Benefícios da importação para quem atua em marketplaces

Imagine o seguinte cenário: você está navegando em seu marketplace favorito, procurando por aquele produto específico que há semanas está na sua lista de desejos. Ao encontrar, você compara os preços, lê as avaliações e, finalmente, faz a compra. Mal sabe você que, por trás daquele clique de compra, existe uma vasta cadeia de suprimentos global e, muitas vezes, a origem desse produto é fruto da importação.

Agora, coloque-se no lugar do vendedor. O mundo do e-commerce está em constante evolução, com novos players entrando no mercado todos os dias, a concorrência é acirrada e, para se destacar, é necessário oferecer produtos diferenciados, de qualidade e, claro, com preços competitivos. É aqui que a importação se torna um verdadeiro divisor de águas.

Acesso a produtos exclusivos e inovadores

Um dos principais atrativos da importação para quem trabalha no e-commerce é a possibilidade de oferecer produtos que ainda não estão disponíveis no mercado local.

Segundo um estudo recente da Statista, em 2024, mais de 45% dos consumidores globais expressaram interesse em comprar produtos importados, principalmente pela variedade e inovação que oferecem.

Ao importar, você acessa uma infinidade de produtos inovadores, vindos dos mais diversos cantos do mundo, atendendo a nichos específicos e criando uma oferta que se destaca em meio à concorrência.

Redução de custos e aumento da margem de lucro

Outro grande benefício é a redução de custos. Importar diretamente de fabricantes ou fornecedores internacionais muitas vezes significa adquirir produtos a preços significativamente mais baixos do que os praticados no mercado interno.

De acordo com a E-commerce Foundation, negócios que importam diretamente registraram uma redução de custos de até 35% em 2024.

E quando falamos de marketplaces, nos quais a guerra de preços é uma constante, essa vantagem se traduz em margens de lucro mais saudáveis e em uma maior competitividade. Afinal, quem não quer maximizar seus lucros enquanto oferece preços atraentes para os clientes?

Diversificação de produtos e segmentação de mercado

A diversificação de produtos é outro ponto importante. Ao importar, você não fica restrito ao que é produzido localmente, podendo expandir sua linha de produtos e atender a diferentes segmentos de mercado.

Em 2024, a Euromonitor International apontou que empresas com uma maior variedade de produtos importados tiveram um crescimento de 28% nas vendas, em comparação às que dependem exclusivamente de fornecedores locais. Isso é especialmente valioso para quem atua em marketplaces, nos quais a variedade é uma das chaves para atrair e reter clientes.

Com uma oferta diversificada, você pode segmentar melhor seu público-alvo, atender a diferentes necessidades e, com isso, aumentar suas vendas.

Posicionamento competitivo e crescimento sustentável

A importação pode ser uma excelente estratégia para o crescimento sustentável do seu negócio. Com produtos exclusivos e de qualidade, você constrói uma reputação sólida no marketplace, fideliza clientes e se posiciona como um líder em seu nicho.

Esse posicionamento competitivo não apenas atrai novos clientes, mas também abre portas para parcerias estratégicas e expansão para novos mercados.

Um relatório da McKinsey & Company revelou que empresas que utilizam a importação como parte de sua estratégia de crescimento tiveram 50% mais chances de expandir suas operações internacionalmente em 2024.

Adaptação rápida às tendências de consumo

No mundo dinâmico do e-commerce, as tendências de consumo mudam rapidamente. A importação permite que você se mantenha à frente dessas mudanças, trazendo as últimas novidades do mercado global para seus clientes.

Em 2024, o Global E-commerce Market Report destacou que as empresas que conseguiram introduzir novos produtos importados em resposta a tendências emergentes experimentaram um aumento de 32% na fidelização de clientes.

Dessa forma, você não só satisfaz a demanda imediata, mas também se antecipa às futuras, garantindo que seu negócio esteja sempre alinhado com o que há de mais atual no mercado.

A importação como vantagem competitiva

Em resumo, a importação é uma ferramenta poderosa para quem atua no e-commerce. Ela oferece acesso a produtos exclusivos, permite a redução de custos, diversificação de oferta e posicionamento competitivo no mercado.

Com a globalização, o mundo se tornou um grande marketplace, e aqueles que souberem aproveitar as oportunidades que a importação oferece certamente sairão na frente.

Se você quer crescer e se destacar no e-commerce, é hora de olhar além das fronteiras e considerar a importação como uma estratégia-chave para o sucesso do seu negócio, pois, em um mercado tão competitivo, quem tem a capacidade de inovar, oferecer o melhor preço e produtos diferenciados é quem lidera.

Preparado para levar seu negócio ao próximo nível? O mundo está à sua disposição.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/beneficios-da-importacao-para-quem-atua-em-marketplaces”

O varejo no Brasil e na América Latina: quem sai ganhando?

