Maioria dos consumidores pesquisa preço online e gosta de testar produtos na loja física

Os dados sobre os hábitos de consumo online e offline constam no estudo “Tendências de Consumidores”, da GS1 Brasil.

De cada 10 consumidores, 6 fazem pesquisa em sites sobre o produto que desejam adquirir e o preço cobrado. Nessa busca, a avaliação dos consumidores sobre o item e a loja online impactam  a decisão de compra. Por outro lado, a possibilidade de provar ou testar o produto de interesse em um ponto de venda físico é importante para 54% dos compradores. Os dados sobre os hábitos de consumo online e offline constam no estudo “Tendências de Consumidores”, conduzida pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

Os aplicativos para celular são o principal meio de busca para 51% dos entrevistados. De acordo com o estudo, 49% buscam informações nas redes sociais e em sites de avaliação sobre o produto. Os respondentes também procuram por informações nas páginas dos fabricantes ou pedem opinião para amigos e familiares.

“Na hora de comprar, a pesquisa online é chave. Mais da metade confere sites de comparação e apps antes de levar o produto para casa. Lojas físicas e pesquisas tradicionais enfrentam a popularidade com novos canais. Para ter sucesso nesse novo mundo, as empresas precisam dominar o online: informações completas, preços competitivos e boa reputação são essenciais”, avalia Marina Pereira, gerente de P&D da GS1 Brasil.

Opinião dos outros importa na hora da compra

Ainda no processo de decisão da compra, a opinião de outros consumidores sobre o produto exerce a maior influência para 79% dos entrevistados enquanto 65% valorizam mais a opinião de especialistas e influenciadores que gostam de acompanhar pelas redes sociais. A opinião de amigos e familiares é relevante para 59% dos entrevistados, 53% confiam plenamente na descrição oferecida pelo fabricante e para 44% dos participantes do estudo o posicionamento do vendedor na loja e seu conhecimento sobre o produto influencia na decisão de compra.

Além de constar a avaliação de outros compradores sobre o produto (55%) no site da compra, os consumidores valorizam as plataformas de comércio eletrônico que oferecem informações claras sobre o produto oferecido (50%), várias imagens do item (44%) e processo de compra fluida, sem burocracia (42%).

Para reclamar das marcas ou dos produtos, as páginas destinadas para esse serviço são o principal canal de expressão da insatisfação para 53% dos entrevistados. Os canais da empresa também são acionados por 45% dos compradores, 43% manifestam-se pelas redes sociais da marca e 37% sinalizam os problemas pelas próprias redes.

Lojas físicas 

As lojas físicas ainda são queridinhas pelos brasileiros desde que ofereçam boa experiência e estejam integradas aos canais online. A possibilidade de ter contato com os itens e de provar antes de finalizar a compra continua a liderar a ida do consumidor ao ponto de venda.

A partir dessa necessidade, passam a ser relevantes, na escolha da loja física, ter um atendimento gentil e simpático (49%), encontrar o mesmo preço da loja online (44%) e ter na loja física o mesmo produto visto no canal virtual (43%).

Redes sociais

Marcas que cativam os seus clientes ganham fãs em suas redes sociais. O estudo aponta que 75% das pessoas ouvidas seguem as empresas das quais costumam comprar no perfil delas no Instagram. O Youtube é o aplicativo de preferência de 60% dos consumidores para acompanhar as marcas de sua preferência enquanto 50% segue a companhia pelo Facebook e 40% o fazem via outras páginas da internet e/ou redes sociais menos expressivas.

Expectativas de futuro

Para o futuro, as três principais expectativas dos consumidores é ter acesso ao código de barras do produto para acessar todas as informações diretamente pelo celular (39%), ter acesso a terminais inteligentes com informações detalhadas sobre os produtos, desde a origem, rastreabilidade e a forma correta de descarte (33%) e ter disponibilidade total aos produtos online, uma vez que 29% dos consumidores acreditam que as lojas físicas deixarão de existir.

Metodologia

A pesquisa Tendência dos Consumidores realizou 3.997 entrevistadas com consumidores acima de 18 anos em todo Brasil, entre 10 de agosto a 14 de dezembro de 2023. O estudo quantitativo foi baseado em coleta de dados por meio de painel da Offerwise.

