A FedEx está oficialmente soando o alarme na Amazon depois de anos rindo do império de entrega rápida de pacotes da gigante do varejo

Desde 2015, a Amazon vem construindo uma rede de logística interna para entregar seus próprios pacotes – um movimento que economiza dinheiro para o gigante do varejo. A Amazon custa US $ 6 para mover uma única caixa através de sua própria rede, contra US $ 8 a US $ 9 para movimentar-se através da UPS ou da FedEx, diz Ravi Shanker, do Morgan Stanley.

Alguns dizem que a Amazon poderia até mesmo abrir sua rede de pacotes de rápido dimensionamento para lidar com os produtos de outros clientes – em última análise, competindo com fóruns como FedEx e UPS.

Durante anos, o fundador e CEO da FedEx, Fred Smith , teve uma palavra para descrever esse cenário : “Fantástico”.

“E olhar para a Amazon como uma empresa maravilhosa e serviço e eles são um bom cliente nosso”, disse Smith em uma chamada de ganhos de dezembro. “Nós não os vemos como competidores neste momento. Por muitas razões, achamos que é duvidoso que isso aconteça.”

Ele acrescentou mais tarde: “Eu não sei o que posso dizer além do que acabei de dizer. Acho que as perspectivas de que esta empresa vai ser” interrompida “, que só ocorre repetidamente, para citar uma declaração anterior, é fantástico. Então, vou deixar por isso mesmo. ”

O último balanço financeiro da FedEx mostra que a empresa agora está cantando uma música diferente

Sete meses depois de escarnecer da idéia de que a Amazon poderia ameaçar a FedEx, a gigante de carga aérea parece um pouco abalada.

No relatório anual da empresa, divulgado em 16 de julho, a FedEx mencionou a Amazon seis vezes – destacando-a sozinha em uma seção chamada “Enfrentamos intensa competição”.

“Além disso, alguns remetentes de pacotes de alto volume, como a Amazon.com, estão desenvolvendo e implementando recursos de entrega interna e utilizando contratados independentes para entregas, e podem ser considerados concorrentes”, dizia a declaração anual. “Por exemplo, a Amazon.com está investindo capital significativo para estabelecer uma rede de hubs, aeronaves e veículos”.

A Amazon e a FedEx não fizeram comentários sobre essa história.

Não é a primeira vez que a FedEx cita o nome do varejista em seu relatório anual, mas a empresa de pacotes acrescentou mais cores em torno dos desenvolvimentos logísticos da Amazon do que antes. Ele também parou de se referir à Amazon como um “cliente atual” e, ao contrário, apenas como um “cliente” – talvez apontando para o despejo da Amazon pela FedEx Express como um parceiro de carga aérea em junho.

Fonte: businessinsider.com

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TRABALHADORES DOS ARMAZÉNS DA DHL SUPPLY CHAIN TAMBÉM ADEREM À GREVE DE 10 DE JULHO

Os trabalhadores dos armazéns da DHL Supply Chain também vão participar na greve de 10 de julho, marcada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP), que prevê uma concentração junto das instalações da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) e uma manifestação frente à Assembleia da República.

“A nossa Federação fez um pré-aviso para que abrangesse todo o comércio e as áreas de distribuição. Há uma manifestação concreta das reivindicações do nosso local de trabalho e também há a indignação em relação às alterações que vão ser propostas na Assembleia da República em relação ao Código do Trabalho, que nos vão afetar bastante”, esclareceu ao Hipersuper Ricardo Mendes, do CESP.

“Na DHL aplica-se o código do trabalho. Não há qualquer convenção coletiva. Uma alteração no Código do Trabalho vai afetar-nos e bastante, devido a esta questão do banco de horas global, ao período experimental, porque são empresas que recorrem muito ao trabalho temporário”, explica.

Os trabalhadores dos armazéns da DHL também já deram a conhecer um conjunto de reivindicações à administração da empresa, conforme noticiado pelo Hipersuper, em relação às quais deveria ter sido dada uma resposta no final de junho. “Tiveram de adiar a reunião, por motivo de férias. Adiaram a reunião para o final deste mês [julho]”, esclarece Ricardo Mendes.

