Magis5 lança e-book de Estratégias de Preços para a Black Friday 2023 para e-commerce

Em um cenário de constante evolução do comércio eletrônico, as estratégias de preços desempenham um papel crucial no sucesso de qualquer negócio online. Com a Black Friday de 2023 se aproximando, a pressão para se destacar em meio à concorrência acirrada é mais intensa do que nunca. 

É nesse contexto que surge uma notícia que promete ajudar os sellers a se prepararem para o evento de compras mais aguardado do ano: o lançamento do e-book de Estratégias de Preços para a Black Friday 2023 realizado pela startup Magis5, a qual possui um hub de automação que possuem diversas soluções para lojistas que vendem nos marketplaces e pretendem crescer em tais plataformas.

A seguir, será dito brevemente sobre o conteúdo do e-book e como ele pode auxiliar os empreendedores que vendem on-line, principalmente em marketplaces, a se destacar sem perder seu lucro na próxima Black Friday.

Quais os conteúdos que têm no e-book de Precificação para Black Friday 2023?

Carrinho de compras com ícones de compras como moedas, cartões etc
Imagem: reprodução

O e-book Estratégias de Preços para a Black Friday foi gerado pensando justamente em uma das maiores dores de sellers: a precificação correta dos produtos para alcançar mais clientes, mas sem perder seu lucro e ter prejuízos.

A partir do e-book os especialistas da Magis5 além de trazerem dados sobre a data nos anos anteriores também trouxeram algumas estratégias e dicas importantes para uma próxima Black Friday de sucesso, como:

– A importância da precificação correta em períodos sazonais como a Black Friday;
 

Como fazer a precificação correta para a Black Friday: deve-se fazer de acordo com o concorrente ou não? Além de falar sobre markup e margem de contribuição;

– Estratégias específicas de preços que os empreendedores devem usar para a Black Friday.

Banner Magis5 anunciando a Black Friday
Imagem: reprodução

Mas e o que é a Magis5?

A Magis5 é uma startup de tecnologia que vai completar seus 5 anos de existência esse ano. Apesar de ser uma empresa nova, é um dos maiores destaques em soluções para vendedores que possuem lojas virtuais e que atuam nos marketplaces vendendo seus produtos.

Além disso, o seu hub de automação é uma ferramenta que atua em todas as etapas do processo operacional de uma loja, auxiliando desde a publicação de anúncios em múltiplos marketplaces até a precificação de acordo com a comissão da plataforma e etapas de expedição e acompanhamento de resultados, com relatórios financeiros que apontam lucros e prejuízos.

A startup e seu time constantemente publicam novos conteúdos e e-books para auxiliar empreendedores que vendem no comércio eletrônico, para conhecer mais e acompanhar a Magis5, basta acessar seu blog ou acompanhá-los no portal do E-Commerce Brasil. 

Estudo aponta que 78% dos operadores logísticos pretendem aumentar o investimento em novas tecnologias

Segundo a pesquisa, as tecnologias mais utilizadas pelos Operadores Logísticos hoje são os sistemas como TMS e WMS, que são essenciais para a gestão de operações de transporte e armazenagem


A automação dos processos operacionais é uma tendência que já está em andamento (Foto: Shutterstock)

Em 2022, o setor de logística representou 13,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, uma fatia significativa da economia nacional. De acordo com o Instituto de Logística Supply Chain (ILOS), a área emprega mais de 12 milhões de brasileiros e movimenta cerca de R$ 1,5 trilhão a cada ano.

Neste cenário, a automação dos processos operacionais é uma tendência que já está em andamento e ganha força com o passar do tempo. Dados do estudo “Perfil dos Operadores Logísticos no Brasil – 2022”, realizado pela Associação Brasileira dos Operadores de Logística (ABOL), apontam que 88% dos operadores logísticos utilizam integração tecnológica como forma de otimizar etapas dos processos, e 78% pretendem aumentar o investimento em tecnologia.

Segundo a pesquisa, as tecnologias mais utilizadas pelos Operadores Logísticos hoje são os sistemas de gestão das operações, TMS e WMS, que são essenciais para a gestão de transporte e armazenagem. Essas tecnologias também estão no pipeline de investimentos para os próximos dois anos para a maioria dos operadores logísticos.

