4º E-commerce Day será realizado no dia 14 de agosto em Brusque

Evento da ACIBr tem o objetivo de reunir profissionais que atuam no segmento de comércio eletrônico e vendas on-line.

O Núcleo de E-commerce da Associação Empresarial de Brusque, Guabiruba e Botuverá (ACIBr) realizará no dia 14 de agosto, a 4ª edição do E-commerce Day.

O evento, que acontece no Teatro do Centro Empresarial, Social e Cultural de Brusque (Cescb), tem o objetivo de reunir empresários, empreendedores, influenciadores e outros profissionais que atuam no segmento de comércio eletrônico e vendas on-line.

“A ideia é proporcionar um ambiente de aprendizado e networking, onde os participantes possam se atualizar sobre as novidades do mundo digital, ter conhecimento de tendências desse nicho, explorar novas tecnologias e estratégias, bem como adquirir conhecimentos e práticas para aplicar ou aprimorar seus negócios”, destaca a coordenadora do Núcleo, Daiane Zen.

Ela ressalta que estar atualizado é crucial em um mercado tão dinâmico e competitivo e, por isso, participar do E-commerce Day permite que os profissionais da área tenham acesso a novas perspectivas e descubram ferramentas e técnicas para otimizar suas operações.

“Além disso, é uma excelente oportunidade para expandir a rede de contatos, trocar ideias com outros profissionais do setor e encontrar potenciais parceiros de negócios”.

Fonte: “4º E-commerce Day será realizado no dia 14 de agosto em Brusque (portaldacidade.com)

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Lojas Mel aposta na união dos canais digitais com as lojas físicas

Iniciativa fígital oferece experiência de compra completa e humanizada.

A tecnologia está cada vez mais presente no nosso dia a dia, e as empresas têm buscado alternativas para integrá-la aos seus negócios. As Lojas Mel tem acompanhado essa evolução, promovendo uma integração mais efetiva entre as unidades físicas e os canais digitais, desde 2020, quando a pandemia de covid-19 exigiu do varejo intensificar a combinação dos dois universos.

A implementação de novas tecnologias e a busca constante por inovação são uma realidade consolidada e não mais uma tendência. Nosso objetivo sempre foi atender às necessidades dos nossos clientes com preços competitivos. Agora, também exploramos alternativas que ofereçam praticidade e conforto”, conta Felipe Prado, gerente de Vendas Digitais da empresa

Sistema fígital

O resultado desse compromisso é a implementação bem-sucedida de um sistema figital, que oferece alternativas práticas aos consumidores. A primeira iniciativa digital da marca foi transformar o site em um e-commerce, com portfólio completo de produtos em categorias que variam desde utilidade doméstica, eletroportáteis, eletrônicos, brinquedos até artigos para casa e decoração em geral.

Nas aquisições realizadas pelo WhatsApp, o cliente entra em contato com a loja, descreve sua necessidade e é direcionado para um atendente que faz uma venda personalizada. No final, o cliente pode optar por receber seu pedido em casa em até duas horas – o prazo varia de acordo com a unidade que irá cuidar da demanda – ou retirar em uma loja física.

“Para atender às demandas dos canais digitais, desenvolvemos uma estratégia de direcionamento das solicitações. Em cada uma das plataformas, os pedidos saem de um lugar diferente. As solicitações do nosso site e plataformas de marketplace são atendidas pelo nosso centro de distribuição em Minas Gerais, enquanto os pedidos feitos no WhatsApp são atendidos pelos estoques regionais e lojas”, explica Prado.

As redes de marketplace têm se fortalecido e entraram na estratégia figital da marca, que conta com os principais players do mercado como parceiros. Grandes plataformas, como a Shopee, têm se consolidado como canal de distribuição, oferecendo ao público lojas oficiais de diversas marcas, como a Lojas Mel, que disponibiliza toda a sua carteira de produtos aos clientes.

“Os marketplaces chamam a atenção dos consumidores pela praticidade de utilizar apenas uma plataforma para diversos tipos de compra. Outro grande atrativo é a segurança de dados, além da garantia de que a loja oficial da marca é sinalizada, evitando que golpes digitais sejam aplicados”, comenta o gerente.

“Os canais digitais vieram para ficar e fazem parte de todo o nosso planejamento estratégico. Eles nos possibilitaram ampliar o alcance da nossa rede, atendendo pedidos em todas as regiões do país. Nosso objetivo para os próximos anos é o de fortalecer nossa omicanalidade e oferecer experiências cada vez mais completas aos nossos clientes”, finaliza Prado.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/04/08/2024/tecnologia/lojas-mel-aposta-na-uniao-dos-canais-digitais-com-as-lojas-fisicas/”

 

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Marketplace Temu desafia gigantes e redefine as regras do e-commerce no Brasil

O mercado de e-commerce brasileiro está passando por uma transformação profunda, impulsionada principalmente pela entrada de novos players chineses, como a Temu. Urgel Augustin, Diretor de vendas e CS da Similarweb, explicou com a Temu tem desafiado gigantes do setor, a exemplo de Amazon e Mercado Livre, e redefinido as regras do jogo.

