Trabalho com marketplaces precisa de equilíbrio e sellers independentes

A utilização de marketplaces para ampliação do escopo de vendas e reconhecimento no mercado do varejo, independente do segmento, é uma prática legítima e aplicada por muitos lojistas. Apesar disso, a ideia do seller ser independente e tratar com equilíbrio a relação com este modelo também é defendida.

Durante o Marketplace Conference 2022, Daniel Nepomuceno, diretor de E-commerce do Tenda Atacado, e Umberto Beer, gerente de e-commerce da New Era, apresentaram formas de trabalhar com marketplaces sem depender completamente deles.

A estrutura de empresas, segundo Nepomuceno, se relaciona com três processos: Transformação Digital, Marketplaces e Estratégia. Essa tríade, no final das contas, é o que acaba por ditar os caminhos e a forma de trabalho.

“Apesar do Tenda não estar em nenhum marketplace, entendo a força e a importância deste modelo para os sellers. É uma forma mais rápida de alcançar digitalização e capilaridade, unindo vendedores e clientes no mesmo ambiente. Mesmo assim, é possível buscar crescimento de maneira balanceada com estratégia.

Atratividade dos marketplaces
O executivo do Tenda Atacado compreende os meios de atração dos marketplaces e, por isso, fala em quatro possibilidades para sellers que prospectam a parceria com a modalidade. Veja:

Participar (e concorrer)
Entrar nos marketplaces com estratégias de preços específicos para o canal, montando portfólios voltados a esse universo.

Participar (mas não concorrer)
Ingresso no marketplace mas sem especificar preços para o canal.

Não participar (e concorrer)
Conhecer preços e políticas comerciais de empresas que atuam no marketplace, mas trabalhar fora delas. É o método aplicado no Tenda Atacado, segundo Nepomuceno.

Não participar (e não concorrer)
Seguir próprias estratégias sem se basear nos marketplaces ou na aplicação da empresa neste âmbito.

E o futuro?
Fora das opções citadas, a importância de entender o seu negócio, verticalização e implementação de serviços adjacentes são citadas por Nepomuceno para explicar os processos de transformação digital.

Até por isso, de forma semelhante e até mais restrita, a New Era também fala em independência ante a entrada desenfreada e sem métricas econômicas nos marketplaces.

De acordo com Beer, a margem curta de lucro dos sellers deve ser levada em consideração e é, atualmente, um dos problemas para quem busca vender produtos New Era nos marketplaces.

“Nossos critérios para revenda nestes ambientes é rígido pois queremos o lojista lucrando e com bons resultados. Estar à vista dos consumidores é importante, mas o que vemos é uma dependência do conceito do marketplace.

Entre os pontos-chave no momento de tratar relações com parcerias, aplicados na New Era:

* Proteção da marca;
* Respeito com todos os parceiros;
* Acompanhamento constante;
* Flexibilidade responsável.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/marketplaces-equilibrio-sellers-independentes

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Via lança série com dicas para parceiros turbinarem vendas na Black Friday

Vídeos são apresentados pelo empreendedor Gabriel Bollico, que destaca importância da data para o varejo.

A Via, dona das marcas Casas Bahia, Ponto e Extra.com.br, preparou uma série de cinco vídeos com ensinamentos do empreendedor Gabriel Bollico, lojista e especialista em e-commerce. O objetivo dos vídeos é ajudar os varejistas parceiros do marketplace a turbinarem as vendas durante a Black Friday.

A websérie “Máxima Performance” estará disponível toda semana nos canais digitais do Via Marketplace – Youtube, Facebook e Instagram. O primeiro episódio já está no ar. “Na série de vídeos, focamos na operação do lojista com o objetivo de reforçar o nosso compromisso em investir no crescimento e preparação dos parceiros para esse momento tão importante para o varejo, a Black Friday”, explica Fernanda Winck, diretora de Marketplace da Via.

A plataforma também conta com ferramentas como a Via Academy, a escola para os lojistas do Via Marketplace, que traz trilhas de conhecimento sobre diversas áreas do negócio, e o Via Ads, o espaço de anúncios, no qual é possível turbinar a venda dos produtos com anúncios atrativos.