Por outro lado, tecnologias como Blockchain, drones, veículos autônomos e realidade aumentada ou virtual ainda são poucos utilizadas, pois exigem altos investimentos frente aos benefícios esperados. No entanto, já existem alguns operadores logísticos brasileiros investindo em tecnologias disruptivas, liderando no quesito inovação.

E-COMMERCE

Uma análise específica dos OLs que atuam no e-commerce mostra que esse setor têm sido um forte alavancador do desenvolvimento tecnológico, principalmente por conta da complexidade operacional e das altas exigências do segmento.

Conforme apontou o estudo, tecnologias como sensorização (tipo RFID) e data analytics usando ML e IA, por exemplo, já são uma realidade para quase metade dos OLs que atuam nesse segmento, pois elas auxiliam no processamento de uma grande quantidade de pedidos, aumentam a velocidade e assertividade do picking, auxiliam na gestão do crowdsourcing, entre outras funcionalidades.

Esse cenário de adoção e investimentos em tecnologias presente no setor de operadores logísticos já impacta na contratação de mão-de-obra, visto que 90% dos OLs estão aumentando o nível de exigência de conhecimento tecnológico para contratação.

“E, para vencer o gap de qualificação do mercado, muitos estão investimento em capacitação: 94% dos operadores investiram em capacitação no último ano, totalizando mais de R$400 milhões de investimento em treinamento pelo setor”, afirmou a ABOL, em nota.

Outra tendência é o investimento em startups e logtechs, responsáveis pelo desenvolvimento de soluções inovadoras com alta velocidade: 29% dos operadores investiram no ano passado nesses pequenos empreendedores como uma forma de acelerar sua inovação, de acordo com dados do estudo.

Via (VIIA3) aprova mudança de nome para Grupo Casas Bahia

Companhia também aprovou aumento do capital social de até 3 bilhões de ações ordinárias

Os acionistas da Via (VIIA3) aprovaram mudança de nome para Grupo Casas Bahia e aumento do capital social de até 3 bilhões de ações ordinárias (ON), segundo ata da AGE publicada nesta terça-feira (12).

Essa será a segunda vez em dois anos que a varejista, dona das marcas Casas Bahia e Ponto, muda de nome. Em 2021, a empresa abandonou o nome Via Varejo, passando a se chamar somente Via, denominação que agora também abandonou.

O capital social, totalmente subscrito e atualizado, é de R$ 5,138 bilhões, dividido em 1.598.431.289 de ações.

Via (VIIA3) enfrenta dificuldades

Segundo Fernando Ferrer, analista da Empiricus, a Via é uma empresa que nesse momento passa por uma reestruturação e que tem, por agora, uma situação negativa de caixa, isso após uma série de prejuízos em sequência.

Ferrer destaca que a reestruturação veio acompanhada do anúncio da oferta de ações, de R$ 1 bilhão, podendo chegar a até R$ 1,8 bilhão com os bônus de subscrição, o que acaba gerando uma diluição muito grande para os acionistas.

A varejista, junto do seu resultado do segundo trimestre, anunciou o fechamento de até 100 lojas em novo plano de transformação, bem como outras iniciativas como descontinuação de categorias e lançamento de um FIDC do seu serviço de crediário.

Dona da Casas Bahia cai na Bolsa

As ações da Via, dona da Casas Bahia, chegaram a bater nos R$ 2,74, no início de janeiro, mas caíram mais 57% desde então (veja gráfico abaixo).

No pregão desta terça-feira (12), as ações de Via recuaram 0,85%, terminando cotadas a R$ 1,17.

Fonte: Clear Trader

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Conheça o Wake OMS, a solução de multicanalidade da Wake.

Mulher em loja de sapatos mexendo em uma tablet
Imagem: reprodução

O Sistema de Gerenciamento de Pedidos – ou OMS – é uma solução tecnológica inovadora: projetada para aprimorar a integração entre os ambientes físico e online, eleva também a eficiência e a qualidade da jornada de compra para os consumidores, fornecendo uma visão única para o cliente. Para tal, a Wake lançou o Wake OMS – um produto para quem tem a plataforma Wake Commerce, desenvolvido para romper as barreiras do físico com o digital.

Wake OMS potencializa as oportunidades de vendas por meio de diversos canais. Com essa tecnologia, a operação é expandida para o modelo omnichannel e permite que lojas físicas, parceiros externos e outras fontes de fulfillment sejam utilizados como estoque para o digital, em conjunto com os tradicionais Centros de Distribuição. 