No palco do Fórum E-commerce Brasil 2024, Augustin disse que a Temu atingiu 3,7 milhões de usuários em junho — hoje, ele acredita já ter ultrapassado os 5 milhões. Cerca de 15% dos usuários que visitaram a Temu também visitaram o Mercado Livre, Shopee e Amazon, mostrando uma competição acirrada pela atenção do consumidor.

Importante dizer que pela primeira vez um marketplace em crescimento afetou significativamente a participação de mercado de outros players relevantes. Alguns deles, aliás, perderam com uma redução de 30% de share para alguns.

A ascensão meteórica da Temu

Em pouco mais de três meses, a Temu conseguiu se tornar o aplicativo de compras mais baixado no Brasil, superando até mesmo a Amazon. Essa ascensão meteórica se deve a uma estratégia agressiva de marketing, com forte investimento em busca orgânica e paga, além da utilização de táticas de gamificação e influenciadores digitais.

Vale lembrar que os aplicativos chineses geram um ciclo interessante de dados. Afinal, o cliente instala o app, os dados são capturados e ele recebe sugestões do que pode gostar. Então, o aplicativo coleta os dados de localização e compartilha com os fabricantes, que entendem a demanda e casam a produção com a oferta. Ou seja, diminuem o tempo de produção e de marketing.

O que diferencia a Temu?

A Temu se destaca dos demais marketplaces por diversos fatores:

  • Gamificação: plataforma chinesa utiliza elementos de jogos para aumentar o engajamento dos usuários, oferecendo recompensas como descontos e produtos gratuitos.
  • Foco no mobile: investe fortemente em seu aplicativo, oferecendo uma experiência de compra mais rápida e intuitiva.
  • Análise de dados: utiliza dados dos usuários para personalizar as recomendações de produtos e otimizar suas campanhas de marketing.
  • Parcerias com influenciadores: conta com uma rede de influenciadores digitais para promover seus produtos e alcançar um público mais amplo.
  • Preços competitivos: oferece preços muito competitivos, atraindo consumidores em busca de boas ofertas.

Impacto no mercado brasileiro

A entrada da Temu no mercado brasileiro está gerando um grande impacto na concorrência. Outros marketplaces, como Shopee e AliExpress, também estão crescendo rapidamente e conquistando uma fatia cada vez maior do mercado.

Um dado interessante apresentado por Augustin: o tempo médio gasto no app da Temu é de 15 minutos, algo muito elevado para uma plataforma de compras. Em segundo lugar está a Shopee, com 10 minutos, e Shein com cerca de 8. Essa é a grande prova de que a gamificação é a lógica por trás dos apps chineses e funciona muito bem (Amazon e Magalu, que não seguem a gamificação, são de cerca de 3 e 2 minutos, respectivamente).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/marketplace-temu-desafia-gigantes-e-redefine-as-regras-do-e-commerce-no-brasil”

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Programas de fidelidade no e-commerce: como comunidades estão redefinindo a relação com marcas e produtos

Uma pesquisa realizada pela Yotpo em 2023, destacou que 83% dos consumidores dizem pertencer a um programa de fidelidade. Embora seja um número expressivo, em 2017, um levantamento da Accenture trouxe que, apesar do nome, 71% dos consumidores afirmam que esses programas na realidade não geram fidelidade. Por mais contraditório que seja, avaliando um panorama desse período até os dias atuais, é possível perceber que pouco foi modificado de lá para cá para que esse sentimento mudasse.

Surgimento dos programas de fidelidade

Para iniciar essa conversa, vale começarmos compreendendo o surgimento dos programas de fidelidade e por que, atualmente, eles não cumprem com o principal objetivo: a retenção de clientes.

Existem registros de que esses programas surgiram no século XVIII. Os varejistas da época queriam recompensar seus clientes fiéis e começaram a dar moedas de cobre que os consumidores poderiam trocar por produtos posteriormente. Desse período para cá, muita coisa aconteceu. Enquanto novos tipos de programas surgiram, a conexão entre marca e cliente continua a mesma do século XVIII, uma relação transacional.

A era da Economia da Expectativa

No entanto, o que vemos é uma necessidade urgente de que a dinâmica dessa relação consumidores-empresas mude. Com o surgimento de Amazon, Spotify, Uber, Netflix e outros negócios similares, nasceu também uma nova forma de oferecer um serviço. Os consumidores se acostumaram a um cenário de ultraconveniência com entregas rápidas, uma experiência digital quase sem nenhuma fricção e uma hiperpersonalização.

