Conheça as estratégias do mercado B2B no Brasil

Modelo enfrenta desafios financeiros e índice de sinistralidade ultrapassa histórico.

Nos últimos anos, o mercado B2B (Business-to-Business) no Brasil tem experimentado um crescimento notável e contínuo. Esse setor, que engloba transações comerciais entre empresas, tem se destacado como um dos pilares fundamentais da economia brasileira, impulsionando a inovação, a produtividade e o desenvolvimento empresarial em diversas áreas. Desde a adoção de tecnologias disruptivas até a implementação de estratégias de marketing e vendas cada vez mais sofisticadas, o mercado B2B tem se adaptado e evoluído para atender às demandas de um ambiente empresarial em constante transformação.

Para ajudar empresas a compreender as principais tendências no mercado de serviços B2B no Brasil, o Google encomendou um estudo baseado em entrevistas com tomadores de decisão de companhias que atuam no Brasil. Os dados foram apresentados durante o B2B Summit 2024 – A jornada de decisão B2B, realizado pelo Google.

“Nós vimos que dentro do processo de digitalização, muito acelerado desde a pandemia, não só os consumidores se digitalizaram, mas também as empresas e as pequenas e médias empresas (PMEs). Até pouco tempo atrás, a digitalização era algo para grandes empresas. Com o processo de digitalização, vimos que ela se democratizou também para as PMEs, e hoje abrange empresas grandes, médias e pequenas. Com isso, abriu frente para todo um processo de transformação digital dentro das PMEs e de aceleração do marketing digital”, comenta Fernanda Doria, diretora de Negócios para Pequenas e Médias Empresas no Google Brasil.

Já entre as empresas que têm até 50 funcionários, o comércio tem se destacado na contratação de tecnologia. 79% das PMEs e 76% dos MEIs buscam ferramentas para otimizar seu negócio. Já nas empresas com mais de 250 funcionários, a indústria assume a liderança com 44% das empresas entre 250 e 999 funcionários, enquanto 60% das empresas com mais de 1000 funcionários contratam soluções tecnológicas.

O levantamento do Google mostrou ainda que as soluções Planejamento de Recursos Empresariais (ERP) se destacam dentro do volume de contratações. Esse recurso é escolhido por nove em cada 10 companhias (87%). Em seguida, aparecem compras (55%), logística (49%), marketing/CRM (46%), e-commerce (44%), educação (25%) e benefícios (24%).

“É nítido que as pequenas e médias empresas no Brasil buscam cada vez mais contratar soluções de tecnologia para facilitar o dia a dia e ganhar eficiência operacional. O mercado de serviços para empresas no Brasil está em franca expansão, impulsionado principalmente pelas pequenas e médias empresas, que têm o desafio de construir negócios de sucesso no Brasil. Ao investir em tecnologia, as PMEs otimizam seus processos, aumentam a produtividade e se tornam mais competitivas, abrindo um leque de oportunidades para o crescimento do setor de serviços como um todo”, pontua Fernanda Doria.

Fatores na tomada de decisão do setor B2B no Brasil

O estudo mostrou também que a busca por essas soluções é motivada por duas principais questões: facilitar o dia a dia e ter mais eficiência; e a insatisfação com plataformas anteriores, por motivos como aumento de preço, atendimento ruim, falta de inovação e dificuldade de uso. No primeiro caso, a pesquisa mostra que, quanto maior o porte da empresa, mais relevante a busca para reduzir custos nessa equação. Isso acontece em 97% das companhias com mais de mil funcionários, contra 93% das MEIs. Na segunda situação, a falta de inovação é a principal queixa para 64% das MEI, 72% das PMEs e 71% das médias empresas. Além disso, a dificuldade de uso e atendimento ruim afetam mais as grandes empresas, representando, respectivamente, 77% e 72%.

Quanto às principais fontes de informação para empresas que buscam soluções tecnologia, 76% dos negócios usam indicação de fornecedores. Já 66% das companhias contratam fornecedores que já conhecem ou ouviram falar. Outras 65% buscam informações com profissionais da área, enquanto 63% pesquisam no Google.  Nesse último cenário, MEIs e PMEs são as que mais encontram no Google uma fonte de informação para mapear fornecedores, com 64% e 60% respectivamente. Vale lembrar que entre as empresas com mais de 250 funcionários, são mais utilizadas as indicações.

