Shein reduz prazo de entregas em até 5 dias com novo centro de desembaraço aduaneiro

Nova estrutura da empresa no Aeroporto de Guarulhos tem capacidade de processar 100 mil pacotes por dia.

Pensando em garantir mais agilidade e eficácia à malha logística, a Shein inaugurou um centro de desembaraço aduaneiro no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com um investimento de R$ 13 milhões. Com essa estrutura, a empresa agora processa até 100 mil pacotes por dia, reduzindo o prazo de entrega em até 5 dias.

“Com infraestrutura e equipe dedicada, direta e indiretamente, garantimos a eficácia dos processos e agilizamos o prazo de entrega dos pacotes em 4 a 5 dias, melhorando a experiência dos nossos mais de 50 milhões de consumidores no Brasil”, afirma Cesar Borges, diretor de Logística da Shein para a América do Sul.

A abertura do centro de desembaraço é estratégica, pois está no ponto de chegada dos produtos importados da Shein. “Estamos prontos para atender à alta demanda de varejo em grandes datas como 11.11, Black Friday e Natal com excelência nas entregas”, ressalta Borges.

Em sua capacidade total, a nova área irá processar até 100 mil pacotes e contará com um time de aproximadamente 100 profissionais, diretos e indiretos. “Essa iniciativa faz parte dos investimentos contínuos da empresa no Brasil e reforça nosso compromisso com a expansão no país”, destaca Borges.

Além da nova área alfandegada no Aeroporto de Guarulhos, a Shein conta com três galpões logísticos localizados também em Guarulhos, na Grande São Paulo, o que garante à empresa uma operação logística mais otimizada. Ao todo, são perto de 256 mil m² destinados à armazenagem e triagem de produtos, o equivalente a 36 campos oficiais de futebol.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/06/11/2024/ecommerce/shein-reduz-prazo-de-entregas-em-ate-5-dias-com-novo-centro-de-desembaraco-aduaneiro/”

 

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Shopee inaugura seis hubs logísticos no Paraná e expande presença no sul do país

Os espaços recém-inaugurados estão localizados em Curitiba, Foz do Iguaçu, Maringá, Pato Branco, Paranaguá e Guarapuava e são exclusivos para pedidos de vendedores brasileiros.

A Shopee, marketplace que conecta vendedores e consumidores, inaugurou seis hubs logísticos no Paraná, na capital Curitiba e nas cidades de Foz do Iguaçu, Maringá, Pato Branco, Paranaguá e Guarapuava. Com essa expansão, o estado agora totaliza  13 hubs logísticos e um centro de distribuição no modelo cross-docking, localizado na região metropolitana da capital. Os novos espaços operam como última milha, em que os pedidos de vendedores brasileiros são roteirizados e encaminhados diretamente aos consumidores.

A ampliação visa acelerar ainda mais o tempo de entrega na região, oferecendo um serviço mais ágil para consumidores e lojistas. “Esses novos centros logísticos representam um grande passo para a Shopee no Paraná. Eles nos permitirão acelerar as entregas e otimizar toda a nossa operação, resultando em uma experiência de compra mais eficiente e satisfatória para nossos consumidores”, explica Rafael Flores, head de expansão logística na Shopee.

No total, o marketplace conta com 12 centros de distribuição (11 no modelo cross-docking e 1 fulfillment), localizados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás e Rio Grande do Sul – os últimos inaugurados em fevereiro e março deste ano, respectivamente. Além disso, são mais de 150 hubs logísticos de primeira e de última milha, todos exclusivos para produtos de lojistas brasileiros. Essa estrutura tem potencializado a capilaridade das entregas, permitindo que a empresa consiga chegar nas residências em todo o território nacional.

O caminho do produto até o consumidor

A jornada física de um pedido na plataforma começa com a preparação da mercadoria pelo vendedor após a confirmação da compra. Os produtos são coletados nos espaços dos vendedores por veículos da primeira milha ou são levados pelos lojistas em Agências Shopee, que são pontos de coleta – hoje a empresa conta com mais de 2 mil unidades neste modelo. Os pedidos são encaminhados aos centros de distribuição, onde são separados e enviados para os hubs de última milha, unidades responsáveis pela roteirização e expedição para os mais de 20 mil motoristas parceiros realizarem as entregas ao consumidor.

