Black Friday da Amazon começa com descontos de até 50%

A Amazon começa o Esquenta da Black Friday com ofertas antecipadas todos os dias em diversas categorias.

O período que vai de 31 de outubro até o final do ano, incluindo a Black Friday, é o maior evento de compras da Amazon no Brasil.

“A Black Friday de 2021 bateu recordes e milhões de clientes aproveitaram ofertas em todas as categorias de produtos como Moda, Casa, Eletrônicos, Brinquedos, Beleza, dispositivos Amazon e outras. Nossos investimentos e nossos esforços são constantes para trazer ainda mais conveniência, seleção e entretenimento para que o Prime continue sendo de grande valor para os membros”, diz diz a líder de Marketing da Amazon Brasil, Camila Nunes.

As categorias estão com os seguintes descontos:

Até 50% de desconto em Livros e eBooks;
Até 30% em Alimentos e Bebidas, Automotivos, Beleza e Moda;
Até 25% em artigos de Casa, Bebidas Alcoólicas, Casa Inteligente, itens de Cuidados Pessoais e de Casa, e produtos para Bebês;
Até 20% em artigos de Pet Shop, Cozinha, Jardim e Piscina e Ferramentas e Construção;
Até 15% em Brinquedos e Jogos e Esportes e Aventura;
Clientes que são membros Amazon Prime ainda contam com frete grátis para todo o Brasil em produtos elegíveis, sem valor mínimo de compra. Os demais clientes contam com entrega gratuita nas compras acima de R$ 129 em todos os produtos enviados pela Amazon.

O Esquenta da Black Friday também é um período de destaque para pequenos e médios negócios brasileiros. Além de encontrar produtos com o Selo Pequeno Negócio, os consumidores podem conhecer as histórias de sucesso de vendedores parceiros.

Fonte : https://exame.com/negocios/esquenta-black-friday-da-amazon-comeca-hoje-com-descontos-de-ate-50/

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Marketplace in: conheça modelo de negócio, vantagens e desafios

O comércio eletrônico não para de crescer. De acordo com a 46ª edição do estudo Webshoppers, o e-commerce brasileiro alcançou no primeiro semestre de 2022 a marca de R$118,6 bilhões em vendas, o que representa uma alta de 6% em relação ao semestre anterior, mesmo com a retomada da vida presencial. Por todo o mundo, as marcas mais valiosas estão criando ecossistemas digitais e atuando em vendas online, direta ou indiretamente.

Neste cenário, a força dos marketplaces se destaca por trazer vantagens para clientes finais, varejistas e marcas, formando uma rede colaborativa em que todos se beneficiam.

Para os clientes, há a facilidade de comprar com praticidade em um ambiente que inspira confiança. Já para as marcas, uma opção que se mostra muito atraente é o marketplace proprietário, ou marketplace in, em que utiliza sua relação com a própria base já formada para oferecer produtos e até pacotes de seus serviços combinados com itens vendidos em seu marketplace.

Por que investir em um marketplace proprietário?

A decisão de criar ou se tornar um Marketplace in, parte do entendimento que há interesse dos seus visitantes ou da sua base de clientes em comprar outros produtos através dos seus canais, complementando e ampliando ofertas de sellers externos ao seu core business.

No Brasil, de forma já massificada, temos os gigantes varejistas integrando milhares de sellers externos em suas lojas como Magalu, Americanas, Centauro e Beleza na Web, mas esse também foi o caminho escolhido por grandes marcas de outras indústrias.

Nos serviços financeiros, temos o exemplo muito bem-sucedido de Banco Inter, Nubank, Banco do Brasil; entre os grandes players de telecomunicações também encontramos iniciativas, com marcas como Vivo e Claro.

Mas por que empresas de setores tão diversos resolveram entrar para o universo do e-commerce? Elas apostam nessa frente visando não apenas um incremento de resultado com geração de novas receitas, mas a construção de ecossistemas valiosos para sua base de clientes.

No caso dos bancos, temos ainda o exemplo do recém-lançado Itaú Shop. Com o objetivo de reforçar o relacionamento com sua poderosa base de clientes, o Itaú criou um e-commerce próprio que oferecerá não apenas produtos e serviços dos sellers como um varejista tradicional, mas ofertas e benefícios exclusivos aos seus correntistas, atrelando as compras no shopping ao uso dos produtos financeiros do banco. E os benefícios não serão somente em descontos nos produtos, também já foi anunciado que futuramente os dados das compras serão integrados a seu programa de fidelidade iupp, gerando pontos e cashback num looping virtuoso nesta cadeia de consumo, reforçando esta relação de valor entre seus consumidores e sua marca, sem contar a possibilidade de atrair novos correntistas que vão iniciar um relacionamento com o banco.