A margem de erro é de 1,6 ponto percentual para mais ou para menos, considerando um nível de significância de 95%.

Fonte: “Maioria dos consumidores pesquisa preço online e gosta de testar produtos na loja física – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

 

 

 

7 mercados que estão em ascensão no Brasil

O cenário de negócios no Brasil tem passado por transformações significativas nos últimos anos, impulsionado por inovações tecnológicas, mudanças nos hábitos de consumo e novas demandas do mercado.

Identificar setores em ascensão é fundamental para empreendedores que desejam ingressar no mercado com oportunidades promissoras e potencial de crescimento.

A demanda por soluções tecnológicas continua a crescer no país, impulsionada pela digitalização de empresas e a necessidade de inovação. Setores como desenvolvimento de software, segurança cibernética e inteligência artificial (IA) são especialmente promissores.

Porém, quando falamos de tendências, precisamos segmentar os tipos de tecnologias que estão em alta, ligados a seus setores de atuação. Abaixo, segue um panorama dos mercados em ascensão no Brasil, destacando as áreas que apresentam boas perspectivas para novos negócios.

Veja os mercados que estão em ascensão

1. E-commerce e marketplaces

O comércio eletrônico tem se expandido rapidamente no Brasil, especialmente após a pandemia de COVID-19, que acelerou a digitalização do varejo. Setores como moda, eletrônicos, alimentos e bebidas estão em alta, e a criação de marketplaces especializados tem se mostrado uma estratégia eficaz.

A distinção entre e-commerce e marketplace reside principalmente na estrutura de operação e no modelo de negócios de cada um. E-commerce (comércio eletrônico) refere-se a uma plataforma online onde uma única empresa vende seus próprios produtos diretamente aos consumidores. Marketplace é uma plataforma online que permite a múltiplos vendedores independentes oferecerem e venderem seus produtos aos consumidores. A empresa que opera o marketplace facilita as transações entre vendedores e compradores.

2. Agronegócio e tecnologias agrícolas (Agtechs)

O agronegócio é uma das principais forças econômicas do Brasil, e a adoção de tecnologias agrícolas tem potencializado ainda mais esse setor. As agtechs estão inovando em áreas como automação, monitoramento de cultivos e melhoramento genético, aumentando a produtividade e a sustentabilidade das operações agrícolas.

3. Energias renováveis

Com a crescente preocupação com as mudanças climáticas e a busca por fontes de energia mais sustentáveis, o mercado de energias renováveis está em ascensão no Brasil. O país possui grande potencial para energia solar, eólica e biomassa, o que atrai investimentos e novas oportunidades de negócios.

4. Saúde e bem-estar

A demanda por serviços e produtos relacionados à saúde e ao bem-estar tem aumentado significativamente. Setores como telemedicina, fitness, nutrição e saúde mental estão em alta, refletindo uma maior preocupação da população com qualidade de vida.

5. Educação e Edtechs

A interseção entre educação e tecnologia está criando um ambiente dinâmico e inovador que transforma a forma como aprendemos e ensinamos. Com as tecnologias emergentes e as Edtechs, o acesso à educação de qualidade está se expandindo, oferecendo novas oportunidades para estudantes e educadores.

No entanto, é essencial enfrentar os desafios relacionados ao acesso, qualidade, privacidade e formação de professores para garantir que os benefícios sejam amplamente distribuídos. Empreendedores são agentes importantes para continuar a inovação neste setor, desenvolvendo soluções que melhorem a educação e preparem os alunos para o futuro.

6. Economia compartilhada

Modelos de negócios baseados na economia compartilhada estão ganhando espaço no Brasil. Serviços como caronas compartilhadas, aluguel de espaços e compartilhamento de equipamentos permitem um uso mais eficiente dos recursos e atendem a uma demanda crescente por soluções mais econômicas e sustentáveis. Um ótimo exemplo de sucesso e que todos conhecemos — e acredito que todos já usamos — é o Airbnb.

7. Alimentação saudável e orgânica

O mercado de alimentação saudável e orgânica está em ascensão, impulsionado por uma crescente conscientização sobre os benefícios de uma dieta equilibrada e sustentável. Produtos orgânicos, alimentos veganos e serviços de alimentação saudável estão ganhando popularidade entre os consumidores brasileiros.