Entre outras medidas, os trabalhadores dos armazéns da DHL reivindicam uma melhoria dos salários. “Independentemente da antiguidade ou da especialização do trabalhador, é o salário mínimo nacional que é pago. É uma empresa que paga a praticamente a todos os nossos trabalhadores o salário mínimo ou pouco mais do que o salário mínimo nacional”, revela o responsável do CESP.

“Também tem a ver com o facto da precariedade”, diz Ricardo Mendes. “É um local onde ainda temos muitos trabalhadores com contratos a termo”, detalha.

Os horários e a sua regulação também foram colocados em cima da mesa pelos trabalhadores. “É recorrente o trabalho por turnos. E também é a regulação da gestão dos horários. São matérias que para nós são deveras importantes, porque temos trabalhadores especializados com 20 anos de casa praticamente a ganhar pouco mais do que o salário mínimo nacional. Esta é a nossa principal reivindicação”, conclui.

Fonte: hipersuper.pt

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DHL Express lança portal aduaneiro para simplificar fluxo de envios internacionais

A DHL Express acaba de disponibilizar um novo portal online para facilitar os procedimentos aduaneiros dos clientes de e-commerce.

A nova plataforma visa acelerar o fluxo de encomendas fora da União Europeia e facilitar os respetivos processos de desalfandegamento.

Disponível 24 horas por dia, o novo Portal Aduaneiro da DHL Express permite aos clientes gerir diretamente informações relacionadas com o despacho aduaneiro. Com esta aposta, a DHL Express aumenta a rapidez e simplifica o processo de desalfandegamento, que se torna agora mais automatizado e acompanhado continuamente pelo utilizador.

Pedro Manuel Pereira, Service Performance & Programmes Manager da DHL Express Portugal, refere que “a DHL Express lida com milhões de declarações aduaneiras por dia e, através dos serviços locais que oferecemos aos nossos clientes, somos um dos maiores despachantes alfandegários do mundo. O nosso papel passa por garantir que a documentação aduaneira é sempre exata e, ao mesmo tempo, que os processos decorrem de forma rápida. O lançamento do Portal Aduaneiro visa precisamente agilizar e desburocratizar o processamento dos envios, permitindo aos nossos clientes atuarem diretamente e, caso necessário, na gestão do despacho, de acordo com a sua disponibilidade. Paralelamente, as nossas equipas de apoio ao cliente podem dedicar-se a tarefas de maior valor acrescentado para os clientes”.

Fonte: grandeconsumo.com

Yusen Logistics recebe Selo Verde

Os embarcadores estão, cada vez mais, valorizando operadores logísticos e transportadoras que tem ações na área de sustentabilidade. Portanto, todas as conquistas têm um grande valor para as empresas. Nesse sentido, a Yusen Logistics acaba de receber o Selo Verde por suas práticas e políticas na área de preservação e educação ambiental. O Selo é oferecido pelo “Jornal Meio Ambiente do Estado de São Paulo” em um projeto que conta com o apoio da prefeitura, do Estado e órgãos ambientais como Ibama e Conama, além da Secretaria e Ministério do Meio Ambiente. “Ficamos muito felizes em sermos reconhecidos por nossas práticas sustentáveis dentro da empresa. Ações deste tipo só nos ajudam a pensar em novas maneiras de continuarmos com esta postura  para termos resultados ainda melhores. Todos ganham”, disse Raquel Teixeira, diretora de Contract Logistics da empresa. Para quem não sabe, o olhar sustentável da Yusen, no Brasil, chegou com a implantação do conceito 5S, filosofia japonesa que visa promover a disciplina, segurança e produtividade no trabalho. As práticas do 5S, no dia a dia, estimulam o consumo consciente do uso do papel, reciclagem, higiene e bom relacionamento interpessoal. Mas no mundo todo a empresa tem ações e projetos na área de sustentabilidade. No ano passado, por exemplo, inaugurou um armazém de última geração no Reino Unido, certificado no começo de 2019 pelo programa The Planet Mark.  Graças ao trabalho da Yusen para compensar a emissão de carbono, 270 acres de florestas na Nova Guiné são preservados e oficinas sobre sustentabilidade são oferecidas a 230 crianças em duas escolas naquele país.