“Para se destacar nesse momento da jornada, é importante que empresas que buscam crescer no mercado de serviços B2B invista no fortalecimento de suas marcas. Dados internos do Google mostram que o volume de buscas por marcas mais que dobrou nos últimos quatro anos. Isso significa que ao buscar por uma solução B2B, as empresas tendem a procurar uma marca que já conhecem. Então, para aparecer para este mercado, é preciso um investimento para que a sua solução se torne conhecida”, finaliza.

Fonte:”Conheça as estratégias do mercado B2B no Brasil – Consumidor Moderno

 

 

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A “Tríade do Lucro” e sua importância para as PMEs

Marketing, vendas e experiência do cliente são os três pilares para toda pequena empresa crescer de forma sustentável. Saiba como funciona cada um.

Atuando com consultorias de marketing e marketing digital para pequenas e médias empresas de todos os nichos desde 2009, eu demorei para entender que marketing é apenas a ponta do iceberg dentro de uma estratégia de crescimento, atração e fidelização de clientes.

Foi no dia a dia da operação, conversando com o cliente e indo mais a fundo, que eu percebi que faltavam dois ingredientes essenciais nessa receita para que ela tivesse sucesso. Dessa forma cheguei no que hoje chamo de A Tríade do Lucro, uma engrenagem poderosa, testada e validada por outras empresas e que funciona da seguinte forma:

Marketing leva/trás o cliente até você. Seja seu site, loja física, WhatsApp, telefone, direct do Instagram ou qualquer ponto de contato que você tenha com o seu cliente.

No meu caso, por exemplo, muitas vezes faço marketing para atrair clientes para o meu inbox do LinkedIn. Já para um dos muitos clientes que atendo, fazemos marketing para levar o lead para o WhatsApp da clínica, para que a funcionária possa fazer a pré-venda e preparar mais o lead para a conversão final.

Ações e estratégias de marketing possuem esse papel, algumas darão mais resultados do que outras. No dia a dia o desafio é exatamente mapear e classificar aquelas com maior efetividade para que você não jogue seu dinheiro fora.

Vendas têm o papel de vender, isso é um tanto quanto óbvio. Mas às vezes o óbvio precisa ser dito. E foi aí que percebemos que, mesmo que você contrate Phillip Kotler para ser seu Consultor, mas não dê treinamento e qualificação necessária para seu time de vendas, a engrenagem vai começar a falhar.

Nas diversas pequenas empresas que atendemos, 90% estão preocupadas apenas em atrair clientes, mas não em fidelizá-los. O resultado disso é CAC (custo de aquisição de cliente) altíssimo e LTV (Lifetime value) super baixo. E cá entre nós, nenhuma operação consegue sobreviver dessa forma por muito tempo. Falo por experiência própria de quem já teve um restaurante com outros sócios e viu o negócio quebrar em pouco mais de dois anos.

Donos de pequenas empresas, principalmente negócios locais como restaurantes, academias, lojas de roupas, pet shops e tantos outros, acreditam que treinar seus colaboradores seja custo e não investimento.

Então muitas vezes esse colaborador não tem o preparo necessário para receber o lead e fechar uma venda, aniquilar objeções, usar gatilhos mentais e entender um pouco do tipo de cliente que acaba de chegar por um dos seus pontos de contato. Ou seja, se o cliente é visual, auditivo e cinestésico.

Só um detalhe: Essas coisas que acabei de falar nos parágrafos acima são básicas, mas que infelizmente são deixadas de lado ou até mesmo desprezadas pelas pequenas empresas.

Dito isso, acabou? É claro que não. É agora que vem a cereja do bolo, algo que faz o seu CAC diminuir o seu LTV aumentar consideravelmente.