Identificar e investir nesses mercados pode ser uma estratégia eficaz para empreendedores e investidores que desejam ingressar em segmentos com alto potencial de crescimento e impacto positivo na sociedade.

Fonte: “https://www.moneytimes.com.br/7-mercados-que-estao-em-ascensao-no-brasil-jals/”

 

 

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Shopee é principal fonte de renda para 30% de seus lojistas

De acordo com levantamento, 40% deles expandiu a sua operação após começar a vender no marketplace.

A Shopee, marketplace que conecta vendedores e consumidores, realizou uma pesquisa in-app com lojistas brasileiros para entender o impacto da plataforma em seus negócios. Segundo os empreendedores locais da Shopee participantes, suas empresas geram oportunidades de emprego para 1,3 milhão de pessoas no país, sendo que 25% deste total trabalham exclusivamente para atender as vendas na plataforma. A pesquisa foi conduzida pelo app da Shopee e direcionada a vendedores brasileiros com vendas entre maio de 2023 a abril de 2024.

Atualmente, a Shopee possui mais de 3 milhões de lojistas brasileiros registrados e 90% das vendas são de vendedores locais. De acordo com os entrevistados, 1 em cada 3 vendedores locais encontrou no marketplace sua primeira oportunidade para vender online e 40% deles expandiu a sua operação após começar a vender na plataforma. Os dados também apontam que a plataforma representa a principal fonte de renda para cerca de 30% dos vendedores brasileiros e a maior fatia de faturamento para 35% dos negócios locais.

“Em 2024, completamos quatro anos desde que os vendedores brasileiros começaram a vender na Shopee. Neste curto período, já transformamos a vida de milhões de pessoas que vendem em nosso marketplace e em todo o ecossistema ao redor deles. Vamos continuar a contribuir para que ainda mais brasileiros possam criar e alavancar os seus negócios no e-commerce”, diz Felipe Lima, head de desenvolvimento de negócios na Shopee.

A pesquisa, que foi idealizada com apoio da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), foi conduzida pelo app da Shopee e direcionada a vendedores brasileiros com vendas entre maio de 2023 a abril de 2024. As descobertas reforçam a importância da empresa como porta de entrada para a digitalização e crescimento dos empreendedores nacionais. “Os resultados mostram que os marketplaces são poderosas ferramentas para o empreendedorismo no Brasil e a Shopee tem contribuído para essa inclusão digital do pequeno empreendedor”, diz Maurício Salvador, presidente da ABComm.

Impulsionando o empreendedor local

Atualmente, a Shopee possui mais de 3 milhões de lojistas brasileiros registrados e 90% das vendas são de vendedores locais. De acordo com os entrevistados, 1 em cada 3 vendedores locais encontrou no marketplace sua primeira oportunidade para vender online e 40% deles expandiu a sua operação após começar a vender na plataforma. Os dados também apontam que a plataforma representa a principal fonte de renda para cerca de 30% dos vendedores brasileiros e a maior fatia de faturamento para 35% dos negócios locais.

Feito no Brasil

O impacto da Shopee na economia local vai além das vendas, se estendendo também a cadeia produtiva nacional. Mais de 80% dos entrevistados afirmaram vender produtos produzidos no Brasil. “Somos uma plataforma de brasileiros para brasileiros. Nosso foco é apoiar a economia no país e oferecer recursos para que os empreendedores possam crescer e prosperar online, causando um impacto positivo não apenas em seus negócios, mas também em suas comunidades”, explica Lima.

A Kokeshi Cosméticos, empresa com produção no interior de São Paulo, se destaca como exemplo do impacto da Shopee na economia local. Presente desde 2020 na plataforma, a marca impulsionou o seu negócio com as ferramentas e recursos do marketplace, atingindo resultados expressivos e elevando o negócio para o nível nacional.  Logo na sua primeira Shopee live no app, a Kokeshi recebeu 23 milhões de curtidas e, atualmente, conta com uma base de consumidores que acompanham as suas lives de todo o Brasil. Em poucas horas de transmissão, as suas lives geram um faturamento equivalente a dois dias de vendas.