Tag: sustentabilidade

Fonte: transportemundial.com

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FreteBras conecta transportadoras e caminhoneiros em sua plataforma de fretes e investe em tecnologia para tornar o transporte de cargas mais eficiente no Brasil

A FreteBras, empresa que desenvolveu uma plataforma online para divulgação de fretes e contratação de caminhoneiros, realizou um estudo inédito com dados significativos da sua base. A análise permite um amplo entendimento do cenário de transportes e possibilita um maior apoio à tomada de decisão no setor.

Com o objetivo de atender os caminhoneiros autônomos e as transportadoras, a FreteBras quer otimizar a oferta e procura por cargas por meio da internet. Com uma plataforma 100% digital e conectada e com a maior base de caminhoneiros do mercado, superando o número de 300 mil, a FreteBras se consolida como o principal elo de conexão entre transportadores de todos os ramos, que divulgam milhares de cargas diariamente, com os autônomos, que buscam mais demanda de trabalho.

De acordo com a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), existem 535 mil caminhoneiros autônomos percorrendo as estradas do Brasil. Separados por região, 28,49% ficam no Nordeste; 28,18% no Sudeste; 27,87% no Centro-Oeste; 27,12% no Sul e 24,92% na região Norte do país, esses caminhoneiros buscam oportunidades de ampliar sua renda, unindo segurança à praticidade.

Por isso, a FreteBras faz com que o caminhão vá e volte carregado. Infelizmente, até então, no Brasil, o cenário era um pouco diferente e na maior parte das viagens o motorista levava a carga, mas acabava voltando vazio. “A nossa tecnologia une todas as ofertas em uma plataforma única, e isso possibilita que o motorista organize melhor seus trechos”, diz Bruno Hacad, gerente de novos negócios na FreteBras.

Assim, a FreteBras se tornou a maior plataforma de fretes do Brasil e agora trabalha com o objetivo de ter todos os caminhoneiros autônomos e pequenas transportadoras do Brasil conectados e utilizando o aplicativo para encontrar cargas. Além disso, faz parte dos objetivos também, ter a majoritária fatia de transportadoras que subcontratam caminhoneiros utilizando a plataforma como fonte principal de publicação de fretes.

“Vale lembrar que para o caminhoneiro não há custo e o transportador tem uso ilimitado a partir de uma assinatura mensal. Criamos uma ponte direta de negociação entre os dois lados, sem atuação de intermediários. Com isso, a margem financeira do caminhoneiro acaba sendo maior ao fim do frete”, comenta Hacad.

Dados de mercado

De acordo com estudo da FreteBras, São Paulo é o estado com maior demanda de frete do país. O estudo mostra que desde o começo do ano, a cidade já realizou mais de 18,07% dos fretes para diversas regiões do país e da América Latina. Em segundo lugar aparece o estado do Paraná (17,12%). Completando a lista, aparecem os estados de Minas Gerais (11,37%), Rio Grande do Sul (11,30%) e Mato Grosso com um pouco mais de 9,70% dos fretes.

No comparativo entre as regiões, a maior demanda vem do Sul do país, com mais de 33,89% dos fretes, seguido do Sudeste 32,02%, Centro-Oeste com 22,62%, Nordeste – 9,84% e a região Norte com um pouco mais de 1,63%. De acordo com a FreteBras, em seis meses já foram realizados mais de 1 milhão de fretes para todo o Brasil e América Latina.

“Por São Paulo ser a maior cidade do país e onde o dinheiro gira, é natural termos uma demanda maior nos fretes. Mas podemos perceber que por região, o Sul vem crescendo muito. Região que, inclusive, em 2018, registrou o maior aumento de PIB do Brasil, de acordo com levantamento do Banco Itaú”, explica Bruno Hacad, gerente de novos negócios na FreteBras.

