Imagens vendem: como a qualidade visual impacta as conversões no e-commerce

No ambiente digital competitivo, a primeira impressão pode ser a diferença entre uma venda concretizada e um carrinho abandonado. As imagens de um produto desempenham um papel fundamental na decisão de compra dos consumidores, influenciando diretamente a taxa de conversão de um e-commerce.

A psicologia das imagens no e-commerce

Pesquisas indicam que 75% dos consumidores consideram a qualidade das imagens um fator essencial ao decidir comprar online. Em um cenário no qual o cliente não pode tocar ou experimentar o produto, as imagens são a ponte entre a dúvida e a confiança na compra.

Imagens de alta qualidade transmitem profissionalismo, reduzem incertezas e criam uma experiência mais próxima da compra presencial. Além disso, ajudam a diminuir taxas de devolução, pois oferecem uma visão clara e realista do produto.

Estratégias para melhorar o impacto visual

1. Alta resolução e múltiplos ângulos: fotos nítidas, em alta resolução, e exibindo o produto de diferentes perspectivas permitem que o consumidor tenha uma visão completa.

2. Contextualização do produto: além de imagens de estúdio, fotos mostrando o produto em uso ajudam a criar conexão emocional e reforçam seu valor.

3. Zoom e detalhamento: recursos de zoom e imagens ampliadas permitem ao cliente visualizar detalhes que poderiam passar despercebidos em fotos pequenas.

4. Vídeos e elementos interativos: o uso de vídeos curtos demonstrando a aplicação do produto pode aumentar significativamente as chances de conversão.

5. Otimização para SEO: nomear corretamente as imagens e adicionar descrições ALT impacta não apenas a acessibilidade, mas também a indexação nos motores de busca, aumentando a visibilidade da loja.

O futuro das imagens no comércio eletrônico

Com o avanço das tecnologias de realidade aumentada (AR) e inteligência artificial (IA), as imagens de produto estão evoluindo para oferecer experiências ainda mais imersivas. Ferramentas que permitem ao consumidor visualizar um produto em seu ambiente real ou customizar características antes da compra já são diferenciais competitivos no mercado.

Empresas que investem na qualidade visual de seus produtos colhem os frutos de um maior engajamento, confiança do consumidor e, consequentemente, melhores taxas de conversão. No e-commerce, imagens não são apenas estética – são dinheiro.

E na sua loja virtual, as imagens estão ajudando ou prejudicando suas vendas?

Fonte:”https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/imagens-vendem-como-a-qualidade-visual-impacta-as-conversoes-no-e-commerce”

 

 

 

Previsão de demanda na Páscoa: o segredo de vender sem perder e sem sobrar

Toda Páscoa, o mesmo drama: estoques errados, clientes insatisfeitos e prejuízo no fim do mês. Quem trabalha no varejo conhece bem a cena – prateleiras vazias no momento errado, excesso de produtos encalhados depois do feriado, chocolates quebrados e uma logística correndo atrás do prejuízo.

Mas e se eu disser que essa história pode ser diferente? Que, com uma previsão de demanda precisa e guiada por dados e inteligência artificial (IA), você pode transformar sua operação em um mecanismo ajustado, sem desperdícios ou rupturas?

Trabalho com dados aplicados ao supply chain há anos e vejo um erro se repetir em datas como a Páscoa: a gestão de estoque baseada mais em feeling do que em informação concreta. O mercado mudou. Hoje, quem aposta na intuição, e não em dados, fica para trás.

Quem controla os dados controla as vendas

A previsão de demanda, quando bem feita, não é uma estimativa vaga. Ela é um mapa de oportunidade. Usando inteligência artificial e análise de histórico de vendas, conseguimos prever com precisão onde, quando e quanto o consumidor vai comprar. Isso significa estoque equilibrado, menos perdas e uma operação logística mais estratégica e rentável.

E os números só reforçam essa necessidade. Em 2025, 74% dos brasileiros pretendem comprar chocolates, doces ou ovos de Páscoa, segundo a pesquisa “Páscoa 2025: Uma caça às tendências do consumo brasileiro”, produzida pela Globo.

Mas não basta saber que as pessoas vão comprar. É preciso entender como, onde e por que elas fazem isso. Este ano, 59% pretendem comprar em supermercados e 33% em lojas especializadas. Porém, promoções bem estruturadas podem mudar essa dinâmica e impulsionar as compras online – um canal que ainda tem muito espaço para crescer.

Essa tendência se reflete em toda a América do Sul. Segundo a Mordor Intelligence, o mercado de chocolates na região crescerá 4,2% ao ano até 2029. Já a Statista estima que o comércio online de chocolates na Argentina crescerá 10,1% ao ano até 2029, chegando a US$ 95,8 milhões. No México, o número impressiona ainda mais: crescimento anual de 31,8% até 2028.