O Via Marketplace conta com 143 mil sellers e um sortimento de 53 milhões de produtos. Para a Black Friday, os parceiros ainda podem contar com a rede logística da Via e com serviços de fulfillment multiplataforma, quando a rede cuida de toda armazenagem e entrega dos produtos, independentemente do canal em que a venda é efetuada.

Black Friday: Via lança série com dicas para parceiros turbinarem vendas
A cada vídeo da websérie, o parceiro da Via poderá adquirir conhecimento por meio dos ensinamentos de Gabriel Bollico, que tem 13 anos de experiência no e-commerce e é CDO da Proxys Group, no qual é o fundador da Shopb, Meu Game Usado e DDJ.

“A Black Friday é um período muito importante não só para vendas, mas também para atração e fidelização de novos clientes. Com os vídeos, compartilho um pouco da minha experiência no e-commerce e trago estratégias importantes para o parceiro do Via Marketplace atingir bons resultados”, afirma Gabriel Bollico.

No primeiro episódio, Bollico compartilha sua vivência na Black Friday e apresenta pilares importantes sobre negociação de mercadorias, marca e site, a importância dos marketplaces para as vendas online, calendário de ações, frete e logística.

O segundo vídeo aborda a escolha dos produtos para a data, envolvendo as estratégias de promoção, estoque e negociação com o fornecedor.

O terceiro episódio fala sobre o planejamento comercial necessário para a Black Friday, incluindo negociação de preço com fornecedor e pesquisa sobre a concorrência.

No quarto programa, o tema é a logística e o segredo para garantir uma boa experiência de entrega para o consumidor, mostrando as alternativas oferecidas pelo marketplace como, por exemplo, o fulfillment, os cuidados com a embalagem, previsão de demanda, análise de infraestrutura, sistema e fornecedores.

O quinto e último episódio da websérie ensinará como fidelizar o cliente, utilizando uma marca forte e se tornando um parceiro confiável do marketplace. Todo conhecimento compartilhado na websérie é baseado na experiência de Bollico nos 13 anos de varejo.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/18/10/2022/noticias-varejo/via-lanca-serie-com-dicas-para-parceiros-turbinarem-vendas-na-black-friday/

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AliExpress passa a abrigar, no Brasil, lojas de grandes marcas nacionais

Já é possível encontrar produtos da Chicco, da Procter & Gamble e da Mamypoko, entre outros
O aplicativo de varejo internacional AliExpress, do gigante Alibaba, abriu sua plataforma no Brasil para que grandes marcas de fabricação nacional possam oferecer produtos diretamente para os consumidores finais.

A partir de agora, é possível encontrar, por exemplo, brinquedos e produtos para crianças oferecidos diretamente pela Chicco, ração animal da Pedigree e Whiskas ou produtos de higiene e beleza da Procter & Gamble. Marcas conhecidas dos brasileiros, como a fabricante de fraldas Mamypoko e acessórios oficiais Waaw, do DJ e produtor musical brasileiro Alok, estão disponíveis no marketplace.

O ingresso destas marcas no app AliExpress permite que os usuários da plataforma possam também acessar itens nacionais, de marcas conhecidas, comprando-as diretamente de seus fabricantes e distribuidores.

Na prática, esta solução elimina custos comuns no varejo, como o sobrepreço cobrado por revendedores, o que permite ao usuário final acessar os itens que deseja pelos menores preços.

Planos para os próximos meses
De acordo com Rodrigo Rezende, diretor comercial do AliExpress, a entrada de lojas oficiais de marcas brasileiras de diversas áreas, como moda, beleza, bebidas, itens para a casa ou brinquedos, será uma constante ao longo dos próximos meses.

“Nosso objetivo é oferecer a melhor experiência de compra ao usuário, o que significa garantir que ele encontrará em nosso app não só os itens únicos, que apenas chegam ao Brasil por meio do nosso comércio internacional, mas também os produtos de fabricantes nacionais, que ele confia e deseja consumir pelo melhor preço”, afirma Rezende.

Há um ano, o Brasil é o único país das Américas em que o AliExpress permite que vendedores locais se cadastrem para vender para outros consumidores nacionais. Lojas brasileiras no marketplace desfrutam de condições especiais para atender seus consumidores, como o acesso à solução logística Tarifa Simples, que facilita a oferta de frete grátis para o consumidor e a possibilidade de parcelar o valor da venda sem cobrança de juros.