Outro dado explorado foram os tipos de veículos mais utilizados pelos motoristas. Os de categorias “pesados” são os mais dirigidos, com 52,09%, seguido dos veículos “médios” com 32,03% e os “leves” com 14,08%. Já entre os modelos, o Truck aparece em primeiro lugar com 28,03%, seguido da Carreta LS (21,09%), Carreta (18,07%), Bitrem (7,08%) e o VLC (6,06%).

A empresa já atua há mais de dez anos no mercado, e possui mais de 6 milhões de fretes transacionados com o uso da plataforma  “O crescimento exponencial da internet, mídias sociais, tecnologias e a popularização dos smartphones, possibilitaram a consolidação de nossa marca e a difusão de nossos serviços. É com essa tecnologia que a plataforma consegue conectar caminhoneiro com a  carga de forma eficiente e rápida”, finaliza Hacad.

Fonte: e-commerce news

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DHL Express abre primeira loja própria em Portugal

A DHL Express acaba de inaugurar a sua primeira loja física em Portugal, a DHL Express Store, no Areeiro, em Lisboa, fruto da estratégia de crescimento no mercado nacional.

Localizada no centro de Lisboa, na Avenida Padre Manuel da Nóbrega, a nova loja da DHL Express visa aumentar a rapidez e conveniência dos serviços de transporte expresso nacional e internacional. Aberta todos os dias, das 9 às 19 horas, nesta loja, os clientes poderão levantar e expedir envios até 30 quilogramas, com dimensões que não excedam os 55 por 45 por 40 centímetros.

José Reis, diretor geral da DHL Express Portugal, refere que “a abertura da primeira loja da DHL Express em Portugal tem como objetivo acompanhar as crescentes necessidades dos consumidores, assim como a intensificação do comércio online, que impulsiona o negócio particular. Queremos estar ainda mais próximos dos cidadãos portugueses e continuar a simplificar as nossas soluções de transporte expresso nacional e internacional, para que os nossos clientes possam enviar e receber as suas encomendas e documentos, da forma mais rápida, segura e conveniente. O Areeiro reúne todas as características necessárias para prestarmos um serviço de excelência aos nossos clientes, pela sua centralidade, facilidade de acesso a transportes públicos e qualidade de infraestruturas, que garantem proximidade e conveniência aos seus moradores e população em geral”.

Além da abertura da DHL Express Store em Lisboa, a multinacional alemã prevê a abertura de mais duas lojas próprias ainda este ano, no Algarve e no Porto, unidades que complementarão as 10 instalações e mais de 350 lojas da rede DHL Service Points, com serviço expresso.

Até dia 31 de agosto, os clientes terão um desconto de 20% sobre a tabela em vigor, para todas as encomendas enviadas na DHL Express Store do Areeiro.

Fonte: grandeconsumo.com

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Amazon aumenta sua frota de aviões para agilizar entregas

Com o objetivo de complementar seu programa de fidelidade, a frota de aviões de carga será expandida. Atualmente, a empresa possui 42 aeronaves, e agora, com uma aquisição de 15 Boeings 737, serão 57 aviões.

Velocidade na entrega. É algo que todos desejam ao comprar algo online. Algumas startups ganharam o mercado ao entregarem produtos de primeira necessidade em minutos. Algo inexistente no mercado até então. Para compras de produtos mais elaborados ou valiosos, dificilmente se recebe um prazo menor do que três dias úteis.

A Amazon, gigante das vendas via internet, já oferece algumas facilidades na entrega, como o programa de membros, Amazon Prime, que entrega todos os produtos vendidos diretamente pela empresa, em um prazo recorde, de 2 dias úteis para compras em território americano. Para compras internacionais e nacionais, aqui no Brasil, a companhia oferece rastreamento em tempo real da entrega.