Sobre a Shopee 

A Shopee é um marketplace que conecta vendedores e consumidores em uma experiência de compra fácil, segura e divertida. Lançada em 2015 em Singapura, a Shopee iniciou a operação local em 2020. Atualmente, a empresa conta com uma equipe de mais de 15 mil colaboradores e três escritórios na cidade de São Paulo. A empresa possui 12 centros de distribuição e mais de 150 hubs logísticos por todo o país, para atender as vendas dos seus mais de 3 milhões de vendedores brasileiros, que hoje são responsáveis por 90% das transações da plataforma.

A Shopee tem como compromisso ajudar marcas e empreendedores locais a se digitalizarem e terem sucesso no comércio eletrônico, contribuindo para a economia do país. A plataforma faz parte da Sea Limited (NYSE: SE), líder global de internet para consumidores, cuja missão é melhorar a vida dos usuários e pequenas empresas com tecnologia por meio de seus três negócios principais: Shopee, Garena e SeaMoney.

Fonte: “Shopee inaugura seis hubs logísticos no Paraná e expande presença no sul do país – Portal Nosso Dia

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O desafio da distribuição pulverizada e multicanal

A distribuição ampla e maciça caracteriza-se por ser um complexo ecossistema de múltiplos canais e agentes, cujo grande desafio reside em manter todos esses canais ativos, alinhados e prontos para crescer — e fazer isso com o mínimo de sobreposição possível. A canibalização entre canais é uma preocupação constante, especialmente em mercados de grandes volumes e abrangência nacional, onde a presença de concorrentes regionais e nacionais adiciona ainda mais complexidade à equação.

Quando conjugamos este tipo de distribuição a uma estrutura de mercado oligopolizada, em que poucas empresas controlam uma grande fatia do mercado para um produto ou serviço específico e em que existe um poder considerável para definir preços e condições de oferta, surge também a responsabilidade de equilibrar a competição. Em setores como óleo e gás, indústria automobilística, telecomunicações e tecnologia, o oligopólio não significa apenas concorrência entre algumas poucas empresas, mas uma competição em que todos os movimentos de mercado impactam profundamente a cadeia de distribuição.

Neste cenário, diversas questões vêm à tona: como garantir o compromisso e a aderência dos parceiros em uma operação de tal escala? Em qual medida a volatilidade dos preços ameaça a estabilidade da rede de distribuição, gerando um churn maior e reduzindo o market share? E como formular políticas comerciais que atendam a diversos canais sem que isso leve a uma sobreposição indesejável? Até que ponto a padronização da rede pode ajudar — ou prejudicar nesta equação?

Para manter a rede de distribuição forte e eficaz, muitas vezes faz mais sentido adotar uma abordagem “bottom-up” em vez de “top-down”, ou seja, ao invés de impor políticas de cima para baixo, as empresas devem focar em criar políticas personalizadas e altamente relevantes para cada canal. Aqui, o jogo não é de imposição, mas de atração.

Explico: ser capaz de ter uma rede de distribuição capilar, densa, extensa e complexa é uma competência essencial para estes tipos de negócio, oligopólios de abrangência nacional, pois sua estrutura centralizada o distancia do consumidor final, que se conecta com a companhia por meio dos atores regionais pulverizados que permitem principalmente escoamento de produto.

Garantir um mínimo de padronização da experiência básica do cliente é essencial e isso pode ser feito por meio de duas maneiras: do controle ou do incentivo. O controle (políticas rígidas, auditorias, fiscalização) gera um aumento de custo de controle conforme a estrutura se ramifica e, geralmente, desengaja e desmotiva o agente local. A utilização de programas de incentivo também tem um custo atrelado, mas este é revertido em benefícios para o agente local pulverizado que se sente estimulado a alinhar-se, e assim para o agente central.