Além disso, a inteligência integrada do Wake OMS busca incessantemente reduzir prazos e custos de entrega, ao mesmo tempo que contribui para eliminar as rupturas de estoque. Por fim, o grande diferencial da Wake é a integração de ponta a ponta com as soluções do ecossistema. 

Na Wake Commerce, o OMS possui integração nativa e é um dos produtos ao lado do Wake Storefront, uma solução headless para desenvolver a interface das lojas virtuais, e Wake Hub, o motor de integração com os maiores marketplaces do mercado. Juntos, compõem um ecossistema de soluções digitais integradas.

Para romper as barreiras que separam físico e digital

Pick-up: o consumidor final compra o produto no site e retira em uma das lojas físicas;

Ship-from: a loja envia o produto até a casa do cliente;

Ship-to-store: a loja envia o produto a uma outra que foi escolhida para retirada pelo consumidor final.

Os principais benefícios

– Otimiza as operações de pedidos do varejo, melhorando a satisfação do cliente, reduzindo custos operacionais e permitindo uma tomada de decisão mais informada;

– Disponibiliza uma maior oferta de produtos e disponibilidade de estoque;

– Incrementa as vendas da loja física quando selecionada a opção de retirada, promovendo o fluxo de clientes para a loja;

Change Seller: direciona um pedido feito para outra loja em casos de ruptura, logo, permite que produtos faltantes na loja de origem sejam buscados nas demais lojas integradas a fim de concretizar a venda;

– Na configuração do Change Seller, permite definir variações de prazo e frete;

– Proporciona uma experiência de compra completa, fluida e sem fricções.

Com novas soluções, Wake propõe uma abordagem com foco em performance e resultados

A Wake foi lançada em abril de 2023 para negócios e empreendedores que buscam resultados expressivos e com alta performance de ponta a ponta. De lá para cá, a empresa que pertence à Locaweb Company tem divulgado novos produtos que permitem a construção de experiências únicas de compra.

Um dos mais recentes foi o Wake Storefront, a solução headless da Wake Commerce. A tecnologia responsável pelo desenvolvimento da interface de uma loja virtual é veloz, customizável, com tempo de implementação e migração reduzidos, segura e com atualizações frequentes, além de oferecer a mesma experiência em quaisquer dispositivos por meio do Storefront API.
Com mais de 700 colaboradores, o ecossistema da Wake é formado pelos eixos Wake Commerce, Wake Experience e Squid by Wake, que contemplam todas as etapas da jornada do cliente.

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A próxima grande aposta da Amazon: reabastecer as prateleiras das lojas físicas

Gigante do comércio eletrônico lança serviço de logística para comerciantes de seu marketplace, com a estratégia de abrir uma nova fonte de receita

A Amazon (AMZO34) está oferecendo um novo serviço que permitirá que seus 2 milhões de parceiros comerciais entreguem estoques diretamente em lojas físicas e armazéns, no mais recente esforço da gigante do comércio eletrônico para expandir sua rede logística além do atendimento aos compradores on-line.

A Amazon anunciou nesta terça-feira (12) que o serviço, que está atualmente em testes, estará disponível de forma mais ampla ainda este ano. A oferta foi revelada esta semana na Amazon Accelerate, uma conferência que atraiu cerca de 2 mil comerciantes online a Seattle.

A estratégia demonstra que a gigante do comércio eletrônico está tentando controlar mais estoques na cadeia de suprimentos antes de serem vendidos. Os comerciantes podem utilizar o serviço para enviar estoques para armazéns administrados por outros provedores de logística, outros mercados online e até mesmo para lojas físicas para serem colocados nas prateleiras.

O serviço aumentará outros programas da empresa, como o Buy with Prime, que permite que os comerciantes paguem à Amazon para entregar produtos a clientes que fazem compras em sites que não são da Amazon.

A Amazon vem agregando serviços há anos em um esforço para se tornar uma empresa líder em logística que supervisiona o fluxo de produtos das fábricas na China até as portas dos clientes em todo o mundo. Ela está tentando substituir uma variedade de empresas que lidam com tarefas como frete marítimo, alfândega, transporte terrestre e armazenamento de estoque, por um serviço contínuo. Outras empresas interessadas no espaço incluem a startup de logística Flexport, que anunciou serviços semelhantes também nesta terça-feira.