A América Latina, com seus mais de 660 milhões de habitantes, representa uma força econômica significativa no cenário global. A região possui uma classe média em crescimento que está impulsionando o consumo interno e atraindo investimentos estrangeiros. Quando analisamos os países sob uma ótica varejista, a digitalização e o comportamento do cliente são os principais aspectos que nos ajudam a entender como esses países têm se destacado.

O impacto da pandemia no e-commerce e o papel da inteligência artificial

Sabemos que a pandemia atuou como catalisador para a transformação digital no setor. O comércio eletrônico tornou-se uma das principais alternativas para os consumidores. Somente no Brasil, o e-commerce cresceu 41% em 2020, faturando R$ 87,4 bilhões, segundo a consultoria Ebit/Nielsen. Já na América Latina, no mesmo ano, houve um aumento de 36,7%, inclusive um número acima da América do Norte, de acordo com o relatório eMarketer.

Além do comércio eletrônico, a digitalização impulsionou o uso de inteligência artificial. O Brasil lidera o ranking dos países latinos que mais investem em recursos de IA, sobretudo aplicando a ferramenta em canais de marketing, revela o relatório The Growth Report 2023: AI Edition. Essa tecnologia ajuda, por exemplo, na análise de dados e permite que as empresas ofereçam recomendações de produtos e experiências de compra adaptadas às preferências individuais. Ao analisar o comportamento e histórico de compra, a loja pode enviar promoções exclusivas daquele item. Essa é uma forma de aumentar a personalização com o cliente e, consequentemente, construir um relacionamento mais forte entre as partes.

A importância da experiência omnichannel no comportamento do consumidor

Muitas vezes, há uma percepção de que o online e o offline existem de forma separada e que um só necessita do outro quando há problemas. Na verdade, o canal omnichannel surge para romper com essa ideia. A estratégia consiste na integração de diferentes canais de comunicação e venda, proporcionando uma experiência unificada e contínua, independentemente de o cliente estar comprando online ou em loja física. 70% dos consumidores da América Latina tendem a comprar com varejistas que oferecem experiências online e em lojas integradas, como aponta o levantamento Unified Commerce Benchmark. Na verdade, essa estratégia deve ser o objetivo de diversas empresas, sejam latinas ou não. Com as novas tecnologias e a mudança no comportamento do consumidor, é quase impossível existirem empresas que não estejam presentes no físico e online. A questão é conseguir integrar os dois lados de forma eficaz de acordo com as necessidades.

À medida que os consumidores se tornam mais conectados e informados, as expectativas em relação à experiência de compra aumentam significativamente. Hoje, os consumidores não buscam apenas a compra de um produto, mas toda uma jornada que vai desde a pesquisa até o atendimento pós-venda. O relatório CX Trends 2023 mostrou que os clientes latino-americanos são os mais exigentes do mundo. Enquanto a média global é de 52%, na América Latina, 74% mudariam para o concorrente devido a uma única experiência ruim.

Nessas tentativas de unir o online e o offline, não podemos perder de vista a humanização. Apesar das inúmeras possibilidades criadas a partir da digitalização, o atendimento humano não vai desaparecer, especialmente por lidar com casos de suporte mais complexos e soluções personalizadas.

A integração dos canais de varejo e as experiências personalizadas ainda devem levar em consideração as particularidades de cada mercado. Por exemplo, na Argentina, onde as crises econômicas têm impactado o poder de compra da população, os consumidores apresentam comportamentos de consumo diferentes.

Embora o Brasil lidere em termos de volume de vendas e inovação tecnológica no varejo, o restante outros países da América Latina está rapidamente se adaptando e adotando práticas que podem colocá-los em pé de igualdade. Os países vizinhos estão desenvolvendo suas próprias estratégias e aproveitando a oportunidade de aprender com os mercados mais maduros, como o brasileiro. No fim, destaca-se quem conseguir equilibrar se adaptar às mudanças do mercado econômico, tecnológico e comportamental.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-varejo-no-brasil-e-na-america-latina-quem-sai-ganhando”

 

Amazon apresenta Amelia, nova assistente de inteligência artificial para vendedores parceiros

Na últimas semana, a Amazon anunciou o lançamento de Amelia, uma assistente de inteligência artificial projetada para ajudar sellers a gerenciarem seus negócios. A criação da ferramenta pretende otimizar processos, como a preparação para temporadas de compras e criação de anúncios de produtos, além de oferecer soluções personalizadas para os lojistas da plataforma.

Concorrência e inovação tecnológica

O lançamento de Amelia ocorre em meio à crescente concorrência da Amazon com gigantes da tecnologia como Microsoft, Google (da Alphabet), e OpenAI. A Amazon tem investido em várias ferramentas de IA para melhorar a eficiência de suas operações e fortalecer seu ecossistema de parceiros. Entre essas inovações, destacam-se o Amazon Q, um chatbot corporativo, e o Rufus, que ajuda consumidores a comparar preços e pesquisar produtos.