Além do ponto supracitado, há uma grande dificuldade, intrínseca ao tamanho da rede de distribuição, em garantir via controle o alinhamento de todos os agentes locais pulverizados, ou seja, a utilização simplesmente do controle tem um nível de ineficiência muito maior que a utilização de programas de incentivos. Os programas de incentivo precisam ser estratégicos e bem desenhados para que representem realmente uma motivação ao agente local. Aí está o grande desafio desta modalidade de alinhamento.

Neste sentido, o foco passa a ser incentivar e capacitar cada agente para que ele prospere por conta própria, com incentivos estruturados, transparentes e relevantes. Esse modelo substitui o controle direto pela promoção de um ecossistema de confiança e atração, em que os parceiros querem permanecer e crescer. Ao final, é este o caminho genuíno para consolidar a rede, reduzir o “churn” e expandir o mercado de forma sustentável e colaborativa.

A verdadeira vantagem em um oligopólio não vem apenas do poder de mercado, mas da habilidade de construir alianças fortes e canais motivados, em que cada agente se sente parte fundamental do ecossistema.

Fonte: “O desafio da distribuição pulverizada e multicanal – Mercado&Consumo

 

 

nstech comemora 4 anos com receita recorrente anual de R$ 1 bilhão e base de 75 mil clientes

Empresa confirmou planos de expansão internacional, com foco na América Latina; Anualmente, R$ 15,5 trilhões em valor de mercadorias passam pela plataforma.

Em comemoração de 4 anos de atuação, a nstech anunciou receita recorrente anual (ARR) de R$ 1 bilhão em 2024 e 75 mil clientes em sua plataforma. Segundo a companhia, o salto de R$ 800 milhões de ARR em 2023 para R$ 1 bi se deve à estratégia da empresa de ter ainda mais foco no cliente.

“Na nstech, acreditamos que a verdadeira inovação nasce da escuta ativa. Por isso, evoluímos para nos tornar mais que uma provedora de soluções: somos parceiros estratégicos, desenvolvendo tecnologias a partir das necessidades reais de nossos clientes”, disse o CEO da nstech, Vasco Oliveira. “Essa abordagem nos permite antecipar demandas e entregar valor contínuo, impulsionando o crescimento sustentável de todo o ecossistema.”

A nstech foi fundada em 2020 pela Tarpon e pela Greenbridge e, até o momento, foram investidos mais de R$ 1,5 bilhão em uma plataforma de logística e mobilidade. São mais de 100 soluções que atendem cerca de 75 mil clientes de diferentes segmentos e indústrias, como Mondelez, Unilever, Raízen, BRF, Meli, CIMED, Carrefour, Lactalis, FedEx e Rumo.

De acordo com a companhia, um dos diferenciais da nstech é o fato de ser a única plataforma one stop shop, além de permitir acesso a um ecossistema integrado. Hoje, a nstech promove as trocas entre seus clientes nos 15 países em que já atua, adotando uma posição de “Logistics Advantage”, que consiste em ter na logística uma fonte de vantagem competitiva, permitindo a expansão de market share e aumento da rentabilidade.

CUSTO LOGÍSTICO NO BRASIL

Recentemente, o ILOS divulgou que os custos logísticos no Brasil atingiram um recorde de 18,4% do PIB em 2023, sendo a maioria com transportes que consumiram 9,3%. “Como sabemos que infelizmente a agenda de aumento de produtividade não virá pela melhoria da infraestrutura, a única maneira de melhorar esse terrível indicador é através de aumentos de produtividade dos ativos, que só virão com o uso intensivo de tecnologia e aumento da colaboração entre as empresas”, destacou Eduardo Steinberg, cofundador e conselheiro da nstech.

Fonte: “nstech alcança receita recorrente anual de R$ 1 bilhão

 

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Magazine Luiza cria empresa independente de logística com faturamento de R$ 3 bilhões

A Magalog estreia com estrutura robusta e capacidade de entrega em até 2 horas.

O Grupo Magazine Luiza anunciou nesta quinta-feira, 31, o lançamento da Magalog, uma empresa de logística. Formada pela consolidação dos ativos logísticos do grupo e suas aquisições, a Magalog, que conta com um faturamento inicial acima de R$ 3 bilhões e uma carteira de 70 clientes, incluindo o próprio Magazine Luiza.