Do calor ao clique: IA também está nas entrelinhas da logística

Durante a última Páscoa, uma das líderes do setor – com quem tive contato – reduziu a insatisfação dos clientes em 35% ao garantir que os produtos chegassem em perfeito estado até a casa do consumidor.

Um dos segredos foi o uso de algoritmos que redesenharam rotas de distribuição em tempo real com base em variáveis como temperatura, distância e janelas de entrega, minimizando o risco de derretimento e garantindo a integridade dos chocolates. Esse tipo de aplicação vai muito além da previsão de vendas – é a eficiência logística guiada por IA.

Previsão de demanda: adeus, planilhas; olá, inteligência

Empresas que ainda dependem de planilhas manuais estão perdendo dinheiro – e o pior, competitividade. A IA permite criar cenários preditivos com base em históricos de vendas, combinados a fatores como clima, calendário promocional, localização e até comportamento digital dos consumidores.

Modelos de machine learning com variáveis externas ou redes neurais temporais conseguem processar milhares de linhas de dados em segundos, projetando demandas futuras com altíssima precisão.

Com isso, é possível distribuir estoques de forma personalizada para cada loja ou região, evitando tanto a falta quanto o excesso de produtos. O resultado? Prateleiras abastecidas na medida certa, menor custo logístico e um cliente que encontra o produto certo e na hora certa.

Do estoque perfeito ao lucro real

Um dos cases mais marcantes que acompanhei foi o de uma marca de chocolates de renome. Após anos enfrentando dificuldades com a sazonalidade dos ovos de Páscoa, eles decidiram testar um modelo preditivo de IA em apenas uma linha de produto.

O resultado foi surpreendente: uma redução de R$ 300 mil em descarte, além da liberação de R$ 200 mil em capital imobilizado. Tudo isso em um único ciclo de Páscoa.

Isso é supply chain inteligente: prever antes de agir. Quem ainda opera sem esses insights está basicamente atirando no escuro.

A próxima Páscoa começa agora

A Páscoa é um evento crítico para o varejo. Quem aposta apenas em feeling pode acabar com estoques encalhados ou lojas sem produtos em momentos cruciais de pico de vendas.

Com uma previsão de demanda precisa e uma estratégia de estoque orientada por IA, você transforma risco em oportunidade, desperdício em lucro e expectativas em vendas reais.

Sua marca está pronta para essa revolução? Porque ela já começou – e o próximo ciclo de sucesso se constrói agora com dados.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/previsao-de-demanda-na-pascoa-o-segredo-de-vender-sem-perder-e-sem-sobrar”

 

 

Nova rota entre Ceará e China deve beneficiar Shein e Shopee e aumentar em 20% as importações

Pecém passa a contar com ligação com diversos portos asiáticos, reduzindo o tempo de ligação entre o continente e o Estado.

A inauguração de uma nova rota para transportes de cargas entre a Ásia (principalmente a China) e o Porto do Pecém, na Região Metropolitana de Fortaleza, deve trazer ganhos logísticos para plataformas de e-commerce, como Shein, Shopee e AliExpress.

Conforme análise de especialistas ouvidos pelo Diário do Nordeste, a tendência é de que, com um tempo menor de deslocamento realizado praticamente de forma direta, já que o porto cearense será a primeira parada dos navios no Brasil, as plataformas digitais tenham custos reduzidos com as operações de importações de mercadorias, além de um aumento de 20% no volume do que chega do exterior.

O anúncio, ocorrido nesta quarta-feira (8), explica como será a nova rota. Chamada de Serviço Santana, o trajeto é operado pela MSC em parceria com a APM Terminals. De acordo com a divulgação, o ineditismo fica por conta da ligação direta entre a China e o Ceará.

A rota percorre, no continente asiático, o porto de Mundra (Índia) e passa por Singapura até chegar à China. De lá, segue por Yantian, Ningbo, Xangai — maior porto do mundo — e Qingdao.

Ainda na Ásia, faz uma última parada em Busan (Coreia do Sul) antes de retornar à América pelo Oceano Pacífico, onde chega ao Pecém, mas antes faz escalas em Cristobal (Panamá) e Caucedo (República Dominicana). Segundo material divulgado, a ideia é reduzir a conexão entre o continente e o Ceará praticamente pela metade.

“A nova rota marítima entre a China e Fortaleza reduz significativamente o tempo de transporte de mercadorias e favorece essa logística. (…) O tempo de deslocamento, que atualmente é de cerca de 60 dias, passará para apenas 30 dias, tornando o Ceará ainda mais competitivo no cenário do comércio exterior”, frisa Max Quintino, presidente do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp).

