DHL Global Forwarding registra crescente demanda por soluções de transporte sustentável

Com o “GoGreen Plus”, a empresa de life science Novo Nordisk começou, recentemente, a descarbonizar seus envios de carga aérea, que resultará em pelo menos 30 mil toneladas de CO2e neste ano

A DHL Global Forwarding, especialista em transporte aéreo e marítimo do Grupo DHL, registrou um aumento na demanda por soluções de transporte sustentável, aquelas que se baseiam no uso de combustíveis sustentáveis, como o sustainable aviation fuel.

Tanto em processos de licitação quanto com clientes existentes, um grande número de exportadores está solicitando maior transparência nas emissões de gases de efeito estufa. Além disso, estão sendo exploradas soluções sustentáveis, mesmo que haja um custo adicional.

Com o serviço “GoGreen Plus” da DHL Global Forwarding, a empresa de life science Novo Nordisk começou, recentemente, a descarbonizar seus envios de carga aérea, que resultará em pelo menos 30 mil toneladas de CO2e neste ano. No entanto, com a demanda crescente, a disponibilidade de combustíveis sustentáveis precisa aumentar significativamente.

“Um número cada vez maior já está tornando a sustentabilidade uma parte integral de sua estratégia empresarial, e estamos contentes em poder mostrar a eles que, com soluções como nosso serviço GoGreen Plus, que utiliza combustíveis sustentáveis, as emissões de transporte podem ser reduzidas de forma eficiente desde já”, afirmou Thomas George, diretor Comercial da DHL Global Forwarding.

De acordo com o executivo, os e-combustíveis, como o hidrogênio e outros combustíveis sintéticos produzidos de maneira sustentável, só estarão cada vez mais disponíveis a partir de 2030. “Até lá, precisamos aumentar o uso de biocombustíveis sustentáveis, e isso só é possível por meio de um esforço conjunto”, explicou.

A Novo Nordisk é um dos principais fornecedores de produtos para cuidados com diabetes. A preocupação com a saúde e o bem-estar dos pacientes que atendem também é refletida nas práticas empresariais responsáveis e sustentáveis da empresa, as quais fazem parte de sua estratégia ambiental Circular for Zero.

“Este é mais um passo no contínuo apoio da Novo Nordisk ao desenvolvimento de combustíveis de aviação sustentáveis. Nosso transporte aéreo representa a maior parte de nossas emissões na distribuição de produtos, visto que fornecemos medicamentos que salvam vidas para pacientes em todo o mundo”, declarou Dorethe Nielsen, vice-presidente de Circular for Zero. “Queremos impulsionar a mudança nessa área para ajudar a abrir caminho para que outras empresas também façam a transição e reduzam suas emissões.”

GOGREEN PLUS
De acordo com a companhia, a DHL oferece aos clientes a oportunidade de descarbonizar o transporte por meio do serviço GoGreen Plus. Dessa forma, os transportadores consomem biocombustíveis sustentáveis em nome da DHL. As reduções resultantes das emissões são transferidas para a DHL e, em seguida, atribuídas aos transportadores.

No Brasil, a DHL Global Forwarding já está trabalhando em parceria com a Novo Nordisk. “Estamos comprometidos em liderar a transição para uma logística mais sustentável, por isso estamos colaborando com a Novo Nordisk no país por meio do programa GoGreen Plus da DHL Global Forwarding”, enfatizou Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding.

Segundo o executivo, o objetivo é descarbonizar a cadeia de suprimentos, bem como “guiar o caminho para que outras empresas façam essa transição e reduzam suas emissões”. Por essa razão, a DHL Global Forwarding está testando um novo Quadro de Contabilidade de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Centro de Carga Inteligente, junto com outros parceiros.

Segundo a empresa, a ideia por trás é transferir o foco da alocação dos benefícios ambientais dos combustíveis sustentáveis para clientes específicos, dissociando a contabilidade dos atributos ambientais dos combustíveis do seu fluxo físico.

O quadro visa garantir a integridade ambiental e a conformidade com os padrões industriais existentes, ao mesmo tempo que fornece às empresas uma solução contábil viável como primeiro passo em direção a uma norma setorial geral.

‘https://mundologistica.com.br/noticias/dhl-global-forwarding-solucoes-transporte-sustentavel

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Varejistas acreditam em aumento das vendas durante a Black Friday

Nesta Black Friday, o consumidor está otimista e de olho nas promoções. Os varejistas acompanham a onda de otimismo e 55% deles acreditam que a edição deste ano será melhor em vendas do que a do ano passado. O dado é de uma pesquisa da Reclame Aqui e da Linx.