Se vendas fazem o cliente comprar de você, a experiência que você vai gerar em seu cliente fará esse mesmo cliente voltar a comprar mais e mais vezes dentro da sua jornada de compra e, principalmente, indicar o seu negócio para mais e mais pessoas, que podem ou não, virar seus clientes.

Ou seja, o famoso boca a boca, mas que hoje, com as redes sociais, se amplificou e muito. O que antigamente era de um para um, hoje pode ser de um para dezenas ou centenas de milhares de pessoas.

E tudo isso depende do tipo de atendimento que você entregará a ele. E aqui eu preciso deixar claro que atendimento ao cliente é diferente da experiência do cliente. Sei que no primeiro momento você vai achar que é tudo igual, então o convido para fazer uma pequena pausa e reflexão de alguns minutos e me dizer se eu não tenho razão.

Para exemplificar e deixar ainda mais claro: Quando você vai a uma lavanderia deixar suas roupas pela primeira vez e o atendente da loja o explica como funciona, ele apenas está atendendo você. Sequer teve qualquer tipo de experiência aqui.

Agora, se além de explicar como funciona, ele mostra os produtos que serão utilizados em sua roupa, a separação das peças claras e escuras e ainda oferece um espaço compartilhado com wifi + café cortesia para você sentar e trabalhar, isso é experiência do cliente. Ao entregar suas roupas, não é uma sacola ou embalagem qualquer, mas sim uma sacola feita com material reciclável, algo que a GenZ adora.

O exemplo que acabei de mostrar aconteceu comigo enquanto estava em Amsterdam, na Holanda. A Lavanderia pertence a um holandês que morou muito tempo aqui no Brasil, se casou com uma brasileira e hoje tem esse pequeno negócio por lá.

Viu só como a experiência do cliente gera lucro? Estou aqui compartilhando uma história que aconteceu comigo, durante uma viagem com a minha família. Detalhe que eu não posso esquecer…

Sabe como chegamos até essa lavanderia? Peguei meu celular, fui até o aplicativo Google Maps e digitei: “Lavanderia perto de mim”. A primeira que apareceu foi a “Powders Laundrette Full/Self Service”, através de um anúncio no Google que a colocava no topo das buscas.

Olha o Marketing aí cumprindo sua função principal, não é mesmo? Viu só? A engrenagem da Tríade do Lucro nesse pequeno negócio local tem funcionado muito bem por sinal.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/a-triade-do-lucro-e-sua-importancia-para-as-pmes/”

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Consumidores transformaram buscas online e marcas precisam se adaptar

Cada vez mais, impulsionada pelas inteligências artificiais e tecnologias, a maneira como os consumidores buscam por produtos está sofrendo mudanças. Segundo a pesquisa Visual GPS, realizada pela iStock, atualmente mais de 40% dos clientes brasileiros declaram ter dificuldades em encontrar os produtos que desejam.

Utilizar as tradicionais palavras chaves não tem sido suficiente para os novos padrões de pesquisa; hoje, os consumidores buscam por experiências mais eficientes e, especialmente, mais intuitivas.

Consequentemente, a maneira como os produtos e serviços são descobertos mudou e a forma como estes são apresentados pelas empresas deve acompanhar.

Buscas: o que mudou para os consumidores

O ecossistema das buscas apresenta, de acordo com o estudo, uma transformação orientada pelo imediatismo, personalização e é extremamente influenciado pelo “prompting”. A consequência destas novidades é a presença de uma pesquisa conversacional cada vez mais atuante.

Andrea Gagliano, diretora sênior de inteligência artificial e machine learning, da iStock, explica em detalhes: “os dados e análises exclusivos de desempenho de pesquisa refletem uma evolução no comportamento dos clientes, com os usuários buscando frases mais descritivas e naturais nas pesquisas de imagens e vídeos”.

Para a implementação de experiências mais fluidas e intuitivas, modelos de machine learning podem ser aplicados, fugindo do tradicionalismo das estratégias orientadas pelas palavras chaves, observa a pesquisa.

Outro aspecto mapeado pela empresa é o crescimento das redes sociais como um mecanismo de pesquisa. No Brasil, uma média de 44% das pessoas utilizam as plataformas para descobrir novas informações.

