Fim dos caminhões no Japão? O projeto ambicioso para revolucionar a logística do país

País tem investido em soluções ambiciosas de tecnologia e infraestrutura para driblar o choque demográfico.

Até 2030, o Japão tende a perder até 34% de seus motoristas de caminhão, de acordo com o Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo japonês (MLIT). O motivo é simples: as pessoas têm se aposentado.

O país tem passado por desafios demográficos motivados pelas baixas taxas de natalidade e pelo envelhecimento populacional crescente — um bom sinal de longevidade, mas um problema para a economia.

Por isso, o Japão tem investido em soluções ambiciosas de tecnologia e infraestrutura capazes de compensar o choque demográfico e modernizar setores estratégicos, como o de transportes.

O país, já conhecido por seus hotéis e carros cápsula, agora quer desenvolver também “cápsulas autônomas” para o transporte de cargas, uma substituição para os caminhões — e, de quebra, para os caminhoneiros.

O projeto consiste em desenvolver uma faixa de rodovia exclusiva para automóveis-cápsula que funcionariam de maneira autônoma no transporte de cargas.

Essas cápsulas, que devem ser capazes de transportar mercadorias de até 1,8 m e altura, devem ter suas faixas dispostas ao longo do acostamento ou dos canteiros centrais das pistas, na superfície ou em construções subterrâneas, como a de um metrô, de forma que não atrapalhem o tráfego de carros comuns.

Também deve ser instalada, para “cobrir” as faixas de trânsito das cápsulas, uma redoma toda feita de vidro, a fim de manter as pistas protegidas e de evitar “interferências externas” que possam resultar em danos (ou em roubos) das cargas.

De acordo com o governo japonês, as cápsulas podem substituir até 17 mil pessoas e tirar 25.000 caminhões de carga das estradas, e o projeto deve começar com a instalação de faixas entre as cidades de Tóquio e Osaka, num perímetro de aproximadamente 500 km.

O início das operações, por sua vez, está previsto para 2027, e o governo agora busca por parcerias com empresas de engenharia e infraestrutura que queiram colaborar no desenvolvimento do projeto.

Economia de recursos

Um dos “efeitos colaterais” desse projeto pode ser a economia de luz.

O movimento dos veículos autônomos poderia, a longo prazo, eliminar a necessidade de iluminação nas ruas, caso os veículos usem LiDAR (tecnologia para detecção e alcance por luz) como mecanismo de visão computacional. Com um sistema de transporte autônomo, portanto, seria possível dispensar a iluminação das estradas.

Além disso, a implementação de veículos autônomos programados para operar à noite pode significar um custo operacional mais baixo.

Fonte: “Fim dos caminhões no Japão? O projeto ambicioso para revolucionar a logística do país | Revista Fórum

 

Black Friday: Pico de devoluções desafia logística reversa no e-commerce; entenda

Como todo mês de novembro, a Black Friday, marcada para o dia 29 nesse ano, é aguardada com grande expectativa por clientes e empresas do e-commerce no Brasil. Projeções da Confi.Neotrust indicam que, durante os dias que antecedem e sucedem o período, o faturamento do setor será de R$ 9,3 bilhões, um crescimento de 9,1% em relação a 2023. No entanto, um maior volume de vendas traz consigo um desafio: o aumento de devoluções.

Pesquisas da Ebit Nielsen, que monitoram o setor, indicam que os pedidos de devolução ou troca de produtos acontecem em cerca de 30% das compras on-line. Essa taxa tende a aumentar durante a Black Friday devido ao volume elevado de vendas, o que exige atenção redobrada das marcas para gerenciar a gestão da logística reversa de forma eficiente e assegurar a satisfação dos consumidores.

Para que se possa entender melhor, a logística reversa engloba todos os procedimentos de pós-venda ou pós-consumo que garantem o reaproveitamento ou o descarte correto dos resíduos de produtos utilizados pelos consumidores.

Segundo Carlos Tanaka, CEO da PostalGow, a Black Friday é um momento crítico para o e-commerce em termos de logística, de modo geral, e uma logística reversa eficiente se torna indispensável para manter a confiança dos consumidores e garantir uma experiência de compra satisfatória, mesmo diante de uma devolução.

“Uma equipe coordenada e munida de uma plataforma robusta que auxilie nesse processo, permite que as empresas gerenciem as devoluções de forma ágil e padronizada, reduzindo custos e melhorando a experiência do cliente”, afirma.

Eficiência e sustentabilidade na gestão 

Plataformas de logística reversa oferecem integração com sistemas de ERP, possibilitando que as empresas acompanhem, em tempo real, cada etapa do processo de devolução, desde a emissão do pedido até o processamento nos Centros de Distribuição.

A automação desses processos e a padronização do tratamento dos produtos devolvidos contribuem para otimizar as operações, reduzir erros e custos, e melhorar a experiência do consumidor.