Expansão do Amazon Prime Air

Com o objetivo de complementar seu programa de fidelidade, a frota de aviões de carga será expandida. Atualmente, a empresa possui 42 aeronaves, e agora, com uma aquisição de 15 Boeings 737, serão 57 aviões. O plano da Amazon é aumentar este número para 70 até 2021.

A expansão faz parte do objetivo da empresa de melhorar a experiência do consumidor continuamente. É uma solução desenvolvida para aumentar o controle sob as próprias entregas, o que evita drasticamente uma sequência de problemas com transportadoras terceirizadas ou estatais.

Além da gigante aquisição milionária, serão construídos pequenos postos de coletas e entregas nos aeroportos e funcionários terceirizados poderão efetuar entregas em automóveis com o logo da Amazon em sua traseira. Uma outra tática para agilizar o tempo de entrega e ter muito mais responsabilidade sob sua mercadoria.

A frota de aviões ainda opera exclusivamente em solo americano. Ainda não há previsão da implementação aérea internacionalmente. Mas a companhia continua a desenvolver melhorias em toda a sua base.

Fonte: portalnovarejo.com.br

myDHLi Quote & Book: Novo serviço online da DHL Global Forwarding

A DHL Global Forwarding, especialista em agenciamento de cargas do Grupo Deutsche Post DHL, lançou o myDHLi Quote & Book, um novo e conveniente serviço online que compara cotações e faz reservas instantâneas, 24 horas por dia, 7 dias por semana, de embarques aéreos e marítimos, e até de transporte porta-a-porta. O serviço orienta clientes durante a busca de cotações, permitindo-lhes comparar diretamente entre o DHL Ocean Connect LCL (cargas fracionadas) e duas velocidades de entrega aérea, DHL Air Connect e DHL Air Economy. O serviço já funciona em mais de 60 países, incluindo o Brasil

“Lançamos o serviço de cotação e reservas mais intuitivo do setor. Com ele, continuamos nossa transformação digital com a clara aspiração de nos tornarmos o provedor de logística global nº 1”, afirma Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding Brasil. “Durante o desenvolvimento do myDHLi Quote & Book, ouvimos as necessidades de nossos clientes e aperfeiçoamos nossa ferramenta online. Adicionamos novos recursos, aumentamos a cobertura e implementamos uma interface ao usuário altamente intuitiva para lhe proporcionar uma experiência simples e eficaz.”

A ferramenta é fácil de navegar e permite o acesso instantâneo a cotações para embarques aéreos e marítimos com o mínimo necessário de informações. Os orçamentos são transparentes, permitindo que os clientes comparem taxas e prazos de entrega, a fim de escolherem a melhor opção. No aéreo, os clientes podem escolher entre o DHL Air Connect, eficiente solução cujo tempo de entrega normalmente varia entre 3 e 5 dias, e o DHL Air Economy, opção de bom custo-benefício que utiliza rotas e transportadores alternativos para entregas entre 5 e 7 dias. Ambas as opções de reserva cobrem cargas gerais de até 2.000 kg por embarque. No marítimo, orçamentos instantâneos são gerados para carregamentos LCL de até 10.000 kg ou 20cbm. Além disso, a DHL Global Forwarding é uma das primeiras empresas de transporte de carga a oferecer a opção de seguro numa ferramenta de cotação e reservas online. Para calcular o seguro, os clientes só precisam selecionar o modo de transporte e o produto correto, e inserir o valor da carga.

Os clientes também podem salvar as cotações e compartilhá-las com os destinatários selecionados por e-mail ou prosseguir com o processo. Os orçamentos são válidos por até 30 dias, podendo ser acessados posteriormente para fazer reservas durante este período. Quando a contratação é concluída, os clientes recebem um e-mail contendo informações de rastreio e uma visão geral do serviço. Além disso, clientes podem solicitar orçamentos para cargas especiais, mercadorias perigosas, baterias de lítio e cargas não empilháveis. Esses orçamentos são enviados pela DHL em e-mail separado.

O novo myDHLi Quote & Book economiza tempo para clientes, ajudando-os a tomar as melhores decisões no que se refere ao modo de transporte e tempo de trânsito.