Cerca de 60% de todos os produtos vendidos na Amazon vêm de comerciantes independentes. Eles pagam comissões à empresa sobre cada venda, além de taxas adicionais de logística e publicidade. Esses comerciantes têm sido um foco cada vez maior da empresa. Com a desaceleração do crescimento das vendas online, a Amazon tem aumentado as taxas que cobra dos comerciantes e olhando além de sua loja virtual em busca de fontes adicionais de receita.

Os serviços de vendas da Amazon geraram US$ 32,3 bilhões no segundo trimestre, um aumento de 18% em relação ao mesmo período do ano anterior e mais do que o lucrativo negócio de serviços em nuvem. No ano passado, pela primeira vez, os encargos e taxas da empresa para os vendedores começaram a absorver cerca de metade do custo de cada venda, dificultando o lucro dos comerciantes. Nos EUA, o maior mercado da Amazon, a empresa capta cerca de 37,6% de todos os gastos online, segundo a Insider Intelligence.

“Os vendedores poderão descarregar ainda mais a complexidade da logística de sua cadeia de suprimentos para a Amazon, tanto para os produtos que vendem nas lojas da Amazon quanto por meio de outros canais de vendas, incluindo lojas físicas e online”, disse Dharmesh Mehta, vice-presidente da Amazon em carga de serviços de vendedor em todo o mundo.

“Estamos entusiasmados em ajudar os vendedores, dentro e fora da Amazon, a economizar mais dinheiro, impulsionar mais crescimento dos negócios e ter mais tempo para continuar inventando produtos incríveis para os clientes.”

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Omnishoring: por que o Brasil deveria considerar essa tendência?

O país tem uma oportunidade única de aproveitar essa tendência e atrair uma parte importante da cadeia de fornecimento das empresas globais


Essa tendência promete facilitar o movimento de mercadorias e reduzir os custos de transporte (Foto: Divulgação)

Durante a pandemia de Covid-19, muitas empresas sofreram para manter ativas suas cadeias de suprimentos. Diversos eventos, como bloqueios de produção e atividades portuárias na China, escassez de contêineres e congestionamentos marítimos, paralisaram muitas operações ao redor do mundo.

Além disso, recentes conflitos geopolíticos e questões econômicas globais, como a inflação em alta e a desaceleração da demanda, contribuíram para a complexidade desse cenário.

Passada a pandemia, é fundamental listar as lições aprendidas e considerar soluções inovadoras para garantir a resiliência da logística global.

Uma delas, que já está sendo adotada em alguns países, é o chamado omnishoring. Trata-se de uma estratégia que envolve a transferência de parte da produção de fábricas offshore para países geograficamente mais próximos dos mercados onde os produtos serão consumidos.

Essa tendência promete não apenas facilitar o movimento de mercadorias, mas também reduzir os custos de transporte e evitar potenciais obstáculos sanitários e regulatórios que possam surgir em países distantes, especialmente em situações adversas como vimos nos últimos anos.

Vejo que o Brasil tem uma oportunidade única de aproveitar essa tendência e atrair uma parte importante da cadeia de fornecimento das empresas globais.

O país pode se beneficiar das projeções otimistas da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), que estima um considerável investimento privado de R? 124,3 bilhões em transporte e logística entre 2022 e 2026.

Do ponto de vista estratégico, o Brasil tem vantagens significativas para atrair empresas globais. A infraestrutura do Brasil, incluindo suas rodovias, costa marítima e questões aéreas, é mais favorável para a logística em comparação com outros países sul-americanos.

O investimento em fontes de energia limpa e renovável também é uma preocupação fundamental do país, o que está alinhado com a crescente demanda por sustentabilidade e responsabilidade ambiental, refletida na agenda ESG adotada pelas empresas.

Entre os setores industriais que têm aderido ao omnishoring e poderiam se beneficiar da atração para o Brasil, destaco a indústria manufatureira. Além disso, setores como tecnologia da informação, varejo, saúde, farmacêutica e indústria automotiva também podem encontrar no Brasil um ambiente propício para inovação e crescimento.

Diante desse contexto, sou otimista em relação à resiliência do comércio global a longo prazo e acredito que as empresas precisam estar preparadas e bem posicionadas para apoiar seus clientes em um mundo em constante mudança.