Segundo Briza Bueno, diretora do AliExpress, o ingresso das marcas nacionais na plataforma contribui para o crescimento do e-commerce brasileiro.

“O ingresso de mais fabricantes nacionais em nosso marketplace permite que estes acessem nossos usuários e tecnologias, ampliando a digitalização de suas operações, o que é positivo para todo varejo eletrônico do País”, diz.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/17/10/2022/ecommerce/aliexpress-passa-a-abrigar-no-brasil-lojas-de-grandes-marcas-nacionais/

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Dia dos namorados 2022: como se destacar no marketplace e vender mais

O Dia dos Namorados de 2022 já está logo aí. Uma das datas sazonais mais importantes do primeiro semestre do ano, ela pode ser uma excelente oportunidade de melhorar os resultados das vendas em marketplace.

Isso porque, diferente do Dia das Mães, o Dia dos Namorados possui um apelo muito mais comercial. Afinal, a data foi idealizada com o objetivo de aproveitar a véspera do Dia de Santo Antônio para aquecer as vendas e incentivar trocas de presentes entre casais.

E é justamente o viés comercial da data que contribui para que as lojas virtuais em marketplaces possam criar diferentes estratégias para se destacarem em um ambiente de alta competição.

E o mercado nunca esteve tão em alta. Só no primeiro trimestre de 2022, o faturamento de lojas virtuais cresceu 23% em comparação a 2021. Quanto às vendas em marketplaces, os números também são animadores.

A expectativa é de que o crescimento do ramo de marketplaces deve dobrar em 2022, passando de US $19 bilhões a US $40 bilhões de faturamento, de acordo com dados da Juniper Research, centro de pesquisa britânico especializado em mercado digital.

Dia dos namorados: anos anteriores e expectativas para 2022

Sem dúvidas, os anos de 2020 e 2021 foram particularmente desafiadores em razão da pandemia de Covid-19. Mas mesmo diante de tantas incertezas, as vendas de datas sazonais continuaram movimentando o varejo em meio às restrições.

De acordo com uma pesquisa realizada pela All iN/Social Miner em parceria com a Opinion Box, em 2021, 53% dos entrevistados revelaram ter a intenção de presentear alguém no Dia dos Namorados.

Para 2022, a expectativa de vendas segue alta, mesmo com a inflação acumulada nos quatro primeiros meses do ano.

Uma pesquisa da MindMiners para a Globo ainda apontou que 72% dos entrevistados pretendem comemorar o Dia dos Namorados, número superior aos que celebraram a data no ano anterior.

Este ano, o destaque das comemorações fica com os jantares românticos em restaurantes ou em casa, que são a preferência para 32% dos entrevistados.

Além das refeições, muitas pessoas pretendem presentear. Neste ano, a lista de categorias de presente de Dia dos Namorados mais procurados são:

  • Roupas: 24%
  • Doces/chocolates: 23%
  • Flores: 12%
  • Acessórios: 11%

Ainda segundo a pesquisa, 18% dos consumidores fizeram mais compras online do que a média da população nos últimos 12 meses, e os marketplaces estão em primeiro lugar na preferência de compras virtuais para o Dia dos Namorados 2022.

Os marketplaces e o varejo brasileiro: a importância do canal para as vendas

Com tantas mudanças devido à aceleração tecnológica que ocorreu durante a pandemia de Covid-19, os canais online se tornaram a preferência entre os consumidores, e muitas empresas tiveram que se adaptar.

Um estudo realizado pela Mastercard em 2021 apontou que o número de pequenas e médias empresas que migraram para o digital cresceu 208% durante o período.

Já a pesquisa “Cenário de Adoção do Marketplace Online”, estudo global realizado pela Mirakl, mostrou que nove a cada dez entrevistados brasileiros afirmaram preferir os e-commerces que tenham marketplaces.

A popularidade dos marketplaces pode ser explicada por diversos fatores, entre eles a comodidade de encontrar uma grande variedade de itens em um único canal: de smartphones a itens para casa, está tudo lá.