“A plataforma DevolvaFácil, por exemplo, integra tecnologias e práticas padronizadas que ajudam a enfrentar os desafios de períodos de pico, garantindo tanto a satisfação do cliente quanto a sustentabilidade das operações comerciais”, explica Tanaka.

Durante a Black Friday, quando as devoluções atingem níveis críticos, essas plataformas desempenham um papel fundamental para gerir o aumento de demanda. Com esse suporte, as empresas conseguem monitorar cada etapa e ajustar rapidamente suas operações para lidar com o alto volume de produtos retornados.

A adoção de um sistema que centraliza e padroniza o tratamento das devoluções permite que os Centros de Distribuição mantenham o controle do inventário e reduzam perdas, algo que se mostra cada vez mais importante no e-commerce.

Com a proximidade da Black Friday, é essencial que as redes de comércio digital invistam em soluções que garantam eficiência na logística reversa. O aumento das devoluções exige processos ágeis e bem estruturados, que assegurem que cada produto retornado seja tratado de forma rápida e precisa.

“Isso não só fortalece a imagem da empresa perante seus consumidores, mas também impulsiona uma operação sustentável e financeiramente eficiente, adaptada às demandas do mercado”, conclui o CEO.

Fonte: “Black Friday: Pico de devoluções desafia logística reversa no e-commerce; entenda

DHL amplia uso do modal aéreo na distribuição de peças da Ford no Brasil

Além de entregas urgentes, operadora já usa o modal aéreo para distribuição de peças para a Região Norte.

A DHL Supply Chain intensificou e expandiu o uso do modal aéreo na distribuição de peças de reposição (aftermarket) da Ford no Brasil. Agora, além das entregas urgentes, toda a distribuição para a Região Norte também é realizada pelo aéreo, o que trouxe uma expressiva redução no prazo de entregas. Com o apoio de uma nova filial da DHL Supply Chain próxima ao aeroporto de Guarulhos, a operação também aprimorou a preparação e expedição de carga, o que reduziu avarias.

“O Brasil tem uma grande tradição de transporte rodoviário, mas, dado a suas dimensões, há boas oportunidades também de distribuição via modal aéreo, principalmente contando com a consolidação de carga e a escala operacional de parceiros logísticos como a DHL. Temos investido bastante nessa área, a exemplo da nossa nova filial em Guarulhos que, dentre outros benefícios, tem uma estrutura para paletização de carga aérea e está localizada há menos de 10 minutos do aeroporto”, afirma Luiz Brunherotto, Diretor de Transportes da DHL Supply Chain.

“A Ford tem um grande foco no atendimento ao cliente e chegar com as peças de maneira rápida aos concessionários é uma grande prioridade. Por conceito, já atendemos a região Norte com o modal aéreo de forma integral, mas a dependência de aeronaves comerciais limita o atendimento, por disponibilidade de voo ou capacidade. A parceria com a DHL nos traz maior flexibilidade e a redução do tempo de atendimento que queremos dar ao cliente Ford”, diz Carlos Laprega, gerente de Logística de Pós-Venda da Ford América do Sul.

A DHL Supply Chain disponibiliza uma solução completa para a distribuição de peças de reposição da Ford no Brasil (rodoviário e aéreo), incluindo a coleta da carga no armazém de Cajamar da montadora, a transferência para a Matriz de Transportes da DHL em Jandira ou para os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, e a entrega final às concessionárias e distribuidores em todo o País (last mile). O volume de SKUs gerenciado chega a 40 mil.

“Oferecemos ainda duas vantagens importantes. Por nossa escala, a Ford consegue embarcar suas cargas em aviações cargueiros na rota de Manaus conseguindo transportar uma maior variedade de itens. Além disso, temos acesso direto aos sistemas das companhias aéreas, proporcionando visibilidade de ponta a ponta do frete em tempo quase real”, ressalta Luiz Brunherotto.

No transporte rodoviário (que abrange todas as demais regiões, com exceção da Norte), a DHL Supply Chain utiliza carros dedicados e dá acesso a sua malha de distribuição nacional, atualmente com mais de 5 mil veículos. Um dos diferenciais é a modalidade expressa que possibilita entregas ágeis em grandes distâncias com um lead time semelhante ao aéreo. Destaque também para a aplicação de tecnologias de tracking (via plataforma DHL MySupplyChain) e etiquetas inteligentes (que facilitam a expedição e acompanhamento da carga).

Fonte: “https://noticias.r7.com/prisma/luiz-fara-monteiro/dhl-amplia-uso-do-modal-aereo-na-distribuicao-de-pecas-da-ford-no-brasil-11112024/”

 

 

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Asia Shipping adquire Hórus Logística e segue com plano de estratégia de crescimento

Companhia passa a atender o segmento com soluções de armazenagem, cross-docking, entre outras.