Portanto, acredito que o Brasil deve estar pronto para aproveitar as oportunidades do movimento de omnishoring, impulsionando a economia com negócios e iniciativas inovadoras.

* Eric Brenner é CEO da DHL Global Forwarding (DGF) no Brasil.

Antilhas inaugura CD para aumentar 60% a capacidade de armazenagem

Localizado na Rodovia Anhanguera, na altura da cidade de Cajama — região metropolitana de São Paulo —, o novo centro de distribuição tem mais de 23 mil m²

Antilhas inaugura CD para aumentar 60% a capacidade de armazenagem
A mudança tem como objetivo de aumentar a eficiência logística

A Antilhas anunciou a mudança para um novo centro de distribuição com o objetivo de aumentar a eficiência logística para suportar o crescimento previsto para os próximos 5 anos. Segundo a companhia, o projeto prevê aumentar a capacidade de atendimento em até 60% na área de armazenagem e ampliar em 30% o número de posições porta paletes.

De acordo com a empresa, a proposta da reestruturação é atender duas frentes: suportar tanto o modelo “intercompany” — que atende às outras unidades do grupo, como Varejo, Cartucharia e Flexíveis —, por meio do armazenamento, manuseio e distribuição, e a própria unidade de Logística, com os serviços de soluções para visual merchandising, co-packer e montagem de kits.

Como parte dessa evolução, também está prevista a criação de um novo espaço dedicado a operações licenciadas pela Anvisa. O novo centro de distribuição tem mais de 23 mil m² e fica na Rodovia Anhanguera, na altura da cidade de Cajamar, região metropolitana de São Paulo.

Em nota, a companhia informou que o novo centro de distribuição foi projetado com foco em sustentabilidade ambiental, um dos pilares da agenda ESG. Iniciativas para economia de energia nas áreas comuns, juntamente com instalações para carregamento de veículos elétricos são alguns exemplos citados pela empresa.

“O novo centro de distribuição vem com o objetivo de ampliarmos a nossa oferta de serviços de logística promocional para varejistas e também de montagem de kits de produtos para indústrias de bens de consumo. Com isso, firmamos o nosso compromisso com nossos clientes e nos preparamos para atender novos mercados, trazendo mais agilidade e qualidade na entrega dos serviços”, declarou o diretor Geral do Grupo Antilhas, Bruno Baptista.

“Com grande entusiasmo, celebramos a transição para nossa nova casa. Este momento representa uma fase na qual nos dedicamos não apenas ao crescimento, mas também a aprofundar os laços com nossos clientes, tê-los no centro das nossas ações é o que nos motiva”, afirmou Miriam Corraleiro Felix, diretora de Varejo e Logística do Grupo Antilhas.

Dez estatísticas de comércio eletrônico B2B para acompanhar em 2023

Com o crescimento do comércio eletrônico B2B, os vendedores corporativos precisam se ajustar a um mundo diferente. Eles precisam ter em mente que os compradores estão se voltando, cada vez mais, para os canais digitais, indicando uma tremenda valorização da velocidade e da conveniência nas transações.

Não é novidade que compradores B2B têm deixado de lado as reuniões presenciais com representantes de vendas e buscado o mesmo tipo de experiência que têm ao comprar em sites B2C: afinal, todos compramos na Amazon e sabemos o que é uma boa experiência de compra. Na dinâmica digital, eles procuram autonomia, pesquisando os produtos online e optando por concluir a compra do mesmo modo.

“Hoje, o sucesso no B2B depende totalmente do balanceamento engenhoso de pontos de contato online de autoatendimento com cenários de interação com o cliente assistidos por vendas. A chave para ambos é digital… sites e aplicativos de comércio digital, juntamente com a ativação de vendas digitais”, escreveram Andy Hoar e Brian Beck, da Master B2B, em seu Relatório State of B2B E-Commerce de 2023.

Dessa forma, vendedores experientes ficam livres para atuar como consultores confiáveis, enquanto suas empresas fazem uso de mercados e ferramentas digitais para oferecer experiências personalizadas aos seus clientes. Ao mesmo tempo, as equipes de vendas passam a se apoiar em ferramentas de vendas guiadas para adotar um modelo de vendas omnichannel, ajudando os vendedores a envolver os compradores no canal de sua escolha.