Além disso, a estrutura do marketplace responde aos anseios do consumidor moderno, que busca por uma experiência cada vez mais ágil. A segurança de ressarcimento, a confiança e as avaliações de outros consumidores também ajudam a explicar a popularidade do canal.

Como aumentar as vendas da sua loja virtual em marketplace no Dia dos Namorados

Com as altas expectativas para o Dia dos Namorados 2022, é importante proporcionar a melhor experiência de compras para os consumidores.

Afinal, os marketplaces possuem um grande número de lojas competindo por vendas e atenção de clientes. Confira as dicas e saiba como se destacar para faturar mais.

Prepare a logística e o estoque

A preparação do estoque e a organização da logística são pontos cruciais para conseguir boas vendas em marketplace, principalmente com o aumento de pedidos em datas sazonais.

Portanto, analise de perto o estoque, faça inventários e conte com um sistema para mantê-lo organizado e evitar imprevistos que possam prejudicar as vendas.

Quanto à logística, o ideal é garantir as melhores embalagens para que os envios dos produtos sejam adequados. Também é importante organizar as entregas de forma ágil. Aqui, vale a pena contar com parceiros logísticos, como as transportadoras, e acompanhar as entregas para que os pedidos sejam feitos no prazo.

Atenção ao frete e prazo de entrega

Em uma jornada de compra, o frete e o prazo de entrega são fatores decisivos, e podem levar à desistência do pedido caso não sejam atrativos para os consumidores. Então, busque conhecer os preços praticados pelos concorrentes e ofereça taxas atraentes para os seus clientes.

Uma das formas de se destacar é oferecer entrega expressa. Geralmente, o valor cobrado é maior, mas o prazo de entrega é menor, o que pode ser vantajoso para aqueles clientes que costumam comprar em cima da hora.

De acordo com a pesquisa realizada pela PwC, aproximadamente 64% dos consumidores topariam pagar um pouco mais pela agilidade.

Foco na experiência do cliente

Oferecer uma boa experiência de compra é fundamental para a fidelização de clientes. Em datas comemorativas, como o Dia dos Namorados, você pode criar ações para se aproximar dos clientes.

Aqui, vale enviar um cartão especial junto com a compra para encantar os consumidores. Para melhorar ainda mais a experiência, ofereça um bom pós-venda e opções de troca e devoluções de mercadorias facilitadas.

Faça promoções

Com a diminuição do poder de compra, muitos consumidores acabam buscando por preços atrativos e promoções. Assim, praticar preços competitivos é uma ótima forma de se destacar no marketplace.

Para isso, faça uma pesquisa entre os seus principais concorrentes, analise os custos da sua operação e calcule a sua margem de lucro. Dessa forma, será possível chegar a um valor justo e atraente para os consumidores.

Classifique os produtos

Em um ambiente de alta competitividade, como são os marketplaces, é fundamental classificar os produtos da sua loja dentro de categorias. Isso porque, muitas vezes, os consumidores não realizam pesquisas claras e acabam buscando por categorias.

Ao realizar a classificação adequada, as chances de ter os seus produtos encontrados aumentam, assim como as chances de venda.

Conte com um split de pagamentos

Ao vender em marketplaces, uma parte dos recebíveis fica com a plataforma, e a outra com o lojista. Para facilitar a divisão dos valores de cada transação, você pode contar com um split de pagamentos.

Dessa forma, todas as partes recebem os valores em contas separadas, o que melhora o gerenciamento financeiro e contribui para uma divisão de valores correta e instantânea.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/dia-dos-namorados-2022-marketplace/

Nuvemshop investe US$ 6 milhões em nova unidade de negócios no Brasil

Aplataforma de comércio eletrônico Nuvemshop comprometeu US$ 6 milhões para uma nova unidade de negócios no Brasil focada em empresas em estágio de crescimento. Chamado Nuvemshop Next, o novo braço de negócios vai oferecer um atendimento mais especializado aos clientes que faturam entre US$ 21 mil e US$ 2,1 milhões por mês em e-commerce. Os recursos destinados ao Nuvemshop Next para 2022 contemplam as áreas de produtos, tecnologia e serviços, e pelo menos 50% serão investidos em novas funcionalidades e integrações na plataforma.