Raio-X do empreendedor brasileiro da Shopee

O levantamento também mapeou o perfil do empreendedor na plataforma, revelando que mais de 40% deles possuem curso superior, mais de 65% vendem apenas de forma online e mais de 60% empreendem a menos de três anos. Nesse pequeno período, a Shopee já teve um grande impacto nas suas vidas. Cerca de 80% declararam ter realizado uma grande conquista após começar a vender na Shopee, como comprar ou reformar um imóvel, investir em educação, entre outros. Além disso, 1 a cada 3 lojistas deu um passo rumo à independência financeira ao conseguir guardar ou investir parte da sua renda após empreender no marketplace.

As mulheres empreendedoras têm se mostrado uma potência crescente na plataforma, representando mais de 50% dos lojistas com venda nos últimos 12 meses. A pesquisa ainda mostra que mais de 30% delas passaram a empreender por meio da Shopee.

Impulsionando vendedores locais

Para impulsionar, cada vez mais, o crescimento dos empreendedores, a plataforma disponibiliza diversos benefícios para que eles possam ter preços competitivos.  Além disso, a capacitação profissional dos empreendedores também está na lista de prioridades do marketplace, que investe continuamente em melhorias e inovações. A empresa possui o Centro de Educação do Vendedor, que já capacitou mais de 500 mil empreendedores em mais de 30 tipos de cursos. Os empreendedores que quiserem saber mais sobre como crescer com a Shopee também podem checar as últimas novidades no perfil @shopeebrasilvendedores no Instagram.

*A pesquisa foi conduzida pelo app da Shopee e direcionada a vendedores brasileiros com vendas nos últimos 12 meses (entre maio de 2023 a abril de 2024). Para garantir a representatividade nos resultados, o método utilizado foi o balanceamento da base amostral e a extrapolação dos dados obtidos.

Fonte: “Shopee é principal fonte de renda para 30% de seus lojistas (terra.com.br)

 

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Clique Retire otimiza operações do varejo com a instalação de seus smart lockers

Entre seu portfólio de clientes estão a gigante da moda Riachuelo e a Drogaria Araújo.

Seguindo a otimização e digitalização que o varejo vem passando, a Clique Retire segue atuando nessa frente, implantando seus smart lockers (armários inteligentes, em português) em diversos pontos de venda do setor, como mercados, farmácias e comércios. Entre seu portfólio de clientes estão a gigante da moda Riachuelo e a Drogaria Araújo.

A Clique Retire oferece soluções que visam agilizar a retirada de compras online nas lojas físicas, o famoso “Clique & Retire” ou “Retire em Loja”, e atende mais de 70 negócios dos setores de logística, eventos e condomínios, ajudando os empreendimentos a reduzir os custos operacionais do varejo físico. Além disso, os consumidores ganham mais praticidade no atendimento, sem necessidade de filas de espera, aumentando o nível de satisfação, que é medido pela metodologia de Net Promoter Score (NPS).

“Os armários inteligentes utilizam ciência de dados e tecnologia avançada para transformar a experiência de compra no varejo. Na Clique Retire, proporcionamos aos varejistas um impulso de vendas no omnichannel, unindo a praticidade do e-commerce com a conveniência da loja física para garantir um serviço ainda mais atrativo e satisfatório para o cliente”, afirma Gustavo Artuzo, CEO da startup.

Com a adoção da solução, a Riachuelo observou um aumento no fluxo de clientes em suas lojas físicas, devido à velocidade da retirada nos lockers, pois os clientes não têm a necessidade de aguardar em filas. A eficiência operacional se traduziu em promoções cruzadas e na conversão de visitantes em clientes fidelizados.
Na Drogaria Araújo, por meio do sistema de lockers da Clique Retire, a rede conseguiu potencializar suas operações de e-commerce e reduzir os custos operacionais de forma segura, atraindo mais consumidores.

“A maneira de trabalhar o mercado de logística por meio de métodos tradicionais já limita aqueles clientes que precisam otimizar tempo e recursos. Por isso, a inovação é essencial para criar soluções que atendam às demandas dos consumidores modernos, só assim as empresas podem alcançar um novo patamar de competitividade”, conclui Artuzo.