A pesquisa revela que 75% dos consumidores ainda estão indecisos sobre comprar na maior data do varejo brasileiro, o que aponta uma redução da rejeição à data. Existe também a expectativa de crescimento do ticket médio: entre os respondentes que afirmaram que irão comprar na Black Friday, a previsão é de maior gasto em compras este ano em relação à edição passada.

“O que deve ser observado sobre os consumidores é a intenção de compra atrelada à confiabilidade nas empresas, a disposição a gastar e a pesquisa/monitoramento de preços. Levando em consideração que os consumidores começaram a monitorar preços há 6 meses, concluímos que o consumidor vai pra Black Friday com um bom raio-x de preços em mente”, analisa Edu Neves, CEO e cofundador do Reclame Aqui.

Os brasileiros enxergam a data como um meio para realizar compras de oportunidade e, por isso, o principal fator decisivo para comprar um item é seu preço (35%). Entretanto, dois outros fatores ganharam peso em 2023: empresas confiáveis (13%) e a consideração das avaliações de outros consumidores (12%).
Meios de pagamento

O olhar do consumidor atual está em produtos de alto valor, com uma tendência ao setor de eletro, ao pagamento à vista com desconto e parcelamentos reservados para mercadorias de alto valor.  Ao contrário de 2022, o interesse em TVs, smartphones e eletroeletrônicos lidera a edição deste ano, desbancando roupas e calçados.

Os consumidores esperam descontos à vista para comprar produtos de alto valor, como eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Já quem optar pelo parcelamento, a preferência da maioria é parcelar compras com valores entre R$ 1 mil e R$ 2 mil. Entre os varejistas, a expectativa de uso também gira em torno do Pix e cartão de crédito.

No ano passado, quase 70% dos consumidores buscaram seus produtos em lojas online. Já na Black Friday 2023, a tendência aponta para a disputa entre lojas físicas e online: 44,8% do entrevistados pretendem comprar em lojas online, em sites, e-commerces, marketplaces; e 26,2% devem buscar seus produtos em lojas físicas. Entre os varejistas, os canais com maiores investimentos para a data são as redes sociais, WhatsApp e lojas online.
‘https://mercadoeconsumo.com.br/02/10/2023/black-friday/varejistas-acreditam-em-aumento-das-vendas-durante-a-black-friday/

Correios lançam em São Paulo a primeira loja no varejo para melhorar a experiência do cliente

A unidade foi aberta em Guarulhos dentro da Papelaria Rio Real.

Correios lançam em São Paulo a primeira loja no varejo para melhorar a experiência do cliente. Os Correios inauguraram sua primeira loja no estado de São Paulo no modelo modular, com parcerias colaborativas entre os negócios locais e os Correios, com foco em oferecer uma experiência aprimorada aos clientes.

A unidade, aberta em Guarulhos, dentro da Papelaria Rio Real, segue o conceito de serviços e produtos da empresa no formato loja dentro de loja (store in store), com uma estação de Correios operada por terceiros e localizada dentro de estabelecimentos varejistas.

Os Correios expandem sua rede por meio dessa abordagem, enquanto os varejistas se beneficiam da associação à credibilidade e da oferta de mais uma opção de atendimento.
Modelo “Correios Modular”

O modelo “Correios Modular” é direcionado para cidades de médio a grande portes que apresentam um potencial de negócios de varejo de nível moderado, com um portfólio simplificado. Ele se insere na estratégia de otimização da rede de atendimento dos Correios, complementando os modelos já em vigor, como o “Locker,” “Ponto de Coleta” e “Loja de Correios Franqueada – LCF.”

A estrutura deste modelo se divide em dois tipos:

Tipo I: Com um custo aproximado de R$ 11 mil.
Tipo II: Com um custo aproximado de R$ 17 mil.

Além disso, os comerciantes têm a flexibilidade de aproveitar os móveis e equipamentos já disponíveis em seus estabelecimentos, o que pode resultar em economia de custos de investimento. Essa iniciativa visa aprimorar a acessibilidade e comodidade para os clientes, ao mesmo tempo que cria oportunidades de negócios colaborativos no ambiente local.