Estamos na chamada era da Economia da Expectativa, conceito cunhado pela Trendwatching em 2015 para traduzir os sentimentos dos consumidores do século XXI em relação às empresas de qualquer setor. O mindset é: me dê o que eu quero, na hora que eu quero e rápido. Mohanbir Sawhney, especialista em estratégias para e-commerce, afirma que a única maneira de manter os consumidores engajados é entender, com profundidade, a jornada desse cliente, atender às suas necessidades e expectativas, e fazer isso em qualquer ponto de contato dessa jornada.

Empresas precisam continuar surpreendendo seus consumidores

No entanto, ainda existem poucas iniciativas por parte das empresas para realizar de fato esse desejo e realmente criar uma conexão com seus consumidores. A boa notícia é que há oportunidades para serem exploradas.

Em uma pesquisa da Wunderman Thompson (2023), 70% dos entrevistados não se lembram da última vez que uma marca fez algo que os deixassem empolgados. Isso mostra que há uma grande necessidade por parte dos consumidores de se sentirem surpreendidos. A mesma pesquisa ainda diz que 61% dos entrevistados querem que as marcas os ajudem a sentir emoções intensas. Se por um lado existem clientes sedentos por novidades, por outro existem empresas que desejam se destacar no mercado.

Contudo, essas empresas só vão conseguir se destacar ao assumirem o risco de desenhar estratégias mais ousadas e condizentes com os desejos dos consumidores, para além do lucro. Os executivos à frente de e-commerces e negócios que desejam implementar ou redesenhar um programa de fidelidade devem começar compreendendo de uma vez por todas que esse tipo de programa, em pleno século XXI, vai muito além de pontos.

O objetivo de ter uma iniciativa como essa evoluiu junto às mudanças de comportamento das pessoas. Hoje, as empresas podem desenhar programas com o foco em reter clientes, mas também podem atrair novos consumidores e aumentar a fidelidade do seu público, tudo vai depender dos objetivos estratégicos do negócio e do momento da companhia.

Autenticidade e conexão são fundamentais

No mundo complexo de policrise, não existe receita pronta. E é por isso que empresas que desenvolvem programas de fidelidade autênticos saem na frente. Autenticidade é uma tendência forte no mundo dos negócios, e no varejo não seria diferente. Ser autêntico em tempos de IA e deep fakes oferece segurança em tempos de incerteza. E, para negócios, pode ser uma estratégia forte de estabelecer uma conexão com os consumidores. É o caso da Recustom, uma marca de moda que tem como objetivo reviver a comunidade de alfaiataria de Singapura. Diferentemente do varejo convencional, os produtos não estão prontos e disponíveis para uso. Nesse caso, os clientes devem visitar os alfaiates locais para recriar os looks com moldes de design existentes e usar suas próprias roupas como matéria-prima.

Outro desejo latente do consumidor é por mais conexão. Em 2018, o Reino Unido criou o Ministério da Solidão com o objetivo de tentar amenizar a crise crescente que a população inglesa vinha enfrentando de se sentir só. Tendo em vista esse sentimento de desconexão e a necessidade das pessoas de terem mais encontros, surgem as comunidades. A pesquisa em economia comportamental e psicologia mostra que queremos nos sentir conectados, pertencentes e com um propósito, especialmente quando construímos algo. Trabalhar em direção a um objetivo comum é uma motivação relevante para as pessoas. As comunidades proporcionam isso, gerando um senso de responsabilidade compartilhada e valores em comum, ao mesmo tempo que mantêm a autonomia individual.

Do ponto de vista de negócios, a comunidade é um meio de fidelizar o cliente, criar uma conexão emocional e uma fonte de dados de qualidade. Um exemplo disso é a marca de beleza da jogadora de tênis Serena Williams, uma vez que 95% das vendas da Ulta Beauty vêm do programa de fidelidade. No próprio mercado da beleza, a comunidade da Sephora, Beauty Insider, já contabiliza seis milhões de usuários. O futuro dos negócios é mais aberto, conectado e envolvente, e as comunidades mudarão a natureza de como interagimos com marcas, produtos e outras pessoas.

O que venho percebendo é que, se quisermos falar de programas de fidelidade para além de pontos, devemos investir em autenticidade, criar uma conexão emocional com os clientes e construir relacionamentos baseados em comunidades. No final do dia, tudo se trata de ler o comportamento humano vigente e transformá-lo em oportunidades de negócio.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/programas-de-fidelidade-no-e-commerce-como-comunidades-estao-redefinindo-a-relacao-com-marcas-e-produtos”

Amadurecimento da IA e responsabilidade ecológica estão entre as tendências do varejo

Executivo da consultoria WGSN apresenta dados da pesquisa “A visão de futuro do varejo brasileiro”.