Fonte: “https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/negocios/nova-rota-entre-ceara-e-china-deve-beneficiar-shein-e-shopee-e-aumentar-em-20-as-importacoes-1.3639287”

 

 

Do estoque ao encantamento: a loja como orquestradora da experiência e da logística no varejo

Não é de hoje que falamos de omnichannel. O conceito está estabelecido, as tecnologias estão disponíveis e os cases de sucesso se multiplicam. Mas há uma diferença gritante entre conhecer o conceito e operar, de fato, uma estratégia omnichannel eficaz e fluida. No discurso, o setor varejista reconhece a importância da integração entre canais. Na prática, ainda vemos loja desconectada dos estoques digitais, sistemas que não se comunicam entre si e consumidores forçados a escolher entre experiência e conveniência. É hora de mudar essa equação.

De fato, a loja física precisa ir além da venda. Ela precisa ser um centro de distribuição local, ponto de retirada, hub de devoluções, espaço de experimentação, centro de relacionamento e até canal de conteúdo ou engajamento comunitário. Em outras palavras, ela deve ser o elo vivo e versátil que conecta canais, otimiza recursos e responde às expectativas do consumidor contemporâneo.

Mais do que nunca, o papel da loja é dinâmico. Ela deixa de ser um fim e passa a ser um meio estratégico para tornar a jornada do cliente mais fluida, conveniente e personalizada.

Porém, a complexidade da operação exige inteligência e visão. A adoção de modelos como webrooming, showrooming, BORIS (Buy Online, Return In-Store), endless aisle e ship-from-store não é só uma questão tecnológica — é uma mudança de mentalidade e de modelo operacional. Ela requer integração real de estoques, capacitação de equipes, arquitetura sistêmica robusta e, acima de tudo, decisão estratégica.

É também um caminho para a eficiência operacional: ao utilizar estoques locais, o varejo reduz custos logísticos, acelera entregas e libera os CDs centrais para operações mais complexas. Mas os ganhos não param aí. Quando bem executada, a tão conhecida estratégia omnichannel gera satisfação, recorrência e diferenciação em um mercado cada vez mais competitivo.

O varejo verdadeiramente omnichannel não é estático; está em constante evolução, impulsionado por tecnologia, dados e — acima de tudo — pelo comportamento do consumidor. O que estamos testemunhando agora é uma nova fase dessa transformação, na qual a integração entre canais precisa ser não apenas operacional, mas inteligente, preditiva e automatizada.

A Inteligência Artificial, combinada com analytics avançado, está se tornando um elemento crítico para orquestrar operações omnichannel com precisão. Sistemas baseados em IA já são capazes de analisar variáveis como geolocalização, volume de estoque, rotas logísticas, histórico de compras e capacidade operacional de cada ponto físico para decidir, em tempo real, de onde atender a um pedido com o menor custo e maior agilidade — sem comprometer a experiência do cliente.

Essa sofisticação também se reflete na infraestrutura física. Lockers urbanos, armários inteligentes e pontos automatizados de retirada surgem como soluções altamente escaláveis e convenientes, especialmente para áreas urbanas de alta densidade. Eles oferecem uma alternativa eficaz tanto para quem deseja evitar filas quanto para redes que buscam reduzir custos com entregas de última milha — um dos maiores gargalos logísticos da atualidade.

Outro pilar dessa evolução é a integração total dos estoques físicos e digitais. A separação entre estoque da loja e estoque do e-commerce está se tornando obsoleta. Para que a experiência seja fluida e sem rupturas, o varejo precisa enxergar o inventário como uma rede unificada e responsiva. Ferramentas como digital twins — réplicas virtuais que simulam e monitoram estoques em tempo real — já são adotadas por players de vanguarda, permitindo visibilidade total, antecipação de demandas e prevenção do chamado apagão de estoque.

Por fim, o futuro aponta para experiências híbridas e altamente personalizadas, em que o papel da loja física vai além da função transacional. Modelos em que a unidade física é simultaneamente um espaço de venda, atendimento, engajamento comunitário e logística exemplificam como a fronteira entre físico e digital se dissolve em favor da relevância e da conexão com o cliente. Essas lojas multifuncionais são projetadas para entregar valor sob diversas perspectivas — conveniência, experiência, relacionamento e propósito — criando um patamar de fidelização e diferenciação.

A verdadeira logística omnichannel acontece quando cada ponto de contato se torna uma oportunidade de entrega e encantamento. A loja deixa de ser um silo e passa a ser parte orgânica de um ecossistema interligado. O consumidor ganha autonomia. O varejo ganha agilidade. E a experiência se torna contínua — do clique à loja, da loja até a casa.

Não existe mais online ou offline. Existe o cliente no centro — e a tecnologia ao redor dele.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/11/04/2025/artigos/do-estoque-ao-encantamento-a-loja-como-orquestradora-da-experiencia-e-da-logistica-no-varejo/”

 

 

 

Inteligência no relacionamento B2B: como o CRM pode transformar a gestão de leads e oportunidades

O CRM (Customer Relationship Management) é uma ferramenta poderosa que revolucionou a forma como as empresas se relacionam com seus clientes, tanto no mercado B2C quanto no B2B. No entanto, adaptar as estratégias de CRM para a realidade do mercado B2B apresenta desafios específicos.