O lançamento da Nuvemshop Next atende a uma demanda de empreendedores que estão em fase de crescimento, impulsionados pelo boom do comércio eletrônico no país. Em 2021, de acordo com a pesquisa da NuvemCommerce, as PMEs movimentaram R$ 2,3 bilhões, um aumento de 77% em relação ao mesmo período de 2020, e as perspectivas para os próximos anos são igualmente otimistas. De acordo com o estudo Beyond Borders, até 2025 o comércio eletrônico no Brasil deverá continuar crescendo de forma constante a 30% ao ano.

Os clientes terão ainda acesso a soluções de acordo com as necessidades do seu negócio, através de um ecossistema aberto — neste caso, permite a integração de todo o tipo de soluções pensadas para o empreendedor. Nuvemshop Next é parte do Nuvemshop Enterprise Plan, espécie de upgrade de uma solução já oferecida pela empresa para acompanhar o crescimento de clientes com faturamento entre US$ 21 mil e US$ 2,1 milhões.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/nuvemshop-investe-us-6-milhoes-em-nova-unidade-de-negocios-no-brasil/

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Centauro, Farmadelivery e da Drogasil lideram ranking de e-commerces com melhor usabilidade no Brasil

Lista da Eshopper reúne 100 varejistas online de seis setores diferentes.

A empresa do segmento esportivo Centauro tem o e-commerce de grande porte de melhor usabilidade do Brasil, seguida da Farmadelivery e da Drogasil, ambas dos setores de Beleza e Farmácia. O The Digital Commerce Ranking, divulgado nesta terça-feira (12) pela Eshopper, visa reconhecer os 100 maiores e-commerces do Brasil em relação à usabilidade.

O anúncio foi feito durante o Vtex Day, um dos maiores eventos sobre comércio digital Brasil, que é realizado até esta quarta-feira (13) em São Paulo; Entre as demais empresas que estão nas primeiras posições do ranking estão Adidas (4º), Droga Raia (5º), Tok&Stok (6º), Boticário (7º) e Consul (8º).

A partir desta quarta, as lojas online que aparecem no The Digital Commerce Ranking receberão um selo especial chamado Best User Experience, que atesta aos visitantes que o site oferece uma das melhores experiências em compras no País.

“Nosso modelo de análise compara e quantifica a experiência do cliente a fim de disponibilizar esse comparativo às empresas. Assim, as companhias podem fazer ajustes visando a melhora da experiência de compra do consumidor, de modo ainda que ele adquira produtos de maneira rápida e fácil”, explica a general manager da Eshopper, Aline Haeckel.

A executiva ainda explicou que alguns dos motivos que levam os sites a conseguirem bons índices têm relação com o fato de o consumidor, em poucos cliques, categorizar o que deseja, verificar reviews e imagens ampliadas, e finalizar a compra. “Nossa ranking é um bom parâmetro sobre o que se trata uma jornada fluida e satisfatória para o cliente.”

Mais de 200 critérios

Para a seleção, foram avaliados mais de 200 critérios dos maiores e-commerces em tráfego no Brasil, em oito áreas do conhecimento (Conteúdo e Personalização; Navegação; Política de Compra; Omnichannel; Carrinho e Checkout, Performance Web, SEO e Customer Service).

Ainda no decorrer da divulgação da lista, foram abertas as inscrições para as empresas que desejam participar do The Digital Commerce Ranking 2022. Serão contabilizadas informações de tráfego entre abril e junho deste ano.

Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) há mais de 1,5 milhão de e-commerces no País.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/04/13/centauro-farmadelivery-e-da-drogasil-lideram-ranking-de-e-commerces-com-melhor-usabilidade/

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Banco do Brasil corre atrás no marketplace e fecha parceria com Via

Os marketplaces dentro de aplicativos dos bancos viraram uma febre entre as instituições financeiras e todas estão correndo atrás de fazer bombar seus aplicativos. O Banco do Brasil foi um dos últimos a chegar a este segmento, em novembro do ano passado. Mas está tentando correr atrás do prejuízo. Nesta semana, o banco fechou uma nova parceria com a Via, dona das Casas Bahia, Ponto e Extra. Desde que lançou seu shopping virtual fechou 12 parcerias com grandes lojas que vão desde Amazon até plataformas como Uber ou iFood. Em cinco meses, as vendas de produtos não bancários pelo aplicativo do BB atingiram uma receita de 100 milhões de reais.

