Loggi é o mais novo unicórnio brasileiro

Startup de tecnologia que conecta empresas, consumidores e motofretistas é a oitava do país a ser avaliada em US$ 1 bi, após rodada de investimentos.

A Loggi, empresa paulistana de entregas por moto, acaba de atingir o valor de mercado de 1 bilhão de dólares e se tornar, assim, o oitavo unicórnio brasileiro, após uma rodada de investimentos de 150 milhões de dólares. Os investimentos foram feitos por SoftBank, Microsoft, GGV, Fith Wall e Velt Partners.

São chamados “unicórnios” as startups que atingem o valuation de 1 bilhão de dólares ou mais. O termo surgiu como referência às lendas do Vale do Silício que inspiram os sonhos de empreendedores do mundo todo.

Até agora, outras sete empresas brasileiras haviam chegado lá: 99, iFood, Movile, Nubank, Gympass, Stone e Arco Educação.

Presente em 36 municípios brasileiros, que juntos concentram 35% da população do país, a Loggi é conhecida no trânsito das grandes cidades pelo baú azul das motos usadas em suas entregas. A empresa foi fundada em 2013 pelo francês Fabien Mendez, o CEO, e pelo brasileiro Arthur Debert, Head de Produto. Hoje, ocupa um prédio na Alameda Santos, na região da Avenida Paulista.

O fundo japonês SoftBank, que integra a atual rodada de investimentos, já havia anunciado uma injeção de 111 milhões de dólares na empresa em outubro de 2018.

Com o novo aporte de 150 milhões de dólares, a Loggi investirá prioritariamente em tecnologia. “O foco principal são pessoas. Queremos capacitar mais de 1000 engenheiros nos padrões de qualidade do Vale do Silício, em áreas como inteligência artificial e inteligência de dados”, diz.

A empresa tem hoje aproximadamente 20.000 motofretistas cadastrados na plataforma, que realizam entregas para empresas como Dafiti, Mercado Livre e McDonald’s. A Loggi não é concorrente da paulistana iFood ou da colombiana Rappi, mas parceira de ambas, que usam a rede de colaboradores para atender suas clientelas. Uma das marcas divulgadas é o fato de nenhuma morte no trânsito ter sido registrada durante as entregas.

Fonte: veja.abril.com

 

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Confiancelog firma parceria com a Basilicata Transportes

A Confiancelog, operador logístico presente desde 2006 na cadeia do frio, conta com uma nova empresa prestadora de serviços de transporte. Trata-se da Basilicata Transportes, empresa criada em 2018 justamente para atender às demandas de transporte da companhia.

A Basilicata disponibiliza uma variedade de veículos, entre vucs, trucks e tocos das marcas Mercedes-Benz e Volkswagen, para a movimentação de cargas refrigeradas. Os motoristas e ajudantes da Basilicata são treinados pela própria transportadora para atender com excelência aos clientes do operador logístico. “Nascemos para atender as demandas da Confiancelog e buscamos absorver na nossa cultura os valores praticados pela nossa empresa cliente”, afirma Felipe Forestieiro, fundador da Basilicata.

“Prestamos um atendimento cuidadoso e nos importamos com os veículos e motoristas. Estamos presentes no dia a dia dos colaboradores da Basilicata entendendo seus desafios e observando o que os motiva”. Além da Basilicata, a Confiance.Log também conta com os serviços de transporte da Transnova e de caminhões agregados.

De acordo com Oziel Silva, gerente comecial da Transnova, a transportadora presta serviços para a Confiancelog há mais de dez anos. “A nossa parceria é de realmente muita confiança, nós temos carros no pátio dedicados a operação da Confiance e isso ganha muito com qualidade, pois os veículos estão sempre à disposição com uma equipe própria de motoristas treinados, além disso também temos uma equipe de Call Center que dá total suporte as entregas”.

A Basilicata e a Transnova juntas somam 50% da frota de transporte do operador logístico.

Compromisso com a sustentabilidade
Desde 2008, a Confiancelog tem uma parceria com a Iniciativa Verde que já rendeu o plantio de milhares de árvores em matas ciliares, por meio do projeto Carbon Free, que auxilia o setor privado em ações de reflorestamento.

Fonte: revistamundologistica.com

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DHL suspende envios de carga por vias aérea e marítima entre EUA e Venezuela

A empresa de logística DHL anunciou a suspensão de seus serviços de envio de carga por transporte aéreo e marítimo entre Estados Unidos e Venezuela em cumprimento de uma disposição do governo americano.