Quando não se utilizam as ramificações do CRM de forma eficaz nesse contexto, além de causar fragilidade no relacionamento, ainda há possibilidade de perda de novas oportunidades de negócio e de falta de visibilidade em relação à retenção de clientes. Isso ocorre porque o mercado B2B possui particularidades que exigem uma abordagem diferenciada, como ciclos de vendas mais longos, múltiplos tomadores de decisão e a necessidade de construir relacionamentos duradouros.

Além disso, a crescente digitalização do mercado B2B transforma a forma como as empresas interagem com seus fornecedores. Dados da Sellers Commerce mostram que 64% dos compradores B2B da nova era preferem canais digitais aos tradicionais, o que reforça a importância de uma estratégia robusta e alinhada a essa realidade.

Diferenças na gestão de relacionamento B2C x B2B

Gerenciar relacionamentos com empresas requer uma abordagem diferente daquela voltada para o consumidor final. Enquanto o B2C se concentra em indivíduos, suas necessidades, emoções e impulsos de compra, o B2B lida com organizações, priorizando a racionalidade, a estratégia e o retorno sobre o investimento.

As decisões de compra são mais complexas, envolvendo múltiplos decisores e análises cuidadosas. A retenção de clientes tende a ser mais previsível, com ciclos de vida mais longos e contratos estabelecidos. Por fim, aspectos como o porte da empresa, sua maturidade tecnológica, modelo de negócio, posição no mercado e contratos existentes são cruciais para a construção de um relacionamento eficaz. Compreender a fundo esses elementos permite desenvolver estratégias de CRM mais direcionadas.

Como identificar as particularidades do relacionamento com empresas?

Compreender profundamente as necessidades de cada cliente é essencial para construir relacionamentos B2B duradouros e vai além do foco na venda. Um exemplo disso é o sucesso da EBANX, fintech brasileira que se tornou líder em pagamentos para empresas globais de tecnologia, como Shein, Shopee e Spotify.

A EBANX conquistou confiança e lealdade ao adaptar seus serviços e oferecer soluções personalizadas para as demandas exclusivas de cada cliente, tornando-se a escolha preferencial para processamento de pagamentos internacionais. A trajetória da EBANX demonstra que a personalização e o foco no cliente são cruciais para o sucesso no mercado B2B.

A Empresa Aqui sugere um processo eficaz para identificar o perfil ideal do cliente B2B:

1. Analise o histórico: mergulhe nos dados do seu CRM. Quais empresas geraram mais receita? Quais fecharam negócios mais rápido? Identifique padrões de sucesso.

2. Busque padrões: quais características essas empresas têm em comum?

– Porte da empresa (micro, pequena, média, grande)?
– Setor de atuação?
– Nicho específico de mercado?
– Perfil do decisor (cargo, experiência)?
– Qual o processo de compra?
– Principais desafios e necessidades?

3. Teste hipóteses: valide seus achados. Entreviste clientes para entender melhor suas prioridades, expectativas e como preferem se relacionar. Perguntas-chave:

– Como devo abordá-los?
– O que é importante para eles?
– Qual tipo de relacionamento esperam?
– Fatores críticos na negociação?

4. Compartilhe o conhecimento: documente e compartilhe os insights com toda a equipe (vendas e marketing). Alinhe a comunicação e os esforços para uma abordagem consistente e eficaz.

Ao entender as particularidades de cada empresa, você personaliza a comunicação, fortalece o relacionamento e foca nas parcerias de longo prazo mais promissoras.

Como podemos deixar a estratégia de CRM mais inteligente e gerar melhores resultados?

A partir da melhor compreensão do perfil do cliente B2B e suas particularidades, então é possível desenhar algumas estratégias para obter mais eficiência e inteligência para o negócio, construindo um relacionamento que aborde cada etapa do funil.

IA e o futuro do CRM

inteligência artificial está redefinindo o cenário do marketing B2B, abrindo portas para possibilidades antes inimagináveis. Com a chegada do Salesforce Agentforce, essa transformação atinge um novo patamar. Não se trata apenas de automação, mas de agentes de IA autônomos que operam com inteligência e proatividade em funções-chave do negócio.

O que é o Agentforce?

Segundo a própria Salesforce, o Agentforce é um agente proativo e autônomo cujo objetivo é prestar suporte estratégico para a empresa e seus colaboradores. Sua atuação é baseada totalmente em dados confiáveis da própria empresa e, além de poder colaborar com uma pessoa, ele é capaz de realizar e assumir de forma proativa tarefas que podem aliviar o esforço operacional de uma equipe, podendo até mesmo tomar ações em nome de um colaborador, como um plano de fechamento de negócio.

Por que investir em inteligência artificial?