Novas unidades

Ainda em 2023, os Correios lançarão editais para licitação de mais 32 lojas deste modelo em cidades de médio a grande portes. As licitações estão disponíveis para acompanhamento no site.

“Nós já tínhamos 25 anos trabalhando junto com os Correios em outro modelo e sempre tivemos um ótimo relacionamento. Voltamos agora muito contentes, esperando crescer juntos”. declara Cassia Maria Marinho Passos Kise, representante da loja parceira Papelaria Rio Real.
‘https://mercadoeconsumo.com.br/27/09/2023/noticias-varejo/correios-lancam-em-sao-paulo-a-primeira-loja-no-varejo-para-melhorar-a-experiencia-do-cliente/

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Amazon amplia centros de distribuição dentro das favelas brasileiras

Seis estações de entrega foram inauguradas em Capão Redondo, Aricanduva, Brasilândia, Grajaú, Heliópolis e Carapicuíba (SP).

A Amazon aumentou o número de estabelecimentos de entregas nas comunidades e favelas, com o objetivo de ter mais destaque nos locais em que atua. A expansão foi feita em parceria com a Favela Log, do grupo Favela Holding, e conta com seis novas estações de entrega: Capão Redondo, Aricanduva, Brasilândia, Grajaú, Heliópolis e Carapicuíba, todas em São Paulo.

Essas estações serão responsáveis pelo processo que torna a chegada dos pacotes mais eficiente e visa promover a inclusão social e representa mais um passo em direção ao compromisso da empresa de atender a todas as pessoas que escolhem fazer compras na Amazon, independentemente de sua localização geográfica.

“Trabalhamos para manter nossas entregas rápidas e eficientes, e para atender às necessidades de clientes de todo o País, trazendo credibilidade para a Amazon, além de cumprir com um dos nossos Princípios de Liderança, de ter o foco no cliente”, afirma Rafael Virgílio, líder de Treinamentos do Centro de Distribuição da Amazon em Cajamar-SP.

A Amazon se destaca por investir em tecnologia avançada e inovações para aprimorar a experiência de compra. No Brasil, utiliza Machine Learning e Inteligência Artificial para melhorar as rotas de entrega em todo o país. Além disso, colabora com a Favela Llog para adaptar as entregas às particularidades das comunidades, incluindo áreas periféricas como Paraisópolis, onde já entrega até dois mil pacotes por dia desde agosto de 2022. Isso demonstra o compromisso da Amazon com a eficiência e a satisfação dos clientes.

População nas favelas
Segundo um levantamento realizado pela Data Favela, houve um aumento significativo na quantidade de habitantes em favelas no Brasil, chegando a duplicar. Estima-se que existam 5,8 milhões de domicílios em em favelas e 17,9 moradores.

O estudo revela que se fossem consideradas como uma unidade administrativa, essas comunidades ocupariam a posição de terceiro estado mais populoso do Brasil.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/20/09/2023/destaque-do-dia/amazon-amplia-centros-de-distribuicao-dentro-das-favelas-brasileiras/

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Vendas no varejo sobem 0,7% em julho

Em julho de 2023, o volume de vendas do comércio varejista teve alta de 0,7% frente a junho, na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral foi de 0,1%. Frente a julho de 2022, houve alta de 2,4%, segunda alta consecutiva nessa comparação. O acumulado do ano até julho (ante o mesmo período do ano anterior) foi de 1,5%. O acumulado nos últimos doze meses foi a 1,6%.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas de julho recuou 0,3% frente a junho, na série com ajuste sazonal. O índice de média móvel trimestral para o varejo ampliado foi de 0,2%.

Frente a julho de 2022, o varejo ampliado foi cresceu 6,6%. O acumulado no ano foi de 4,3%, e o acumulado em 12 meses foi a 2,3%.

Em julho, o comércio varejista do país está 2,2% abaixo do nível recorde da série, que aconteceu em outubro de 2020. O volume de vendas das atividades do comércio varejista mostrou equilíbrio entre taxas negativas e positivas, na passagem de junho para julho de 2023, na série com ajuste sazonal.

Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (11,7%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (8,4%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,1%) tiveram resultados no campo positivo. Já em Tecidos, vestuário e calçados (-2,7%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,6%), Móveis e eletrodomésticos (-0,9%) e Combustíveis e lubrificantes (-0,1%) houve variações negativas.

No comércio varejista ampliado, Veículos e motos, partes e peças tiveram queda de 6,2% e Material de construção teve variação de 0,3%.