Tendência

A Opinion Box, em parceria com a Dito, apontou no levantamento “Tendências do Varejo 2023” que 84% dos consumidores brasileiros preferem marcas que investem em omnichannel, ou seja, integram lojas físicas e online. Na pesquisa, 78% aprovaram a estratégia de compra online e retirada na loja.

No caso da Clique Retire, o autoatendimento é realizado por meio dos lockers, que permitem a experiência “Retire em Loja” de forma rápida e prática. A operação consegue otimizar o tempo dos consumidores, além de liberar os funcionários para novas vendas e gerar fluxo adicional para as lojas, que podem ampliar a retirada de produtos para varejistas de outros segmentos ao incentivar as compras por impulso.

Fonte: “Clique Retire otimiza operações do varejo com a instalação de seus smart lockers – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

 

 

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E-commerce cresce, mas varejo patina nas vendas de junho, diz ICVA

A situação do varejo nacional continua instável em outros levantamentos. Dessa vez, o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) mostrou retração de 1,6% em junho, descontada a inflação. Apesar disso, em termos nominais, e-commerce, vendas físicas e o setor em geral cresceram 6,9%, 1,8% e 2,8%, respectivamente, em relação ao mesmo mês em 2023.

Um dos motivos pelo varejo não contar com uma queda maior em junho, segundo o ICVA, está ligado ao movimento durante o Dia dos Namorados. Neste período, segmentos como como Óticas e Joalherias, Varejo Alimentício Especializado e Recreação e Lazer se destacaram. O calendário também suavizou o resultado porque, em 2024, o feriado de Corpus Christi aconteceu em maio e não em junho, como em 2023.

“Assim como o Dia das Mães representou um alento para o varejo em maio, em junho foi a vez do Dia dos Namorados desempenhar esse papel. O resultado dos chamados segmentos presenteáveis não foi suficiente para estancar a queda do faturamento em geral, mas a data amenizou resultado que seria ainda mais negativo”, explica Carlos Alves, vice-presidente de Tecnologia e Negócios da Cielo.

Os três macrossetores – Bens Duráveis e Semiduráveis, Bens Não Duráveis e Serviços – registraram queda.No caso de Bens Duráveis e Semiduráveis (3%), o segmento que mais impactou negativamente no resultado foi Vestuário e Artigos Esportivos.

Para Bens Não Duráveis (1,3%), o desempenho de Livrarias e Papelarias foi o que mais pesou para a baixa. Por fim, Estética e Cabeleireiros foi o segmento que mais prejudicou o macrossetor de Serviços (1%).

Regiões

De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, os resultados de cada região em relação a junho de 2023 foram:

  • Sul (+0,7%)
  • Sudeste (-0,2%)
  • Norte (-0,6%)
  • Centro-Oeste (-1,1%)
  • Nordeste (-1,8%)

Pelo ICVA nominal – que não considera o desconto da inflação – e com ajuste de calendário, os resultados foram:

  • Sul (5,2%)
  • Sudeste (4,4%)
  • Norte (3,6%)
  • Centro Oeste (3,2%)
  • Nordeste (3,1%)

Faturamento do varejo no semestre

Já descontada a inflação, as vendas no 1º semestre de 2024 caíram 0,7% relação ao mesmo semestre em 2023. Houve retração do varejo em quatro meses do semestre: janeiro, março, abril e junho.

Em termos nominais, o faturamento do varejo subiu 3% no semestre.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-cresce-mas-varejo-patina-nas-vendas-de-junho-diz-icva”

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Varejo registra retração em junho mas fecha primeiro semestre com alta, mostra Stone

O termo ‘instabilidade’ foi marcante para o varejo durante o primeiro semestre de 2024. Com atuações boas e ruins tanto em segmentos quanto nas regiões, o setor viu crescimento tímido de 0,3% no volume de vendas dos primeiros seis meses do ano. Mesmo assim, em junho, houve baixa de 0,1%. Os dados são do Índice de Atividade Econômica Stone Varejo.

Construída em conjunto com o Instituto Propague, a pesquisa reforçou o clima de incerteza na movimentação do varejo brasileiro. Segundo Matheus Calvelli, pesquisador econômico e cientista de dados da Stone, entre altos e baixos, o resultado da primeira metade de 2024 só confirma o esperado.