Segundo dados da Sellers Commerce, embora muitas empresas B2B já estejam explorando o uso da IA para diversas finalidades, como recomendações de produtos e produção de conteúdo, o domínio da tecnologia ainda é um desafio para muitos profissionais de marketing.

Uma pesquisa da Sellers Commerce revela que pouco mais de 2 em cada 5 líderes de marketing B2B acreditam ter uma compreensão “razoavelmente boa” sobre como usar ferramentas de marketing de IA generativas para campanhas de marketing B2B. No entanto, menos de 1 em cada 5 sente que tem uma compreensão “extremamente boa”. Esse cenário indica que a maioria dos profissionais de marketing B2B ainda não domina plenamente o potencial da IA, representando uma oportunidade única para quem busca se destacar.

Canais e frequência

No universo B2B, entender o público-alvo vai além das características da empresa, é crucial compreender as nuances comportamentais de cada indivíduo envolvido na relação. Afinal, mesmo dentro de uma mesma organização, diferentes stakeholders apresentam rotinas e preferências de interação distintas, principalmente quando consideramos decisores e não decisores. Enquanto um diretor pode preferir um contato mais formal por e-mail, um gerente de projetos pode ser mais receptivo a mensagens rápidas de até mesmo WhatsApp.

A frequência também é crucial: uma análise RFV (Recência, Frequência e Valor) adaptada e um calendário de campanhas bem definido evitam a saturação e garantem que a mensagem certa chegue à pessoa certa, no momento certo, fortalecendo o relacionamento e impulsionando as conversões. A chave está em personalizar a experiência, entregando conteúdo relevante e oportuno em cada interação, maximizando o impacto da comunicação e construindo conexões duradouras.

Retenção de clientes B2B

Um CRM robusto possibilita a análise de padrões históricos de churn, identificando clientes em risco com base em comportamentos como baixo uso do serviço, contratos próximos ao vencimento, baixa NPS e aumento de solicitações de suporte. Com essas informações, é possível configurar jornadas de prevenção personalizadas, nutrindo os clientes com conteúdo relevante e oferecendo soluções proativas que atendam às suas necessidades, fortalecendo o relacionamento e reduzindo a rotatividade.

Cross-selling e upselling

No B2B, o cross-selling e up-selling exigem mais do que apenas identificar interesse. É fundamental entender o momento certo no ciclo de vida do cliente e utilizar os canais adequados para evitar desconforto e riscos ao contrato existente. O CRM permite segmentar clientes com maior propensão à compra, qualificando leads antes do contato da equipe de vendas. Uma calendarização de conteúdo estratégica, alinhada ao mapeamento do ciclo de vida do cliente e seus pontos de contato, garante a eficácia da abordagem, maximizando as oportunidades de receita.

Nutrição de leads

Nesse cenário, as decisões de compra são racionais e o ciclo de vendas é longo. Uma estratégia de nutrição eficaz deve impactar desde perfis não decisores até os tomadores de decisão, com abordagens personalizadas. Conteúdos relevantes, webinars, estudos de caso e demonstrações personalizadas são exemplos de táticas que constroem credibilidade e nutrem o relacionamento, conduzindo o lead pela jornada de compra.

Atração de novos clientes

A integração entre CRM, time de vendas e mídia é crucial para a atração eficaz. Plataformas de CRM com recursos de automação de marketing, geração de leads através de formulários no website integrados ao CRM e, até mesmo, segmentação de público para anúncios pagos com base nos dados do CRM permitem alcançar o público certo com a mensagem certa. Ao analisar o perfil dos clientes existentes, é possível identificar características-chave e replicá-las na busca por novos leads, maximizando o ROI das campanhas de marketing.

Em um mundo B2B cada vez mais digital, um CRM estratégico é um diferencial competitivo. A chave para o sucesso reside na personalização e na capacidade de entender profundamente as particularidades de cada cliente, construindo, assim, relacionamentos sólidos que impulsionam a retenção e geram novas oportunidades.

Mas, com tantas ferramentas e tecnologias disponíveis, a questão central permanece: sua empresa está realmente preparada para aproveitar todo o potencial do CRM e construir conexões que impulsionem o crescimento no mercado B2B?

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/inteligencia-no-relacionamento-b2b-como-o-crm-pode-transformar-a-gestao-de-leads-e-oportunidades”

Integração entre internet das coisas e IA avança no Brasil, mas esbarra em custos

Internet das Coisas (IoT) está se consolidando como uma peça estratégica no ambiente corporativo brasileiro, impulsionada principalmente pela integração com a inteligência artificial (IA). Essa é a principal conclusão da pesquisa inédita “Panorama do IoT no Brasil 2025”, realizada pela Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) em parceria com o portal TI Inside.

Segundo o estudo, 81,7% das empresas fornecedoras de soluções IoT já oferecem (38%) ou estão desenvolvendo (43,7%) aplicações com IA embarcada. O dado evidencia o avanço da tecnologia no país, no qual a IA já é utilizada para automatizar processos, realizar análises preditivas e otimizar recursos operacionais. Apenas 18,3% das empresas afirmaram não ter planos para incorporar IA aos seus produtos ou serviços.