A estrutura da Magalog inclui 21 centros de distribuição, dois hubs nacionais, 20 hubs regionais, 153 bases operacionais parceiras, e um total de 6 mil veículos utilizados diariamente. A empresa conta com 9 mil colaboradores em regime CLT e mais de 3,5 mil colaboradores parceiros.

Segundo a companhia, a Magalog tem capacidade para realizar entregas em 3.800 municípios brasileiros, o que representa 95% do PIB nacional. A empresa também oferece entregas ultrarrápidas, em até duas horas, em 139 municípios. Nos últimos seis anos, o Grupo investiu aproximadamente R$ 1 bilhão em logística.

Em nota, Márcio Chammas, diretor-executivo da Magalog, destacou a missão da empresa de aumentar a capacidade logística do Magalu, reduzindo prazos de entrega e melhorando o nível de serviço. A empresa visa transformar um centro de custo em uma operação geradora de receita para o Grupo, reunindo ativos de empresas adquiridas e investimentos feitos ao longo de 60 anos.

Além de Magazine Luiza, hoje a Magalog atende clientes como Netshoes, Época Cosméticos, KaBuM!, Centauro, entre outros, e se destaca em segmentos como pet, artigos esportivos, eletrônicos, linha branca e móveis.

Os serviços oferecidos pela Magalog abrangem armazenagem e fulfillment, entrega ultrarrápida, entrega rápida leve e entrega rápida pesada. Estes serviços cobrem desde a gestão de estoques até a entrega de produtos, utilizando uma rede de centros de distribuição, parceiros e veículos, além de uma plataforma proprietária para entregas ultrarrápidas.

Magalu e AliExpress se unem para vender produtos nas duas plataformas

O Magalu e o AliExpress, parte do Alibaba International Digital Commerce Group, iniciaram a operação de vendas de produtos em ambas as plataformas. A parceria permite que o AliExpress venda itens da linha Choice nos canais digitais do Magalu. Essa linha é um serviço de compras premium que oferece uma seleção de produtos. O Magalu, por sua vez, disponibiliza produtos de seu estoque na plataforma do AliExpress.

Fonte: “Magazine Luiza cria empresa independente de logística com faturamento de R$ 3 bilhões – Mercado&Consumo

 

 

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Lucros da Amazon impressionam—Evercore aumenta meta para ações, destaca IA e eficiência logística

Na sexta-feira, a Evercore ISI aumentou seu preço-alvo para as ações da Amazon.com (NASDAQ:AMZN) para 260 USD de 240 USD, mantendo a classificação de Outperform. A decisão da empresa vem na esteira do relatório do terceiro trimestre da Amazon, que revelou uma lucratividade significativa, particularmente nos segmentos AWS e Varejo Internacional, ambos alcançando margens operacionais recordes. Além disso, as margens do Varejo na América do Norte foram reportadas como as segundas mais altas em cinco anos.

O analista destacou a perspectiva da empresa para o quarto trimestre, que prevê até 20 bilhões USD em lucro operacional. Esse número supera as expectativas do mercado, que eram de cerca de 16 bilhões USD, e sugere uma margem de 11%, outro recorde. O crescimento previsto é atribuído a vários fatores, incluindo escala, eficiências logísticas, avanços em robótica e IA, aumento da receita de publicidade, aceleração do crescimento da AWS e práticas de contratação mais disciplinadas.

As ações da Amazon responderam positivamente a essa notícia, com um aumento de 6% nas negociações após o mercado. O comentário do analista apontou para vários fatores que apoiam a recomendação de manter a Amazon como um investimento de longo prazo. Esses fatores incluem o potencial para maior aceleração do crescimento da AWS, o início da monetização do Amazon Prime Video e a expansão da Amazon em novas iniciativas de crescimento, como Farmácia e Kuiper.

Além disso, a empresa enfatizou a crescente lucratividade da Amazon, que deve continuar à medida que as reservas de caixa da empresa potencialmente excedam 100 bilhões USD. Essa posição financeira pode levar a retornos de capital significativos no futuro. A perspectiva do analista para a Amazon é baseada em uma combinação dessas áreas de crescimento estratégico e no robusto desempenho financeiro da empresa.