Quais as principais tendências que moldarão o varejo brasileiro nos próximos anos? Para esta pergunta – constantemente feita pelo setor -, o head de Consultoria da WGSN para a América Latina, Rafael de Araújo, destaca cinco, incluindo o amadurecimento da Inteligência Artificial (IA) e a responsabilidade com a sustentabilidade. A análise do consultor se baseia na pesquisa realizada pela empresa, intitulada “A visão de futuro do varejo brasileiro”, que combina dados quantitativos e entrevistas com marcas para identificar padrões e previsões.

Segundo Araújo, as cinco tendências emergem como forças dominantes para o próximo período e a primeira delas é o “renascimento do varejo”, que destaca uma reconfiguração do setor para se adaptar às novas exigências dos consumidores.

A segunda tendência é o “amadurecimento da IA”, em que a Inteligência Artificial ganha um papel cada vez mais relevante na otimização de processos e na personalização de experiências. O terceiro ponto destacado pelo executivo foi o “paradoxo da polarização”, que trata das crescentes divisões sociais e suas implicações para as estratégias de mercado.

Além disso, Araújo destacou a “responsabilidade ecológica” como uma prioridade crescente, com consumidores e empresas se tornando mais conscientes do impacto ambiental de suas ações.

Por fim, a “ascensão do varejo hiperlocal” foi identificada como uma tendência segundo a qual o foco em comunidades e produtos locais se intensifica, respondendo a uma demanda por autenticidade e proximidade.

Estratégias para enfrentar o desafio

Para enfrentar essas mudanças, ainda de acordo com o executivo, a WGSN sugere estratégias específicas, como a diferenciação na era do “permadesconto”.

Com 60% dos líderes de decisão acreditando que a economia impactará as relações do varejo, será essencial criar promoções e cashbacks que realmente façam sentido para os consumidores. No campo do “comércio subconsciente”, o uso de dados e tecnologia para prever preferências e necessidades se torna crucial para manter a conexão com os clientes.

Investir no varejo de experiência também foi apontado como vital, especialmente, considerando que 65% dos consumidores desistem de compras devido a experiências ruins e 55% estão priorizando experiências em detrimento de produtos.

Em relação à preparação para extremos climáticos, apenas 13% das empresas demonstraram liderança em questões de ESG. A adoção de práticas circulares e uma abordagem holística para a cadeia de produção são recomendadas.

Para Rafael Araújo, outro ponto importante para o varejo é a humanização dos serviços de IA. Segundo ele, foi observada uma necessidade de tornar as interações mais humanas e compreensíveis, especialmente, com o uso crescente de tecnologias como realidade aumentada e experiências gameficadas. A omnicanalidade é vista como uma estratégia essencial para criar um ciclo completo e consistente de experiências de compra.

O consultor da WGSN se apresentou no palco Marketing e Vendas, durante o Fórum E-commerce Brasil, que ocorreu no Distrito Anhembi, em São Paulo, entre os dias 30 e 31 de julho e 1º de agosto.

Ao encerrar sua apresentação, enfatizou a importância da diferenciação e da oferta de experiências personalizadas. O uso de dados proprietários para fidelizar clientes e a exploração de novas formas de interação, como colaborações.

De acordo com o especialista, são estratégias recomendadas para se destacar no mercado, além da colaboração e do otimismo com inovações, pois os consumidores estão cada vez mais engajados com empresas que se conectam emocionalmente e que oferecem experiências únicas.
Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/05/08/2024/noticias-varejo/amadurecimento-da-ia-e-responsabilidade-ecologica-estao-entre-as-tendencias-do-varejo/”

 

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Social commerce: um novo fator de pressão para as varejistas no Brasil?

Você sabe o que é o social commerce? Difundido ao longo dos últimos anos em alguns países, trata-se de um modelo emergente que conecta transações comerciais e plataformas de redes sociais, surgindo como uma alternativa para compras online.

Com sua forte recorrência e visibilidade das preferências dos consumidores, ele vem impulsionando um rápido crescimento e levando-o a responder por 14%-15% das vendas no varejo da China e EUA no ano passado.

De acordo com a Accenture, espera-se que o social commerce cresça 3 vezes mais rápido do que o comércio eletrônico tradicional para atingir um mercado endereçável de US$ 1,2 trilhão até 2025.

Ainda de acordo com o relatório, a maior parte desse crescimento deve ser impulsionada pelo live commerce, um recurso criado pela primeira vez pelo Alibaba em 2016, que já contabiliza US$ 157 bilhões (dos quais 60% destes valores vêm da China).

Em relação aos players, os analistas destacam que o TikTok Shop (TTS) é líder nesse setor, com expectativa de atingir US$ 18 bilhões nos EUA este ano, enquanto outras plataformas de mídia social também têm investido em recursos de compras como Instagram, Pinterest e Youtube.

O TikTok Shop combina conteúdo de vídeos viciantes com compra por impulso de forma visual e é o recurso de crescimento mais rápido do aplicativo, com a combinação de vídeos atraentes, influenciadores populares e comércio em grande escala.