Frente a julho de 2022, alta em cinco das oito atividades

Em relação a julho de 2022, houve altas em cinco das oito atividades: Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (6,9%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,5%), Móveis e eletrodomésticos (3,4%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,0%) e Tecidos, vestuário e calçados (1,6%).

Os três setores que apresentaram recuo foram Livros, jornais, revistas e papelaria (-7,3%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-4,9%) e Combustíveis e lubrificantes (-2,8%).

No comércio varejista ampliado, tanto o setor de Veículos e motos, partes e peças, quanto de Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo registraram expansão: 9,8% e 19,6% respectivamente. Já Material de construção variou -0,3% nesta comparação.

A atividade de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação apresentou alta de 6,9% frente a julho de 2022, primeiro resultado positivo após três meses (-5,8% em abril, -4,9% em maio e -8,8% em junho). No acumulado do ano, o resultado até julho de 2023 foi de 0,1%, invertendo a perda acumulada até junho (-1,1%). O indicador do acumulado dos últimos doze meses registra ganhos pelo décimo mês consecutivo (1,4% até julho de 2023).

A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria cresceu 6,5% frente a julho de 2022, alcançando o quinto mês consecutivo a registrar alta (fevereiro de 2023 apresentou -0,5% em relação a fevereiro de 2022). O setor apresentou a segunda maior alta no indicador interanual. O acumulado no ano, até julho, foi 3,0% e em doze meses, 3,8%.

O grupo Móveis e eletrodomésticos registrou alta de 3,4% no volume de vendas frente a julho de 2022, terceiro resultado consecutivo no campo positivo (-3,7% em abril, 0,4% em maio e 2,7% em junho). Em relação ao acumulado no ano até julho, ao passar de 1,1% até junho para 1,4% no mês de referência, a atividade mostra intensificação do ritmo de ganhos. O acumulado nos últimos doze meses foi a -0,3%, a menor perda acumulada da série de variações no campo negativo iniciada em outubro de 2021.

O grupamento de Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceu 3,0% nas vendas frente a julho de 2022, contra aumento de 3,2% em junho de 2023 frente a junho de 2022. Em relação ao acumulado no ano, na comparação com o mesmo período do ano anterior, os últimos cinco meses indicam estabilidade no ritmo de crescimento: 2,6% até março, 2,8% até abril, 2,5% até maio, 2,6% até junho e 2,7% até julho. O indicador acumulado dos últimos 12 meses registra ganho de 2,6% até julho.

O setor de Tecidos, vestuário e calçados, na comparação interanual, apresentou alta de 1,6% no volume de vendas frente a julho de 2022, primeiro resultado positivo desde janeiro de 2023 (2,4%). No ano, o setor acumulou -9,6% até maio, -9,0% até junho e -7,5% até julho. O acumulado nos últimos dozes meses (-9,6%) está negativo por oito meses consecutivos.

O setor de Livros, jornais, revistas e papelaria apresentou queda de 7,3% no volume de vendas frente a julho de 2022, sexto consecutivo no ano de 2023 dentre os sete apurados até julho (janeiro foi o único a registrar aumento: 18,3%). No ano o setor acumula perdas até julho (-0,7%) em relação ao mesmo período do ano anterior, primeiro ponto no campo negativo após 18 meses acumulando ganhos. Em doze meses, o crescimento é de 3,7%, menor patamar, para este indicador, desde junho de 2022, quando registrou 4,0%.

A atividade de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos, etc., apresentou queda de 4,9% nas vendas frente a julho de 2022, décima quinta consecutiva na comparação interanual (último ponto a registrar alta foi abril de 2022). Até julho o setor acumula queda de 12,5%, na comparação com o mesmo período de 2022, mesmo ritmo de perda desde abril (-12,4% em abril, -13,5% em maio e -13,7% em junho). Em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -13,3% até junho para -11,1% em julho, o setor mostrou também mostra perdas.

O grupamento de Combustíveis e lubrificantes apresentou queda de 2,8% nas vendas frente a julho de 2022, primeiro mês em queda após 17 meses de resultados positivos. Em relação ao acumulado no ano até julho, ao passar de 14,3% até junho para 11,3% no mês de referência, a atividade mostra queda de ritmo de vendas. O acumulado nos últimos doze meses foi de 21,0% até junho para de 18,8% em julho, mostra diminuição de intensidade de crescimento.