“A DHL Global Forwarding, que maneja os envios de carga aérea/marítima, suspendeu o serviço para e desde os Estados Unidos/Venezuela devido a uma ordem do governo dos Estados Unidos”, disse a DHL em um comunicado enviado à AFP.

O Departamento de Transporte dos Estados Unidos suspendeu em 15 de maio todos os serviços aéreos de passageiros e carga desde e para a Venezuela, evocando razões de segurança, uma medida que se soma à bateria de sanções contra o governo do presidente Nicolás Maduro.

A porta-voz da DHL Americas, Bea García, explicou que a maioria dos envios da DHL Global Forwarding se faz por via aérea, de modo que sua operação se vê diretamente afetada pela decisão do governo de Donald Trump.

“Todos os demais serviços da DHL Global Forwarding entre Venezuela e outros países continuam como de costume”, esclareceu.

A medida também não altera o envio de documentos e pacotes, canalizado através da DHL Express.

Jhonatan Ospina Cruz, assessor da DHL Venezuela, disse à AFP em Caracas que a medida atinge basicamente carregamentos de alimentos, matérias-primas e tecnologia.

Fonte: EM.com.br

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Jadlog cresce nos segmentos farmacêutico e de cosméticos

Empresa movimentou cerca de 600 mil encomendas dos dois setores apenas no primeiro quadrimestre de 2019

Os setores farmacêutico e de cosméticos são duas áreas nas quais o volume de entregas expressas vem crescendo nos últimos anos, impulsionadas pelo e-commerce. A Jadlog, uma das maiores transportadoras de cargas expressas fracionadas e um dos principais operadores logísticos do comércio eletrônico do País, tem acompanhado esse movimento e ampliou sua atuação no atendimento aos dois setores. O transporte de medicamentos e cosméticos, que representa 9% do volume total de encomendas, alcançou cerca de 600 mil volumes entregues apenas nos quatro primeiros meses de 2019.

É nesse contexto positivo que a JadLog participa da Logitech Science, feira voltada à cadeia logística de produtos farmacêuticos e cosméticos, que se realiza de 21 a 23 de maio, no São Paulo Expo. Transportadora especializada, que possui licença de operação junto à ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e cujos terminais de cargas seguem as especificações do órgão regulador, a Jadlog atende hoje inúmeras empresas farmacêuticas e de cosméticos, incluindo Avon, Herbalife, Natura e Drogaria Araújo.

“O boom do e-commerce levou ao surgimento de novas empresas nestes segmentos e também impulsionou os grandes fabricantes a venderem pela internet, ampliando a demanda na área logística. E a Jadlog se especializou em atender este mercado de forma cada vez mais eficiente e inovadora”, afirma o presidente da empresa, Bruno Tortorello.

Neste sentido, a Jadlog, além de suas mais de 500 franquias, também conta com cerca de 3 mil pontos Pickup espalhados pelo Brasil para atender os consumidores ou representantes comerciais que preferem retirar diretamente as encomendas, de forma programada. O Pickup permite a retirada dos produtos em pontos comerciais estratégicamente localizados nas cidades brasileiras. Trata-se de uma opção prática e conveniente para facilitar a vida do destinatário, que escolhe o ponto mais próximo da sua residência ou do trabalho e planeja a retirada da encomenda em qualquer dia da semana, em horários estendidos, inclusive aos finais de semana.

A Jadlog é controlada pela DPDgroup, a segunda maior rede de entregas de encomendas internacionais da Europa.

Fonte: revistamundologistica.com.br

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Rappi recebe aporte de US$ 1 bi do SoftBank

A startup colombiana Rappi anunciou que recebeu um aporte no valor de US$ 1 bilhão. do conglomerado japonês SoftBank, conhecido por fazer grandes (e certeiras) apostas em novas iniciativas ligadas a economia. O valor é recorde e sem precedentes nos mercado de iniciativas disruptivas na América Latina. O maior até então havia sido sido uma rodada de investimentos do iFood que rendeu ao aplicativo de entregas de restaurantes US$ 500 milhões.

O investimento está sendo feito conjuntamente pelo SoftBank e pelo Vision Fund, fundo de inovação de US$ 100 bilhões que a empresa comanda, com participação de companhias como Apple e Qualcomm. No futuro, o aporte será repassado ao Innovation Fund, criado pelo SoftBank para investir US$ 5 bilhões em startups latinas nos próximos anos. Anunciado em março, o fundo ‘latino’ ainda está sendo institucionalizado.