A plataforma atua em 8 países e, por estar dentro do app do TikTok, proporciona uma experiência sem atritos, com os consumidores podendo ter a jornada completa sem sair do app, o que é uma importante alavanca de conversão (mais de 2 vezes acima na comparação com os e-commerces tradicionais). Além disso, a TTS lançou o ‘Fulfilled by TikTok‘ em agosto de 2023 no Reino Unido, oferecendo uma solução logística para os vendedores, incluindo armazenagem, embalagem e envio.

Algumas notícias locais apontavam que a TTS poderia se expandir para o Brasil/América Latina para competir com o Instagram Shop (71% das vendas de live commerce da América Latina, de acordo com a McKinsey).

No Brasil, esse tipo de transação é pequeno, mas a XP vê a ascensão do social commerce como uma tendência que vale a pena monitorar, uma vez que adiciona ainda mais pressão ao cenário já competitivo e desafiador do comércio eletrônico.

Por outro lado, alguns players já se aventuraram no live commerce, como Magazine Luiza (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3), oferecendo descontos especiais e presença de celebridades.

No entanto, segundo a XP, o movimento de maior competição por conta do social commerce deve ser uma ameaça apenas de médio a longo prazo para o setor em geral. Notícias locais apontam para uma desaceleração dos planos do TTS no Brasil para se concentrar em questões regulatórias nos EUA. A dona do Tik Tok, Byte Dance, quer se consolidar nos EUA como forma de provar o seu valor aos comerciantes e consumidores do país, podendo focar menos em outros países.

Fonte: “Social commerce: um novo fator de pressão para as varejistas no Brasil? (infomoney.com.br)

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Goldko, da família fundadora da Kopenhagen, investe em expansão e mira 500 lojas no Brasil

Para 2024, a previsão é inaugurar 15 novas lojas e mapear pelo menos 30 novas operações para o ano seguinte.

A GoldKo, empresa especializada em chocolates, marshmallows, barras de proteína e sorvetes sem adição de açúcares, anunciou um crescimento anual de 55% e espera atingir 500 lojas em território nacional nos próximos 10 anos. Para 2024, a previsão é inaugurar 15 lojas e mapear, pelo menos, 30 novas operações para o ano seguinte.

Fundada há sete anos por Paulo, Chantal e Gregory Kopenhagen Goldfinger, a empresa conta com 10 lojas franqueadas, uma unidade própria e 15 mil pontos de venda atualmente.

Nos últimos dois anos, a empresa investiu R$ 5 milhões na estruturação de sua operação de franquias. Parte desse investimento foi direcionada à produção de sorvetes zero açúcar com textura cremosa. Desde junho, as lojas GoldKo começaram a oferecer essa linha, que a empresa projeta que possa representar até 15% do faturamento total da rede.

Os produtos passaram por formulação ao longo de três anos até a versão final dos chocolates ser estabelecida, possuindo uma fórmula mais saudável que os demais.

A partir de julho, todas as lojas da GoldKo integrarão o modelo omnicanal da empresa, atuando também como centros de distribuição para o e-commerce. Cada franqueado será responsável pelo faturamento e envio dos produtos em sua região.

O investimento inicial para abrir uma franquia GoldKo é cerca de R$ 300 mil, incluindo a taxa de franquia. O payback estimado varia entre 24 e 36 meses. As lojas operam com baixa complexidade e oferecem uma seleção de cafés especiais desenvolvidos pela própria GoldKo, além de chocolates, sorvetes e alguns itens salgados.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/02/08/2024/noticias-varejo/goldko-da-familia-fundadora-da-kopenhagen-investe-em-expansao-e-mira-500-lojas-no-brasil/”

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Plataformas asiáticas batem recorde de acessos em 2024

Com quase 400 milhões de visitas, Shopee, Shein e AliExpress representam cerca de 30% dos acessos entre os 10 maiores e-commerces no Brasil.

Em meio à muita polêmica pela implementação tributária às compras feitas em aplicativos estrangeiros que atuam no e-commerce brasileiro, três dessas principais marcas asiáticas — Shopee, Shein e AliExpress — somam, mensalmente, cerca 385 milhões de acessos únicos no País. Os dados são do Relatório Setores do E-commerce no Brasil, da Conversion, e confirmam o maior patamar desde o início deste ano.

Os números ainda demonstram como, considerando as dez empresas com mais tráfego no comércio eletrônico do Brasil — que reúnem cerca de 1,34 bilhão de visitas —, a participação dessas três asiáticas no bolo é de praticamente 30%. Juntas, Shopee, AliExpress e Shein superam até mesmo o Mercado Livre, líder de visitação no e-commerce do País e que, somente em junho, registrou 363,1 milhões de acessos.