Funcionalidades e lançamento

Amelia, ainda em fase beta para um grupo limitado de comerciantes, estará disponível para todos os vendedores nos EUA em breve, com previsão de expansão internacional até o final de 2024. Ela oferece suporte em diversas áreas, como otimização de listas de produtos, criação de imagens e, futuramente, produção de vídeos de produtos. A ferramenta foi desenvolvida sobre a plataforma Bedrock, que utiliza modelos de linguagem tanto da Amazon quanto de outras empresas.

Personalização e suporte ao vendedor

Amelia foi desenhada para antecipar as necessidades dos comerciantes e melhorar suas operações, proporcionando uma experiência cada vez mais personalizada. Embora os vendedores não tenham solicitado especificamente um chatbot, a Amazon acredita que a ferramenta ajudará a simplificar e otimizar a venda online, permitindo que os lojistas foquem no crescimento de seus negócios.

Automatização e desafios

A Amazon já automatiza vários elementos de seu relacionamento com vendedores de terceiros, mas alguns desses comerciantes relatam dificuldades com algoritmos que podem suspender suas contas de maneira injusta. No entanto, com Amelia, a Amazon espera oferecer uma solução mais interativa, que, além de responder a dúvidas, pode conectar os vendedores ao suporte da empresa quando necessário.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/cafe-com-deus-pai-agora-e-uappi-e-faz-lancamento-para-2025”

Download

Retail Metafusion: os exemplos de Magalu, Alibaba, Cacau Show e Chilli Beans no varejo

“Estamos vivendo a iminência de um novo ciclo no varejo, em um processo que caracterizamos como Retail Metafusion, que vai muito além do sentido atribuído a fusões financeiras.

E esse será o tema do Latam Retail Show de 2025: ‘Retail Metafusion: 10 years ahead’, como foi anunciado ao término do evento deste ano, na semana passada.

A inspiração vem das fusões físicas, em que as partes preservam suas características próprias, mas a resultante é mais forte e combina virtudes e competências de cada uma para reposicionar empresas, entidades, varejo, fornecedores de produtos, serviços, tecnologia e soluções em negócios e atividades, gerando impactos positivos nos negócios e na sociedade de forma ampla.

Além disso, elas podem assegurar oportunidades de crescimento, amadurecimento e expansão de atuação.

Deve ser uma alternativa ao processo de crescente competitividade, potencializada pela Inteligência Artificial, com seus impactos decisivos no emprego, nas operações, nas estratégias, nos modelos de negócio, na cultura e na gestão das organizações.”

E nos referimos à metafusão em sentido amplo, mais do que a integração de duas ou mais atividades. Ela pode ser vista como uma estratégia corporativa que vai além de uma fusão financeira ou aquisição, focando em combinar forças complementares de diferentes empresas para criar organizações mais resilientes, inovadoras, estruturadas e maiores para o futuro.

O que foi anunciado recentemente no Brasil, combinando competências e atuações entre Magalu e Alibaba em parte de suas atividades, sem uma fusão financeira ampla entre empresas, pode ser caracterizado também como Retail Metafusion, no sentido que propomos e que foi detalhado durante o Latam Retail Show, na semana passada.

Da mesma forma que Alê Costa expôs em sua apresentação, mostrando a amplificação da Cacau Show com os hotéis Bendito Cacao, a área de parques de entretenimento e agora com o licenciamento de produtos, dando uma nova dimensão à proposta da marca e dos negócios.

Ou como Caito Maia também destacou em sua participação, ao redimensionar estrategicamente e de forma ambiciosa a Chilli Beans, avançando para os cruzeiros e os drinks. Tudo isso vai muito além do simples licenciamento de marcas.

De forma similar, Publicis e Carrefour combinaram competências na França e no Brasil para desenvolver a área de retail media, de maneira diferente do que fez o Walmart, que criou o negócio Walmart Connect, como também foi mostrado no Latam Retail Show.

E isso é ainda diferente do que propusemos no passado como um estágio posterior, quando poderemos ter a criação dos Megaecossistemas de Negócios, com a combinação de diferentes ecossistemas, com atuação potencial complementar como varejo com educação, saúde, transporte ou alimentação, de forma ampla, ainda mais ambiciosa e visionária.

Neste estágio atual, que propomos como tema dominante na próxima década, esse tipo de “metafusion” buscará maximizar o potencial das empresas envolvidas ao integrar alguns ativos, tecnologias, marcas, capacidades operacionais e até cultura organizacional, com o objetivo de gerar valor superior ao que seria possível apenas por ganhos financeiros, potencializando negócios e “valuation”. Isso ocorrerá sem que as organizações percam sua essência, competências e atuação, mas avançando para serem maiores, mais protagonistas e resilientes.