Em outras notícias recentes, a Amazon.com Inc (NASDAQ:AMZN) tem feito progressos significativos em seu desempenho empresarial. A empresa reportou resultados robustos de lucros e receitas, com um aumento ano a ano de 11% para 159 bilhões USD. O lucro operacional da Amazon também superou as estimativas de consenso. A Amazon Web Services (AWS), a divisão de computação em nuvem da empresa, reportou um crescimento ano a ano de 19%.

Várias empresas financeiras ajustaram suas perspectivas sobre a Amazon após esses fortes resultados. A Baird aumentou seu preço-alvo para as ações da Amazon para 220 USD, mantendo a classificação de Outperform. A Citi elevou o preço-alvo da Amazon para 252 USD, mantendo a classificação de Compra, enquanto a BofA Securities aumentou seu preço-alvo para 230 USD, também mantendo a classificação de Compra.

A DA Davidson confirmou sua classificação de Compra para a Amazon com um preço-alvo estável de 235,00 USD. A Cantor Fitzgerald elevou seu preço-alvo para 240 USD, após os resultados do terceiro trimestre da Amazon que superaram as expectativas. A Stifel aumentou seu preço-alvo para a Amazon para 245 USD, após um lucro operacional mais forte do que o esperado. Esses ajustes refletem uma perspectiva positiva sobre o contínuo crescimento financeiro e eficiência operacional da Amazon.

Entre outros desenvolvimentos, espera-se que o chip de IA proprietário da Amazon, o Trainium2, tenha um impacto significativo na avaliação da empresa. A empresa também está implementando robótica em suas operações, com sua primeira instalação totalmente automatizada na Louisiana esperada para reduzir a dependência de mão de obra e iniciar um novo ciclo multianual de eficiência. Estes são os desenvolvimentos recentes nas atividades financeiras e empresariais da Amazon.

Fonte: “Lucros da Amazon impressionam—Evercore aumenta meta para ações, destaca IA e eficiência logística Por Investing.com

 

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onBlox leva soluções de TMS e WMS para a nuvem

Segundo a empresa, atualização dos sistemas reduz em até 60% o tempo de implantação da aplicação, além de diminuir custos.

A onBlox, empresa que desenvolve softwares para a gestão de armazéns e frotas, anunciou que seus sistemas TMS e WMS agora estão disponíveis na nuvem. Segundo a companhia, a atualização dos sistemas reduz em até 60% o tempo de implantação da aplicação, além de diminuir custos.

Com as plataformas em nuvem, a onBlox elimina a necessidade de infraestrutura local, como servidores e backups, além de possibilitar uma instalação imediata dos módulos a partir da habilitação.

“Com essa mudança, reduzimos em 60% o tempo de implantação da solução, que pode ser adquirida no pacote de funcionalidades de acordo com a necessidade do cliente. Basta habilitar a solução e o cliente já pode começar a usar”, explicou o diretor da onBlox, Fabrício Santos.

Santos destacou que o diferencial das soluções da onBlox é a comercialização em pacotes modulares, permitindo ao cliente escolher qual pacote irá levar a depender da demanda de seu negócio. A implementação também é personalizada e escalável, sem interrupções nas operações ou custos excessivos.

“Na onBlox, prezamos por romper com o modelo tradicional de comercialização para garantir os melhores e mais rápidos resultados à medida que o cliente evolui o seu negócio, além de possibilitar o menor custo e complexidade na adoção da tecnologia”, disse o executivo.

Fonte: “onBlox leva soluções de TMS e WMS para a nuvem

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Logistics Advantage: embarque nessa jornada ou fique pra trás