Conteúdos visuais e dinâmicos são fortes maneiras de engajar os consumidores e consequente, contribuir para a descoberta de novos produtos, serviços e conhecimentos. Uma estratégia que não deve ser deixada de lado, segundo a iStock.

Recomendações para PMEs

Dentro do estudo, a organização fornece ainda, algumas recomendações para que as pequenas e médias empresas (PMEs) consigam se adaptar às novas necessidades dos consumidores sobre as buscas de produtos na internet.

“Essa mudança reflete uma tendência mais ampla em diferentes plataformas de pesquisa, impulsionada pela integração da inteligência artificial nos algoritmos de busca”, resume Gagliano.

A onda do conteúdo em vídeo

O envolvimento com o cliente é uma oportunidade para as marcas. Milhões de pessoas buscam por inspirações e informações nas redes sociais e o conteúdo em vídeo permite que as empresas mostrem resultados, compartilhem tutoriais ou destaquem os bastidores do dia a dia.

Alguns exemplos são as populares hashtags #TikTokMadeMeBuyIt e #AmazonFind.

Foco no cliente: comunicação assertiva

Para PMEs, uma das prioridades deve ser passar aos clientes a maneira como seus produtos e serviços são capazes de solucionar demandas específicas.

Demonstrando o comprometimento com a criação de experiências personalizadas, as empresas podem aproveitar soluções desde a criação de sites atraentes – com uma navegação intuitiva –, experiências de pagamento diversas ou integrar o ambientes de compras digital e físico (experiências omnichannel).

Recursos visuais são essenciais

A pesquisa evidencia a importância da autenticidade e da identificação do público com os recursos visuais das marcas; 98% dos brasileiros dizem que imagens e vídeos autênticos são importantes para elas.

Por meio de imagens e vídeos de alta qualidade é possível promover conexões mais fortes e impulsionar o engajamento dos consumidores. Ainda, a adoção da estética da rede social, humor e a incorporação de conteúdo gerado pelo usuário podem promover maior apelo e significância da marca.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/consumidores-transformaram-buscas-online-e-marcas-precisam-se-adaptar”

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Serasa aposta em Customer Success e atinge excelência no CSAT

Após a estruturação da área de Customer Success com foco em clientes PMEs, a média de satisfação de CSAT passou para 98.

Escalar o relacionamento próximo com o cliente, mantendo a qualidade da experiência, entregando personalização e gerando engajamento, ainda é um grande desafio para as empresas. Na equação que envolve adoção de tecnologias, inteligência de dados, humanização e participação de todas as áreas da empresa, é preciso trilhar um caminho eficiente e economicamente viável. A Serasa Experian encontrou isso em uma estratégia de Customer Success (CS).

Ao identificar o problema de pouca comunicação com a grande base de empresas-clientes PMEs, a Serasa mapeou jornadas e buscou entender as principais dores. A partir disso, de uma análise de maturidade e de um benchmarking do mercado, percebeu-se uma grande oportunidade de gerar mais valor para os clientes.

“A principal dor, sem dúvida, era a falta de entendimento do valor da solução que estávamos oferecendo, o que refletia no não uso da plataforma. Outra questão estava relacionada à experiência de uso, que não era considerada muito positiva. Então, o objetivo da estratégia de Customer Success era fazer o cliente voltar a usar a plataforma, elevando o nível da experiência e melhorando a questão da percepção de valor”, conta Eduardo Brach, diretor de PME da Serasa Experian.

Para que isso fosse possível, o primeiro pilar adotado dentro da metodologia de Customer Success foi o Employee Success. A estratégia desenhada deveria permear a organização como um todo, envolvendo todas as áreas – da logística ao pós-venda, do comercial ao financeiro – na construção da experiência do cliente.

Brach conta que, para isso, foram realizadas diversas reuniões, palestras e eventos que mobilizaram a empresa como um todo. “Nosso presidente participou da abertura de um desses eventos, para mostrar o peso da estratégia e evidenciar a importância do envolvimento geral. A experiência é responsabilidade de todos, que precisam estar mobilizados para entregar o algo a mais para o cliente”, diz.