Alguns elementos que caracterizam essa proposta são:

Complementaridade de capacidades e competências

Em vez de apenas somar ativos financeiros, a fusão busca unir capacidades e competências complementares. Uma empresa com forte presença digital, local ou global, pode se fundir com outra que tenha um grande alcance físico e experiência, capacidade e diferenciais no entendimento e atendimento de clientes locais. Essa combinação permite criar um sistema multicanal mais eficiente, melhorando tanto a experiência do cliente quanto a eficiência operacional e, principalmente, gerando resultados maiores, mais rápidos e assegurando liderança.

Cultura e valores

A fusão vai além dos aspectos financeiros e visa combinar aspectos da cultura corporativa das partes envolvidas. Empresas que compartilham valores comuns, como inovação, sustentabilidade e foco no cliente, tendem a avançar nesse processo de forma mais fluida, resultando em organizações mais estruturadas e alinhadas com propósitos e resultados mais tangíveis.

Inovação e visão de futuro

Ao combinar recursos, expertise e visão estratégica, essas fusões são feitas com uma perspectiva de longo prazo, focando na criação de novos mercados, no desenvolvimento de tecnologias e em soluções inovadoras que impulsionem a competitividade. A Retail Metafusion, portanto, é orientado para gerar empresas visionárias que antecipam mudanças de mercado e se reposicionam mais rapidamente.

Sustentabilidade e resiliência

A combinação de partes fortalece a capacidade das organizações envolvidas de enfrentar crises e desafios do mercado. Ao evoluir nesse modelo para diversificar ou criar um estágio superior em sua atuação e integrar diferentes canais de receita, cadeias de suprimentos ou mercados de atuação, a nova entidade resultante se torna mais relevante, ampliando suas competências e diminuindo sua vulnerabilidade a flutuações sociais, negociais e econômicas.

Para desafios crescentes, potencializados pela Inteligência Artificial, será preciso buscar alternativas inovadoras, ambiciosas e visionárias, combinando elementos para oferecer novas opções para o crescimento comum.

Visualizamos uma era disruptiva de evolução conceitual, financeira e organizacional, que demandará lideranças abertas e proativas para combinar elementos, como nas fusões físicas, somando e fortalecendo forças para trazer respostas e soluções aos desafios e oportunidades do presente e do futuro imediato. Vale refletir.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/23/09/2024/artigos/retail-metafusion-os-exemplos-de-magalu-alibaba-cacau-show-e-chilli-beans-no-varejo/”

Download

Marcas próprias já representam até 7% das vendas em alguns segmentos do varejo

Material de construção é um dos segmentos em destaque, mas há potencial de expansão para outros mercados.

As marcas próprias têm apresentado crescimento exponencial no mercado. Marcelo Bicudo, CEO da Design Bridge, afirma que que já representam entre 5% a 7% das vendas no varejo em segmentos como o de material de construção, com potencial de expansão para muitos outros mercados.

Para que uma marca própria se destaque, no entanto, Bicudo explicou que é essencial desenvolver uma estratégia de branding que vá além do produto em si, estabelecendo uma conexão emocional e de confiança com o consumidor.

Branding não é apenas sobre criar um nome e uma identidade visual, mas sobre como essa marca se comporta, comunica e se posiciona no mercado. É a criação de uma narrativa coerente e convincente que engaja tanto o consumidor final quanto os parceiros comerciais”, destacou Bicudo na palestra “Branding estratégico: construindo marcas próprias de sucesso”, no PL Connection, na última quarta-feira, 18.

A principal mensagem do executivo foi a necessidade de diferenciação em um mercado saturado. Ele destacou que, para uma marca própria ser bem-sucedida, ela deve oferecer uma proposta de valor única, por meio da inovação, da qualidade ou do preço. Entretanto, a consistência é igualmente importante.

“A marca precisa ser reconhecível em todos os pontos de contato com o consumidor, desde o produto na prateleira até as campanhas de marketing. Essa coerência cria familiaridade e confiança, elementos-chave para a fidelização”, afirmou.

Bicudo também falou sobre o potencial das marcas próprias em setores como alimentos, bebidas e materiais de construção, que estão experimentando um aumento na aceitação de produtos com marca própria.

“O consumidor moderno está mais aberto a testar novas marcas, desde que elas transmitam segurança e qualidade”, disse. Ele acrescentou que essa mudança de mentalidade do consumidor cria uma grande oportunidade para as empresas se destacarem com suas próprias linhas de produtos.

Embora o mercado de marcas próprias esteja em franca expansão, Bicudo não deixou de apontar os desafios enfrentados pelas empresas. A competitividade acirrada e a necessidade de inovar constantemente foram destacadas como pontos críticos.

“Criar uma marca própria de sucesso requer mais do que simplesmente colocar o nome de uma empresa em um produto. É necessário um planejamento cuidadoso, uma execução impecável e, acima de tudo, um compromisso com a qualidade e a satisfação do consumidor”, enfatizou.