Com os recursos, a startup colombiana pretende expandir suas operações na América Latina, onde está em sete países diferentes e tem cerca de 3,6 milhões de usuários – segundo a empresa, 20% deles estão no Brasil, distribuídos entre 13 cidades. “É o momento para uma América Latina pautada pela tecnologia e o apoio do SoftBank é essencial para liderar essa transformação”, escreveu o cofundador da Rappi, Simón Borrero, na nota enviada à imprensa.

Além disso, a empresa também pretende utilizar o aporte para aprofundar sua proposta de ser uma central de serviços: nos últimos tempos, além de entregas de comida, itens de farmácia e produtos de supermercado, o app do Rappi também pode ser usado para liberar patinetes (em parceria com a Grow) ou requisitar empregados domésticos (junto à startup brasileira Parafuzo).

É uma tendência ainda pouco presente no Brasil, mas bastante comum no mercado chinês – no WeChat, espécie de WhatsApp local, é possível mandar mensagens e realizar pagamentos, além de requisitar diversos serviços. Esse aspecto da estratégia foi ressaltado por Marcelo Claure, diretor de operações do SoftBank e presidente executivo do Innovation Fund. “A Rappi tem visão ousada para criar um super aplicativo de serviços para a América Latina, melhorando a vida de milhões na região”, disse ele na nota enviada à imprensa.

Na visão de Alan Leite, presidente executivo da aceleradora brasileira Startup Farm, é uma estratégia interessante, mas que envolve riscos. “É preciso garantir que os parceiros estão no mesmo nível de entrega e qualidade”, afirma. Para Leite, o aporte é uma má notícia para startups brasileiras que disputam segmentos com a Rappi, como delivery de comida (iFood) ou logística (Loggi). “A Rappi tem uma estratégia agressiva, e agora tem capital para isso. Por outro lado, a dúvida é saber se ela vai manter o padrão de atendimento enquanto cresce.”

Fundada em 2015, a Rappi é uma das startups latinas de maior crescimento já registrado. No ano passado, a empresa se tornou um unicórnio (avaliada em mais de US$ 1 bilhão, segundo o jargão do setor), após receber um aporte de US$ 220 milhões do DST Global. Outros nomes fortes do Vale do Silício, como Sequoia Capital e Andressen Horowitz, também já apostaram na startup. Com a nova rodada, a Rappi já captou US$ 1,4 bilhão em investimentos.

Fonte: www.dci.com.br

 

 

AliExpress anuncia que vai entregar encomendas no Brasil

O site de compras AliExpress anunciou que vai reduzir o prazo de entrega de encomendas no Brasil pela metade do tempo. A nova solução, em parceria com a Cainiao Network — plataforma de logística afiliada também pertencente ao Grupo Alibaba —, vai passar o prazo de delivery da China para o Brasil de dois para um mês.

O prazo de 22 até 28 dias para a entrega começará a valer após a data de confirmação do pagamento. Além disso, o progresso do envio Premium é totalmente rastreável e proporcionará aos usuários uma economia de até 59% no custo de envio. A opção Premium é especialmente mais econômica para o envio de lotes pesados.

“Nossos usuários adoram o AliExpress porque podem encontrar quase qualquer coisa na plataforma com preços muito competitivos; o lançamento do AliExpress Premium Shipping para o Brasil representa o nosso compromisso com este importante mercado e a melhoria contínua da experiência do consumidor”, disse Kang Huang, diretor regional do AliExpress para a América Latina.

A nova solução oferece, além da melhoria no tempo de processamento de ponta a ponta, espaço de transporte assegurado, solução inovadora de desembaraço aduaneiro e melhoria do canal na entrega terrestre por meio de parceiros locais. O Brasil é um dos mercados mais importantes para o AliExpress devido ao enorme setor de varejo do país, que totaliza US$ 1.107 bilhões, e ao forte crescimento do comércio eletrônico.

“A Cainiao Network está comprometida a trabalhar com parceiros globais para criar uma experiência logística melhor tanto para vendedores quanto para consumidores. Estamos animados com o lançamento desse novo serviço de envio que apresenta eficiência logística melhorada e menores custos para o consumidor brasileiro”, disse James Zhao, gerente geral da Cainiao Global.

O site de varejo oferece acesso a produtos em mais de 40 categorias. As mais populares entre os usuários do Brasil são acessórios de telefonia móvel, relógios, eletrônicos de consumo e brinquedos.