“Com os dados deste mês, o cenário de incerteza pontuado no último relatório parece se resolver, mostrando que o primeiro semestre de 2024 se encerrou com uma tendência de estabilidade e leve alta quando comparado com os primeiros seis meses de 2023”, complementa.

Regiões do país

Por estado, a análise da Stone mostra equilíbrio, em junho, quanto às variações no volume de vendas do período. Segundo Calvelli, no caso do Rio Grande do Sul, que em maio sofreu com enchentes, o recorte do varejo é positivo.

“O estado apresentou, de forma generalizada, forte alta na primeira quinzena de junho em vários setores, com o restante do mês seguindo em linha com a média histórica. Após o impacto ocasionado pelas cheias, a alta pode demonstrar que o varejo do estado do RS está se reestabilizando, mas será necessário aguardar os resultados de julho para confirmar essa tendência”, explica.

Na comparação com o mesmo período em 2023, portanto, dez estados foram destaques positivos:

  • Maranhão (9,1%)
  • Rio Grande do Sul (7%)
  • Amazonas (6,1%)
  • Roraima (5,2%)
  • Pará (2,2%)
  • Sergipe (2%)
  • Acre (0,8%)
  • Mato Grosso (0,5%)
  • Mato Grosso do Sul (0,1%)
  • Pernambuco (0,1%)

Contudo, outros quatorze estados registraram quedas no comparativo anual:

  • Rondônia (13%)
  • Alagoas (9,9%)
  • Piauí (5%)
  • Santa Catarina (3,8%)
  • Ceará (3%)
  • Amapá (1,6%)
  • Paraíba (1,6%)
  • Bahia (1%)
  • Paraná (0,8%)
  • Espírito Santo (0,8%)

Os estados do Rio Grande do Norte e Minas Gerais, além do Distrito Federal, permaneceram estáveis (0%).

Desempenho por segmento

Entre os seis segmentos analisados, também houve equilíbrio nos resultados mensais, comparando anualmente. Ao todo, três registraram altas, sendo o setor de Livros, jornais, revistas e papelaria liderou os índices positivos (1,7%), seguido por Tecidos, vestuários e calçados (0,6%) e Material de construção (0,5%).

Os outros três segmentos que tiveram retrações foram Artigos farmacêuticos (1%), seguido por Móveis e eletrodomésticos (0,6%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,5%).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/varejo-junho-primeiro-semestre-stone”

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Varejo tem alta prevista até setembro, mas com instabilidade entre segmentos, afirma Ibevar

Dados do indicador mensal de volume de vendas Ibevar, da FIA Business School, mostra um cenário positivo, apesar de turbulento, para o varejo nacional entre julho e setembro. De acordo com o levantamento, o setor crescerá 1,11% no índice ampliado (que inclui Veículos e Material de Construção) e sofrerá retração no restrito (que se exclui Veículos e Material de Construção) de 0,21%.

A avaliação, segundo Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Ibevar e professor da FIA Business School, é de um panorama misto. Enquanto há expectativa de crescimento geral, a visão mais minuciosa e específica entre os segmentos mostra muita variação, o que favorece a instabilidade esperada para este recorte temporal.

“O panorama heterogêneo neste período pode ser associado às incertezas políticas causadas pela ‘quedas de braço’ entre Governo Federal e Banco Central (BC). A situação da taxa de juros e o controle da inflação são fatores que criam um ambiente de incertezas, afetando diretamente o comportamento dos consumidores”, comenta.

Segmentos

Em quesitos mais específicos, 11 segmentos relacionados ao varejo nacional foram observados pelo Ibevar. Para o período indicado, o levantamento fala em diminuição em três, enquanto quatro teriam estabilidade e quatro experimentariam melhora nas vendas. Veja:

Alta

  • Tecidos – 3,28%
  • Produtos de Uso Pessoal – 1,8%
  • Veículos – 1,55%
  • Produtos Farmacêuticos – 1,1%

Estabilidade

  • Produtos Alimentares
  • Supermercados
  • Combustíveis
  • Material de Escritório

Queda

  • Livros – 10,2%
  • Móveis e Eletroeletrônicos – 1,2%
  • Material de Construção – 0,5%

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/varejo-alta-com-instabilidade-ibevar”

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Dia do Chocolate: venda da sobremesa no e-commerce tem 27% de aumento

No último domingo (07), foi comemorado o Dia do Chocolate, uma data que impulsionou as vendas das pequenas e médias empresas (PMEs) do varejo online, chegando ao montante de R$ 1 milhão em chocolates entre o início de junho e julho. Segundo os dados da Nuvemshop, foi um aumento de 27% em relação a 2023.