“É uma demonstração de robustez dessas empresas mesmo diante de uma medida que, a priori, parecia ter potencial de reduzir, em maior ou menor grau, a participação delas no mercado brasileiro”, analisa Diego Ivo, CEO da Conversion.

Ele observa que a nova legislação tributária pode gerar efeitos secundários, já que essas gigantes se estabilizaram em pouco tempo no Brasil, primeiro oferecendo produtos baratos e, já há alguns anos, resolvendo também o antigo problema do frete — cuja demora na entrega atrapalhava o desempenho. Essa percepção já foi corroborada, inclusive, pelas próprias empresas.

“Até porque, para além desses fatores, as marcas asiáticas oferecem muitos itens que ainda não estão disponíveis no nosso varejo. Elas entenderam os desejos de consumo do nosso mercado e passaram a fornecer mercadorias que se adequam a ele. Funcionam como marcas também nesse sentido”, revela Ivo.

Após um intenso debate que durou todo o primeiro semestre, o Executivo definiu que compras de até US$ 50 (R$ 281, na cotação de julho) feitas em apps estrangeiros habilitados no programa “Remessa Conforme” precisarão arcar com uma alíquota de 20% ao entrarem no Brasil, além de outros 17% do ICMS.

Compras acima desse valor terão que pagar uma taxa ainda maior, de 60%, considerando um desconto de US$ 20 estabelecido em meios às tratativas do governo no Congresso. O argumento oficial é de que a medida visa estabelecer uma concorrência mais justa no mercado nacional. As empresas reagiram negativamente em um primeiro momento, mas depois entraram em concordância — e a Shopee chegou a se dizer favorável à taxação.

Nesse período, as marcas calcularam que para o consumidor, aquisições feitas abaixo do teto de US$ 50 vão ficar pelo menos 44% mais caras a partir de agosto. Acima disso, o reajuste no valor final chegará a 92%.

Asiáticas em alta

Apesar do acréscimo nos custos, as três principais marcas asiáticas do relatório da Conversion estão tendo um ano positivo em termos de tráfego. Os dados mostram que a AliExpress, por exemplo, aumentou seu número de visitantes únicos em 6,4% apenas em 2024.

A empresa, que faz parte do conglomerado chinês Alibaba, registrou um volume de 73,4 milhões de acessos únicos em junho, número que foi de 69 mil em janeiro. É, hoje, a sétima plataforma mais visitada do e-commerce brasileiro.

Já a Shein, fundada há mais de uma década na China, voou ainda mais alto, elevando em quase 30% seus acessos no primeiro semestre. Eram 63,1 milhões de visitas em janeiro, enquanto, em junho, esse número chegou a 81,9 milhões.

Mas o maior crescimento foi da Shopee, de Cingapura, que passou de 180,5 milhões de acessos no Brasil em janeiro para incríveis 230,4 milhões no mês passado, desbancando a Amazon Brasil (193,8 milhões), da segunda posição que a gigante norte-americana ocupava há anos. A alta neste período foi de 27,6%.

” Não é um fenômeno de agora. Nós monitoramos o crescimento das marcas asiáticas no varejo brasileiro há vários anos. Não é trivial que elas estejam passando ilesos pela taxação de agora: têm muito potencial de crescimento, seja pelos produtos, pelas campanhas que fazem ou pelos preços que conseguem oferecer”, finaliza o CEO da Conversion.

Fonte: “Plataformas asiáticas batem recorde de acessos em 2024 – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Relação entre vendedor e marketplace exige conciliação estratégica

As nuances previstas no acordo entre vendedores e marketplaces são menos simples do que aparentam. Um modelo de e-commerce que é forte no país e responde por 86% do setor ganha força por diversos motivos, incluindo capilaridade, poderio logístico e visibilidade. Como contrapartida, o retorno dado pelo seller à plataforma inclui pagamento de taxas e adequação em certos quesitos, como no padrão de produtos anunciados. A ‘confusão’, no entanto, está justamente na conciliação de quem vende com este formato. Há necessidade, sim, de ser estratégico.

No primeiro dia da 15ª edição do Fórum E-Commerce Brasil, a Plenária Marketplace teve o assunto como tema de uma das quatro masterclasses espalhadas pelo restante dos auditórios (Marketing & Vendas, Gestão & Operações e Tecnologia & Inovação). A responsabilidade de tratá-lo foi de Jean Makdissi e Leandro Soares, ambos conselheiros do E-Commerce Brasil.

O início contou com Soares trazendo o lado do marketplace como facilitador de processos e provedor de oportunidades para os vendedores. Segundo ele, o entendimento do consumidor acontece de forma mais rápida, o que valida a entrada neste meio.

“O sucesso dos marketplaces está na capacidade de atrair vendedores e compradores, seja para comprar ou pesquisar sobre itens, como acontece entre usuários norte-americanos e a Amazon. Mais do que isso, esse tipo de plataforma facilita a comparação e o engajamento com produtos, além da ideia de sortimento fortalecê-la”, explica o executivo.