Startup que quer substituir Correios recebe aporte de R$ 25 mi

A Mandaê, que aplica tecnologia à logística de empresas, ganhou um investimento para crescer sua operação

São Paulo – A startup Mandaê está surfando em um mercado que, recentemente, só entristeceu seus consumidores – o que catapultou novas soluções. A logística para empresas passou diversos reveses nos últimos anos, como o fim do serviço de entrega para e-commerces e-Sedex e um vai e vem de fretes mais caros nos Correios, e isso ajudou a startup a anunciar uma nova rodada de aportes e continuar o crescimento de sua operação.

O negócio recebeu 7,1 milhões de dólares (na cotação atual, cerca de 25 milhões de reais). A rodada série B foi liderada pelo órgão International Finance Corporation, do Banco Mundial, e contou com a participação dos fundos FJ Labs, Mercado Livre Fund, Tekton Ventures e UPS Strategic Enterprise Fund. Outros investidores já são conhecidos da startup, como Performa Investimentos, Qualcomm Ventures, Monashees e Icon Holding Company.

“São fundos que já investiram em startups, inclusive de logística, pelo mundo inteiro. Além disso, possuem muita experiência e conexões de mercado. Eles sabem os desafios que temos e poderão dar muitos conselhos”, afirma Marcelo Fujimoto, CEO da Mandaê.

O primeiro fundo que merece destaque é o feito pelo IFC, do Banco Mundial. “A logística é um setor muito importante para o desenvolvimento dos países e enfrenta muitos problemas no Brasil. Então, para eles, fazem muito sentido investir no mercado em geral e na nossa solução em particular.”

Além do líder da rodada, outro fundo da lista merece destaque: o Mercado Livre Fund, parte da gigante de e-commerce. Fujimoto diz não poder falar em nome do Mercado Livre, mas obviamente há um interesse estratégico com o aporte.

“O frete é um dos fatores mais impactam a experiência no e-commerce, especialmente a taxa de conversão de consumidores. Marketplaces como o Mercado Livre estão preocupados com o setor, e acho que é um dos fatores que explica o investimento deles na gente. O mercado está carente de uma solução.”

Vale lembrar que a Qualcomm Ventures, que também aportou nesta rodada, já investiu em outra startups de logística que atua no Brasil: a CargoX, do argentino Federico Vega.

Fonte: UOL

Co-fundador da Azul expande empresa de logística

Ainda que o mercado de transporte aéreo de cargas seja pequeno, para Lee, “voar a mercadoria não é um luxo” e pode ser acessível para mais empresas

O mercado de transporte aéreo está agitado, enquanto aguarda o desfecho da venda da Avianca Brasil e as consequências para o mercado de aviação comercial. No entanto, há empreendedores dispostos a se aventurar nesse mercado e construir uma companhia nova, buscando nichos ainda pouco desenvolvidos.

É o caso de Gerald Lee, co-fundador da Azul e ex-vice presidente de desenvolvimento de negócios da JetBlue. Depois de passar anos na direção de grandes companhias aéreas de passageiros, ele aposta na expansão da Modern Logistics, empresa de logística com foco em transporte aéreo de cargas.

A companhia busca captar investimentos de 200 milhões de dólares para ampliar suas operações. Para isso, contratou o banco de investimento Evercore, que buscará novos investidores estrangeiros. A empresa busca um novo aporte para a compra de aeronaves e construção de novos centros de distribuição. Ela tem hoje cinco aviões.  Como comparação, a Gol tem 122 aviões em operação, a Azul, 125, e o grupo Latam, 312.

A maior investidora da Modern é a DXA Investiments, que já realizou aportes que somam 50 milhões de dólares. A companhia recebeu o primeiro investimento em 2014 e, até agora, já levantou 100 milhões de dólares.

O mercado de logística no Brasil hoje tem custo de 811,8 bilhões de reais. No entanto, apenas 0,4% dos produtos são transportados por via aérea. Cerca de 61% são enviados por rodovias, 20,7% por ferrovias e 13,6% pelo meio aquaviário. O meio dutoviário, ou seja, por tubulações, responde por 4,2% do total, segundo dados da Confederação Nacional dos Transportes.

Ainda que o mercado de transporte aéreo seja pequeno, para Lee, “voar a mercadoria não é um luxo” e pode ser acessível para mais empresas com o desenvolvimento da malha logística.