Incluindo as atividades com varejo ampliado, o volume de vendas de Veículos e motos, partes e peças apresentou alta de 9,8% nas vendas frente a julho de 2022, terceiro mês positivo consecutivo (1,5% em maio e 17,8% em junho de 2023). Com isso, o acumulado do ano foi de 6,0%, sétimo valor positivo para este indicador e o maior patamar desde dezembro de 2021 (14,9%). Nos últimos dozes meses, o acumulado foi a 2,2%, segunda alta consecutiva.

O grupo de Material de construção apresentou variação de -0,3% nas vendas frente a julho de 2022, sexta consecutiva para este indicador (-5,7% em fevereiro, -5,0% em março, -7,7% em abril, -2,0% em maio e -2,4% em junho). Em relação ao acumulado no ano até julho, ao passar de -3,6% até junho para -3,1% no mês de referência, a atividade manteve ritmo de queda, mesma trajetória do acumulado de 12 meses: -7,0% até junho e -5,8% até julho.

No caso do Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, houve alta de 19,9% ante julho de 2022. No ano, o acumulado foi a 9,8%.

Vendas crescem em 14 Unidades da Federação em relação a junho
Em julho, houve resultados positivos em 14 das 27 UFs, com destaque para: Espírito Santo (3,3%), Paraíba (2,4%) e Rio Grande do Sul (2,1%). Pressionando negativamente, figuram 11 UFs, com destaque para Acre (-2,1%), Alagoas (-1,6%) e Mato Grosso do Sul (-1,3%). Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte apresentaram estabilidade (0,0%).

No comércio varejista ampliado, houve quedas em 17 das 27 UF, com destaque para: Pará (-6,7%), Tocantins (-4,8%) e Rondônia (-4,5%). No campo positivo figuram 10 UFs, com destaque para Paraíba (4,9%), Espírito Santo (4,0%) e Rio Grande do Sul (3,9%).

Na comparação interanual, vendas sobem em 21 das 27 Unidades da Federação
Frente a julho de 2022, as vendas no comércio varejista tiveram alta em 21 das 27 UFs, com destaque para: Tocantins (14,6%), Ceará (12,3%) e Maranhão (11,0%). As quedas mais intensas foram em Rondônia (-1,6%), Mato Grosso do Sul (-1,1%) e Mato Grosso (-0,6%).

Já no comércio varejista ampliado, houve crescimento em 24 UFs, com destaque para: Bahia (28,6%), Maranhão (26,5%) e Ceará (24,5%). Apenas Mato Grosso do Sul (-12,2%), Roraima (-2,2%) e Goiás (-1,8%) obtiveram resultados negativos.

Veja demonstrativos em https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/37907-vendas-no-varejo-sobem-0-7-em-julho

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Solistica lança Envio Fácil, novo serviço de entregas rápidas

A primeira unidade do novo serviço de envio expresso da Solistica fica na cidade de Limeira, no interior de São Paulo

Solistica lança Envio Fácil, novo serviço de entregas rápidas

A operadora logística Solistica acaba de lançar um novo serviço de envio expresso. A empresa inaugurou a primeira unidade da Envio Fácil com a ideia de ampliar sua capacidade regional e criar um novo modelo de serviço. O ponto de partida será a cidade de Limeira, no interior de São Paulo, e a companhia já tem desenhada a expansão regional em cidades próximas. O plano é utilizar a expertise no setor de transporte para oferecer um serviço competitivo e com qualidade superior à concorrência.

Com a novidade, a Solistica entra em um mercado que se desenvolve cada dia mais no Brasil, impulsionado pelo alto volume de compras online. Só no ano passado o setor de e-commerce cresceu US$ 8,1 bilhões, segundo a pesquisadora britânica Retail X.

A primeira unidade da Envio Fácil chega com serviço completo, apostando em uma identidade visual moderna. Além do envio, irá comercializar embalagens para postagens e oferecer sistema de rastreamento de itens para o cliente. As lojas também funcionarão como ponto de retirada de mercadorias.

“Nosso objetivo é proporcionar um serviço com qualidade superior, utilizando toda a experiência da Solistica no setor de transporte, a um preço competitivo. Existem muitos players, mas a demanda é cada vez maior e carece de excelência e agilidade. Sentimos essa dor no mercado e decidimos investir em uma solução capaz de resolver, utilizando a expertise de logística que está no DNA da Solistica em anos de atuação no Brasil e na América Latina”, ressalta a gerente do projeto, Marília Cordeiro.