Tecnologia e inteligência de dados

Em paralelo ao investimento no Employee Success, era necessário permitir que todos da empresa tivessem uma visão 360º dos clientes. Foi implementada, então, uma ferramenta tecnológica com capacidade para unir informações de diferentes fontes em um só lugar. A partir disso, criou-se um processo automatizado de engajamento.

“Conseguimos, por exemplo, plugar na plataforma o quanto o cliente está usando o produto contratado. Conseguimos saber se ele abriu um chamado e qual a razão disso. Com essas informações, cruzamos uma série de dados e conseguimos ter uma abordagem mais proativa. Posso, por exemplo, enviar um e-mail para esse cliente no momento certo com a dica que ele estava precisando”, explica Eduardo Brach.

Além da abordagem mais automatizada, foram implementadas regras para as situações nas quais é necessário a atuação humana. Mensalmente, os consultores especializados realizam entre 700 e 800 videochamadas, com duração de 40 minutos (em média), para tratar assuntos do interesse do cliente.

Nesse contato mais próximo, as empresas-clientes passam a entender como utilizar o serviço contratado da melhor forma, tiram dúvidas de uso e enxergam valor na solução. Não à toa, 47% dos clientes que estavam sem consumir as soluções contratadas voltaram a utilizá-las.

Jornada evolutiva

Todo esse modelo passou por uma longa fase de testes, aliando mobilização dos colaboradores, tecnologia, treinamento e aprendizado. Desde o lançamento, mais de 6.000 clientes já foram tiveram um contato mais próximo através das videochamadas, sem contar os que passaram a receber comunicações digitais mais assertivas.

“Com o tempo entendemos quais dados eram reais e quais indicadores deveriam estar plugados dentro da ferramenta (chamadas de pós-vendas, nível de consumo do produto, tempo de início do produto após o fechamento do contrato etc.) para nos dar mais inteligência. Porque se plugamos o dado errado, não temos as respostas que esperamos. Então nós unimos um pouco de tecnologia com a nossa inteligência de dados para ter uma jornada evolutiva”, conta Brach.

Os resultados da estratégia de Customer Success já chamam a atenção: além do alto índice de adesão dos clientes que estavam sem consumir (47%), a média de satisfação de CSAT passou para 98 (zona de excelência) e houve uma diminuição de 44% de acionamento no SAC sobre dúvidas relacionadas aos produtos.

Agora, o próximo passo para essa jornada evolutiva é implementar mais Inteligência Artificial, inclusive a generativa. “Nosso desafio é continuar escalando e entregando hiper personalização. Estamos na fase de entender como trazer a IA para o jogo, para darmos os próximos passos. Precisamos cada vez mais melhorar o produto para entregar valor e agir de forma proativa em relação às necessidades dos clientes”, diz o diretor de PME da Serasa Experian, Eduardo Brach.

Fonte: “Serasa aposta em Customer Success e atinge excelência no CSAT (consumidormoderno.com.br)

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WhatsApp, Instagram e mais: quais são as mídias sociais mais utilizadas por PMEs do e-commerce

O uso de meiso digitais para os fins mais diversos no e-commerce tornou-se recorrente, com cada canal servindo para um propósito específico. Na pesquisa NuvemCommerce 2024, da Nuvemshop, detectou-se que a adoção às midias sociais é geral entre as pequenas e médias empresas (PMEs) online.

De forma geral, a lista das mais utilizadas pelas companhias inclui Instagram, WhatsApp, Facebook, Telegram e Tik Tok. Enquanto algumas aparecem em mais de um tipo de ação, outras são desenvolvidas em assuntos determinados.

Abaixo, entenda como as PMEs traçam suas estratégias utilizando as mídias sociais citadas:

Conteúdo

Na criação de conteúdo no online, o estudo identificou um uso maior do Instagram, rede de fotos pertencente à Meta, na divulgação das lojas virtuais. A holding, aliás, também conta com bom desempenho do Facebook.