PL Connection

Organizado pela Francal, o PL Connection ocorreu entre os dias 17, 18 e 19 de setembro, em uma área expositiva dentro do Latam Retail Show 2024, organizado pela Gouvêa Experience, no Expo Center Norte, em São Paulo. O LRS é o principal evento B2B de varejo e consumo da América Latina e contou com cobertura completa da Mercado&Consumo.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/23/09/2024/noticias-varejo/marcas-proprias-ja-representam-ate-7-das-vendas-em-alguns-segmentos-do-varejo/”

53% das empresas ainda não iniciaram preparativos para Black Friday, apontam E-Commerce Brasil e Pagar.me

Nunca é cedo demais para começar os preparativos para a Black Friday, e é esse o tema da nova pesquisa do E-Commerce Brasil ao lado da Pagar-me. Buscando compreender melhor as especificidades e estratégias dos negócios para a data comemorativa, o levantamento já está em sua 3° edição.

Os principais segmentos que responderam ao questionário foram: moda e acessórios (33%), alimentação e bebidas (8,5%), móveis e decoração (7,3%) e eletrônicos e eletrodomésticos (6,7%).

Além disso, é importante considerar o porte das empresas. A maioria dos entrevistados pertenciam a empresas pequenas, com 27,4% de respostas. Por outro lado, as microempresas aparecem logo com 26%. Empresas médias e grandes tiveram 24% e 17%, respectivamente. Entre as respostas, apenas 5,5% eram multinacionais.

Os pormenores da data

Segundo a pesquisa, os preparativos acontecem nas seguintes datas: 28% vão começar em setembro; 25,6% pretendem começar em outubro; 22% começaram em agosto; e 14% iniciaram os preparativos em julho.

Apenas 10% das empresas não vão se preparar previamente para a comemoração.

Outro ponto de interesse são as estratégias promocionais utilizadas pelas organizações ao longo da data. A escolha campeã é o frete grátis, com 49% dos respondentes declarando que pretendem investir na estratégia.

Logo na sequência aparecem, produtos parados no estoque com promoção (38%), combo de produtos (35%), descontos progressivos (35%) e ações de recompra para quem já é cliente (32%). As empresas estavam livres para escolherem todas as opções de estratégias usadas.

demais, as instituições ainda detalharam se pretendem investir em novas tecnologias para a data. Mais da metade (64%) das empresas disseram que não vão utilizar nenhuma tecnologia nova. Porém, a adesão à inteligência artificial foi destacada por 28% das companhias.

Aprendizados de 2023

Por fim, ressaltando os pontos de atenção da edição comemorativa do ano passado, as empresas mencionaram cinco principais gargalos: divulgação (17,7%), logística (15,2%), estoque (14,1%), pagamentos (14%) e precificação (8,5%).

Outro dado revela que 2024 será a primeira Black Friday de 19,5% das empresas.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/53-das-empresas-ainda-nao-iniciaram-preparativos-para-black-friday-aponta-e-commerce-brasil-e-pagar-me”

Download

Pague Menos se posiciona como hub de saúde com oferta de soluções na loja e no digital

Para crescer no setor de serviços, o desafio da rede é promover a farmácia como espaço de saúde e bem-estar.

Acompanhando as recentes tendências de mercado, a rede de drogarias Pague Menos está investindo na oferta de serviços com foco em atenção primária na loja e no digital para se tornar um hub de saúde. O desafio está na mudança de comportamento dos clientes que ainda não estão habituados aos atendimentos online, à compra de medicamentos pelo e-commerce ou mesmo à realização de procedimentos simples, como medir a taxa de glicemia, na própria farmácia.

O cenário está em transformação. Mas a farmácia não é vista pela maioria das pessoas como um hub de saúde. “Esse público precisa se acostumar a realizar uma teleconsulta, aceitar uma prescrição eletrônica e até mesmo fazer compras de medicamentos pela internet”, pontua Renato Camargo, vice-presidente de Customer Experience da Pague Menos. O executivo é um dos palestrantes confirmados no Latam Retail Show, principal evento de varejo B2B da América Latina, realizado pela Gouvêa Experience, entre os dias 17 e 19 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo. A Mercado&Consumo é media partner e faz cobertura especial do evento.

A busca por soluções para a saúde, mesmo em casos simples, está associada aos hospitais, pronto-socorros e pronto-atendimentos entre públicos e privados. De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), a atenção básica atende de 80% a 90% das necessidades de saúde da população, que passam por prevenção e promoção hábitos saudáveis, bem como a realização de consultas e exames simples.

“Essa atenção primária pode ser feita até mesmo dentro de uma farmácia”, diz Camargo. Segundo ele, esse comportamento está mudando “até mesmo para desafogar o SUS e a saúde privada também”, complementa o executivo. “Quando o cliente entende e gosta, acaba virando um processo natural, porque ele mesmo vira embaixador para viralizar e espalhar isso para outras pessoas”, destaca.

Integração de canais

Tornar-se um ambiente omnichannel, integrando todos os seus canais, é parte da transformação da rede em um hub saúde e, de acordo com o executivo, a estratégia reforça essa percepção sobre a drogaria. “Ao expor para o cliente que a compra é fluida, independentemente do canal que ele comprar – se é na loja física, no WhatsApp, no app ou no site –, vai ter a mesma experiência”, relata Renato Camargo.