Ele também citou o que acredita ser os cinco principais motivos para um lojista independente cogitar a entrada em um marketplace. São eles:

  • Preço
  • Frete Grátis
  • Frete Rápido
  • Sortimento
  • Pós-venda

O outro lado da moeda

Makdissi trouxe, em seguida, a ideia da conciliação do vendedor com sua estratégia de negócio. De acordo com o executivo, a parceria dele com os marketplaces deve vir a partir da compreensão do que é melhor para sua marca/empresa. Esse é o ponto inicial nessa relação.

É fato que esses espaços online representam a evolução do modelo de negócios. Seja pela forma como vendem o produto em si ou pela jornada que proporcionam ao usuário, a modalidade foi peça-chave para evolução do e-commerce nos últimos anos.

Mesmo assim, como afirmou Makdissi, a individualização dos contextos de cada lojista, seja de marca própria ou revenda, tornará a experiência plausível ou não. A análise de prós e contras, portanto, é essencial neste panorama.

“A conciliação serve para que cada um entenda seu lugar e trace, a partir disso, um caminho dentro ou fora do marketplace. A escolha envolve mais visibilidade e regulamentos a serem seguidos, enquanto o outro caminho é mais pessoal, mas deixa muitas jornada de consumo de lado. No final das contas, a principal motivação deve ser melhorar a experiência do cliente ao máximo”, explicou Makdissi.

Como seguir?

Por fim, os conselheiros do E-Commerce Brasil deixaram o que consideram os principais ensinamentos em relação a marketplaces no país. Os apontamentos são:

  • Os marketplaces concentram a maioo parte dos consumidores e será assim por um muito tempo;
  • O desafio deste modelo está na masterização, não em iniciá-lo;
  • Analisar é importante para saber se cabe ao seu negócio seguir desta forma;
  • Entender sobre precificação é ideal para conversões saudáveis e altas;
  • Manejar custos também é decisivo para o sucesso neste contexto.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/relacao-entre-vendedor-e-marketplace-exige-conciliacao-estrategica”

 

Estratégia de retail media precisa funcionar como um circuito fechado, explicam especialistas

Nesta terça-feira (30), primeiro dia do Fórum E-Commerce Brasil, a plenária de Marketing e Vendas recebeu a masterclass sobre retail media, que contou com a presença de três especialistas do mercado para falar sobre estratégias e resultados dessa tendência de anúncios no varejo digital.

Surfando nas ondas da publicidade

O prólogo da apresentação foi conduzido por Gerson Ribeiro, Partner & CGO da Vitrio e B&Partners. O palestrante falou sobre a primeira onda da publicidade, quando a comunicação, ainda veiculada por meios tradicionais (rádio, TV, jornal e revista) até os anos 2000, deu um salto para a era dos dados a partir de 2008, com a ascensão do search e dos comparadores de preço.

A segunda onda chegou em 2013 com as redes sociais, e no impulso das interações em tempo real, o marketing de influência ganhou sucesso, despontando em 2017. Um movimento parecido com o live marketing no ano seguinte, dando uma nova dimensão às conexões entre as pessoas. Até o período pandêmico com boom do TikTok em 2022.

A bola da vez é a IA e sinaliza a terceira era da comunicação com novos aspectos, como a retail media, o Connected TV (CTV) e a Mídia FOOH (uso de realidade aumentada, experiencia ilusória construída com IA).

“Tudo que se faz em retail media vai impactar sua marca como um todo”, afirmou Ribeiro. Nos EUA, por exemplo, o tempo de investimento em retail media passou de US$ 1 bilhão para US$ 30 bi em cinco anos. Além disso, a pesquisa da eMarketer revelou que, entre o retail media está entre os canais com maior crescimento em 2023. Mesmo com um share um pouco menor do que o search e as redes sociais, a “mídia dentro do varejo” vem provando seu impacto nas decisões de compra dos consumidores.

O palestrante ressalta a importância da integração das estratégias de brand, performance e trade marketing para adotar o retail media. “O centro precisa ser o consumidor e isso tem que ser mensurado. É preciso obter entendimento da jornada do consumidor”, afirma.

Para ele, o retail não deve ser apenas um canal dentro do varejo digital, mais do que isso, ele precisa ser tratado como uma estratégia omnichannel, porque permite fazer ativações no varejo físico e levá-las também para o varejo digital. A discussão, embora incipiente no mercado e com poucas empresas adeptas da estratégia na comunicação, também precisa ser vista como uma etapa na jornada.

Desvendando o plano de comunicação

Apesar de parecer ultrapassado, o “planejamento de comunicação” é importante para mapear custos e estratégias que serão adotadas dentro das marcas, inclusive previsão dos imprevistos. É o que disse Gabriel Lima, CEO da Enext.