Para Rogério Moreira, diretor de tecnologia da ABINC, a integração entre IoT e IA já faz parte da realidade de empresas que buscam transformar dados em valor. “Mas esse caminho exige infraestrutura robusta e um ambiente regulatório que inspire confiança”, afirma.

Apesar do avanço, a pesquisa aponta que o setor ainda enfrenta desafios significativos. O custo de implementação é apontado como principal barreira por 23,9% das empresas entrevistadas, seguido pela infraestrutura de conectividade (22,5%) e pela baixa adesão dos clientes (21,1%).

Entre as empresas que já utilizam IoT, as principais dificuldades envolvem custos (25%), segurança e privacidade de dados (20%), falta de conhecimento técnico (15%) e dificuldades na escolha de fornecedores confiáveis (15%).

A ausência de políticas públicas claras também aparece como um fator preocupante. Para 10% dos respondentes, a regulamentação é estratégica para o futuro da IoT no Brasil. A indefinição regulatória afeta a segurança jurídica, a confiança do mercado e a atração de investimentos, especialmente em áreas como proteção de dados, espectro de frequência e incentivos fiscais.

O levantamento mostra ainda que 63,3% das empresas veem a integração entre IoT e IA como a principal tendência para os próximos anos, enquanto 13,3% apontam a expansão do 5G como fator decisivo para a viabilização de aplicações em tempo real, cidades inteligentes, veículos autônomos e automação industrial.

Moreira destacou que a ABINC vem discutindo com o governo a necessidade de atualização do Plano Nacional de IoT, instituído em 2019. “Foi uma ação muito bem executada, que gerou frutos importantes, mas que agora precisa ser revista à luz das novas tecnologias e desafios”, conclui.

A pesquisa ouviu empresas fornecedoras e usuárias de soluções IoT de setores como tecnologia, varejo, indústria, logística, saúde e agronegócio. O objetivo foi mapear as principais tendências, barreiras e oportunidades em um dos segmentos mais promissores da transformação digital no Brasil.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/integracao-entre-internet-das-coisas-e-ia-avanca-no-brasil-mas-esbarra-em-custos”

Robôs entregadores com pernas e rodas “batem à porta” no Reino Unido para entregar encomendas

O Reino Unido deu início a testes com cães robôs projetados para realizar entregas de últimos metros diretamente na porta dos consumidores. Com mobilidade autônoma e capacidade de navegação em ambientes urbanos, os dispositivos prometem agilizar o processo logístico, reduzir custos operacionais e abrir caminho para uma nova era na distribuição de encomendas.

A empresa suíça RIVR firmou uma parceria com a britânica Evri para lançar robôs autônomos voltados à entrega de encomendas.

O objetivo é tornar a chamada “última milha” mais rápida, eficiente e inteligente. O projeto já começou a ser testado em Barnsley, na região de South Yorkshire, na Inglaterra. A colaboração marca a chegada dos robôs com pernas e rodas da RIVR às ruas.

Eles serão integrados às operações da Evri, uma das principais empresas de logística do Reino Unido. O foco está na entrega de pacotes de última hora, ou seja, aquelas remessas que precisam ser finalizadas no menor tempo possível, especialmente em áreas urbanas.

Robôs para os últimos metros

A RIVR, anteriormente chamada de Swiss-Mile, é um desdobramento da ETH Zurich, uma das principais instituições de tecnologia da Suíça.

A empresa desenvolveu robôs com pernas e rodas e uniu ambas funções em um único corpo, com o uso de redes neurais artificiais. A proposta é resolver um dos maiores desafios da logística: os últimos metros até a porta do destinatário.

Para a RIVR, a otimização da entrega não deve parar no depósito. A parte mais crítica do processo está no final da rota, quando o entregador precisa caminhar pequenas distâncias, subir escadas ou cruzar obstáculos.

O robô foi criado justamente para lidar com esse trecho. Ele se conecta à rede logística atual sem grandes mudanças estruturais.

Além disso, a RIVR trabalha com empresas de diferentes níveis da cadeia logística — seja de primeira, segunda ou terceira parte — oferecendo uma entrega escalável e autônoma. Com a Evri, o robô vai atuar de forma direta, integrando-se aos motoristas que já fazem o transporte das encomendas.

Menos esforço, mais velocidade

Os robôs entregadores foram projetados para auxiliar os motoristas humanos. Em vez de realizar múltiplas caminhadas curtas, os trabalhadores vão contar com o apoio das máquinas. Isso deve reduzir o esforço físico, aumentar a agilidade e até melhorar o bem-estar dos profissionais.