Mas quais são os desafios no desenvolvimento de um marketplace in?

Uma vez convencido que ter um marketplace é o caminho ideal para sua marca e seus clientes, prepare-se para gerir um e-commerce quase completo, ficando de fora apenas compra de estoques, operação de armazém e transportes. Destaco 8 pilares de gestão e planejamento para seu plano de negócios:

1) Plano de mídia e CRM com estratégias de tráfego para a loja
2) Pipeline de hunting e farming de sellers qualificados
3) Hub de integração entre sellers e a plataforma (loja)
4) Catálogo de produtos aderentes ao perfil do seu consumidor
5) Verbas promocionais para planos de campanhas com ofertas exclusivas no canal
6) Operação dos meios de pagamento, fluxos de gestão da comissão e repasses
7) Canais de Atendimento ao Consumidor
8) Acompanhamento dos SLAs dos Pedidos e Backoffice (canal e sellers)

Por fim, vale reforçar que os indicadores de sucesso na gestão de um Marketplace IN devem ser mensurados não apenas levando em conta o volume de vendas transacionadas na loja, mas uma combinação de resultados que permeiam toda sua companhia. Aproveite a oportunidade de obter mais dados para conhecer cada vez mais e melhor seus clientes, ampliar os pontos de contatos para fortalecer sua régua relacional, gerar receitas extras ao oferecer serviços complementares e, principalmente, criar mais mecanismos de fidelização entre sua marca e seus fãs/consumidores.

Fonte : https://www.moveisdevalor.com.br/portal/marketplace-in-conheca-modelo-de-negocio-vantagens-e-desafios

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E-commerce 4.0: Vale a pena substituir o e-commerce por marketplace?

Normalmente, os sites de e-commerce não possuem uma experiência de navegação tão boa comparada ao marketplace

Após a pandemia da Covid-19, os marketplaces cresceram 68% de acordo com o relatório Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm) de 2021, tornando-se uma vitrine online, na qual os consumidores conseguem pesquisar seus “sonhos de consumo” diretamente de casa, sem precisar ir até as lojas físicas.

Com isso, a evidência destes canais cresceu de forma rápida, atraindo novos clientes.

Há diversas vantagens em investir nas vendas de produtos via marketplace.

Pois, além de possuírem visibilidade bem mais ampla, as plataformas de vendas acabam gerando mais benefícios e margem de lucro, acarretando em vendas mais significativas e, automaticamente, em um rendimento financeiro maior.

Como os e-commerces não possuem grande variedade de produtos, foram aos poucos substituídos pelos marketplaces, que apresentam um catálogo mais amplo, criando uma melhor experiência para os compradores.

Isso acontece porque as plataformas reúnem diversos lojistas, fazendo com que a oferta seja maior do que os de e-commerces, que geralmente são administrados por uma única empresa.

Com o marketplace se tornando a primeira opção para compras de muitos consumidores, diversas plataformas de e-commerce aderiram a essa modalidade, para incrementar as vendas e para que o faturamento continuasse em alta, e para se manterem atualizados no mercado.

Pensando nisso, listei abaixo 4 motivos que fizeram com que os e-commerces fossem substituídos pelos marketplaces:

Investimento mais modesto
Para atuar em um marketplace, o custo é muito menor, pois o lojista se associa à plataforma e pode passar a realizar vendas diretamente pela mesma.

É cobrado apenas uma comissão das vendas realizadas e descontada do repasse/pagamento, ou seja, não precisa pagar nada com antecedência.

Inclusive, se o cliente parcelar em 12x, o vendedor recebe em apenas uma parcela.

Já no e-commerce, todo o processo de tráfego do site como Google ADS, Shopping, ADS no Facebook e Instagram, é um custo mais alto. E vale ressaltar, que quando realizada uma venda sendo por click, o vendedor tem que pagar antecipadamente e não é garantido a mesma.

Política de Envio
Muitos marketplaces possuem uma logística simples e direta, onde contratam empresas terceirizadas para realizar o envio dos produtos para os compradores de uma forma mais rápida.

Isso porque, existe uma coleta realizada pela empresa e a funcionalidade do fullfilment.

Já os donos de e-commerce precisam realizar o envio das encomendas por conta própria, e isso pode acabar gerando altos custos e atrasos involuntários, pois para ter o fullfilment, é necessário um operador logístico.