As principais estatísticas B2B para 2023

A velocidade com que o comércio eletrônico B2B vem crescendo é impressionante, e a maior parte das organizações está ciente disso. Por isso estão trabalhando na transformação de suas equipes de vendas e na construção de experiências que atendam às crescentes preferências digitais de seus clientes.

Tudo isso é ilustrado por estatísticas relativas ao ano de 2023 que, analisadas com calma, podem ajudar a orientar os líderes empresariais na definição de suas estratégias. Veja algumas delas:

1. De acordo com a Forrester, o comércio eletrônico B2B atingirá US$ 3 trilhões nos EUA até 2027, acima do US$ 1,7 trilhão registrado em 2021. As vendas offline B2B permanecerão essencialmente estáveis;

2. Já a Statista aponta que 17% das vendas B2B serão geradas digitalmente em 2023, acima dos 13% em 2019;

3. Uma pesquisa do Gartner, publicada no final de 2021, mostrou que 83% dos compradores B2B preferem fazer pedidos ou pagar por mercadorias por meio de canais digitais;

4. O Gartner também prevê que, até 2025, 80% das interações de vendas B2B entre fornecedores e compradores ocorrerão em canais digitais;

5. Os clientes B2B agora usam regularmente dez ou mais canais para se envolver com fornecedores, contra cinco em 2016, de acordo com um estudo de vendas B2B da McKinsey & Company;

6. O mesmo estudo da McKinsey aponta grandes oportunidades para canais de vendas remotos ou online: 35% dos compradores B2B disseram que gastariam US$ 500 mil ou mais em uma única transação;

7. Quase dois terços das empresas B2B em todos os setores oferecem recursos de comércio eletrônico acima dos 53% no início de 2021, segundo um relatório B2B Pulse 2022 da McKinsey & Company;

8. Um terço dos 200 compradores e vendedores B2B entrevistados disseram que iniciam sua pesquisa de produtos na Amazon, de acordo com o relatório State of B2B E-Commerce de 2023 da Master B2B;

9. Quase metade dos vendedores no mesmo estudo disse que perdeu vendas porque não conseguiu competir com a Amazon em preço;

10. A pesquisa Master B2B também descobriu que 61% dos vendedores disseram que perderam vendas porque a pesquisa no site não era boa o suficiente.

Comércio eletrônico B2B em 2023

Todos esses números e estatísticas mostram que o comércio eletrônico B2B não só veio para ficar, mas que está cada vez mais forte. E, diante disso, as organizações de todos os setores precisarão continuar desenvolvendo e aprimorando seus recursos de comércio digital para permanecerem competitivas à medida que os mercados de terceiros ganham força.

Mas sempre há pontos de atenção. Mesmo que a maioria das empresas B2B esteja focada em aumentar o comércio eletrônico, muitas enfrentam o mesmo problema: falta de financiamento. A pesquisa Master B2B observa que 68% dos vendedores disseram que as restrições orçamentárias estão impedindo o crescimento do comércio eletrônico, e que há falta de alinhamento entre as equipes de vendas, e-commerce e TI, o que dificulta o crescimento.

Gerenciar o conflito entre canais de vendas online e offline no comércio B2B requer uma abordagem equilibrada e estratégica. Para enfrentar esse desafio com sucesso, as empresas podem empregar várias táticas. A comunicação clara é fundamental, envolvendo a educação da equipe de vendas sobre os benefícios do e-commerce como uma ferramenta complementar em vez de uma substituição. O alinhamento de incentivos é crucial, com estruturas bem projetadas que recompensam os vendedores por direcionar o tráfego online e facilitar as vendas online. A colaboração deve ser incentivada entre as duas equipes de vendas para proporcionar uma experiência perfeita ao cliente, enquanto que a atribuição clara de leads garante o devido crédito pelos esforços de vendas online e offline.

Enfatizar o valor da expertise dos vendedores e da personalização é essencial, destacando situações em que o aconselhamento personalizado é indispensável. Ofertas online especiais podem motivar o engajamento com a plataforma online, enquanto que o compartilhamento de dados permite que os vendedores compreendam melhor os comportamentos dos clientes online. Criar um ciclo de feedback capacita os vendedores a contribuírem com insights para melhorar a plataforma online, promovendo seu envolvimento no seu sucesso. A implementação gradual, o suporte da gestão e a definição de papéis claros contribuem para uma convivência harmoniosa de ambos os canais. Em última análise, uma abordagem abrangente que combine essas táticas promove a cooperação, minimiza conflitos e impulsiona o crescimento no comércio B2B.