Com a tarefa mais leve, os motoristas também poderão dedicar mais tempo ao planejamento de rotas e ao contato com os clientes. A ideia é tornar o serviço mais eficiente e mais humano ao mesmo tempo. A entrega final, feita pela máquina, será mais precisa e rápida.

Segundo a Evri, a tecnologia da RIVR oferece uma solução econômica, escalável e “amigável ao motorista”. A empresa espera que os robôs entregadores melhorem não só a velocidade da entrega, mas também a experiência de quem envia e recebe pacotes.

Tecnologia na prática

A tecnologia por trás dos robôs entregadores combina várias ferramentas de ponta. O sistema da RIVR usa uma abordagem chamada de “IA física geral”. Trata-se de um modelo de inteligência artificial treinado para navegar ambientes urbanos e interagir com pessoas.

O aprendizado é dividido em duas etapas. Primeiro, o robô passa por simulações com uso de GPUs, aprendendo por tentativa e erro. Depois, esse conhecimento é ajustado com dados reais, captados por meio de controle remoto. O resultado é um sistema que evolui com cada entrega feita.

Cada robô que sai às ruas contribui para o aprimoramento da rede na totalidade. Os dados coletados alimentam o sistema, que se torna mais preciso com o tempo. É um processo contínuo, no qual a máquina aprende com a prática e melhora a cada nova rota.

Um robô completo

O modelo utilizado no projeto é o RIVR ONE. Ele foi desenvolvido a partir do ANYmal, robô criado pela ETH Zurich. A principal característica é a capacidade de alternar entre rodas e pernas, garantindo flexibilidade para enfrentar terrenos irregulares, escadas e meio-fios.

O robô também conta com câmeras, sensores LiDAR, braços robóticos e uma caixa de entrega segura. Tudo isso conectado a uma infraestrutura de nuvem que garante suporte remoto 24 horas por dia.

O sistema também realiza atualizações constantes e permite que o robô se integre a diferentes plataformas de logística.

Novos caminhos para a entrega urbana

A proposta da RIVR é transformar a entrega de pacotes nas cidades. Com menos necessidade de intervenção humana e mais autonomia, a frota de robôs pode ser ampliada conforme a demanda.

Cada atividade feita por um robô contribui para o avanço da tecnologia. A ideia é que, no futuro, robôs móveis e inteligentes sejam parte do cotidiano nas áreas urbanas.

Segundo a empresa, o uso da IA física aplicada à logística pode abrir uma nova era para o setor. A entrega de última milha, considerada uma das etapas mais complexas da cadeia, pode se tornar mais simples, rápida e eficiente com o apoio das máquinas.

Fonte: “https://clickpetroleoegas.com.br/robos-entregadores-com-pernas-e-rodas-batem-a-porta-no-reino-unido-para-entregar-encomendas/”

 

 

Transportadoras poderão ter que fixar turnos para entregas de encomendas em MS

Um dos grandes transtornos para quem faz compras online é, sem dúvida, o momento da entrega no local de destino. Os consumidores precisam ficar acompanhando o andamento do objeto e ir se programando para estarem ou ter alguém em casa no dia previsto para o recebimento.

Entretanto, muitas vezes essa tática não dá certo por conta dos compromissos e da falta de um horário específico em que o entregador deixará o pacote. Buscando dar uma garantia para o consumidor, um Projeto de Lei começou a tramitar na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) nesta terça-feira (08), estipulando turnos para as entregas.

A matéria (PL 79/2025) obriga o fornecedor de bens e serviços e empresa transportadora que realizam entregas a fixar data e turno para a entrega. No ato da contratação, deverá ser estipulada pelos fornecedores datas e turnos (matutinos, vespertino e noturno), que compreendem os períodos das 7h ao meio-dia; meio-dia às 18h; e 18h as 23h.

A proposta ainda cita que, no ato de finalização da contratação, o fornecedor entregará ao consumidor um documento contendo nome, endereço e telefone da empresa responsável pela entrega, descrição do produto, data e turno em que o produto deverá ser entregue e endereço de destino.

Além disso, o PL determina que a transportadora, ao receber o bem, deverá previamente entrar em contato com o consumidor para fixar data e turno para realização da entrega. Na justificativa, consta que a proposta visa adequar o que foi disciplinado na Lei 3.903/2010, sobre da efetiva entrega do produto ou prestação do serviço contratado.

“Para evitar que o consumidor seja submetido à exclusiva vontade do fornecedor e do transportador, pois a ausência de obrigatoriedade de marcação de data e hora para a entrega de mercadorias ou prestação de serviços foi suplantada com a Lei 3.129/2005”, cita o deputado estadual Paulo Duarte (PSB), autor da proposta.

Fonte: “https://www.enfoquems.com.br/transportadoras-poderao-ter-que-fixar-turnos-para-entregas-de-encomendas-em-ms/”

Movecta lança portal operacional no terminal alfandegado do Guarujá (SP)

Empresa também disponibiliza monitoramento online de cargas fracionadas (LCL) no Terminal 2 do Guarujá, com envio automático de atualizações por e-mail e previsão de expansão para outras unidades.