  • Instagram – 59,5%
  • WhatsApp – 39%
  • Facebook – 38%
  • TikTok – 22%

Um detalhe é que, como mostram os índices, é comum que as PMEs usem mais de uma mídia social em sua estratégia. Para a criação de conteúdo, neste caso, a divisão é equilibrada entre os formatos disponíveis.

*A porcentagem diz respeito a quantidade de PMEs online que usam a mídia social

Atendimento

O WhatsApp é o modelo principal para as empresas quando o assunto é atender clientes, muito por ser a principal proposta e já ser um meio digital muito difundido no Brasil.

  • WhatsApp – 59%
  • Instagram – 50%
  • Facebook – 24%

Chama a atenção a aproximação do primeiro com o segundo colocado, Instagram. A rede evoluiu muito nos últimos anos e saiu da esteira de uma mídia social de compartilhamento de fotos para um canal de vendas e comunicação.

Vendas

Como canal de comercialização de produtos, cerca de 87% das PMEs utilizam redes sociais para comercializar seus produtos, além de sua própria loja online.

  • WhatsApp – 44%
  • Telegram – 44%
  • Instagram (Instagram Shopping) – 37%
  • Facebook (Facebook Shops) – 22%

Anúncios

As mídias sociais também são vistas como oportunidade promover campanhas de anúncios pagos. De acordo com dados do NuvemCommerce 2024, a estratégia é utilizada por metade dos empreendedores entrevistados.

  • Instagram Ads – 60%
  • Facebook Ads – 60%

Em termos de valor, temos os seguintes investimentos:

  • Menos de R$ 300 – valor investido por 34%;
  • De R$ 300 a R$ 1 mil – valor investido por 13%;
  • De R$ 1 mil a R$ 5 mil – valor investido por 6,5%.

Fonte: “WhatsApp, Instagram e mais: quais são as mídias sociais mais utilizadas por PMEs do e-commerce – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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PMEs online já movimentaram mais de R$1,4 milhão com o Carnaval, revela Nuvemshop

O Carnaval se transformou uma data importante para os empreendedores digitais impulsionarem suas vendas no início do ano. De acordo com um levantamento da Nuvemshop, utilizando dados de lojistas da plataforma de 1º de janeiro a 4 de fevereiro de 2024, mais de 51 mil produtos relacionados ao Carnaval foram vendidos, representando um crescimento de 70% em comparação com o mesmo período em 2023. Até agora, as Pequenas e Médias Empresas (PMEs) movimentaram mais de R$ 1,4 milhão em vendas online para o Carnaval.

Os produtos mais populares incluem bandanas, camisetas, fantasias e acessórios. Sozinhas, as fantasias registraram um aumento de 339% nas vendas, resultando em um faturamento estimado de mais de R$ 440 mil.

Marcela Orlandi, gerente sênior de Sucesso do Cliente da Nuvemshop, destacou que o início do ano, antes considerado um período de baixa atividade para o varejo, está mudando devido às estratégias adotadas pelos empreendedores. A estética carnavalesca oferece diversas oportunidades, e com a participação de festas e foliões, as vendas de produtos relacionados impulsionam o faturamento dos lojistas.

O levantamento da Nuvemshop também revelou que as PMEs venderam mais de 12 mil produtos cadastrados com o termo “carnaval” em suas lojas virtuais, representando um aumento de 148% em relação a 2023, quando foram comercializados cerca de 5 mil itens. Além disso, houve um crescimento nas vendas de produtos associados às palavras “glitter” (23 mil itens, +53%) e “lantejoula” (mais de 2 mil itens, +170%).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pmes-online-ja-movimentaram-mais-de-r14-milhao-com-a-venda-de-itens-carnavalescos-revela-nuvemshop”

 

 

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PMEs online já faturaram R$ 1,4 milhão com a volta às aulas, informa Nuvemshop

A busca por itens de papelaria relacionados ao retorno às aulas impulsionou o comércio online, resultando em um aumento de 8% no faturamento dos pequenos e médios varejistas online em relação ao mesmo período de 2023. O total de itens vendidos atingiu 19,5 mil, sendo planners, agendas, calendários e cadernos os mais procurados, conforme revelou o levantamento feito pela Nuvemshop.