A pandemia de covid-19 acelerou a digitalização do varejo e com a Pague Menos não foi diferente. Antes da epidemia global, os canais digitais da rede respondiam por cerca de 6% das vendas e, hoje, por 15%, o que representa perto de R$ 2 bilhões ao ano.

Com foco na melhor experiência de compra, a marca oferece todos os canais existentes para que o cliente possa escolher como ele quer comprar e retirar. O clique e retire, que é a venda na internet com retirada em loja selecionada pelo comprador, representa 50% das vendas.

Conversão de bandeiras

Camargo comenta que a integração com a rede Extrafarma foi bem executada e que as sinergias foram antecipadas em até 6 meses, facilitando a junção das partes de logística, estoque e mix de produtos.

Em alguns estados onde a Extrafarma não tinha uma marca tão forte, estão sendo realizadas as conversões para a bandeira Pague Menos. A mudança, segundo o executivo, apresenta um resultado nas vendas acima de 30% nesses pontos.

“Nos locais em que as duas bandeiras são fortes, estamos fazendo alguns pilotos, também muito satisfatórios, para poder escalar ainda mais. A integração permitiu que essas sinergias fossem alcançadas muito rapidamente, ela foi, no nosso ponto de vista, extremamente satisfatória”, finaliza.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/13/09/2024/latamretailshow/pague-menos-se-posiciona-como-hub-de-saude-com-oferta-de-solucoes-na-loja-e-no-digital/”

Download

Distribuição B2B: como lucram as indústrias que abastecem o e-commerce

As indústrias que abastecem o e-commerce enfrentam inúmeros desafios ao vender seus produtos, especialmente quando se trata de vendas a prazo para os comerciantes. A incerteza sobre o recebimento dos valores devidos pode colocar em risco a saúde financeira dessas indústrias, que frequentemente precisam lidar com prazos extensos de pagamento sem garantias concretas de recebimento.

De acordo com dados da The Future Commerce, o distribuidor B2B médio está perdendo de 2,0% a 11,7% do lucro a cada ano devido a preços desalinhados e inconsistentes. Esse cenário se torna ainda mais complicado quando consideramos as vendas a prazo, nas quais a previsibilidade dos recebíveis é essencial para manter o fluxo de caixa e garantir a continuidade das operações.

A importância do planejamento financeiro

Para mitigar esses riscos, é imperativo que as indústrias adotem um planejamento estratégico robusto. Isso envolve a análise detalhada dos termos de crédito oferecidos aos clientes e a implementação de políticas rigorosas de avaliação de crédito. Um controle mais cuidadoso sobre quem recebe ofertas de vendas a prazo pode ajudar a reduzir o risco de inadimplência, protegendo assim os lucros da empresa.

O planejamento financeiro sólido também é fundamental para as indústrias que abastecem o e-commerce. Sem um controle rigoroso sobre os prazos de pagamento e as condições oferecidas aos comerciantes, as indústrias correm o risco de enfrentar problemas de liquidez, o que pode comprometer não apenas o crescimento, mas também a própria sobrevivência do negócio.

Uma das estratégias mais eficazes para mitigar esses riscos é o uso de recursos de financiamento de vendas. Essas soluções permitem que as indústrias financiem as vendas a prazo com mais segurança, reduzindo a exposição ao risco de inadimplência e melhorando a previsibilidade dos recebíveis.

Com uma gestão financeira mais robusta, as indústrias podem se concentrar em expandir suas operações e atender às demandas crescentes do mercado de e-commerce, conquistando market share.

Diferenciais competitivos na distribuição B2B

Além do planejamento financeiro, outros aspectos são essenciais para as indústrias que querem se destacar no setor de distribuição B2B. A capacidade de oferecer preços consistentes e alinhados ao mercado, por exemplo, é um fator importante para evitar perdas de lucro e garantir a competitividade.

A adoção de tecnologias que permitam uma melhor gestão dos preços e das condições de pagamento também pode ser um diferencial.

Outra abordagem relevante é a diversificação das opções de pagamento oferecidas aos comerciantes. Ao proporcionar maior flexibilidade, as indústrias não apenas facilitam as vendas, mas também criam uma relação mais sólida e confiável com seus clientes, o que pode resultar em parcerias de longo prazo.

Financiamento de vendas e precificação

Uma abordagem eficaz para proporcionar mais previsibilidade sobre os recebíveis é o uso de soluções de financiamento de vendas que garantem o recebimento, independentemente do prazo de pagamento.

Com a possibilidade de financiar as vendas para seus clientes varejistas, a indústria reduz o risco de inadimplência, assegurando o fluxo de caixa e mantendo a operação mais saudável.

Essa estratégia oferece flexibilidade financeira para os clientes e mais segurança para a indústria, que pode operar com maior tranquilidade ao saber que o valor da venda está garantido.