Variedade de produtos e visibilidade
Normalmente, os sites de e-commerce não possuem uma experiência de navegação tão boa comparada ao marketplace, com isso, os compradores recorrem a eles como uma segunda opção, e pesquisam por plataformas onde há variedades de produtos e de diferentes vendedores.

Além disso, os marketplaces são excelentes vitrines, e é muito mais fácil o internauta chegar a eles do que aos sites próprios, sem contar com os aplicativos das plataformas, como o do Mercado Livre, que possui mais de 300 milhões de anúncios no site.

Assim, com uma visibilidade maior e um leque amplo de mercadorias, o consumidor frequentemente acaba usando os marketplaces via celular, onde realizam cerca 60% de transações, e adquirindo mais itens do que planejavam.

Segurança em receber o pagamento
Apesar das duas formas de vendas serem seguras, os lojistas de marketplaces possuem uma certeza maior de que irão receber por suas negociações.

Como eles estão cadastrados em uma plataforma, há todo um ciclo de aprovação da venda, desde o momento que o comprador coloca o produto no carrinho, até o pagamento.

Se houver qualquer imprevisto, eles terão um contato direto com os clientes, além do respaldo do site para resolver da melhor forma possível a questão do erro na venda.

Em contrapartida, os responsáveis pelos e-commerces precisam realizar todo o processo diretamente com o cliente, sem nenhuma mediação.

Com isso, é possível verificar que é vantajoso apostar nos marketplaces, pois além de serem “chamarizes” para os clientes, oferecem múltiplas vantagens em relação ao modelo de negócio e logística para vendas, fazendo com que as transações sejam realizadas de uma forma mais rápida, fácil e segura.

* E-commerces que apostam em marketplaces aumentam faturamento em 25%

* Identificação correta de produtos aumenta visibilidade das ofertas dos sellers em marketplaces

* Metade dos consumidores já foi vítima de fraude no e-commerce, diz pesquisa da Idtech Unico

* Contas antigas e roubo de dados são tendências de fraude no e-commerce

Varejo e e-Commerce
Os grandes varejistas utilizam protocolos SSL/TLS há muitos anos para prover segurança, sigilo e para se identificar de forma correta para seus consumidores.

E sua empresa? Ainda acha que deve economizar em Proteção, Sigilo e Identificação?

Fonte : https://cryptoid.com.br/criptografia-identificacao-digital-id-biometria/e-commerce-4-0-vale-a-pena-substituir-o-e-commerce-por-marketplace/

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Casas Bahia escolhe Anápolis para ser hub logístico e inaugura nova loja

Unidade chega para facilitar as entregas de produtos comprados pela internet

Uma nova loja da Casas Bahia começa a funcionar nesta quarta-feira (26) em Anápolis. A unidade está localizada na Avenida Fernando Costa, na Vila Jaiara.

Além de ser um ponto de vendas, o estabelecimento também funcionará como um mini-hub logístico da companhia. O intuito é facilitar as entregas de produtos comprados pela internet.

Além de comprar os itens disponíveis na loja, os consumidores poderão solicitar apoio aos atendentes da loja para realizar uma compra via aplicativo ou site. O catálogo é composto por mais de 53 milhões de itens, em diversas categorias.

Diretor Regional de Operações da Casas Bahia em Goiás, Flávio Pezzuol explicou que a inauguração faz parte da estratégia de expansão da marca.

“Em nossa estratégia de expansão, apostamos em inovação e integração de serviços. Por isso, além de ser um ponto físico onde o cliente poderá conhecer novos produtos, a nova loja de Anápolis funcionará como um ponto de retirada de produtos comprados no site e no app da Casas Bahia”, declarou.

Na nova unidade, os clientes poderão utilizar rede wi-fi de maneira gratuita e testar diversos produtos na hora. A loja também oferecerá vários serviços como instalações e montagem de móveis.

Fonte : https://portal6.com.br/2022/10/25/casas-bahia-escolhe-anapolis-para-ser-hub-logistico-e-inaugura-nova-loja/

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Com Copa do Mundo, Magalu faz ofensiva pré-black friday para vender TVs e aceita item usado

A combinação inédita da Copa do Mundo com a Black Friday tem mobilizado o varejo. No segmento de bens duráveis, a junção parece positiva na visão de analistas e das próprias empresas do setor. Para aproveitar esse combo de datas comerciais, o Magazine Luiza vai lançar sua campanha de promoções de TVs, focada no mundial de futebol, nesta sexta-feira. O mote é que os torcedores troquem os aparelhos para assistir aos jogos do Brasil. Para isso, mais uma vez a empresa vai aceitar aparelhos usados como forma de abater valores da compra.