Na plataforma da Nuvemshop, o total de itens registrados para venda também aumentou no período: foram mais de 21.600 produtos, um aumento de 38,5%. As caixas de bombons, barras e biscoitos de chocolate foram os produtos mais vendidos no e-commerce.

“HÁ ALGUNS ANOS, A IDEIA DE COMPRAR ALIMENTOS ONLINE, INCLUINDO CHOCOLATES, ERA INIMAGINÁVEL. HOJE, O E-COMMERCE SE CONSOLIDOU COMO UM CANAL DE VENDAS PODEROSO, COM POTENCIAL DE CRESCIMENTO EM QUALQUER SEGMENTO. ALÉM DISSO, OS LOJISTAS DEMONSTRAM A CAPACIDADE DE APROVEITAR DATAS COMEMORATIVAS PARA IMPULSIONAR SUAS VENDAS, COMPROVANDO A VERSATILIDADE E O DINAMISMO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO.

LUIZ NATAL, GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DA NUVEMSHOP”

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/dia-do-chocolate-venda-da-sobremesa-no-e-commerce-tem-27-de-aumento”

 

 

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Automação comercial vira estratégia para PMEs incrementarem as vendas

Entenda como a automação comercial pode fazer a diferença nos resultados; Dia do ACBr 2024 vai reunir a comunidade do setor.

A experiência do consumidor está cada vez mais no foco das empresas, sejam elas pequenas, médias ou grandes. E se as principais marcas do mercado já entenderam que a automação comercial tem tudo a ver com o cliente e, consequentemente, com as vendas, as PMEs começaram a utilizar o tema como estratégia.

“Toda empresa precisa de tecnologia, não importa o tamanho. Não tem como ter uma empresa hoje sem sistema. Um pipoqueiro, por exemplo, vai precisar de uma maquininha de cartão”, afirmou Daniel Simões, fundador e CEO do projeto ACBr, maior comunidade de automação comercial do país. Ao lado de Gleisy Gomes, head do Canal de Software Houses do C6 Bank, ele participou do Bora Varejar, webcast da Mercado&Consumo (episódio completo abaixo).

“A partir do momento que o dono da empresa investe em automação comercial, ele ganha muito em produtividade. Os riscos diminuem. Ele consegue fazer uma gestão remota, com segurança. São muitos benefícios que surgem. Boa parte usa a automação comercial para cumprir a lei e emitir documentos fiscais. Mas tem uma outra parte que está enxergando como uma ferramenta estratégica para vender mais, para atender melhor o cliente. As grandes empresas já entenderam isso e já estão bem automatizadas. Agora os pequenos e médios estão nesse caminho”, revelou Simões.

“O sistema de automação acaba simplificando a operação e a gestão operacional do negócio. Hoje quando pensamos nos pequenos e nos médios negócios, não tem como não pensar em automação comercial”, completou Gleisy.

Dia do ACBr 2024

Estratégias de PMEs, novidades em meios de pagamento, aprendizado com desenvolvedores de software houses, inovações das indústrias de hardwares e muito network. Tudo isso e muito mais na sexta edição do Dia do ACBr, principal evento de software houses do Brasil, que pela primeira vez ele vai acontecer em dois dias (8 e 9 de novembro) e contará com a co-realização da Mercado&Consumo, que fará uma cobertura especial no Espaço Arca, na zona oeste de São Paulo.

“O evento nasceu para ser um grande encontro da comunidade do ACBr e para passar muito conteúdo para todo mundo que está lá. Donos e desenvolvedores de software houses, indústrias de hardwares… É um evento para gerar conhecimento e contato entre as pessoas”, afirmou Daniel Simões no Bora Varejar.