Para as lojas, o app do BB é mais uma vitrine de grande alcance para vender seus produtos. O aplicativo do banco tem mais de 22 milhões de clientes ativos. E o BB, claro, também aderiu ao cashback para incentivar os clientes a comprar via aplicativo.

Fonte : https://veja.abril.com.br/coluna/radar-economico/banco-do-brasil-corre-atras-no-marketplace-e-fecha-parceria-com-via/

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RD Marketplace promove campanha de incentivo a novos parceiros

A RD Marketplace promove, até o final de julho, uma campanha de incentivo aos novos parceiros de venda. No período, os sellers ingressantes na plataforma estarão isentos do pagamento de comissão por 90 dias*, a partir da data em que a loja for ativada. A condição é válida para novos contratos de parceiros de integradoras que ainda não estejam homologadas na RD Marketplace.

“Em nossa estratégia, sempre buscamos novas formas de incentivar as vendas dos nossos parceiros e nos aproximarmos ainda mais das integradoras. Com esta campanha, queremos que os sellers de saúde, bem-estar e beleza possam vender conosco e ter à disposição a maior plataforma do País de produtos e serviços da categoria”, explica Mariana Mantovani, gerente de novos negócios de Marketplace da RD-RaiaDrogasil.

Atualmente, o marketplace da RD está em operação nos sites e apps da Droga Raia e da Drogasil, conta com mais de 400 sellers e cerca de 100 mil produtos oferecidos. Entre as categorias de produtos comercializados hoje e de interesses futuros da companhia, estão acessórios e cuidados infantis, acessórios e produtos para cabelos, cosméticos e perfumaria, itens para exercícios físicos, higiene, nutrição e bem-estar, primeiros socorros, acessórios ortopédicos e de saúde em geral, produtos de cuidados pessoais naturais, orgânicos, veganos e sustentáveis, saúde personalizada e terapias naturais, entre outros. Sempre pensando em produtos que beneficiem todos os públicos.

A campanha de incentivo é válida até 31 de julho, caso o parceiro ative sua loja em um tempo inferior a 90 dias, valerá o prazo final da ação. Após o encerramento desta campanha, a comissão sobre o excedente se dará conforme os índices negociados no fechamento do contrato.

 

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/rd-marketplace-novos-parceiros/

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Shein é avaliada em US$ 100 bi, na contramão do ecommerce nas bolsas

Varejista chinesa tem valuation seis vezes maior do que o registrado em 2020.

A chinesa Shein foi avaliada em US$ 100 bilhões em uma rodada de captação realizada recentemente, segundo informações divulgadas no início desta semana, tornando a companhia mais valiosa do que o combinado de Zara e H&M. A captação levantou entre US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões, de acordo com o Wall Street Journal. A General Atlantic, uma das casas mais tradicionais de private equity do mundo, liderou a rodada, acompanhada por Tiger Global Management e Sequoia Capital China, que já eram investidoras.

O valuation atual representa um salto de seis vezes o valor registrado em 2020, de US$ 15 bilhões, e consolida a empresa como a terceira startup mais valiosa do mundo, atrás da ByteDance (dona do TikTok) e da SpaceX, segundo a CB Insights. Tantos recordes chamam a atenção pelos valores bilionários e pelo contraste que isso significa em relação ao humor dos investidores das empresas abertas de tecnologia e ecommerce.

Todo o setor de e-commerce sofre pela mesma dor: ambiente altamente competitivo, com custo de aquisição de cliente em alta e margens espremida. Isso sem falar no contexto geral de juros em alta, o que torna o dinheiro mais caro e, consequentemente, afeta a capacidade das empresas de investir para continuar crescendo. Mas esse desafio só foi para o preço das companhias abertas.