Para um plano de comunicação eficiente, o palestrante recomenda o levantamento da audiência com base nos seguintes dados:

  • Geográficos (região, pais, população, clima);
  • Comportamentais (perfis comportamentais de qual tipo de benefício procuram, propensão de compra);
  • Psicográficos (estilo de vida, características pessoais);
  • Demográficos (gênero, faixa etária, ocupação, renda e tamanho da família).

De acordo com os dados da Enext, o mercado atual de varejo brasileiro atinge cerca de US$ 200 bilhões, enquanto o de e-commerce tem US$ 40 bilhões. Já o mercado publicitário, obtém a fatia de US$ 20 milhões. “O retail media é a intersecção dos meios publicitários dentro dos canais de varejo, aponta Lima, que acrescenta a melhora da tecnologia e das operações logísticas como estímulos para a prosperidade do comércio eletrônico.

A tendência é que a comunicação dentro dos canais de varejo continue a crescer. A audiência do e-commerce é especialmente receptiva a mensagens publicitárias, impactando sete vezes mais do que outras estratégias, segundo a Kantar. Em relação às ferramentas que podem ser utilizadas, os canais mais eficazes incluem marketplaces digitais, varejistas multicategorias, intermediários (como iFood e Rappi) e plataformas verticais (como RD Ads e VTEX).

Para definir o seu planejamento de Marketing Mix Model (MMM) e alocar o orçamento, a dica dada pelo palestrante é integrar dados de vendas, informações de produtos, custos de marketing, além de dados do consumidor e da concorrência.

“A proposta do retail media é fazer com que o consumidor compre o produto no momento em que é impactado, independentemente da etapa em que se encontra na jornada de compra”, diz Lima. Por isso, é fundamental conhecer profundamente o próprio produto e as necessidades dos consumidores.

O destaque também vai para a DSP (Demand-Side Platform), uma solução programática que revolucionou o mercado ao permitir que as marcas comprem audiências específicas em vez de apenas espaços publicitários. Isso tem impulsionado significativamente o crescimento do retail media no Brasil, oferecendo uma abordagem mais direcionada para atingir os consumidores.

Por fim, o executivo indicou duas plataformas para estruturar campanhas de retail media:

  • Mercado Ads;
  • Amazon.

Retail media: um circuito fechado

Leonardo Naressi
Co-CEO & CIO
DP6″

Após montar sua campanha de retail media e adquirir espaço publicitário, chega o momento de mensurar os dados. Leonardo Naressi, Co-CEO & CIO da DP6, destacou a viewability como um ponto fundamental. Embora possa parecer básico, saber se o seu anúncio foi efetivamente visto ajuda as marcas a atribuir corretamente o sucesso das campanhas.

Antes, o varejo focava apenas em métricas de faturamento e vendas. Com a nova abordagem publicitária, a construção de marca agora exige dados sobre a awareness dos clientes, como impressões, visibilidade, cliques e brand lift.

Dados, dados e mais dados

O palestrante enfatizou que todo esse caminho é traçado por meio de dados. O e-commerce não é apenas um canal, mas a própria jornada do consumidor, que agora é híbrida. Nesse percurso, desde o conhecimento da marca até a aquisição do item, as métricas devem considerar a omnicanalidade e integrar dados de vendas de outros canais para obter insights mais abrangentes.

Páginas de marca, vídeos e banners podem ser avaliados com base em métricas como o last click, que indica a última interação do lead antes da conversão. Para análises personalizadas da jornada de cada cliente, é recomendável discutir com o gerente de sua conta e o time de dados, a fim de mapear os dados com precisão.

As métricas de new to brand permitem identificar se o cliente é totalmente novo ou se já comprou nos últimos 12 meses.

A “mídia do varejo” oferece informações extremamente valiosas, combinando dados próprios da marca com dados dos varejistas. O palestrante alerta sobre a segurança desses dados, que devem ser cruzados respeitando a LGPD. Para Naressi, uma ferramenta eficaz para isso é o data clean room, ao permitir a análise de dados sem expor informações sensíveis dos clientes.

Top 5 pontos para não esquecer:

  • Métricas de Mídia do Varejo: avalie cuidadosamente as métricas disponíveis para otimizar suas campanhas;
  • Atribuição: trate a atribuição com a mesma importância que se dá à mídia digital;
  • Omnichannel: considere tanto métricas de canais offline quanto online para uma visão integrada;
  • New to Brand: explore métricas de competitividade para entender melhor sua base de clientes;
  • Brand Lift: avalie os resultados para evitar a canibalização de campanhas;
  • Data Clean Room: utilize novas tecnologias para cruzamento seguro de dados.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/estrategia-de-retail-media-precisa-funcionar-como-um-circuito-fechado-explicam-especialistas”