Além disso, garantir que a estratégia de precificação esteja alinhada com as realidades do mercado é crucial. Preços desalinhados podem resultar em perdas significativas, como os dados indicam, mas ajustes regulares e baseados em dados podem ajudar a proteger as margens de lucro.

Adotar uma precificação dinâmica e inteligente permite que as indústrias respondam rapidamente às mudanças nos custos de fornecedores, concorrência e demanda de mercado, minimizando a perda do lucro.

Estabilidade financeira como prioridade

Para os distribuidores B2B que abastecem o e-commerce, enfrentar o desafio de vender a prazo sem garantias de pagamento exige uma abordagem multifacetada. Ao focar em planejamento estratégico, utilizar recursos de financiamento das vendas e manter uma precificação alinhada, essas indústrias podem não apenas mitigar riscos, mas também assegurar a lucratividade.

Em um mercado tão competitivo e incerto, a estabilidade financeira deve ser a prioridade de qualquer estratégia de sucesso, bem como recursos que possibilitem às empresas aproveitar as oportunidades de crescimento no dinâmico mercado de e-commerce.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/distribuicao-b2b-como-lucram-as-industrias-que-abastecem-o-e-commerce”

Download

O poder das marcas do futuro: experiências memoráveis e IA

Em um mundo digital em constante evolução, marcas como Fleury, Alpargatas, EssilorLuxottica e ConectCar exploram o uso da IA para criar conexões emocionais e proporcionar jornadas personalizadas.

As marcas fazem parte da vida do consumidor e, dependendo de como se relacionam com ele, podem acolhê-lo, envolvê-lo, encantá-lo. Tudo depende da forma como irão tocar o coração e a menta de todos nós. No painel “Marcas do amanhã: o poder da IA para criar experiências memoráveis”, do CONAREC 2024, grandes empresas apresentaram suas perspectivas sobre como marcar a vida do consumidor.

“Fleury, Alpargatas, EssilorLuxottica e ConectCar. Todas essas marcas fazem parte das nossas vidas, e esse, talvez, seja o principal ingrediente da construção de uma marca forte: a capacidade de estar conosco, no nosso dia a dia”, pontua Jacques Meir, diretor de Conhecimento no Grupo Padrão ao apresentar os participantes do painel.

Nesse cenário, o Grupo Fleury busca criar experiências memoráveis para os pacientes, afinal, mesmo em momentos sensíveis é possível fazer a diferença na vida das pessoas. “Somos uma empresa de 98 anos, com uma marca muito forte e reconhecida na área de medicina diagnóstica, que se renovar a cada dia para trazer o cliente jovem por maio da Inteligência Artificial e de novos formatos de atendimento. Mantemos, ao longo do tempo, algo que na nossa história é fundamental: uma combinação entre excelência técnica, mas também o acolhimento ao cliente. Fazer isso em um momento tão importante, que é o cuidado com a saúde, torna a experiência memorável”, comenta Jeane Tsutsui, CEO do Grupo Fleury.

Com 500 unidades, espalhadas em 14 estados, e com o apoio de 7 mil laboratórios em duas mil cidades, o Grupo Fleury vê na flexibilidade de continuar se renovando o desafio de todos os dias.

Outra marca que está há décadas no mercado (são 60 anos) é a Havaianas, que, inclusive, é uma das mais presentes na vida do brasileiro. Além disso, é um exemplo reinvenção ao ir desde um calçado básico até, hoje, se tornar um produto de moda e ser internacionalizada.

“O grande segredo dessa longevidade e reinvenção constante, ou dessa expansão, é exatamente o entendimento do consumidor; entender o que ele está esperando naquele momento. Temos esse exemplo muito recente quando a Havaianas lançou uma collab com uma marca de luxo e nós conseguimos vender todos os produtos em 24 horas. Isso demonstra a capacidade da marca de atrair o cliente”, conta Liel Miranda, CEO da Alpargatas.

Já a EssilorLuxottica, que detém marcas como Ray-Ban, busca ajudar não somente na saúde visual, mas busca fazer com que o consumidor se veja e se sinta bem. “Nos tornamos uma marca memorável no momento em que criamos emoção e conexão com uma pessoa. É a sua personalidade, como você se vê melhor, como você se enxerga e enxerga os outros. O nosso papel é quase de assistência para se sentir bem”, pontua Silvina Mirabella, General Manager na EssilorLuxottica.

Com a missão de simplificar a vida das pessoas na hora de ir e vir, a ConectCar tem estreitado o relacionamento com os clientes. O objetivo é ajudá-los a se deslocarem com mais facilidade e simplificar a mobilidade. “Talvez essa seja uma das maiores dores que temos nas metrópoles: o deslocamento e a economia de tempo, para que as pessoas possam fazer aquilo que realmente querem fazer. A lógica da ConectCar é conseguir fazer com que a mobilidade se torne uma experiência muito simples, fluida”, explica Ricardo Kaoru Inada, CEO da ConectCar.