E será que vale mesmo apena estar por lá? Com a palavra, a head do Canal de Software Houses do C6 Bank. “Participamos do Dia do ACBr do ano passado. Foi um evento que percebemos que não era apenas para exposição de marca. É um evento para fazer troca, explicar soluções, reconhecer o que o mercado está fazendo. É um evento muito rico e estratégico”, revelou Gleisy.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/10/07/2024/automacao/automacao-comercial-vira-estrategica-para-pmes-incrementarem-as-vendas/”

O desafio da gestão financeira das PMEs online

A digitalização do varejo, além de ser uma tendência já consolidada, está cada vez mais acessível aos brasileiros, graças ao avanço das tecnologias voltadas para impulsionar e incentivar o empreendedorismo. Porém, não deixa de ser um desafio. De acordo com o estudo NuvemCommerce 2024, realizado pela Nuvemshop, o maior problema enfrentado por 44% dos pequenos e médios empreendedores online é a falta de capital de giro para reinvestir no negócio. Mas a escassez de recursos para investimento é apenas a ponta do iceberg, causada, na maioria das vezes, por problemas mais profundos na gestão financeira. Afinal, o planejamento financeiro é um dos pilares de sucesso do empreendimento.

Para auxiliar nessa caminhada o empreendedor precisa ter em mente que o controle do fluxo de caixa é a base da saúde econômica do negócio. Ter uma visão detalhada do que entra e sai é essencial para dar continuidade ao crescimento sustentável da empresa. Uma sugestão é fazer o controle diário de todo fluxo de entradas e saídas de dinheiro, que pode ser desde uma planilha para quem está começando, até uma ferramenta mais robusta para um negócio maior. Com um bom controle de caixa, é possível obter projeções e se preparar para momentos de baixa no mercado em que seu negócio está inserido.

Além disso, compreender todas as despesas que o negócio gera para reduzir custos desnecessários pode aumentar significativamente o lucro gerado. Analisar os fornecedores com o melhor custo-benefício, coletar dados de todos os setores da empresa para eliminar gastos supérfluos e otimizar os processos administrativos internos são passos que trazem um respiro maior ao negócio e permitem que o dinheiro seja reinvestido em áreas estratégicas, como marketing, melhoria no produto e inovação.

Outro pivô da boa gestão financeira é entender o mercado no qual seu negócio está inserido e praticar preços que sejam coerentes mediante os gastos de produção e operação e a concorrência. Para auxiliar na precificação, um método utilizado é o Markup, um cálculo que considera as despesas variáveis, fixas e a margem de lucro desejada, sempre através da análise do mercado-alvo e dos concorrentes. O valor percebido pelo cliente deve ser condizente à realidade do produto para que vendas aconteçam e gerem o lucro esperado. Essa análise é uma etapa imprescindível ao empreendedor, visto que, ao precificar de forma errada, vendas não são geradas como o esperado, o que pode desmotivar ou até mesmo causar a quebra do negócio.

Por fim, em relação ao inventário, os empreendedores enfrentam grande desafio em manter o equilíbrio entre o excesso e a falta de estoque de produtos, o que gera dificuldade em maximizar os lucros possíveis.

Obsolescência, perda de vendas e insatisfação do cliente são alguns dos problemas enfrentados pela má administração do inventário. Para contornar isso, as melhores estratégias, principalmente para os micros e pequenos empreendedores, são a análise ABC, que define as prioridades dos produtos, e as técnicas de armazenamento Just-in-Time, focadas na redução de desperdício. Com essas técnicas é possível focar na venda dos produtos disponíveis, com alto padrão de qualidade, em vez de se dedicar à criação de um largo estoque.

No geral, todo detalhe é relevante para se destacar no mercado do varejo digital. O diferencial das PMEs online online que desempenham uma boa gestão financeira é visível desde o momento da compra até a entrega do produto ao consumidor. Uma melhor organização possibilita que mais tempo e dinheiro sejam gastos em outras áreas, para aprimorar o serviço oferecido. O e-commerce é um mercado volátil e necessita de adaptação constante por parte dos empreendedores e um bom controle do seu caixa, atrelado às demais estratégias, prepara seu negócio para o sucesso.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/09/07/2024/artigos/o-desafio-da-gestao-financeira-das-pmes-online/”

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