Priscilla Ferraz, gerente de vendas na Nuvemshop, destacou que mesmo o início do ano não sendo tão movimentado para o varejo devido às festas de final de ano e aos pagamentos programados para janeiro, como IPTU e IPVA, o segmento de papelaria continua apresentando bons resultados. Ela comenta que o retorno às aulas, geralmente entre a segunda quinzena de janeiro e início de fevereiro, é impulsionado pelos preços competitivos do varejo online e pela praticidade de comprar sem sair de casa, atraindo cada vez mais alunos e familiares.

O ticket médio por compra foi de R$ 230, com o cartão de crédito sendo o meio de pagamento mais utilizado (45%), seguido pelo Pix (42,5%). Já entre as redes sociais, o Instagram foi a plataforma que mais converteu vendas para o e-commerce de papelarias (95%), seguido pelo Facebook (2,5%) e Youtube (1,5%).

O ranking dos estados com maior faturamento em papelarias é liderado por São Paulo (R$514 mil), seguido por Santa Catarina (R$378 mil) e Rio de Janeiro (R$117 mil), completando o top 3. Minas Gerais (R$110,5 mil) e Espírito Santo (R$65 mil) encerram a sequência. O levantamento considerou as vendas das pequenas e médias lojas de papelaria online brasileiras entre 1º e 14 de janeiro de 2023 e 2024.

Como exemplo, a movimentação antes do retorno às aulas foi percebida por Marcela Moura, proprietária da Papelaria Concurseiros, uma loja online em Bragança Paulista, interior de São Paulo. Ela destacou um aumento de 58% nas vendas nas primeiras duas semanas de janeiro, com um crescimento exponencial na conversão de carrinho em vendas, superior a 300%, em comparação com o mesmo período do ano passado. Marcela observou que os consumidores estão diversificando as compras, adquirindo o básico em lojas físicas e buscando a loja online para itens de papelaria desejados e produtos diferenciados. A divulgação nas redes sociais, mostrando produtos e lançamentos, é uma estratégia adotada para criar desejo no público.
‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pmes-online-ja-faturaram-r-14-milhao-com-a-volta-as-aulas-informa-nuvemshop

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Compras on-line atingem R$ 185,7 bilhões no Brasil em 2023, revela ABComm

Com as datas comemorativas do mês de dezembro de 2023, o saldo de vendas no varejo brasileiro se mostrou positivo, registrando um pequeno aumento de 1,1% de acordo com o ICVA. As PMEs também não ficaram para trás, garantindo R$ 309 milhões de faturamento nas vendas de Natal.

Enquanto no e-commerce brasileiro, as vendas totais atingiram a marca de R$ 185,7 bilhões em 2023, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), revelando um crescimento de mais de 10% em relação a 2022. Foram cerca de 395,11 milhões de pedidos e ticket médio de R$ 470 por cliente em 2023.

Os eletrodomésticos se destacaram como os mais procurados, seguidos pelos eletrônicos, telefonia, casa e decoração, além de moda e acessórios. O levantamento também mostrou que as mulheres lideraram as compras, representando mais de 60% dos clientes.

Além disso, mais da metade das transações on-line (55%) foram feitas na região Sudeste do país. Os dados reforçam o crescimento do comércio eletrônico, que representa hoje uma boa fatia de todo o segmento do varejo nacional.

A projeção para 2024 é ainda maior e pode atingir os R$ 205,11 bilhões até o fim do ano, revelou a ABComm. Em relação ao ticket médio, esse também deve aumentar e chegar a até R$ 490 por cliente. Já os pedidos podem alcançar os 418,6 milhões, com um total de 91 milhões de compradores.

