Como a transformação digital tem mudado a rotina do varejo supermercadista

O bom uso de tecnologias como IA e big data aprimorarão os resultados dos supermercados, fortalecendo o engajamento dos clientes.

O varejo supermercadista atua em um ecossistema muito mais acirrado que outras verticais de mercado por estar ligado diretamente as exigências dos novos consumidores, chamados de ‘shoppers’. Anseiam por uma experiência de compra mais digital, rápida e assertiva, o que os atrai e fideliza não são apenas boas ofertas, o ‘shopper’ tem novos hábitos, está conectado a facilidade que o mundo digital possibilita.

A informação é o motor que impulsiona essa transformação digital, tornando-se uma das principais responsáveis pela tomada de decisão, a análise de dados vem sendo uma prática cada vez mais estratégica. Por meio dessa leitura o supermercadista vem identificando diferenciais competitivos, como exemplo: no processo de reposição de mercadorias, onde os algoritmos de inteligência podem sugerir uma demanda de compras, baseando-se em dados históricos, levando em consideração fatores externos: indicadores econômicos ou até mesmo a previsão do tempo, reduzindo em até 30% a necessidade de compra em produtos de alto giro.

No momento da precificação dos produtos, a tecnologia também pode contribuir com o fornecimento de dados e tornar o processo mais assertivo, potencializando ganhos de margem e rentabilidade. Na venda a precificação auxilia o supermercadista no entendimento do comportamento de consumo de seus clientes, permitindo a criação de modelos promocionais mais atrativos e direcionados a um determinado público-alvo.

Para incluir essa estratégia de observação e estudo no dia a dia do varejo supermercadista, ferramentas como analytics trazem informações estratégicas por meio de gráficos consolidados, utilizando algoritmos de inteligência artificial (IA) e big data, que possibilitam a análise de grandes volumes de dados em minutos, reconhecendo padrões e permitindo solucionar questões complexas.

No autoatendimento o emprego de ‘chatbots’ e ‘self-checkout’ passam a oferecer maior autonomia, qualidade e velocidade nos atendimentos, reduzindo filas e promovendo uma nova experiencia de compra aos consumidores.

Fonte: itforum365.com.br

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