Movecta anunciou o lançamento de um portal operacional no terminal alfandegado do Guarujá (SP). Segundo a companhia, a ferramenta permite realizar agendamentos de serviços, processos de averbação, liberação documental, solicitações de carregamento, entre outras funcionalidades.

De acordo com a empresa, a iniciativa integra o processo de digitalização da Movecta e complementa investimentos realizados nos últimos anos na unidade do Guarujá, que incluem a aquisição de quatro reach stackers para movimentação de contêineres, renovação da frota de caminhões e reestruturação do layout operacional para otimizar o posicionamento de cargas.

Outra funcionalidade lançada pela empresa é o monitoramento online de cargas fracionadas (LCL) no Terminal 2 do Guarujá. O sistema envia atualizações por e-mail, permitindo o acompanhamento das etapas do processo. A ferramenta será estendida futuramente ao Terminal 1.

O portal já opera em outras unidades da empresa há mais de dois anos. Nesse período, foram movimentados e monitorados cerca de 60 mil contêineres, 14,5 mil desovas de FCL, 2,1 mil desovas de LCL e 15,4 mil HBLs gerados.

Movecta informou que pretende destinar parte dos mais de R$ 100 milhões previstos em investimentos até 2026 para o desenvolvimento de soluções tecnológicas aplicadas à operação logística.

Fonte: “Movecta lança portal operacional no terminal do Guarujá

Shopee anuncia expansão de seu centro de distribuição no Rio de Janeiro

A unidade, localizada em Duque de Caxias, tem previsão de gerar cerca de 2 mil empregos até o fim do ano.

Em reunião com o governador Cláudio Castro nesta terça-feira, 8, a Shopee, marketplace que conecta consumidores, vendedores e grandes marcas, anunciou a ampliação de seu centro de distribuição, localizado em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A operação, que faz parte do plano de expansão logística da empresa, já emprega mais de 800 pessoas e tem previsão de criar cerca de 2 mil empregos até o final do ano, contribuindo para o desenvolvimento econômico local e ampliando as oportunidades no setor logístico.
Para Rafael Flores, head de Expansão Logística da Shopee, essa expansão contribuirá para o aumento de quatro vezes na capacidade diária de processamento de pacotes e também para a melhoria dos processos de separação e expedição dos produtos, reduzindo os prazos de entrega e garantindo eficiência operacional.
“A ampliação da nossa capacidade logística no Rio de Janeiro reforça nosso compromisso em oferecer um serviço cada vez mais eficiente para consumidores e vendedores, além de impulsionar a economia da região com a criação de novos postos de trabalho”, afirmou Flores.
A Shopee também conta com mais de 20 hubs logísticos e mais de 320 Agências Shopee no Rio de Janeiro, garantindo uma infraestrutura robusta para atender à crescente demanda de pedidos da plataforma. O estado se destaca como um dos principais mercados para a empresa: a capital fluminense é a segunda cidade do país com o maior número de vendedores registrados, enquanto o estado ocupa a terceira posição no ranking nacional, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. Além da capital, municípios como Duque de Caxias, Nova Friburgo, Nova Iguaçu e São Gonçalo, também se destacam pela alta concentração de lojistas na plataforma.
Entre os produtos mais comprados pelos consumidores fluminenses estão jogo de lençol, projetor 4K, fone de ouvido, smartphone e fritadeira elétrica. Para otimizar a operação e garantir ainda mais agilidade e capacidade de processamento no processo logístico, a unidade de Duque de Caxias está equipada com um Sorter – tecnologia avançada que automatiza a triagem de produtos por meio de inteligência computacional. O equipamento utiliza esteiras e dispositivos automáticos para separar os itens de acordo com o respectivo destino final, agilizando a separação e distribuição das encomendas. O sistema está projetado para aumentar em mais de 4 vezes a eficiência do processamento de pacotes diários, comparado com o antigo centro de distribuição no estado.
Apoio ao empreendedorismo
A empresa também reforçou ao governador Cláudio Castro o objetivo de ir além dos investimentos financeiros no Rio e criar vínculos com as cidades fluminenses. De acordo com Luciana Hachmann, head de relações governamentais da Shopee, a empresa também promove treinamentos de empreendedorismo no Brasil, com o objetivo de expandir os conhecimentos e a capacidade produtiva de microempresários e microempreendedores individuais (MEI).
A expectativa da marca é realizar mais treinamentos ao longo deste ano, permitindo fortalecer as micro e pequenas empresas do Rio, possibilitando a abertura de novas oportunidades de emprego e renda.
Fonte: “https://odia.ig.com.br/economia/2025/04/7035379-shopee-anuncia-expansao-de-seu-centro-de-distribuicao-no-rio-de-janeiro.html”