O supply chain hoje é muito mais complexo do que há 20 anos atrás. As mudanças do consumidor e do ambiente de negócios acontecem com cada vez mais rapidez e intensidade.
Infelizmente, na sua grande maioria, as empresas não conseguiram evoluir da mesma rapidez que o mercado. O cliente ficou mais exigente, todos querem seus produtos para já, com baixo custo e total visibilidade. O omnichannel que tornou a logística mais complexa, a quantidade de SKUs que aumentou exponencialmente, os preços dos combustíveis aumentaram sem aviso prévio, eventos climáticos extremos que interrompem o transporte, altos índices de acidentes e roubo de cargas são só alguns exemplos.
Nossa realidade é dura. No Brasil, a logística é 44% menos eficiente do que nos Estados Unidos. Os custos logísticos giram em torno de 16% do PIB brasileiro, contra 9% nos EUA e estudos mostram que 60% das empresas enfrentam pressão nas margens de lucro.
A complexidade e as ineficiências corroem os resultados e a solução está em mudar o status quo. O que funcionou até agora já não está mais funcionando. Integração, flexibilidade, colaboração e resiliência são termos importantes no dicionário da logística, mas mesmo quem já entendeu isso ainda enfrenta desafios de como embarcar nessa jornada. Mas, afinal, é possível resolver tudo isso definitivamente? A resposta é sim, apesar de ser um caminho longo.
Como ter um Supply Chain que torne sua empresa vencedora?
Todos os dias, executivos brasileiros são forçados a fazer trade offs. No entanto, não são fáceis essas escolhas: atender às altas expectativas do mercado e entregar um serviço de alto nível ou cumprir o budget de custo? Desenvolver a resiliência necessária à cadeia ou bater as metas de ESG? Como entregar os resultados e conseguir cumprir todas as legislações e regulações num dos países mais burocráticos do mundo?
Mas, afinal, quem disse que é necessário escolher apenas uma das opções? Embora pareça impossível, a solução existe. A nova estratégia para sobreviver e prosperar em um ambiente desafiador e ser uma empresa vencedora é a Logistics Advantage.
Principais desafios logísticos
A lista de desafios logísticos é imensa e consome boa parcela da paz e da tranquilidade dos empresários e executivos: como obter vantagem competitiva duradoura? A empresa está preparada para os desafios do futuro? Minha operação está otimizada? Como mitigar o risco das operações? Como otimizar a malha de transporte e melhorar a produtividade? Qual a melhor forma de integrar dezenas de sistemas diferentes, alavancar dados e explorar o potencial da IA na logística? Esses e outros dilemas e questionamentos permeiam a rotina de empresários, executivos e profissionais de logística.
O papel da tecnologia na redução de custos
Gerenciar os custos com métodos antiquados é uma prática usual nas empresas brasileiras, o problema é que o resultado não é efetivo. O que ocorre, na maioria das vezes, é o desperdício de dinheiro.
A saída para reduzir a pressão nas margens de lucro e garantir a efetiva redução dos custos está na integração tecnológica, que envolve automação, análise de dados em tempo real e inteligência artificial.
Crescimento não é apenas uma meta, é uma necessidade. E a sustentabilidade não é apenas uma tendência, é um imperativo no mundo atual. Quem já entendeu isso sabe também que a tecnologia proporciona as ferramentas necessárias para o crescimento sustentável e escalável. Desde a análise preditiva até a automação de processos, as oportunidades são infinitas.
Passo a passo para construir uma Logistics Advantage
Conquistar a Logistics Advantage é plenamente possível para quem segue os cinco princípios da logística moderna e adota uma plataforma open logistics:
– Fortalecer a colaboração entre múltiplos parceiros, simplificar a comunicação e acelerar processos e decisões conectando-se a um ecossistema;
– Automatizar os processos logísticos e eliminar o trabalho manual em toda a cadeia com uma plataforma única, order-to-cash e totalmente integrada;
– Eliminar os trade offs com recursos de visibilidade e gerenciamento da logística de ponta a ponta, identificando os problemas antes que eles comprometam a entrega;
– Otimizar a operação e aumentar a produtividade da frota com inteligência artificial e dados para calcular rotas mais eficientes, operar em plena capacidade, reduzir emissões de carbono e economizar tempo e dinheiro;
– Aumentar a resiliência com uma operação facilmente reconfigurável, flexível e adaptável para reagir às mudanças (volume de carga, eventos climáticos, regulamentações, barreiras físicas, geopolíticas, econômicas etc.).
Como está a sua operação em relação aos itens supracitados?
Muitas empresas líderes em seus segmentos na América Latina já começaram a jornada da Logistics Advantage. Os resultados desse novo modelo são animadores: 7% a 12% de redução nas contas-frete, 12% de redução na emissão de CO2, mais e 60% de redução de tempos de carga e descarga e aumento de produtividade de veículos acima de 25%.