Para participar da promoção, o cliente da rede pode levar sua televisão, celular, notebook, tablets ou smartwatch usados até uma loja física e conseguir desconto em uma TV nova. Além disso, no aplicativo da rede e no site, serão distribuídos cupons de descontos para televisores. A partir de novembro, a campanha de promoções ligada à Copa será ampliada para mais produtos vendidos pela rede do Magalu, mas os descontos dados a partir da troca de usados serão válidos apenas para televisões.

No mês de novembro, a empresa deve caminhar com essa campanha enquanto lança também ofertas com o chamariz da Black Friday. Na prática, como já previam alguns especialistas, é como se a “sexta-feira de promoções” das televisões começasse agora, com mais de um mês de antecedência, já que as datas vão se sobrepor.

A diretora de negócios para o segmento de Varejo do Google Brasil, Gleidys Salvanha, disse , em evento na última semana, acreditar que a tendência de antecipação de compras já observada em outras Black Fridays pode se intensificar neste ano. Exemplo disso, nas palavras dela, é justamente a venda de televisões. Ela dizia que, sabendo que os consumidores demonstram interesse de trocar de aparelho para assistir à Copa, é possível que todo o varejo antecipe essas ofertas.

Boa parte de receio do comércio se dá porque o Brasil estreia na competição na véspera da sexta-feira de promoções e o pico de vendas na internet costuma se dar durante a madrugada de um dia para o outro. Ou seja, o foco do consumidor na seleção poderia distraí-lo da data.

Dados do Google, porém, indicam que a Black Friday ainda supera a Copa do Mundo no interesse dos consumidores, com cerca de 9 vezes mais buscas. É verdade que o consumidor tende a acessar menos as plataformas digitais durante os jogos, mas o pico de acessos retorna depois, o que promete garantir tráfego para as ofertas da sexta-feira de promoções, mesmo após a estreia do País no Mundial.

“A categoria de TVs é alavancada pela Copa. Na última, vendemos mais de 1 milhão de aparelhos e fomos líderes de marketshare. Acreditamos que estamos bem preparados para ter um desempenho melhor do que esse. Já fizemos a primeira ação nesse fim de semana que passou (sábado, 1º de outubro). Fizemos um acordo com uma marca coreana, a Vizzion, e vendemos 15 mil TVs no sábado. Já vemos uma demanda crescente pela categoria”, explica Eduardo Galanternick, vice-presidente de Negócios do Magazine Luiza.

A venda de mais de 1 milhão de aparelhos de TV a que o executivo se refere aconteceu antes do início dos jogos aqui no Brasil em 2018. Na época, o slogan da campanha era “Sai, Zica”, com o sentido de trocar a televisão para espantar a má sorte do torneio anterior, marcado pelo trauma do 7 a 1, na semifinal contra a Alemanha. No primeiro semestre daquele ano, o Magazine Luiza vendeu um televisor a cada 200 habitantes do Brasil, dobrou sua participação no mercado de smart TVs e foi responsável por 50% das vendas totais dos aparelhos no país no período. Bater esse desempenho, portanto, e uma mata audaciosa.

A proposta de conseguir descontos ao levar um aparelho usado também existiu em 2018. Ela se dá por meio de uma parceria comercial, na qual uma empresa especializada compra os eletroeletrônicos usados e revende os produtos inteiros, ou repassa as peças para assistências técnicas. O valor que esse parceiro paga ao Magalu pelos itens usados é repassado em desconto dado ao cliente da rede.

A outra aposta citada por Galanternick é a venda exclusiva dos aparelhos da marca sul-coreana Vizzion. Disponível nas versões de 32 e 50 polegadas, a TV é 20% mais barata que a média, tem dois anos de garantia e promete alta qualidade de som e imagem. O sortimento de TVs para a Copa do Mundo ainda conta com telas grandes, que recebem essa classificação quando são maiores do que 50 polegadas, das principais marcas do mercado.

Sobre a expectativa positiva de vendas desse segmento, os analistas João Andrade e Renan Sartorio, do Bradesco BBI, pontuaram recentemente que a Copa do Mundo no Catar pode adicionar aproximadamente 3 pontos porcentuais (p.p.) de crescimento ao comércio eletrônico no segundo semestre de 2022.

“A Copa do Mundo normalmente adiciona um crescimento de volume de 18 p.p. para o mercado brasileiro de TV, que por sua vez representa vendas incrementais de aproximadamente R$ 3,4 bilhões – uma contribuição positiva, mas pequena, uma vez que adicionaria apenas 3 p.p. ao mercado total de comércio eletrônico no segundo semestre”, explicam.