De acordo com a gestora, a primeira lição de casa da nova empresa é analisar o mercado, validando modelos de distribuição e coleta, para detalhar a expansão do negócio em um segundo momento. “O nosso desafio é entender em quais regiões existe uma carência maior de um serviço de qualidade como o que estamos nos propondo a oferecer. Estamos focados primeiramente em oferecer uma solução diferenciada aos nossos clientes e estar mais próximos com certeza é um grande diferencial”, afirma.

Aposta feminina

Um dos diferenciais que a Solistica pretende implantar na atuação da Envio Fácil é a excelência e a personalização do atendimento. A primeira unidade e as que forem criadas posteriormente serão operadas somente por mulheres.

“Acreditamos no potencial das mulheres para essa nova frente de trabalho, por enxergar características que são fundamentais para os diferenciais que queremos promover, como bom atendimento e cuidado aos detalhes. Queremos também dar mais oportunidades para que boas profissionais encontrem espaço na logística”, conclui Marília.

Com informações de Mercado&Tech
Imagem: Divulgação

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Shein: 67% das encomendas que chegam ao País são de empresas do Remessa Conforme

A inclusão da Shein no programa foi certificada nesta quinta-feira, 14, com publicação no Diário Oficial

Shein: 67% das encomendas que chegam ao País são de empresas do Remessa Conforme

Com a adesão da Shein ao programa Remessa Conforme, que zera a alíquota de importação de compras de até US$ 50 feitas em e-commerce, a Receita Federal informou que as empresas habilitadas no programa foram responsáveis por 67% dos envios internacionais de encomendas ao País entre janeiro e julho deste ano.

A inclusão da Shein no programa foi certificada nesta quinta-feira, 14, com publicação no Diário Oficial.

Além da empresa, AliExpress e Sinerlog já aderiram ao programa. Com isso, a alíquota de imposto de importação para compras de até US$ 50 é zerada. Acima deste valor, o imposto incidente tem alíquota de 60%. Ainda há a cobrança por todos os Estados de ICMS com uma alíquota uniforme de 17%, conforme definição do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

Além da questão tributária, as empresas que aderem ao programa têm liberação mais rápida nos processos aduaneiros.

De acordo com o Fisco, nos sete primeiros meses de 2023, o Brasil recebeu 123 milhões de remessas vindas de e-commerces internacionais. Destas, cerca de 83 milhões de encomendas chegaram ao País por operadores de transporte que prestam serviços às empresas já certificadas no programa.

“É importante destacar que, para que os benefícios do programa sejam aplicados, como a alíquota zero do imposto de importação no envio por pessoas jurídicas, além da certificação é necessário que os sites das empresas sejam adequados às exigências do Programa Remessa Conforme”, destaca a Receita.

O programa estabelece tratamento aduaneiro mais célere e econômico para empresas de e-commerce porque, com o pagamento dos impostos feito de forma antecipada, a liberação das encomendas pode ocorrer antes mesmo da chegada ao País. Em contrapartida, a Receita intensificou a fiscalização sobre os demais volumes.

Com informações de Estadão Conteúdo.
Imagem: Shutterstock

Mais da metade dos brasileiros têm preferência por compras online

O Brasil vem se consolidando como um dos países mais fiéis ao comércio eletrônico em todo o mundo, revelam dados recentes. De acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o valor total de bens e serviços vendidos online no país entre 2019 e 2022 atingiu a marca de R$ 450 bilhões, mais que o dobro do período de 2016 a 2019, quando alcançou apenas R$ 178,07 bilhões. Esse notável crescimento, em parte impulsionado pela pandemia da COVID-19 e pela mudança de hábitos dos consumidores, reflete também a preferência dos brasileiros pelo comércio eletrônico.

(Imagem: Freepik)

De acordo com a YouGov, uma multinacional especializada em pesquisa de mercado online, 55,1% dos brasileiros adultos afirmam que preferem comprar produtos online ao invés das lojas físicas. Esse índice supera a média da América Latina, que representa 35,1%. A preferência do Brasil com o comércio eletrônico se destaca até mesmo globalmente, onde a média de escolha por compras online é de apenas 40,1%.