A Asia Shipping deu seguimento ao seu plano de crescimento com o anúncio da aquisição da Hórus Logística, empresa catarinense de serviços logísticos e armazenagem. Com essa movimentação, a companhia passa a atender o segmento com soluções de armazenagem, cross-docking e gestão de inventário, serviços que contam com o uso de tecnologias como rastreamento RFID, software de gerenciamento de armazém (WMS) e Power BI (Business Intelligence).

Em abril deste ano, a Asia Shipping também anunciou a compra da Dati, uma plataforma em nuvem baseada em Inteligência Artificial (IA), para simplificar e aprimorar as operações de comércio exterior. Além de automatizar quase 90% dos processos na área, por meio de uma única solução, o importador e exportador têm visibilidade total de sua operação com o uso da solução, desde o pedido até a entrega da carga.

“Além de atuar na integração de diversos modais fundamentais para a importação e exportação, fazendo a ponte entre fornecedores, armadores, portos e transportadoras, agora vamos atuar também como um grande centro de distribuição, com mais de 12 mil metros quadrados de área. Por conta disso, essa aquisição é uma etapa importante para a expansão do nosso negócio no segmento logístico. Seremos a primeira empresa nacional a atender a cadeia do setor integralmente, do início ao fim das operações”, conta Alexandre Pimenta, CEO da Asia Shipping.

Rafael Dantas, diretor comercial da Asia Shipping, explica que a aquisição também irá reforçar a expansão da companhia para outras regiões. Atualmente, a integradora logística está presente em 12 países, com 41 escritórios pelo mundo, sendo dez no Brasil.

“As mudanças previstas na nova reforma tributária exigirão que os importadores busquem alternativas logísticas para manterem sua competitividade, e queremos estar na vanguarda para oferecer essas soluções inovadoras. Estamos também implementando um modelo inspirado no mercado norte-americano, que integra a visão de um freight forwarder com a de um provedor logístico completo. Isso permitirá uma maior visibilidade sobre as necessidades logísticas dos nossos clientes, reforçando nosso compromisso com um atendimento mais estratégico e eficiente”, acrescenta Dantas.

Fonte: “Asia Shipping adquire Hórus Logística e segue com plano de estratégia de crescimento – Mercado&Consumo

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Shopee atinge 1 bilhão de produtos vendidos por empreendedores brasileiros em 2024

Plataforma mira em estratégias focadas em logística, capacitação de vendedores e iniciativas de marketing digital; entenda.

A Shopee registrou a venda de mais de 1 bilhão de produtos oferecidos por empreendedores brasileiros nos primeiros dez meses de 2024. Com uma base de 3 milhões de lojistas nacionais e alcance mensal de um terço da população do país, a gigante asiática, que chegou ao Brasil 2019, tem reforçado o apoio ao comércio local. O resultado é fruto de uma estratégia que envolve expansão logística, programas de capacitação e ações de marketing voltadas ao crescimento de pequenos e médios negócios no e-commerce.

É como se cada brasileiro tivesse comprado ao menos quatro produtos de empreendedores locais na Shopee neste ano”, diz Felipe Lima, head de desenvolvimento de negócios da companhia. “Isso demonstra como estamos capacitando empreendedores a prosperarem”, complementa.

Segundo o executivo, a estrutura logística tem sido um dos pilares da expansão da plataforma. Com 12 centros de distribuição, mais de 150 hubs e 2 mil agências Shopee espalhadas pelo país, a plataforma oferece uma rede de apoio para tornar a experiência de compra mais rápida e atrativa para consumidores e vendedores.

Em setembro, a empresa inaugurou seu primeiro centro de distribuição fulfillment em São Paulo, permitindo entregas no mesmo dia ou no dia seguinte na região metropolitana da capital. Nesta modalidade, os produtos de vendedores brasileiros ficam armazenados no espaço da Shopee até serem vendidos.

Conforme reportado pela EXAME, em um cenário de juros altos e poder de compra restrito, varejistas de e-commerce, como Amazon, Mercado Livre, Magazine Luiza e Casas Bahia, buscam atrair consumidores e garantir a preferência no ‘último clique’. Além das estratégias tradicionais de preços e descontos, que agora se estendem a iniciativas promocionais, como o Prime Day da Amazon e as ‘datas duplas’ da Shopee, a entrega rápida se destaca cada vez mais como um diferencial estratégico.

Apoio ao desenvolvimento de empreendedores locais

Além da logística, a Shopee, que abriu seu terceiro escritório no Brasil em outubro, tem investido em programas de capacitação para atrair e reter vendedores nacionais. No Centro de Educação ao Vendedor, mais de 500 mil empreendedores participaram de cursos e treinamentos voltados a técnicas de vendas online.

A plataforma também realiza eventos como o “Shopee na Estrada”, com treinamentos presenciais para vendedores em várias cidades do país. Em setembro, firmou parceria com o Sebrae para orientar pequenos negócios no mercado digital. A colaboração busca oferecer recursos educativos e suporte para que empreendedores consigam se adaptar às demandas do e-commerce e aumentar a competitividade.