Fonte: e-commerce news

FedEx não fará mais entregas aéreas da Amazon

A FedEx anunciou que não vai mais transportar os pacotes da Amazon em seus aviões. Os pacotes da Amazon farão seu último vôo, nos aviões da FedEx, nos Estados Unidos, no final deste mês. Uma porta-voz da empresa norte-americana de logística disse à CNN Business que a decisão afeta apenas o transporte aéreo. A operadora continuará a entregar pacotes para a Amazon internacionalmente.

A indústria de entregas há muito tempo é dominada pelos rivais FedEx e UPS, que têm lutado para lidar melhor com a Amazon, que é ao mesmo tempo um grande cliente e uma ameaça. É possível que a UPS possa se beneficiar no curto prazo, caso a Amazon transfira alguns negócios da FedEx para a UPS. Por outro lado, os motivos que levaram a FedEx a não renovar o contrato com a Amazon são os mesmos que podem prejudicar a UPS. Agora, é esperar para ver se a FedEx pretende, em um futuro próximo, tomar a mesma medida que adotou nos Estados Unidos em outros países em que atua. Por hora, a operadora continuará a entregar pacotes para a Amazon internacionalmente.

Fonte: startse

Na Amazon, funcionários pilotam empilhadeira como se fosse videogame

Na Amazon, funcionários pilotam empilhadeira como se fosse videogame.

No interior dos cavernosos armazéns da Amazon, centenas de funcionários passam várias horas por dia jogando videogames. Alguns competem perseguindo dragões virtuais ou pilotando carros esportivos ao redor de uma pista, enquanto outros colaboram para construir castelos, peça por peça.

Mas eles não estão tirando uma folga para jogar Fortnite e Minecraft. Em vez disso, correm para atender aos pedidos dos clientes, e seu progresso é refletido em um formato de videogame que faz parte de um experimento da gigante do comércio eletrônico para ajudar a reduzir o tédio de trabalhos que exigem muito fisicamente. E se isso ajudar a melhorar a eficiência do trabalho do dia, melhor ainda.

Os videogames estão disponíveis para os “catadores” e “guardadores” em um punhado de armazéns da empresa.

Desenvolvidos pela Amazon, os games são exibidos em telas pequenas nas estações de trabalho dos funcionários. Enquanto prateleiras com rodas gigantes se instalam em cada estação de trabalho, luzes ou telas indicam quais itens o funcionário precisa pegar para colocar em um cesto.

Os jogos registram simultaneamente a conclusão da tarefa, que é rastreada por dispositivos de escaneamento, e pode colocar indivíduos, equipes ou quaisquer outros andares um contra o outro para serem mais rápidos, simplesmente pegando ou guardando conjuntos reais de Lego, caixas de celulares ou saboneteiras. Os funcionários que jogam videogames são recompensados com pontos, distintivos virtuais e outras guloseimas durante um turno.

Pense em Tetris, mas com caixas reais

O experimento da Amazon é parte de um esforço mais amplo da indústria para dar a feição de game ao trabalho de baixa qualificação, particularmente porque o desemprego historicamente baixo elevou salários e atritos. O jogo geralmente se refere a programas de software oferecendo recompensas, distintivos ou direitos de se gabar entre os colegas.

Uber e Lyft dominaram a gamificação em um esforço para manter os motoristas na estrada, com recompensas em dinheiro por exigir metas aparentemente arbitrárias, como 60 corridas em uma semana ou 32 quilômetros a mais. As empresas mantêm os motoristas no acompanhamento dos medidores ou outros indicadores que estão tentadoramente próximos de um novo objetivo.

A Target usou jogos para incentivar os caixas para escanear produtos mais rapidamente e com mais facilidade, e a Delta Air Lines costuma usá-los no treinamento de agentes de reservas, tarefa que pode parecer repetitiva, disse Gabe Zichermann, que consultou empresas sobre gamificação e escreveu três livros sobre o tema.

Fonte: estadao.com

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