticos por todo o país, para atender as vendas dos seus mais de 3 milhões de vendedores brasileiros, que hoje são responsáveis por 90% das transações da plataforma.

A Shopee tem como compromisso ajudar marcas e empreendedores locais a se digitalizarem e terem sucesso no comércio eletrônico, contribuindo para a economia do país. A plataforma faz parte da Sea Limited (NYSE: SE), líder global de internet para consumidores, cuja missão é melhorar a vida dos usuários e pequenas empresas com tecnologia por meio de seus três negócios principais: Shopee, Garena e SeaMoney.

Fonte: “Shopee inaugura seis hubs logísticos no Paraná e expande presença no sul do país – Portal Nosso Dia

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