Iniciativas de marketing para aumentar o engajamento

Com mais de 15 milhões de seguidores nas redes sociais, a Shopee também tem investido em ferramentas de engajamento, como o live commerce, para aumentar as vendas.

Por meio de transmissões ao vivo, vendedores promovem seus produtos diretamente ao consumidor, alcançando maior visibilidade e incremento nas vendas. Segundo a empresa, o formato já conta com mais de mil transmissões diárias e, em média, multiplica as vendas em dez vezes para lojistas participantes.

Outro pilar de marketing é o Programa de Afiliados, que conta com 3 milhões de participantes cadastrados. O programa permite que pessoas divulguem produtos da plataforma em redes sociais em troca de comissões, uma estratégia para expandir o alcance dos produtos e atrair mais consumidores.

Parcerias com governos locais e ações sociais

Para fortalecer a presença de pequenos produtores, a Shopee mantém parcerias com governos estaduais, como a seção “Do Paraná para o Brasil”, em colaboração com o Governo do Paraná. A iniciativa traz visibilidade para produtos locais, ampliando o alcance dos empreendedores regionais na plataforma.

A empresa também atua em ações sociais e ambientais. O programa Shopee Doações oferece uma plataforma gratuita para ONGs, e iniciativas como o projeto Plástico Zero incentivam a redução de resíduos e a economia circular.

Fonte: “https://exame.com/marketing/shopee-atinge-1-bilhao-de-produtos-vendidos-por-empreendedores-brasileiros-em-2024/”

 

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Entregando uma Black Friday de sucesso com Lego Li, vice-geral da J&T Express

Em entrevista exclusiva ao E-Commerce Brasil, Lego Li, vice-geral da J&T Express, compartilha dicas, estratégias e insights para que as empresas possam construir uma Black Friday de sucesso, considerando um dos pontos mais indispensáveis para a data: a logística.

Em uma data tão poderosa para as vendas no e-commerce, as entregas precisam ser impecáveis. Afinal de contas, segundo o CX Trends 2024, 54% dos consumidores consideram o tempo de recebimento ao comprar virtualmente.

Veja a seguir a entrevista completa e as rotas para traçar uma entrega perfeita para a data:

ECBR: Quais são os principais desafios logísticos que a Black Friday traz para as transportadoras, especialmente considerando o aumento significativo no volume de pedidos?

Lego Li: O aumento exponencial de pedidos é o principal desafio da Black Friday para as transportadoras, exigindo que a operação seja ainda mais ágil e escalável em comparação ao restante do ano.

Isso é especialmente importante devido às expectativas dos grandes players do mercado, que enfrentam picos de vendas impulsionados pelos grandes descontos.

Além disso, existe a pressão dos consumidores, que esperam o ano todo pela Black Friday e desejam que seus produtos cheguem rapidamente e em perfeitas condições, sem atrasos ou danos.

ECBR: Como a J&T se prepara para lidar com o aumento de demanda durante o período da Black Friday e do fim de ano? Há medidas específicas de contratação ou recursos extras alocados?

Lego Li: Nossa principal preocupação é garantir uma operação robusta em todas as bases. Em parceria com o time de Operações, o time de Recursos Humanos realiza um estudo minucioso para identificar pontos de atenção e determinar onde há necessidade de novas contratações, temporárias ou permanentes.

No mês passado, tínhamos cerca de 300 vagas abertas em todo o Brasil, reforçando nossa preparação para evitar gargalos operacionais. Além disso, realizamos um planejamento detalhado de turnos de trabalho para otimizar o fluxo de operação, mantendo a eficiência e a qualidade dos serviços.

ECBR: Quais tecnologias e ferramentas as transportadoras podem utilizar para garantir a agilidade e precisão nas entregas durante períodos de alta demanda como a Black Friday?

Lego Li: Um dos nossos principais diferencial tecnológico é o sorting center em Barueri , que utiliza tecnologia de ponta para otimizar o processo de triagem e proporcionar uma eficiência operacional excepcional, o que, por sua vez, eleva a confiabilidade das entregas.

Estamos expandindo essa infraestrutura para outras localidades no país, o que nos permite ampliar nossa capacidade de operação de forma escalável e robusta, especialmente durante picos de demanda.

Outro importante fator de tecnologia é o sistema de CFTV (Circuito Fechado de Televisão) com uma central de monitoramento 24×7, que é um diferencial tecnológico importante para nossa operação logística. Nosso sistema de monitoramento traz vários benefícios operacionais e de segurança, contribuindo para a eficiência e confiabilidade da operação logística, como: segurança e redução de risco, monitoramento da operação em tempo real, auditoria e rastreabilidade e entre outras.

Além disso, contamos com sistema próprio de TMS (Transportation Management System),  nosso JMS, integrado com o ERP (Enterprise Resource Planning) da TOTVS, amplamente utilizado no Brasil, onde buscamos centralizar e automatizar processos em áreas como finanças, recursos humanos e integração com nosso sistema TMS para operação logística.