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Mais centros de distribuição e aviões: o plano do Mercado Livre para dobrar a operação logística

Varejista online vai inaugurar 11 novos CDs até o fim de 2025, chegando a mais Estados do Nordeste e do Sul, além do Distrito Federal.

Em ritmo acelerado de crescimento, o Mercado Livre vai inaugurar 11 centros de distribuição até o fim de 2025, passando dos 10 atuais para 21 centros de distribuição.

Seis centros de distribuição serão inaugurados ainda neste ano, como parte do montante de R$ 23 bilhões de investimentos anunciados pela companhia em abril. Outros cinco CDs serão inaugurados ao logo do próximo ano, fazendo parte do orçamento que a companhia ainda está definindo. “Mas, com certeza, será maior”, garante Fernando Yunes, líder do Mercado Livre no Brasil.

O objetivo dos novos investimentos é expandir a presença geográfica da operação logística da companhia, entrando especialmente em novos Estados como Ceará, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal. Dos novos endereços, 63% são fora de São Paulo.

“É uma aposta no Brasil, no e-commerce e no crescimento que acreditamos realizar nos próximos anos”, diz o executivo. No primeiro semestre deste ano, as vendas da companhia no país cresceram 33% ante o mesmo período de 2023, com  o país liderando as operações do grupo — além do Brasil, que representa cerca de 50% do faturamento, o Mercado Livre opera no México e na Argentina, onde nasceu.

Mercadorias estocadas

Todas as novas instalações fazem parte do modelo fulfillment, em que as mercadorias ficam estocadas até que o consumidor realize a compra. Com isso, argumenta Yunes, a empresa amplia em 40% o número de cidades que irão receber entregas no mesmo dia. Hoje, são 232 municípios nessa modalidade de entrega.

Com mais de 900 mil metros quadrados adicionados à malha logística, a expectativa é de que os custos de frete sejam reduzidos em até 50%, cortando preços para vendedores e consumidores, de acordo com o diretor de operações, Luiz Vergueiro.

A intensidade de crescimento da plataforma de marketplace chama atenção do mercado e tem garantido recomendações de “buy” para as ações do Meli, negociadas em Nova York, mas investidores têm se mostrados mais atentos aos investimentos logísticos, os custos operacionais e as margens do negócio.

Para Yunes, o crescimento de vendas deve logo responder à pressão inicial de despesas por causa dos investimentos. “Nossa visão é seguir melhorando rentabilidade ano após ano, custo da rede logística está dentro disso. Não esperamos impacto na rentabilidade pelo aumento na rede logística”, afirma.

De acordo com ele, o crescimento de todo o setor de ecommerce no Brasil  (cuja penetração está em torno de 15% contra mais de 20% de mercados mais maduros como o norte-americano) vai vir por mais pessoas no ecossistema, mas também por mais compras ao mês, o que deve ser ampliado com o aumento de entregas em mesmo dia, bem como com a entrada de sellers regionais conforme mais CDs são inaugurados.

O executivo exemplifica com o centro de distribuição da Bahia, inaugurado ainda em 2020 e que marcou a entrada do Mercado Livre em regiões menos concentradas. “Desde que o lançamos ganhamos 15 pontos de market share. O de Pernambuco, inaugurado há um mês, está sinalizando que vai refletir esse comportamento”, afirma.

Além dos novos CDs, o Mercado Livre está adicionando dois aviões à sua frota com o braço de logística de carga da Gol, a Gol Log. No total, serão nove aeronaves. “Ter aeronaves nos ajuda a ter desenvolvimento dos mercados. Com as entregas chegando em até dois dias, o mercado cresce, e depois conseguimos construir nossa rede logística”, diz Yunes.

A frota aérea tem sido especialmente utilizada na operação logística para a região Norte do país, onde o Mercado Livre ainda não tem centros de distribuição.  No Amazonas, por exemplo, o período médio de entrega passou de até 15 dias para dois dias.