“Os CEOs devem demonstrar liderança aqui e garantir que os departamentos de comércio eletrônico e TI estejam totalmente alinhados – tanto estratégica quanto financeiramente – para garantir que as metas digitais sejam alcançadas”, conclui o relatório. A dica fala por si só e já indica por onde muitas dessas empresas podem começar.

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Como equilibrar tecnologia e empatia para o encantamento do cliente?

Fornecer uma experiência positiva é básico, o encantamento é que torna uma empresa especial Tempo de leitura: 3 minutos

Em um mundo marcado pela crescente digitalização, a jornada do cliente se transformou em uma complexa interação entre relações humanas e tecnológicas. Cada vez mais, as empresas passaram a desenvolver um conjunto de estratégias aliada as novas tecnologias para encantar os clientes. Entretanto, para haver sucesso nessa jornada é preciso haver fluidez e integração, sejam eles virtuais ou presenciais, para oferecer uma experiência consistente e personalizada.

Mais do que nunca, tecnologia e empatia se entrelaçam nessa jornada, e para isso, é fundamental as empresas acharem um equilíbrio nessa relação, e sobretudo, entendam como ela se desenvolve no mundo digital.

Tecnologia como aliada no encantamento do cliente

A tecnologia desempenha um papel fundamental nesse cenário. Prova disso são as empresas que passaram a usar as ferramentas de maneira inteligente e estratégica e, com isso, conseguiram antecipar as necessidades dos clientes, simplificar processos, além de passar a obter o conhecimento do comportamento do consumidor.

Destaque para o algoritmo e análise de dados, onde empresas passaram a personalizar suas ofertas e comunicações para esses clientes. A jornada do cliente “moderno” é uma dança entrelaçada entre o mundo físico e digital. Desde o momento em que um cliente interage com uma marca pela primeira vez, seja por meio de um site, aplicativo ou loja física, a primeira experiência começa a ser moldada. Quem nunca recebeu um e-mail ou um SMS em que se sentiu acolhido ou prestigiado pela empresa, após uma experiência de compra? É disso que estamos falando, das experiências que estão nos surpreendendo cada vez mais.

Por outro lado, empresas que não se empenham na criação de uma conexão com seus clientes estão fadadas a caírem no esquecimento. Nesse contexto, o estudo da Twilio Segment indicou que 71% dos consumidores se sentem frustrados quando sua experiência de compra é impessoal.

Não basta TER canais digitais, mas SER para clientes

Os canais digitais, como redes sociais, chatbots, call centers e outros são um combustível para uma experiência fluida e eficiente, pois de nada adianta sua empresa, por exemplo, ter um chatbot mas ser preciso ligar para tirar dúvida no call center. Aí entendemos a importância de todas essas ferramentas estarem integradas em uma experiência contínua.

É por essas questões e outras que o CONAREC 2023 apresentará o tema “O Encantamento do cliente a partir de uma jornada fluida e tecnológica”. O painel terá a intermediação da Euriale Voidela, CEO e fundadora na Consultoria Customer Centric e reunirá Daniella Brissac, vice-presidente de Marketing Brasil & CCX LATAM da Kenvue(J&J); MauricioVillar, sócio-fundador da Tembici e SaritaBesada, Diretora de CX do Quinto Andar para debater sobre o tema.

Essas lideranças trarão insigths sobre os principais desafios ao integrar diferentes pontos de contato tecnológicos na jornada do cliente, e de que forma as empresas podem garantir que a tecnologia utilizada realmente agregue valor à experiência do cliente e não a complique. Além disso, reveralão como medem o impacto da integração tecnológica na satisfação e lealdade do cliente e qual é o papel da formação e capacitação das equipes no sucesso de uma jornada fluida e tecnológica.