Com essas ferramentas, conseguimos antecipar e resolver potenciais problemas antes que impactem o cliente, assegurando uma entrega ágil e precisa, mesmo nas condições mais desafiadoras.

ECBR: Quais estratégias são adotadas para assegurar que os prazos de entrega sejam cumpridos, considerando possíveis imprevistos – como alta demanda e trânsito?

Lego Li: Para garantir o cumprimento dos prazos de entrega, adotamos o conjunto de estratégias. Primeiramente, são realizadas reuniões diárias para alinhar as informações e atualizar os times sobre quaisquer alterações. Durante esse período de Black Friday, uma equipe dedicada foi criada para monitorar a operação e agir rapidamente frente a imprevistos.

Para aumentar a capacidade operacional, contamos com parcerias com empresas terceirizadas que disponibilizam trabalhadores temporários e diários em regime de stand-by, garantindo flexibilidade na alocação de recursos humanos.

Optamos também por desenvolver um programa de incentivo para nossos motoristas, garantindo que eles exerçam seus trabalhos com qualidade e reduzindo o número de faltas durante essas semanas. Tudo isso é feito para garantir que façamos o nosso trabalho de maneira eficiente nesse período e que nosso SLA seja mantido, o que é primordial para nós.

ECBR: Como é realizado o planejamento de rotas e a gestão de frota para atender a um volume maior de pedidos durante a Black Friday? Algum ajuste ou recurso especial é implementado?

Lego Li: Para garantir a eficiência durante o aumento de demanda na Black Friday, realizamos um planejamento meticuloso focado na antecipação de desafios e na alocação eficiente de recursos. Ajustamos nossa frota e rotas com base nas previsões de volume e monitoramos constantemente a capacidade em diferentes regiões, permitindo-nos agir proativamente e evitar gargalos.

Além disso, implementamos horários adaptados para carregamento e descarregamento, reforçando a manutenção dos equipamentos essenciais e garantindo fluidez nas operações. Como parte de nosso esforço, desenvolvemos um programa de incentivo para os motoristas, promovendo a qualidade no trabalho e reduzindo faltas durante esse período crítico.

Todo esse esforço, alinhado com o suporte das nossas equipes, nos permite responder com agilidade e manter nosso SLA, assegurando que a qualidade do serviço e a satisfação dos nossos clientes sejam sempre priorizadas, mesmo durante os picos de demanda.

ECBR: Qual é o impacto das devoluções no processo logístico após a Black Friday e quais estratégias as empresas podem implementar para gerenciar esse fluxo adicional de forma eficiente?

Lego Li: O impacto das devoluções no processo logístico após a Black Friday é significativo, pois o aumento das vendas nesse período resulta em um volume expressivo de retornos, que podem sobrecarregar operações de armazenamento, transporte e atendimento ao cliente. Esse fluxo extra, se não for bem gerenciado, tende a reduzir a eficiência da operação, aumentar custos e comprometer a satisfação dos clientes.

Para gerenciar melhor esse desafio, as empresas podem adotar algumas estratégias essenciais. Em primeiro lugar, o planejamento de capacidade é fundamental: é importante antecipar o aumento no volume de devoluções e ajustar recursos de armazenamento e transporte temporário. Em períodos sazonais, o uso de espaços adicionais pode aliviar a sobrecarga no estoque.

Além disso, a automação do processo de triagem e manuseio dos produtos devolvidos pode acelerar o processamento, diminuindo custos e tempo. Tecnologias que permitem classificar e priorizar as devoluções tornam a operação mais ágil e eficiente. Outra estratégia é estabelecer uma política de devolução clara e fácil de seguir. Quando o cliente entende o processo e a empresa simplifica sua gestão interna, erros e atrasos se tornam menos frequentes.

Por fim, a análise dos dados sobre os motivos de devolução ajuda a identificar padrões e a realizar ajustes, tanto no controle de qualidade quanto no atendimento. Essas ações preventivas permitem diminuir os retornos futuros e fortalecer a operação logística.

Com essas práticas, as empresas podem não apenas controlar o custo e o tempo das devoluções, mas também melhorar a experiência do cliente, otimizando o fluxo logístico e fortalecendo a operação no pós-Black Friday.

ECBR: Como a J&T trabalha para manter a experiência do cliente positiva, mesmo em momentos de pressão, como a Black Friday, em que os prazos e a precisão nas entregas são ainda mais críticos?

Lego Li: Na J&T, entendemos que datas comemorativas, como Black Friday e Natal, representam períodos cruciais para nossos clientes, em que prazos e precisão são fundamentais. Para garantir uma experiência positiva, implementamos uma abordagem estratégica e integrada.

