Companhia fará a transição de 2 mil veículos para alternativas mais ecológicas, como hidrogênio, biogás, eletricidade e óleo vegetal tratado com hidrogênio.
Os serviços de transporte são um dos principais fatores que contribuem para a pegada de emissões da empresa e a política fornece orientações sobre a alternativa mais ecológica, levando em consideração fatores como disponibilidade, infraestruturas e custos por mercado/País.
“Nosso objetivo ambicioso é ter 30% de unidades e combustíveis sustentáveis na nossa frota própria até ao final de 2026, aproveitando o potencial das alternativas de combustíveis verdes através da nossa pioneira Política de Transportes Verdes”, revela Oscar de Bok, CEO da DHL Supply Chain.
“Juntos, esses países são responsáveis por 94% das emissões da nossa frota própria no setor de transportes. Não estamos apenas estabelecendo um novo padrão na indústria, mas também reforçando nosso compromisso inabalável com as gerações futuras”, enfatiza Oscar de Bok. “Além disso, ao convidar nossos clientes a se juntarem a nós nesta jornada transformadora e apoiar ativamente o transporte rodoviário verde, oferecemos a eles uma ferramenta poderosa para tornar suas cadeias de suprimentos ainda mais verdes”, finaliza o executivo.
Na América Latina, a DHL anunciou recentemente um investimento de 500 milhões de euros em um plano de cinco anos que inclui projetos de descarbonização da frota regional através de alternativas mais verdes, entre outras iniciativas. Atualmente na região existem mais de 160 veículos operando com alternativas ecológicas, movidos por eletricidade, gás ou com sistema híbrido, sendo 85 deles no Brasil.
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