Isso porque os aviões são uma maneira muito mais rápida de levar o produto ao seu destino. O tempo médio por avião é de apenas algumas horas, enquanto o transporte por caminhão entre São Paulo e Recife, por exemplo, pode levar de 3 a 5 dias e a viagem entre São Paulo e Manaus pode demorar mais de 30 dias.

Lee aposta que o ganho no tempo pode significar ganho em eficiência e que isso pode chamar a atenção dos clientes. A Modern tem cerca de 50 clientes, como empresas farmacêuticas, fabricantes de insumos agrícolas, companhias de eletrônicos, indústrias de beleza e montadoras de carros e motos.

Transporta também cargas especiais, como animais vivos, equipamentos eletrônicos de alto valor, cristais ou louças frágeis e explosivos. Esse tipo de produto exige cuidados, o que dificulta o transporte em aviões de passageiros. Um dos clientes é a Harley Davidson, para o transporte de produtos de sua fábrica em Manaus para 21 concessionárias em todo o país.

A companhia surgiu com cinco aviões, quatro Boeing 737 e um Gran Caravan Cessna, adaptados para cargas. Para o segundo semestre deve receber mais dois Cessna e um Boeing 737 e o plano para 2022 é de chegar a 20 aeronaves. Oferece ainda transporte rodoviário, com 14 mil veículos de parceiros terceirizados.

Além do transporte, a Modern passou a oferecer gestão do estoque para seus clientes. Tem cinco centros de distribuição localizados próximos a aeroportos e deverá abrir mais dois no segundo semestre.

Fonte: exame.abril.com.br

Tag: Logística

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DHL Express reforça serviço On Demand Delivery

A DHL Express acaba de atualizar a oferta do serviço de gestão de envios On Demand Delivery (ODD), destinado a expedidores e destinatários de encomendas, no sentido de melhorar a sua experiência de compra online.

A nova versão do serviço de gestão de envios ODD tem uma nova funcionalidade – o Receiver Registration (Registo de Destinatário, em português) –, permitindo ao cliente que recebe a encomenda registar-se na plataforma e definir as suas preferências de entrega, aplicadas automaticamente às suas entregas futuras. O processo de gestão de envios e preferências de entrega dos clientes fica, assim, mais ágil e simplificado.

Luís Carlos Silva, Electronic Shipping Solutions Manager da DHL Express Portugal, refere que “no mercado de entregas de e-commerce mais de 90% dos consumidores analisam as opções de entrega disponíveis antes de efetuarem o checkout, e a sua decisão é influenciada pela velocidade de entrega, flexibilidade e facilidade”.

O responsável da DHL refere ainda que “o On Demand Delivery mantém os destinatários constantemente informados sobre o estado do envio, permitindo que os mesmos remarquem, redirecionem ou convenientemente levantem as suas encomendas numa das lojas da rede de ServicePoints da DHL”, concluindo que, com esta nova funcionalidade, a empresa pretende “melhorar a experiência dos nossos clientes e, desta forma, tornar o serviço ainda mais ágil e prático, correspondendo às suas expetativas e necessidades”.

Além da fácil utilização e otimização para dispositivos móveis, o serviço ODD oferece até seis opções de entregas padronizadas, permitindo aos clientes receber notificações, por correio eletrónico ou mensagem de texto, sobre o progresso da entrega de encomendas.

Fonte: logisticaetransporteshoje.com

Tag: Encomendas

JD.com investe R$ 217 milhões em startup de inteligência para logística

A JD Logistics, braço de logística da gigante do e-commerce chinês JD.com, investiu R$ 217 milhões na startup Xinning Logistics, de quem é parceira desde outubro do ano passado. A ideia das empresas é adicionar à frota de entrega dois milhões de veículos para melhorar o serviço ao consumidor.

A logística da JD.com conta com tecnologias de Internet das Coisas (IoT) nos carros, nas cargas e até em toda a gestão do estoque. A empresa considera a “logística inteligente” uma de suas prioridades, com o intuito de dar ao cliente uma experiência satisfatória no e-commerce dentro e fora da China.

As empresas parceiras vêm trabalhando para integrar toda sua cadeia de fornecimento ao sistema inteligente de logística, o que é um desafio, visto ao tamanho do negócio da JD.com – cuja receita foi de R$ 266 bilhões em 2018. O braço de logística ainda traz prejuízos ao grupo. Entretanto, as perdas estão diminuindo com a automação dos processos, especialmente em estoques inteligentes.

Fonte: startse