Primeiro, fazemos um planejamento antecipado e ampliamos nossa capacidade operacional. Antes desses períodos, aumentamos temporariamente nossas equipes de transporte e atendimento, o que permite suportar o volume adicional de pedidos com agilidade e precisão. Além disso, contamos com sistemas avançados de automação e monitoramento em tempo real, que nos ajudam a acompanhar cada etapa do processo e a resolver rapidamente qualquer imprevisto que possa surgir.

Outro ponto-chave é nossa equipe de atendimento ao cliente, que é altamente treinada para responder de forma ágil e proativa. Utilizamos mensagens automatizadas para reduzir o tempo de resposta e, em casos de atraso, garantimos que os clientes sejam informados sobre o status e os próximos passos de seus pedidos.

A comunicação clara é essencial para gerenciar expectativas. Por isso, mantemos os clientes atualizados com notificações regulares e oferecemos rastreamento em tempo real. Assim, cada cliente tem total visibilidade de sua entrega e maior confiança no nosso serviço.

Com essas práticas, a J&T consegue entregar uma experiência confiável e satisfatória, reforçando o compromisso com a qualidade e a pontualidade, mesmo nos momentos de maior demanda.

ECBR: Há alguma dica para os lojistas de e-commerce adotarem durante o período da data comemorativa?

Lego Li: Nossa recomendação é clara: planeje-se com antecedência em relação a estoque e logística. Invista em uma solução de integração com transportadoras confiáveis, como a J&T Express, para garantir eficiência e visibilidade no processo de entrega.

Além disso, seja transparente com seus clientes sobre prazos e etapas de prazos e etapas de envio. Isso ajuda a gerenciar as expectativas dos consumidores e proporciona uma experiência de compra mais tranquila.

Mantenha também um atendimento ao cliente eficiente e humanizado, disponível em diversos canais, como chat, telefone, e-mail e redes sociais. A transparência e o suporte rápido durante o período das promoções não só fidelizam os clientes, mas também aumentam a confiança na sua marca, tornando-os mais propensos a retornar para futuras compras.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/entregando-uma-black-friday-de-sucesso-com-lego-li-vice-geral-da-jt-express”

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Aeroporto de Guarulhos (SP) interrompe recebimento de cargas secas internacionais

A partir desta quinta-feira (7), o Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) passa a não receber mais cargas secas internacionais. A decisão, válida até a próxima segunda-feira (11), vem da concessionária GRU Airport. As informações são da Agência Estado.

Em decisão da administradora, cargas de  e-commerce e em trânsito internacional também contam com mudanças. Dessa forma, elas precisam ser separadas das cargas formais de importação e, a partir disso, seguirem para suas respectivas alfândegas. Isso faz com que o terminal de cargas do aeroporto seja pulado entre as etapas de fiscalização destes itens importados ao Brasil.

Mais informações

A interrupção acontece em meio a atrasos na liberação de produtos que desembarcaram no Aeroporto de Guarulhos nos últimos dias. A informação foi confirmada pela GRU Airport em nota.

“Houve aumento súbito e atípico do volume e alteração da tipologia da carga aérea recebida no Terminal de Cargas de Guarulhos”, diz a companhia. No período, apenas cargas perecíveis, fármacos, COMAT e animais vivos serão tratados no terminal aéreo.

Por fim, o Aeroporto de Guarulhos conta ainda com dois novos locais para armazenagem e entrega de cargas secas de importação. As medidas incluem descontos no valor, sendo 20% de desconto para cargas retiradas ao sábados e 40% às retiradas aos domingos e feriados entre 9 e 30 de novembro.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/aeroporto-de-guarulhos-sp-interrompe-recebimento-de-cargas-secas-internacionais”

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Empresas migram cada vez mais para equipamentos elétricos na logística

Para especialista da Tria Empilhadeiras, investimento em eletrificação nas operações é o futuro do setor

Conforme dados do relatório produzido pela Exactitude Consultancy, empresa de pesquisa de mercado e serviços de consultoria, o mercado global de empilhadeiras elétricas deve crescer 7,5% ao ano, até 2029, movimentando, aproximadamente, 97,8 bilhões de dólares.

No Brasil, torna-se ainda mais evidente o aumento de empresas eletrificando suas operações para uma atividade mais eficiente e sustentável, sobretudo pela transformação do setor logístico impulsionado pelas inovações tecnológicas. Como exemplo, a Tria Empilhadeiras, empresa de venda de empilhadeiras e equipamentos para movimentação, registrou, apenas no último ano, um crescimento de 67% na venda de empilhadeiras elétricas de lítio, alcançando mais de 100 novos clientes pelo país preocupados com a utilização dos aparelhos.

“As empilhadeiras elétricas, que há algum tempo já apresentavam uma tendência, estão se consolidando como uma escolha estratégica para empresas que buscam modernizar suas operações logísticas. Um dos principais motivos para essa mudança é o menor custo de manutenção quando comparado aos modelos a combustão, além da economia em combustíveis”, aponta Humberto Mello, diretor da Tria Empilhadeiras.