No relatório, eles escrevem que o mercado de TV brasileiro tem sofrido desde 2015. “O mercado de TV experimentou um ciclo de alta durante 2009-2014, que pode ser atribuído principalmente: a um ciclo de acessibilidade da tecnologia LCD (com preços de entrada que caíram cerca de 50% no período) e ventos favoráveis macroeconômicos”. Para eles, a reversão desse cenário foi grave em 2015, com contração de volume de 38% devido a problemas econômicos no País, bem como à alta de preços de entrada dessa categoria, devido à desvalorização do real.

Desde então, o segmento viu alguma recuperação na Copa de 2018, mas, ao contrário da crença geral, os volumes de TV vendidos caíram cerca de 15% de 2019 a 2021, durante a pandemia. Esse fenômeno se deveu a custos mais altos e interrupções no fornecimento de insumos para indústria. Apesar da expectativa positiva de agora, porém, uma suposta volta ao pico de vendas de 2014 parece irreal para os analistas.

A campanha
A empresa aproveitará a audiência dos intervalos do último capítulo da novela Pantanal, da TV Globo, para lançar o filme da campanha. O anúncio contará com o slogan “Troque seu aparelho cansado pela TV do Hexa”. Todas as comunicações terão referência ao tradicional gesto de substituição no futebol (mexendo os dedos indicadores em círculos). As inserções fazem parte do pacote de patrocínio das transmissões do torneio feitas com exclusividade pelo sistema Globo.

O fato de ser patrocinador da transmissão do Mundial faz o Magalu torcer pelo avanço do Brasil na competição, de forma que a audiência alta dos jogos faria a varejista chegar com a marca mais forte para as vendas de Natal, dado que a final do Mundial será no dia 18 de dezembro.

Fonte : https://www.jb.com.br/economia/marcas/2022/10/1040042-com-copa-do-mundo-magalu-faz-ofensiva-pre-black-friday-para-vender-tvs-e-aceita-item-usado.html

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Mercado Livre fecha parceria para alavancar avaliações de produtos em vídeo

Segundo estudo feito nos EUA, as avaliações em vídeo tendem a ser mais consideras pelos consumidores do que as em texto

O boca a boca sempre teve papel fundamental para a divulgação dos produtos, em especial no varejo físico. De olho nessa realidade, o marketplace Mercado Livre se juntou à The Insiders, empresa especializada em marketing boca a boca, para estimular que os clientes publiquem vídeos ao avaliar os produtos comprados no site.

A The Insiders vai atuar com sua base de 3 milhões de nanoinfluenciadores (pessoas com até 10 mil seguidores nas redes sociais) para testar os produtos vendidos no Mercado Livre. A partir daí, eles vão realizar o review e compartilhar suas impressões e avaliações, no formato audiovisual, com outros usuários da plataforma.

“Os insiders [pessoas da base da empresa] escolhidos para esse projeto, quando estiverem no site do Mercado Livre, farão uma avaliação em vídeo contando sobre a sua experiência sobre o produto testado de forma genuína e verdadeira”, explicou Joel Amorim, managing diretor para a América Latina da The Insiders.

Segundo estudo feito nos EUA pela própria empresa de marketing, as avaliações em vídeo tendem a ser mais consideras pelos consumidores do que as em texto. O ponto mais citado no diferencial entre os dois tipos de avaliação é a riqueza de detalhes que o vídeo traz.

“Nossas pesquisas mostram que 80% dos consumidores conferem as avaliações de outros compradores antes de concluir a compra no ambiente digital. Outro fato apontado é que estes mesmos consumidores confiam mais em avaliações publicadas em vídeo. Ou seja, anúncios com video-reviews gerados por consumidores reais geram mais conversão de vendas e é por isso que vamos trabalhar juntos ao Mercado Livre”, finalizou o executivo.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/25/10/2022/tecnologia/mercado-livre-fecha-parceria-para-alavancar-avaliacoes-de-produtos-em-video/

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Alibaba inicia Festival 11.11 e prepara experiências mais imersivas

Gigante chinesa está trabalhando na criação de uma ferramenta de modelagem 3D econômica para exibições de produtos

O Alibaba Group iniciou sua 14ª edição do tradicional Festival 11.11 nesta segunda-feira, 24, com o início das pré-vendas. Até o dia 31 de outubro, os consumidores vão poder adicionar itens aos seus carrinhos de compras a preços de 11.11, mas ainda não podem pagar.