(Imagem: YouGov/Reprodução)

David Eastman, diretor-geral e comercial da YouGov na América Latina, comentou que “O Brasil está entre os países mais entusiastas do comércio online. Em uma análise regional, nenhuma área geográfica apresenta uma porcentagem média maior do que os 55,1% do Brasil. E, quando comparado com mercados como Turquia, Tailândia, Índia e Indonésia, onde mais da metade da população prefere o comércio online, o Brasil lidera, com exceção apenas dos consumidores chineses, onde 59,6% afirmam preferir as compras online em detrimento das lojas físicas.”

A preferência por descontos em aplicativos

Além da simpatia pelo comércio eletrônico, os brasileiros também se destacam em outras atitudes relacionadas a essa modalidade de compra. Os dados também mostram que, quatro em cada 10 consumidores no Brasil acreditam ser especialistas em encontrar descontos e ofertas online, em comparação com a média global de 37,6%. Os brasileiros também querem que todas as lojas e marcas tenham aplicativos para facilitar as compras online.

Em relação às tecnologias que podem melhorar a experiência de compra online, 52% dos brasileiros acreditam que a Realidade Aumentada vai deixar as compras mais divertidas, uma número que só fica abaixo do que a África do Sul. No geral, quase sete em cada 10 brasileiros acreditam que o comércio eletrônico facilita suas vidas, um número que supera média global.

O Omnicanal em destaque

Apesar do entusiasmo pelo comércio eletrônico, os consumidores brasileiros não utilizam necessariamente todas as ferramentas digitais para pesquisa e compra de produtos. Eles são menos propensos do que a média global a usar plataformas digitais para ver o que está disponível no mercado. Nessa comparação, também é mais raro, que um cliente brasileiro veja algo online e depois o compre em uma loja física

No entanto, eles têm uma predileção por usar aplicativos para comprar produtos que gostaram online, com 31,4% dos adotando essa prática, em comparação com apenas 21,5% da população global, além de serem muito mais propensos a usar esses aplicativos para comprar um produto em uma loja física, o que demonstra uma adesão às compras omnicanal.

Os produtos preferidos

Sobre os produtos, o consumidor do Brasil demonstra maior propensão para comprar produtos financeiros, eletrodomésticos, TVs, computadores e seus acessórios por meio de portais online. Por outro lado, têm menor probabilidade de recorrer ao comércio eletrônico para adquirir malas, jogos, produtos de beleza, cuidados pessoais e roupas e calçados. Essas diferenças em relação à média global são importantes para marcas com presença internacional que buscam atrair o mercado no país.

O Brasil continua se destacando como um mercado de comércio eletrônico em rápido crescimento, com consumidores que demonstram uma afinidade crescente por essa forma de compras, juntamente com uma disposição notável para adotar tecnologias inovadoras que aprimorem sua experiência de compras online.

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Em parceria com Google, Maplink reforça atuação no last mile com soluções de mobilidade

Publicado em 13/09/2023

Resultados foram apresentados pela empresa na 4ª edição do “Logística do Futuro”, evento que foi promovido pela MundoLogística, em São Paulo, durante os dias 29 e 30 de agosto

Em parceria com a Google, Maplink reforça atuação no last mile com soluções de mobilidade
Com o crescimento do e-commerce, as entregas de última milha demandaram uma revolução na cadeia logística (Foto: Divulgação)

Com o crescimento do e-commerce e do delivery, especialmente nos últimos três anos, as chamadas entregas de última milha demandaram uma revolução em toda a cadeia logística, à medida em que reforçaram que a experiência de compra começa, na realidade, muito antes do produto chegar nas mãos do consumidor. Tão amplos quanto às expectativas dos consumidores, contudo, são os desafios de mobilidade na última milha.

As intempéries durante o percurso de entrega de mercadorias (acidentes e bloqueios em rodovias, por exemplo), a falta de transparência sobre o status da encomenda; a discrepância e a incompatibilidade de endereços, a imprevisibilidade do comportamento dos motoristas são alguns exemplos de ocorrências que podem gerar grandes dores de cabeça (e custos) tanto para quem compra, quanto para quem vende, segundo análise de Lucas Alves, Sales Manager Brasil da Maplink.

As soluções para as lacunas foram apresentadas pela empresa na 4ª edição do “Logística do Futuro”, evento promovido pela MundoLogística, em São Paulo, durante os dias 29 e 30 de agosto. No painel “Mobilidade urbana: descomplicando o planejamento e a roteirização da entrega de última milha”, a empresa subiu ao palco junto ao Google para apresentar a “Last Mile Fleet Solution”, um combo de soluções modulares (APIs).