Além dos novos CDs, a companhia anunciou ampliação de instalações, incluindo a ampliação na atuação na Bahia e no Rio de Janeiro. Também pretende aumentar os investimentos em robótica. Hoje são 334 robôs autônomos no CD de Cajamar (SP), sua maior instalação, o que levou a 20% menos tempo no processamento de pedidos.

A ação do Meli acumula alta de mais de 63% no último ano da Nasdaq, levando a companhia a um valor de mercado de US$ 107 bilhões.

Fonte: “https://exame.com/insight/mais-centros-de-distribuicao-e-avioes-o-plano-do-mercado-livre-para-dobrar-a-operacao-logistica/p”

 

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DHL e Ajinomoto do Brasil inauguram campus logístico em Extrema (MG)

Empreendimento de aproximadamente 11 mil m² será utilizado para abastecer distribuidores e supermercadistas da região Sudeste.

A Ajinomoto do Brasil, detentora de marcas como Sazón, MID e VONO, e a DHL Supply Chain anunciaram um novo centro de distribuição em Extrema (MG). Com aproximadamente 11 mil m² e 91 mil m² de área total, o novo campus logístico está localizado às margens da Rodovia Fernão Dias e é a terceira área de armazenagem da DHL na cidade.

Em comunicado, a companhia explicou que o campus incorpora práticas ambientais como o uso de energia renovável e gestão eficiente de resíduos. O espaço também possibilita ganhos de escala, com o compartilhamento de recursos como portaria, gestão de pátio, segurança e acesso à mão de obra especializada.

Com essa inauguração, a Ajinomoto do Brasil chega a um total de três CDs no Brasil, presentes nas regiões Sudeste e Nordeste. Além disso, a companhia possui três brokers que atendem, respectivamente, as regiões metropolitanas de Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG) e o estado do Mato Grosso. Há planos para futuras inaugurações.

O diretor de Logística da Ajinomoto do Brasil, Fabricio Antonio da Silva, afirmou que o novo CD é focado na divisão de alimentos da companhia. “O projeto vem para aumentar a cadeia logística da empresa e contribuirá para a eficiência das nossas operações, trazendo maior flexibilidade e ajudando para que cada vez mais seja possível atender nossos clientes com competência e qualidade, dando apoio às novas estratégias de distribuição que visam o desenvolvimento do negócio.”

Para a DHL, Extrema é uma cidade com grande potencial de desenvolvimento e, segundo o diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da DHL Supply Chain Brasil, André Almeida, o novo campus consolida a presença da companhia na região. “[O CD] expande nossa capacidade operacional para atender à crescente demanda por gestão de armazenagem e distribuição por grandes clientes. Está claro que, além do ambiente de negócios atraente, a posição de Extrema favorece muito a logística nacional e o município vem investindo para fortalecer sua estrutura e mão de obra”, disse.

A OPERAÇÃO NO CAMPUS LOGÍSTICO

O serviço contratado pela Ajinomoto abrange a gestão do processo de armazenagem, incluindo o recebimento de cargas vindas da fábrica da companhia em Limeira (SP), expedição das cargas para clientes B2B (distribuidores e supermercados), e o controle de inventário. Esse último é realizado por meio de um avançado sistema digital de gestão logística (WMS), proporcionando visibilidade total dos itens de ponta a ponta.

“Este é um mercado com picos de demanda, especialmente no final do mês”, explicou André Almeida, da DHL. “Ao posicionar seu estoque em nosso campus, além dos ganhos de infraestrutura, temos flexibilidade para acomodar em nossa equipe essas variações, conferindo maior agilidade e segurança à operação logística do cliente.”

No campus da DHL, a Ajinomoto do Brasil também terá acesso a benefícios como o sistema Mercado Livre de Energia e o uso de empilhadeiras de lítio. Além disso, a companhia espera se beneficiar da localização em Extrema para favorecer a logística ao nível nacional.

“Estamos confiantes do passo importante que estamos dando, buscando ter uma operação de distribuição não apenas eficiente, mas que possibilite acesso rápido aos mercados regionais e internacionais”, destacou Fabricio Silva, da Ajinomoto.

Fonte: “DHL e Ajinomoto inauguram CD em Extrema (MG)

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