Neste ano, a gigante chinesa prepara experiências de compras mais imersivas aos consumidores. “Estamos pensando em como a tecnologia pode melhorar as operações e a experiência do cliente e desbloquear novas possibilidades para os comerciantes”, diz Ruo Hai, diretor de tecnologia da Taobao e Tmall, plataformas de e-commerce do Alibaba Group.

O Alibaba está trabalhando na criação de uma ferramenta de modelagem 3D econômica para exibições de produtos, permitindo que os consumidores criem avatares com suas medidas para experimentar digitalmente roupas. Além da cor e corte, as marcas podem até simular texturas. O objetivo é ajudar os comerciantes a adotar ferramentas semelhantes em escala.

“Queremos fornecer tecnologia de fusão virtual de baixo custo e simples de implantar para que os comerciantes possam usá-lo para desbloquear sua imaginação e construir conteúdo 3D de acordo com sua própria identidade de marca”, diz Hai.

No início deste ano, a Tmall realizou um desfile de moda virtual 3D, onde modelos reais caminhavam na passarela contra uma representação 3D do planeta Marte.

Programas de fidelidade
Segundo Hai, iniciativas de fidelidade de marcas têm engajado muitos consumidores com programas de adesão. “O maior objetivo para nós neste 11.11 é criar valor para os consumidores. Continuaremos a engajar nossos usuários”, diz.

A Tmall possui 42 marcas com mais de 10 milhões de membros e 600 marcas com mais de 1 milhão de membros, muitas das quais derivam mais de 40% do valor bruto da mercadoria das compras dos membros

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/24/10/2022/noticias-varejo/alibaba-inicia-festival-11-11-e-prepara-experiencias-mais-imersivas/

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Para comprar itens de moda, 55% dos brasileiros preferem os marketplaces

As compras online de roupas, calçados e acessórios estão inseridas na realidade do brasileiro, facilitam sua rotina e trazem conveniência e qualidade. De acordo com o estudo “Jornada de Compra do Consumidor Omnichannel”, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com o Instituto Qualibest, 98% dos entrevistados costumam pesquisar antes de comprar itens de moda. Desses, 40% dos consumidores que pesquisam antes de comprar estes itens, utilizam sites de busca, seguido por 22% em marketplaces, 16% em aplicativos, e apenas 10% pesquisam em redes sociais.

Em relação às compras de moda, 82% dos consumidores o fazem de forma planejada (compras de reposição). 62% pesquisam exatamente o que precisam e compram no site mais confiável, 46% pesquisam exatamente o que precisam e compram no site de menor e 34% preferem ir à loja que precisam, mas em um local que tenha outras opções de lojas (shopping centers, ruas de comércio, galerias etc), o que leva a uma possível compra por impulso. E quando a compra é feita por impulso (18%), o principal gatilho são as promoções (66%).

“Os números mostram que o consumidor, mesmo em compras planejadas, busca conveniência e pode estar aberto a compras por impulso, dependendo do esforço promocional das marcas”, afirma Eduardo Terra, presidente da SBVC. “Saber reconhecer esses gatilhos de compra é importante para aumentar o tíquete médio e entregar uma experiência mais relevante para os clientes”, acrescenta.

Quando a compra de roupas, calçados e acessórios é online, o principal meio utilizado são marketplaces (55%). Em seguida, aplicativos de compra internacional, que possuem próxima relevância (52%). Em terceiro, sites de marcas que conhece/confia (48%) também é uma das plataformas mais utilizadas pelos consumidores.

O estudo ainda aponta que, embora a compra na loja física de itens de moda (35% compram mensalmente) já faça parte da rotina dos consumidores, sua frequência é menor do que nas lojas online quando a compra é feita via smartphone (39% compram mensalmente) e apresenta características de compra diferentes.

Segundo o estudo, as principais categorias de produtos adquiridas em lojas físicas são calças/ shorts/ bermudas/ saias (53%) e camisetas/ tops/ blusas/ casacos (48%), enquanto na loja online são tênis (61%) e sapatos/ calçados/ sandálias/ botas (60%).

Já a forma de pagamento é semelhante, tanto nas lojas físicas quanto no online: o cartão de crédito (54% e 62% respectivamente) é o meio mais utilizado. O Pix já aparece com relevância de 19% no online e 10% nas lojas físicas. “As compras online de roupas, calçados e acessórios cumprem uma jornada de conveniência, preço e confiabilidade. O consumidor ainda gosta de ir à loja para experimentar o produto, mas não é mais uma prioridade”, analisa Terra.

Metodologia
O estudo entrevistou 656 consumidores em todo o país e teve como objetivo entender a jornada de compra do consumidor brasileiro em lojas de moda, através de uma leitura de compras tanto no varejo físico quanto no online. Abordando aspectos relacionados ao hábito de compra, pesquisa de produtos, intenção de compras, motivos e frequência de compra.