Segundo a companhia, as APIs atuam em cinco frentes:

  1. Captura de endereços, a partir de uma enorme base de dados que completa e válida automaticamente os endereços de entrega para evitar erros;
  2. Otimização das rotas, por meio de um planejamento também automatizado que define o melhor percurso para um roteiro com várias entregas;
  3. Rastreamento e navegação dos motoristas, proporcionando visibilidade de seu próprio percurso e o controle de sua localização pelas empresas;
  4. Rastreamento de entregas para os consumidores, por meio do tracking;
  5. Desempenho da frota, permitindo uma visão holística das operações.

De acordo com Alves, a grande vantagem das APIs é que se tratam de uma solução aberta, o que as tornam comercialmente mais interessantes. “Elas são como blocos de montar, cada uma com uma funcionalidade independente, o que possibilita que sejam combinadas de acordo com as necessidades de cada empresa”, explicou o executivo.

“Além disso, a facilidade de integração a qualquer sistema é outro destaque, permitindo que elas sejam incorporadas às plataformas já utilizadas pelas empresas, algo que facilita, também, a vida de motoristas, que não precisam operar diversos aplicativos para realizarem as entregas”, reforçou.

A TECNOLOGIA NA PRÁTICA: O CASO DO FRETO

Segundo a companhia, um exemplo prático de aplicação dessas soluções pôde ser constatado pelo Freto. A plataforma funciona a partir da tecnologia de matchmaking, conectando embarcadores e transportadores, permitindo que as cargas encontrem os melhores caminhoneiros para realizarem o seu transporte.

Com mais de 3,5 mil “matches” e 150 mil toneladas de mercadorias sendo transportadas diariamente, o volume das operações proporcionadas pela plataforma da logtech demandou o investimento em tecnologias que pudessem otimizar o transporte dessas cargas. Para tanto, o Freto utilizou as soluções da Google Maps Platform, disponibilizadas pela Maplink, conforme explicou a companhia.

“Como somos uma plataforma de oferta e demanda de fretes, temos uma necessidade latente de imputar os endereços, com o ponto de origem (de coleta) e o de destino (de entrega) das cargas. Para isso, as soluções de geolocalização e de verificação dos endereços foram imensas facilitadoras para o nosso negócio.”, explicou Ricardo Morale, CTO do Freto.

“Entendemos que não precisamos criar todas as tecnologias, nós podemos contar com parceiros que disponibilizam soluções que agregam e complementam os nossos próprios serviços, e foi por isso que implementamos as APIs do Google, com o intermédio da Maplink, que forneceu todo o suporte necessário para que pudéssemos aplicar as boas práticas e as melhores configurações das APIs às nossas operações”, pontuou.

TikTok Shop é lançado oficialmente nos EUA

O TikTok oficializou, nesta semana, o lançamento nos EUA de sua vertente de e-commerce — o TikTok Shop. A novidade traz mais dedicação da plataforma ao consumo, com barra de compra na tela de início, promoção de live commerce, anúncios e programa de afiliados para criadores.

TikTok Shop - EUA
(Imagem: Freepik)

O TikTok oficializou, nesta semana, o lançamento de sua vertente de e-commerce nos EUA — o TikTok Shop. A novidade traz mais dedicação da plataforma ao consumo, com barra de compra na tela de início, promoção de live commerce, anúncios e programa de afiliados para criadores.

Com mais de 150 milhões de usuários norte-americanos, o TikTok visa aproveitar esse alcance para fortalecer sua nova empreitada de vendas. Os testes no país acontecem desde novembro do ano passado e, gradativamente, a companhia aproveitou os últimos meses para adicionar mais fornecedores.

“O TikTok Shop permite que marcas e criadores se conectem com clientes altamente engajados com base em seus interesses e combina o poder da comunidade, criatividade e comércio para oferecer uma experiência de compra perfeita”, afirma a empresa em nota.

De acordo com o TikTok, mais de 200 mil vendedores já estão no TikTok Shop, além de 100 mil criadores no programa de afiliados.

Atuação

Os criadores podem marcar produtos para facilitar aos usuários a compra de itens em vídeos InFeed e vídeos ao vivo. As marcas podem criar seus próprios portfólios de produtos, que podem ser acessados em suas páginas de perfil.

Além de permitir que as marcas hospedem seus produtos na plataforma, a ByteDance também oferece soluções logísticas em “Fulfilled by TikTok”, juntamente com um método de checkout seguro.