A disparidade entre o valor das empresas do mundo privado (do private equity e venture capital) e do público (das bolsas de valores) traz um problema real. As companhias listadas em bolsa sofreram uma correção brutal de valores e qualquer captação ou aquisição nesse momento é altamente dilutiva. Se o capital de risco continuar abundante, e esse descolamento de valores persistir, o mundo enfrentará uma inversão de posições: as startups poderão assumir momentaneamente um papel de consolidação.

Um exemplo pungente do lado das empresas abertas é o Magazine Luiza — varejista do mundo físico e que agora é também um grande marketplace digital, inclusive no segmento de moda. A empresa fundada por Luiza Helena Trajano chegou a valer R$ 165 bilhões na bolsa durante o auge da pandemia e, hoje, está avaliada em R$ 46 bilhões. Para ficar no mesmo setor, o valor da Via, que superou R$ 60 bilhões no momento em que tudo era ouro no comércio eletrônico, caiu praticamente 90%.  Guararapes e Renner também apresentam queda no valor das ações, na comparação com o período pré-pandemia.

Diante desse contexto, a questão sobre a capacidade de a Shein continuar avançando globalmente no mesmo ritmo é inevitável. Por se tratar de uma empresa de capital fechado, não se sabe ao certo a participação do governo chinês na companhia e, consequentemente, qual o tamanho do fôlego para trazer ganhos consistentes de market share ao longo dos próximos anos — e justificar a diferenciação da Shein em relação aos seus pares com atuação global.

Como todos no setor, a Shein vem investindo para reduzir os prazos de entrega. Em nota, a companhia afirma que “desenvolver a cadeia produtiva e logística do país” é uma das metas para o Brasil nos próximos anos, posicionamento semelhante ao do AliExpress. “Parcerias locais” também estão previstas, sem detalhes sobre o assunto.

Para reforçar essa eficiencia, a Shein vem fazendo experiências. Sem esquecer que o e-commerce representa apenas 10% do varejo brasileiro, e de olho em aumentar o conhecimento de marca, já começou a testar um modelo de loja física. Entre os dias 17 e 29 de março, instalou uma pop-up store no Rio de Janeiro, dentro do shopping Village Mall, na Barra da Tijuca. Por lá, era possível ter acesso a coleções de roupas e acessórios da marca, experimentando cada um deles no local. Este ano, está nos planos estabelecer outras lojas temporárias em cidades brasileiras, porta de entrada importante para estabelecer a marca diante de concorrentes locais.

Dentro do ambiente digital, o awareness sobre a Shein ganha cada vez mais força com parcerias que a marca estabelece com influenciadores locais. Com a marca se tornando cada vez mais conhecida, os usuários já se transformaram em uma base altamente engajada no próprio site da marca: todos os anúncios no site são acompanhados por uma enxurrada de comentários, de clientes que tiram fotos e mostram a “versão real” do que chegou em casa, além de recomendarem qual tamanho comprar, baseado no tipo de corpo e experiência de cada um. Esse “SAC” é algo único em relação às companhias locais, que contam, quase sempre, apenas com a foto das modelos.

Barreiras para avançar

Superar a complexidade de atuar no varejo de moda brasileiro dependerá de um ponto fundamental para a Shein ao longo dos próximos anos: ajustar a modelagem para o padrão brasileiro, segundo Luiz Cláudio Dias de Melo, diretor de produtos e supply chain da consultoria 360 Varejo. “O que a gente observa com a Shein me faz lembrar da Zara, quando chegou ao Brasil. A companhia veio com um caminhão de dinheiro e encontrou uma base de fornecedores altamente pulverizada. Essa pode ser uma dificuldade ao realizar ajustes para estar mais próxima do padrão brasileiro tanto em tamanhos como em preferências. Não vejo condições de ter um market share relevante, ou até predominante, sem visão local”, afirma.

Ainda em relação ao crescimento local, mais transparência sobre a origem dos produtos pode ser cobrada, acompanhando o ritmo dos investimentos a serem realizados para a expansão. Hoje, uma das principais críticas enfrentadas pelo fast fashion de modo geral está relacionada ao consumo de recursos naturais, sem falar nas denúncias de trabalho escravo em confecções ao redor do mundo, o que pode impactar a companhia em algum momento.