Relação entre marca e cliente no mundo digital

As marcas têm vivido o início de uma era de transição, uma vez que, além da era digital, existem ainda as transformações nas quais as novas gerações conseguem impor narrativas e pautar discussões. Nesse sentido, há uma busca por construir experiências memoráveis para uma comportamentos cada vez mais digitais e exigentes.

Segundo o CEO da ConectCar, o primeiro passo nesse sentido é escutar mais do que falar. Assim, é possível perceber os canais de comunicação, como os clientes enxergam a marca, onde eles buscarão uma diferença. É importante saber dialogar com todos os públicos e elaborar uma proposta que faça sentido para cada um dos consumidores. Diante disso, a Inteligência Artificial (IA) surge como uma ferramenta muito forte de personalização.

Nesse cenário, Liel Miranda, da Alpargatas, destaca que em um mundo digital, surge a importância da integridade da marca. Preserva-la é um desafio. Para isso, é preciso falar com o mesmo tom de voz em todos os canais, reagir às situações que são colocadas pelos clientes e sempre lembrar quem a marca é, para ela mesma e para os clientes.

Segundo a General Manager da EssilorLuxottica, a tecnologia está a favor da personalização e da humanização, afinal, ajuda a estreitar o relacionamento com o consumidor. Na companhia, novas incorporações foram feitas na jornada do cliente para se adequar a esse cenário, como proporcionar que óculos sejam provados de forma virtual antes da compra.

Para empresas que buscam se manter ativas, se reinventar é fundamental, pontua a CEO do Grupo Fleury, enfatizando a importância dessa postura no setor da saúde. O executivo pontua que toda essa adaptabilidade traz um desafio duplo: conhecer a real necessidade do cliente e promover uma mudança interna nas organizações, mesmo as com muito tempo de mercado e uma cultura forte.

A evolução é um desafio para muitas organizações, mas é necessária desde que toda mudança esteja atrelada à necessidade do cliente. Além disso, é importante pensar como melhorar o atendimento do consumidor, sempre com ganho de produtividade e colocando a tecnologia como aliada.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/marcas-experiencias-memoraveis/”

 

Cainiao lança meta para um serviço de entregas em 24 horas por dois euros

O braço logístico de Alibaba Group, proprietário de AliExpress, calca o acelerador com uma meta que desafia a Amazon

Vivemos em era-a da imediatez. Muitos jovens, crescidos num contexto de estímulos constantes, procuram satisfazer seus desejos ao instante: que a pizza chegue em matéria de minutos, que o Uber lhes leve a seu destino o quanto antes e que as canções e os apps se descarreguem em segundos. No comércio eletrônico, a rapidez na logística e os envios converteu-se num fator crucial. Cainiao, o braço logístico de Alibaba Group (proprietária de AliExpress ), sabe disso e agora dobra sua aposta.

A empresa chinesa tem anunciado que implementará um serviço de entregas em 24 horas para todos os países da União Européia por apenas 2 euros. Assim, se cobra como uma empresa capaz de realizar os envios mais velozes, já que em Amazon , o envio Premium (que implica a entrega do pedido em 1 dia, sábados e domingos incluídos), custa entre 2,99 e 4,99 euros para os clientes que não são Prime.

Maior capacidade de processamento

Para conseguir esta meta, Cainiao tem duplicado a capacidade de processamento de pacotes em sua sede de San Fernando de Henares (Madri), onde deve atingir a cifra de 40.000 pacotes por hora.

Segundo tem informado o Ecommerce-news, este serviço pretende “apoiar a vendedores de e-commerce locais a oferecer custos mais baixos por entrega  antes que comece a temporada com maior atividade de e-commerce, em torno da Black Friday e das festas natalinas”.

Mais compras e mais rápidas

Com este acelerador, o  Alibaba pretende aumentar a satisfação de seus clientes e estimular ainda mais as compras.

Há que recordar que o gigante chinês do comércio eletrônico obteve um benefício atribuído de 24.269 milhões de yuanes (3.086 milhões de euros) em seu primeiro trimestre fiscal, que decorre de abril a junho, o que representa uma queda de 29,3% quando comparado ao mesmo período do exercício anterior.

Cifra de negócio

Com tudo, a plataforma comercial internacional ingressou mais 32%, até 29,2 bilhões de yuanes, (3,7 bilhões de euros).

Por sua vez, o negócio logístico Cainiao atingiu uma cifra de negócio trimestral de 26,8 bilhões de yuanes (3,4 bilhões de euros), com um crescimento de 16%. Assim mesmo, o negócio na nuvem do Alibaba deve faturar mais 6%, até 26.5 bilhões de yuanes (3,4 bilhões de euros).

Fonte: “https://www.consumidorglobal.com/pt/tecnologia/cainiao-lanca-um-ordago-com-um-servico-entregas-24-horas-por-2-euros_11858_102.html”

Download