Segundo Mello, outro fator determinante para as companhias é a sustentabilidade e a crescente preocupação ambiental, visando uma minimização significativa na emissão de gases poluentes. Para o especialista, as empilhadeiras elétricas se destacam neste cenário ao serem recarregadas com energia proveniente de fontes renováveis, apresentando um cenário onde a sustentabilidade também ganha relevância nas estratégias corporativas perante os concorrentes.

“Além disso, a evolução das baterias, que agora oferecem maior autonomia e tempos de recarga mais rápidos, facilita a adoção desses equipamentos em operações logísticas de grande escala. Grandes centros de distribuição e armazéns têm se beneficiado dessa tecnologia, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e ganhando em eficiência operacional”, complementa o diretor.

Quando se trata do futuro, Humberto diz que as empresas estão cada vez mais preocupadas com a longevidade dos seus negócios e com o impacto que causam no meio ambiente, e a adoção das empilhadeiras elétricas é apenas uma das muitas mudanças que o segmento tem adotado.

“Essas transformações apontam para um futuro em que a eletrificação dos equipamentos logísticos será uma necessidade para que as empresas permaneçam competitivas e em linha com as demandas globais por sustentabilidade e eficiência operacional. Empresas de diferentes portes e segmentos já estão percebendo os benefícios dessa migração e investindo mais em tecnologias elétricas para aprimorar seus processos. Esse é o futuro do setor”, finaliza Mello.

Fonte: “Empresas migram cada vez mais para equipamentos elétricos na logística – Portogente

Empresas do setor logístico se preparam para Black Friday e apostam em automação

Entre principais atores do segmento, Grupo Move 3 Sequoia analisou a Black Friday de 2023 e reforçou sua operação com time e tecnologias para poder realizar até 1 milhão de entregas ao dia no período.

Durante a Black Friday, o varejo é o setor mais destacado. Mas todas as compras feitas por ele precisam ser entregues por empresas de logística. Como elas devem se preparar para uma das datas mais movimentadas do ano?

Para responder, o Grupo Move 3 Sequoia analisou a Black Friday de 2023. Na ocasião, a operadora logística identificou a eficiência no processamento de pedidos e a gestão de estoque como os principais desafios para garantir entregas rápidas e evitar falta de produtos ou excesso de inventário​.

Para lidar com o alto volume das vendas deste ano, o Grupo Move 3 Sequoia desenhou uma estratégia baseada em dois pilares.

Sistema otimizado e “Mega Sorter”

O sistema da empresa foi desenvolvido para gerar eficiência. O principal resultado é a capacidade de entregas em apenas um dia no Sudeste e Centro Oeste e em dois dias no Nordeste e demais áreas.

E para dar mais corpo à estratégia, o grupo também desenvolveu um “Mega Sorter” – um sistema de classificação de cargas com capacidade de roteirizar 1 milhão objetos por dia e criar condições para que a operação possa realizar mais de 30 milhões de entregas.

“Com nossa infraestrutura robusta, nossos centros de distribuição modernos e espalhados por todo o Brasil, e tecnologias de ponta, garantimos uma experiência ágil e eficiente, capaz de atender ao aumento de demanda com rapidez e precisão”, destaca Marcos Guerra, Head Comercial da empresa.

Um desafio: alcançar o Brasil inteiro

A empresa ressalta que o fluxo intenso de compras exige não apenas uma infraestrutura robusta, mas também uma operação sincronizada para garantir que todos os clientes, independentemente de onde estejam, recebam seus produtos de forma rápida e segura.

“Nossa estratégia reflete exatamente essa necessidade: atendemos mais de cinco mil cidades em todo o país, com centros de distribuição estratégicos e uma rede ampla de pontos de coleta e entrega, diz Edgard Vieira, Head Operacional do Grupo.

Em períodos de alta demanda, as tecnologias são fundamentais para manter a competitividade em um cenário de alta pressão logística.

Fonte: “Empresas do setor logístico se preparam para Black Friday e apostam em automação | Exame

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Black Friday: a importância de analisar dados de edições anteriores para sucesso no e-commerce

A Black Friday é uma das datas mais significativas no calendário do varejo, marcando o início das compras de fim de ano e impulsionando o volume de vendas em níveis excepcionais. Para que o e-commerce alcance bons resultados, porém, uma preparação estratégica é essencial – e essa estratégia depende de uma análise detalhada dos dados das edições anteriores. Ao utilizar esses dados, as empresas conseguem insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, padrões de estoque, desempenho de vendas e eficiência logística, permitindo uma operação mais preparada para o aumento de demanda.

Abaixo, abordaremos a importância desse processo de análise e como ele pode ser um diferencial competitivo para o e-commerce.

Black Friday: um estudo de padrões para estratégias de sucesso

A análise dos dados das edições anteriores da Black Friday é uma ferramenta poderosa para o e-commerce. Ao avaliar métricas como vendas, comportamento do consumidor, operações logísticas e performance dos canais de marketing, as empresas podem identificar o que funcionou bem, o que precisa ser aprimorado e até novas oportunidades que podem não ter sido exploradas.