A íntegra do estudo está disponível no site da SBVC.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/moda-consumidores-preferem-marketplaces

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Marketplace in: conheça o modelo de negócio, as vantagens e os desafios

O comércio eletrônico não para de crescer. De acordo com a 46ª edição do estudo Webshoppers, o e-commerce brasileiro alcançou no primeiro semestre de 2022 a marca de R$118,6 bilhões em vendas, o que representa uma alta de 6% em relação ao semestre anterior, mesmo com a retomada da vida presencial. Por todo o mundo, as marcas mais valiosas estão criando ecossistemas digitais e atuando em vendas online, direta ou indiretamente.

Neste cenário, a força dos marketplaces se destaca por trazer vantagens para clientes finais, varejistas e marcas, formando uma rede colaborativa em que todos se beneficiam.

Para os clientes, há a facilidade de comprar com praticidade em um ambiente que inspira confiança. Já para as marcas, uma opção que se mostra muito atraente é o marketplace proprietário, ou marketplace in, em que utiliza sua relação com a própria base já formada para oferecer produtos e até pacotes de seus serviços combinados com itens vendidos em seu marketplace.

Por que investir em um marketplace proprietário?
A decisão de criar ou se tornar um Marketplace in, parte do entendimento que há interesse dos seus visitantes ou da sua base de clientes em comprar outros produtos através dos seus canais, complementando e ampliando ofertas de sellers externos ao seu core business.

No Brasil, de forma já massificada, temos os gigantes varejistas integrando milhares de sellers externos em suas lojas como Magalu, Americanas, Centauro e Beleza na Web, mas esse também foi o caminho escolhido por grandes marcas de outras indústrias.

Nos serviços financeiros, temos o exemplo muito bem-sucedido de Banco Inter, Nubank, Banco do Brasil; entre os grandes players de telecomunicações também encontramos iniciativas, com marcas como Vivo e Claro.

Mas por que empresas de setores tão diversos resolveram entrar para o universo do e-commerce? Elas apostam nessa frente visando não apenas um incremento de resultado com geração de novas receitas, mas a construção de ecossistemas valiosos para sua base de clientes.

No caso dos bancos, temos ainda o exemplo do recém-lançado Itaú Shop. Com o objetivo de reforçar o relacionamento com sua poderosa base de clientes, o Itaú criou um e-commerce próprio que oferecerá não apenas produtos e serviços dos sellers como um varejista tradicional, mas ofertas e benefícios exclusivos aos seus correntistas, atrelando as compras no shopping ao uso dos produtos financeiros do banco. E os benefícios não serão somente em descontos nos produtos, também já foi anunciado que futuramente os dados das compras serão integrados a seu programa de fidelidade iupp, gerando pontos e cashback num looping virtuoso nesta cadeia de consumo, reforçando esta relação de valor entre seus consumidores e sua marca, sem contar a possibilidade de atrair novos correntistas que vão iniciar um relacionamento com o banco.

Mas quais são os desafios no desenvolvimento de um marketplace in?
Uma vez convencido que ter um marketplace é o caminho ideal para sua marca e seus clientes, prepare-se para gerir um e-commerce quase completo, ficando de fora apenas compra de estoques, operação de armazém e transportes. Destaco 8 pilares de gestão e planejamento para seu plano de negócios:

1) Plano de mídia e CRM com estratégias de tráfego para a loja
2) Pipeline de hunting e farming de sellers qualificados
3) Hub de integração entre sellers e a plataforma (loja)
4) Catálogo de produtos aderentes ao perfil do seu consumidor
5) Verbas promocionais para planos de campanhas com ofertas exclusivas no canal
6) Operação dos meios de pagamento, fluxos de gestão da comissão e repasses
7) Canais de Atendimento ao Consumidor
8) Acompanhamento dos SLAs dos Pedidos e Backoffice (canal e sellers)

Por fim, vale reforçar que os indicadores de sucesso na gestão de um Marketplace IN devem ser mensurados não apenas levando em conta o volume de vendas transacionadas na loja, mas uma combinação de resultados que permeiam toda sua companhia. Aproveite a oportunidade de obter mais dados para conhecer cada vez mais e melhor seus clientes, ampliar os pontos de contatos para fortalecer sua régua relacional, gerar receitas extras ao oferecer serviços complementares e, principalmente, criar mais mecanismos de fidelização entre sua marca e seus fãs/consumidores.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/20/10/2022/artigos-mercadotech/marketplace-in-conheca-o-modelo-de-negocio-as-vantagens-e-os-desafios/

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Black Friday: brasileiros querem comprar moda e tecnologia e gastar até R$ 2 mil, diz Mercado Livre

Estudos divulgados pela empresa mostram também que mais de 85% pretendem parcelar suas compras, com preferência pela divisão em até 6 vezes.