Para Mauricio Salvador, presidente da Associação, o crescimento das vendas no ano passado gera mais expectativas para 2024. “O e-commerce ganhou força durante a pandemia e segue se fortalecendo. As pessoas se sentem cada vez mais confiantes em comprar no ambiente on-line, o que favorece a ascensão do mercado virtual. Quem compra em sites e tem uma boa experiência, sempre volta. Isso gera impacto positivo para diversos segmentos”, analisou o executivo.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/compras-on-line-atingem-r-1857-bilhoes-no-brasil-em-2023-revela-abcomm

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E-commerce representa mais de 40% do faturamento de pequenos negócios, aponta Sebrae

A entrada no mundo digital virou prioridade para alguns negócios e, no caso dos pequenos empreendedores, é até ponto de destaque. De acordo com pesquisa do Sebrae, 40% do faturamento de microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte vem do e-commerce.

O levantamento, entitulado “Transformação Digital nos Pequenos Negócios”, mostrou que cerca de 70% das MPE brasileiras são usuárias de ferramentas digitais relacionadas às vendas. Entre os segmentos mais digitalizados, estão:

 Economia Criativa
 Logística
 Artesanato
 Turismo

Nestes, aproximadamente metade do faturamento já provém de meios digitais de compra.

Em termos de plataforma, os pequenos negócios utilizam mais:

 WhatsApp (56%);
 Instagram (43%);
 Facebook (23%).

“Hoje, é possível, por exemplo, mostrar os bastidores do negócio, valores da empresa, fortalecer posicionamento da marca, entre outras ações”, afirma Décio Lima, presidente do Sebrae.

O Sebrae aponta ainda que 30% das micro e pequenas empresas, especificamente em setores mais tradicionais, não digitalizaram seu modelo de negócio.

Fonte: “E-commerce representa mais de 40% do faturamento de pequenos negócios, aponta Sebrae – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Vendas digitais representam mais de 40% do faturamento das MPEs

Sebrae mostra que Economia Criativa, Logística, Artesanato e Turismo são os segmentos onde o peso das plataformas digitais é maior.

O comércio digital atualmente representa, em média, 40% do faturamento de microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte no País. De acordo com o levantamento “Transformação Digital nos Pequenos Negócios”, conduzido pelo Sebrae, cerca de 70% das MPEs brasileiras utilizam canais digitais para realizar vendas.

“O mundo digital revolucionou a forma de fazer negócio. O Sebrae atua para apoiar os empreendedores na jornada da digitalização”, comenta Décio Lima, presidente do Sebrae.

Os setores em que a digitalização ocorreu de maneira mais intensa foram economia criativa, logística, artesanato e turismo, em que aproximadamente metade do faturamento já é proveniente dos canais online.

Lima destaca que as redes sociais são as novas vitrines e se tornaram poderosos canais de comunicação com o cliente. “Por isso, é fundamental estar sempre atualizado e ter um planejamento de longo prazo para ampliar a presença digital da empresa”, acrescenta.

O levantamento mostra que as plataformas mais utilizadas pelos pequenos negócios para realizar transações comerciais são:

WhatsApp (56%)
Instagram (43%)
Facebook (23%)
“Hoje é possível, por exemplo, mostrar os bastidores do negócio, os valores da empresa, o posicionamento da marca, entre outras informações. O ambiente digital não é só um espaço para divulgar promoções” destaca.

Confiança das MPEs
Com base nos dados analisados pelo Sebrae e pela Fundação Getulio Vargas, após dois meses consecutivos de queda, o Índice de Confiança das Micro e Pequenas Empresas (IC-MPE) apresentou um aumento em novembro, atingindo 92,8 pontos.

“Apesar da quarta redução seguida na taxa Selic, o fato é que os juros brasileiros ainda são os mais altos do mundo. Sem crédito, os donos de pequenos negócios não conseguem pensar em investir. Até porque uma parte significativa deles, principalmente os microempreendedores individuais, têm dívidas para pagar”, comenta Lima.

A mudança é consequência do aumento da confiança nas empresas do setor industrial, impulsionado pelo escoamento dos estoques de produtos observado no mês passado. A variação em novembro foi de 0,6 ponto, contudo, não foi o bastante para reverter as quedas registradas em setembro e outubro.

Imagem: Shutterstock
‘https://mercadoeconsumo.com.br/25/12/2023/ecommerce/vendas-digitais-representam-mais-de-40-do-faturamento-das-mpes/

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