Alguns dos insights mais relevantes dessa análise incluem:

Planejamento de estoque baseado em tendências: o comportamento do consumidor registrado em edições passadas permite prever quais produtos terão maior procura, ajustando o volume de estoque de maneira mais precisa. Ao evitar excessos e rupturas, as empresas otimizam o capital de giro e atendem melhor à demanda, garantindo maior assertividade nas compras de inventário.

Gestão logística e prevenção de gargalos: os dados logísticos, como tempo de entrega e eventuais gargalos de transporte, são fundamentais para ajustar e planejar melhor a operação. Ao identificar os principais pontos de falha ou atraso, as empresas podem investir em melhorias, como reforço no sistema de armazenamento e separação, que agilizem o processamento de pedidos e tragam maior eficiência à operação.

Eficiência em promoções e ofertas personalizadas: dados de vendas e de comportamento de consumo indicam quais produtos se destacaram em cada edição da Black Friday. Com essa informação, é possível direcionar campanhas promocionais e planejar descontos e ofertas especiais nos itens com maior potencial de venda, atingindo o consumidor de maneira mais estratégica.

Preparação para a Black Friday: passos fundamentais para o e-commerce

Para uma operação bem-sucedida, o e-commerce precisa implementar medidas preventivas e otimizar todos os aspectos envolvidos no atendimento à alta demanda. Entre os pontos críticos que merecem atenção, destacam-se:

Planejamento de estoque e capacidade logística: a alta demanda exige um estoque bem abastecido e uma estrutura logística capaz de lidar com o volume. O investimento em um sistema de WMS (Warehouse Management System) e OMS (Order Management System) é essencial para automatizar o controle de estoque, agilizando o envio e o processo de separação dos produtos.

Capacitação e engajamento da equipe: com o aumento nas transações e demandas logísticas, preparar e treinar a equipe para lidar com o ritmo da Black Friday é indispensável. Isso inclui o pessoal de atendimento, que deve estar pronto para resolver dúvidas e demandas com rapidez, e a equipe operacional, que precisa garantir precisão e agilidade em cada etapa do processo.

Parcerias logísticas estruturadas: o alinhamento com parceiros logísticos experientes ajuda a gerenciar o aumento de demanda com mais segurança. Transportadoras e operadores logísticos com expertise na Black Friday podem auxiliar na entrega rápida e segura, reduzindo o risco de atrasos e mantendo a qualidade do serviço.

Automação e integração tecnológica: investir em tecnologia, como plataformas de e-commerce robustas e sistemas de gestão de pedidos, agiliza as operações e minimiza os riscos de falhas. A automação garante precisão nos processos, reduz o tempo de resposta e oferece uma experiência positiva ao consumidor final, alinhando-se à agilidade que ele espera.

A logística como diferencial competitivo na Black Friday

Uma operação logística estruturada é um fator de diferenciação na Black Friday, oferecendo benefícios que vão além da simples entrega. Entre as vantagens estão:

Velocidade de entrega: uma logística ágil permite que os pedidos cheguem rapidamente ao cliente, o que é crucial em uma data tão competitiva. A velocidade de entrega é uma das características mais valorizadas pelo consumidor, especialmente quando há alta demanda e uma forte concorrência.

Redução de custos operacionais: com processos logísticos otimizados, as empresas reduzem custos de armazenagem e transporte. Assim, conseguem aumentar as margens de lucro, mesmo com os descontos oferecidos durante a Black Friday, melhorando o desempenho financeiro da operação.

Controle de estoque em tempo real: com a ajuda de sistemas de gestão como o WMS, o controle de estoque é preciso, evitando faltas e excessos de mercadorias. Esse controle permite responder rapidamente à demanda dos clientes, ajustando a reposição de produtos de forma eficiente.

Melhoria na satisfação e experiência do cliente: quando os pedidos chegam no prazo prometido e sem problemas, a experiência do cliente é positiva, fortalecendo a lealdade à marca e aumentando as chances de futuras compras. Isso também impacta a reputação da empresa, gerando um ciclo de confiança que impulsiona as vendas.

Considerações finais

Preparar-se para a Black Friday com uma base sólida de dados é um diferencial decisivo. A análise das edições anteriores oferece uma visão valiosa sobre tendências, permite ajustes logísticos precisos e ajuda a empresa a tomar decisões assertivas. Dessa forma, o e-commerce não apenas melhora o desempenho, mas também se posiciona de forma mais competitiva em um mercado em constante transformação.

A Black Friday é uma oportunidade para destacar a marca e fidelizar clientes, e uma operação logística eficiente, baseada em dados e tecnologia, é a chave para essa jornada bem-sucedida.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/black-friday-a-importancia-de-analisar-dados-de-edicoes-anteriores-para-sucesso-no-e-commerce”

 

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