Os brasileiros querem comprar produtos de moda e de tecnologia e pretendem gastar até R$ 2 mil na Black Friday deste ano, apontam estudos divulgados pelo Mercado Livre (MELI34) nesta quarta-feira (19). Eles mostram também que mais de 85% pretendem parcelar suas compras, com preferência pela divisão em até 6 vezes.

As categorias de produtos com as maiores intenções de compra são moda (48%), tecnologia (44%), eletrodomésticos (30%) e beleza e cuidados pessoais (30%), de acordo com estudo do Instituto Ipsos feito para o Mercado Ads.

Enquanto moda e beleza despertam mais interesse da faixa etária entre 18 e 29 anos, a categoria tecnologia tem maior inteção de compra entre 30 e 44 anos e eletrodomésticos, uma faixa etária mais “eclética” (dos 30 aos 65 anos).

Intenção de compra declarada (por categoria):
Moda: 48% (destaque na faixa etária 18-29 anos)
Tecnologia: 44% (30-44 anos)
Eletrodomesticos: 30% (30-65 anos)
Beleza e cuidados pessoais: 30% (18-29 anos)

O levantamento mostra também que 70% dos brasileiros fizeram compras na Black Friday em 2021 (dos quais 82% declararam ter comprado produtos on-line) e que, neste ano, 94% farão pesquisas na internet e 80% pretendem adquirir produtos on-line. Ele foi feito mesclando dados coletados em julho deste ano e dados internos do Mercado Livre na Black Friday do ano passado (de 22 a 28 de novembro de 2021).

Compra de até R$ 2 mil
Outra pesquisa, feita com mais de 10,5 mil usuários do Mercado Pago entre 26 e 30 de setembro, aponta que mais de 80% dos entrevistados pretendem gastar até R$ 2 mil e mais de 85% pretendem parcelar suas compras, com preferência para parcelamentos em até 6 vezes (69% do total).

Este segundo levantamento aponta que 47% vão comprar televisão ou celular e 34%, cerveja e picanha. Das pessoas que responderam a pesquisa, 43% querem uma TV entre 40 e 50 polegadas e 44% devem gastar entre R$ 1,5 mil e R$ 2,5 mil para adquirir um novo smartphone.

O estudo diz também que mais de 85% das pessoas pretendem parcelar suas compras:

27% vão parcelar em até 3 vezes;
42% entre 3 e 6 vezes;
26% entre 6 e 12 vezes;
5% em mais de 12 vezes.

Para Daniel Davanço, diretor sênior de pagamentos do Mercado Pago, é normal haver um maior parcelamento das compras na Back Friday. “O ticket médio é mais alto, por isso as pessoas buscam um parcelamento maior”, afirma o diretor da empresa. “Principalemente itens de maior valor agregado, TVs e celulares são produtos de um ticket médio maior”.

Cartão de crédito e Pix
Quando o assunto é a forma de pagamentos, o cartão de crédito segue na liderança (68%, contra 49% em 2021). Na sequência vem o Pix (19%, ante 12% no ano passado) e o boleto (6% ante 4,5%). Já outras formas de pagamento, como transferência bancária, respondem por 33% das intenções (contra apenas 8,5% na última Black Friday).

O Mercado Livre diz que o Pix é o “queridinho dos brasileiros” e vem ganhando relevância como forma de pagamento. “Nesse contexto de tíquete-médio mais alto e preferência por parcelamento, o Pix parcelado começa a ser considerado pelos brasileiros para as compras nesta Black Friday”, diz a empresa.

“O Pix trouxe quase 700 mil usuários para o Mercado Livre e o Mercado Pago apenas no segundo trimestre e segue tendo um papel importante também para esta Black Friday, sob ponto de vista de experiência e eficiência de consumidores e vendedores”, afirma Davanço.

A companhia, que é líder em comércio eletrônico na América Latina, projeta um crescimento de mais de 20% nas vendas na Black Friday no Brasil neste ano, na comparação com 2021. No ano passado, o crescimento foi de 11% no número de pedidos.

Fonte : https://www.infomoney.com.br/consumo/black-friday-brasileiros-querem-comprar-moda-e-tecnologia-e-pretendem-gastar-ate-r-2-mil-diz-mercado-livre/

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