De olho no cenário macro, o risco principal está relacionado à Medida Provisória que pode endurecer regras de tributação sobre produtos importados — pleiteada por empresários como Luciano Hang, da Havan, e Alexandre Ostrowiecki, da Multilaser. Com uma tributação diferenciada, os produtos podem ficar mais caros e, assim, impactar diretamente as vendas no país.

O Brasil não é o único a estudar regras mais duras para a atuação da companhia. A Índia, por exemplo, baniu desde 2020 mais de 50 aplicativos chineses na região, alegando medidas de segurança. No caso da Shein, os produtos podem ser vendidos  por meio de uma operação terceira que seja local. Até mesmo uma petição contra a venda de produtos da companhia por meio da plataforma da Amazon chegou a ser protocolada durante o último ano, mais uma vez com os dados sensíveis de cidadãos como ponto central. Ou seja, mais complexidade vem por aí.

Na balança com todos esses fatores, o que se vê por parte dos investidores até o momento é o otimismo com a companhia chinesa, que atua em 150 países ao redor do mundo e oferece mais de 600 mil itens aos consumidores. Adivinhar o futuro da companhia é a resposta mais desejada para entender até onde vai e quanto vai durar o fôlego da Shein para continuar crescendo.

Fonte : https://exame.com/exame-in/shein-e-avaliada-em-us-100-bi-na-contramao-do-ecommerce-nas-bolsas/

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Agilidade na entrega e economia impulsionam compras em sites estrangeiros

Pesquisa indica que a avaliação dos brasileiros aos sites estrangeiros é a melhor dos últimos três anos.

O hábito de economizar fazendo compras em sites estrangeiros está crescendo entre os brasileiros, indica a pesquisa Webshoppers, da NielsenIQ|Ebit e Bexs Pay. Segundo o trabalho, 68% dos participantes fizeram compras cross border em 2021 e 71% pretendem manter a prática em 2022.

Para 63% destes consumidores, o maior atrativo dos sites de e-commerce estrangeiros são os preços mais baixos. Mas a redução dos prazos de entrega também atrai muita gente.

“A avaliação dos brasileiros aos sites estrangeiros é a melhor dos últimos três anos, em grande parte por conta da redução no tempo de entrega. Isso demonstra que o brasileiro tem apetite por consumir produtos do exterior, sendo impedido muitas vezes por questões técnicas da jornada de compra. Com a melhora nessa experiência, o e-commerce cross-border deve crescer ainda mais”, afirma Marcelo Orsanai, head de E-commerce da NielsenIQ|Ebit.

Segundo o estudo, as transações online internacionais movimentaram R$ 36,2 bilhões em 2021, valor 60% acima do ano anterior. No mesmo período, o crescimento do e-commerce geral (que inclui as compras no mercado nacional) foi de 32%.

Ainda segundo a pesquisa, compras em sites estrangeiros já representam 17% do total movimentado pelo e-commerce brasileiro. Além da busca por economia e da diminuição dos prazos de entrega, a maior integração de métodos de pagamento locais em e-commerces estrangeiros favorece tal cenário.

Maior acesso

Luiz Henrique Didier Jr, CEO da Bexs Pay, observa que “o que antes era restrito a uma pequena parcela da população, a que tinha cartão de crédito internacional, agora pode ser acessado por mais pessoas, seja via boleto, cartões nacionais ou mesmo o Pix”.

“Essa mudança, que pode parecer sutil para muitos, fez toda a diferença para democratizar o acesso a produtos do mundo todo.”

Segundo a pesquisa, as categorias mais compradas em 2021 foram moda (38%), eletrônicos (36%) e casa e decoração (24%). E as intenções de compra de 2022 devem seguir tendência semelhante: 48% pretendem comprar eletrônicos, 45% produtos de moda e acessórios, e 35% itens de informática.

O trabalho também destacou o crescimento de plataformas específicas, informando que em 2021, 56% compraram na Shopee (contra 8% em 2020) e 21% na Shein (praticamente inexistente no Brasil até então).

Já Aliexpress e Amazon, conhecidas há mais tempo, foram acessadas por 44% dos consumidores (ante 52% e 49% em 2020, respectivamente.

 

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/04/04/agilidade-na-entrega-e-economia-impulsionam-compras-em-sites-estrangeiros/

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