Euriale Voidela, CEO e Fundadora na Consultoria Customer Centric

É TEDx Speaker e também co autora do best seller “Protagonista”. Foi CEO da Camix Customer, empresa de treinamentos de experiência do cliente, palestrante, professora da EBAC e da CS Academy. Em 2021 foi eleita como uma das top 15 profissionais de CX pela Track e em 2023 top 10 pela CSX Week. Liderou mais de 300 iniciativas ao longo de toda a carreira em parceria com companhias como Oracle, Vivo, IBM, Harvard Business Review Brasil, por todos os estados brasileiros além de passagens marcantes pelo México, Chile, Colômbia e Miami.

Daniella Brissac VP Marketing Brasil & CCX LATAM – Kenvue (J&J)

Com forte legado de performance digital, inovação e estratégias regionais de negócios. Há mais de 15 anos na empresa, a executiva acumulou experiência como líder para diferentes categorias e marcas icônicas que acompanham os brasileiros por gerações.

Mauricio Villar – Sócio-fundador – Tembici Sarita Besada – Diretora de CX

É formado em Mecatrônica pela POLI-USP e pela École centrale de Marseille, na França, e é especialista em mobilidade urbana com uma carreira de mais de treze anos na área. Foi o precursor da entrada da tecnologia de bicicletas compartilhadas com estações no Brasil, tendo criado e implementado o projeto PedalUSP, o primeiro sistema de compartilhamento de bikes da Universidade de São Paulo.

GoodStorage inaugura unidade de Selfstorage na Vila Mariana (SP) e projeta crescimento de 50% em 2023

Publicado em 06/09/2023

Segundo a companhia, novo espaço tem opção de metragens maiores, principalmente para e-commerce, que podem ser utilizados para estocagem de produtos e como pontos logísticos estratégicos para last mile

GoodStorage inaugura unidade de Selfstorage na Vila Mariana (SP) e projeta crescimento de 50% em 2023
A 22ª loja da marca dispõe de boxes de 1 m² a 300 m² (Foto: Divulgação)

A GoodStorage inaugurou uma unidade de selfstorage em Vila Mariana, na capital paulista. Com o objetivo de crescer 50% em relação à 2022, a nova unidade faz parte do plano de expansão da marca, que prevê lançar neste ano mais quatro unidades de selfstorage. A 22ª loja da marca dispõe de boxes de 1 m² a 300 m².

Em nota à imprensa, a empresa disse que contribuirá ainda mais com o crescimento do mercado que, em 2022, cresceu 16%, segundo dados da Associação Brasileira de Selfstorage (ASBRASS).

“O setor segue crescendo em 2023, pois ainda há muitos lugares a serem explorados, principalmente dentro da capital paulista, como é o caso do bairro Vila Mariana”, afirmou fundador e CEO da GoodStorage, Thiago Cordeiro.

“Seguimos investindo forte em expansão, a fim de colaborar com a mobilidade da cidade, tornando-a mais inteligente, sustentável e aproximando locatários de seus lares e/ou empresas”, explicou o executivo.

De acordo com a companhia, a unidade Vila Mariana está localizada na Rua Domingos de Moraes, próxima às estações Metrô da Linha 1-Azul Ana Rosa e Vila Mariana, além do Corredor Norte-Sul no trecho da Avenida 23 de Maio, entre os Parques Ibirapuera e Aclimação.

A empresa afirmou que oferece espaços a partir de 1 m² para serem locados sem burocracia e sem fidelidade, que podem ser utilizados como extensão da casa. “Principalmente neste cenário em que o mercado imobiliário segue a tendência de moradias com metragens reduzidas, sendo uma boa opção para transferir e armazenar diversos tipos de objetos, como decoração, escritório, móveis, coleções e arquivos pessoais que não cabem mais na casa ou no apartamento”, afirmou.

Com opção de metragens maiores, torna-se uma solução para aqueles que precisam de espaços maiores, principalmente de e-commerce, que podem utilizá-los para estocagem de produtos e como pontos logísticos estratégicos para last mile. A expectativa é eliminar gargalos de entrega, facilitar a mobilidade e, consequentemente, reduzir os custos de logística.

De acordo com a GoodStorage, a unidade ainda dispõe de câmeras de vigilância com monitoramento 24 horas por dia; acesso por biometria ou senha individual para controle de fluxo; rede Wi-Fi gratuita e espaço de convivência; loja Goods com suprimentos para embalar e armazenar; central de atendimento com equipe própria e comunicação ágil e assertiva; além de contratos flexíveis, permitindo a migração para espaços maiores ou menores, conforme a necessidade do locatário.