PMEs online já faturaram R$ 1,4 milhão com a volta às aulas, informa Nuvemshop

A busca por itens de papelaria relacionados ao retorno às aulas impulsionou o comércio online, resultando em um aumento de 8% no faturamento dos pequenos e médios varejistas online em relação ao mesmo período de 2023. O total de itens vendidos atingiu 19,5 mil, sendo planners, agendas, calendários e cadernos os mais procurados, conforme revelou o levantamento feito pela Nuvemshop.

Priscilla Ferraz, gerente de vendas na Nuvemshop, destacou que mesmo o início do ano não sendo tão movimentado para o varejo devido às festas de final de ano e aos pagamentos programados para janeiro, como IPTU e IPVA, o segmento de papelaria continua apresentando bons resultados. Ela comenta que o retorno às aulas, geralmente entre a segunda quinzena de janeiro e início de fevereiro, é impulsionado pelos preços competitivos do varejo online e pela praticidade de comprar sem sair de casa, atraindo cada vez mais alunos e familiares.

O ticket médio por compra foi de R$ 230, com o cartão de crédito sendo o meio de pagamento mais utilizado (45%), seguido pelo Pix (42,5%). Já entre as redes sociais, o Instagram foi a plataforma que mais converteu vendas para o e-commerce de papelarias (95%), seguido pelo Facebook (2,5%) e Youtube (1,5%).

O ranking dos estados com maior faturamento em papelarias é liderado por São Paulo (R$514 mil), seguido por Santa Catarina (R$378 mil) e Rio de Janeiro (R$117 mil), completando o top 3. Minas Gerais (R$110,5 mil) e Espírito Santo (R$65 mil) encerram a sequência. O levantamento considerou as vendas das pequenas e médias lojas de papelaria online brasileiras entre 1º e 14 de janeiro de 2023 e 2024.

Como exemplo, a movimentação antes do retorno às aulas foi percebida por Marcela Moura, proprietária da Papelaria Concurseiros, uma loja online em Bragança Paulista, interior de São Paulo. Ela destacou um aumento de 58% nas vendas nas primeiras duas semanas de janeiro, com um crescimento exponencial na conversão de carrinho em vendas, superior a 300%, em comparação com o mesmo período do ano passado. Marcela observou que os consumidores estão diversificando as compras, adquirindo o básico em lojas físicas e buscando a loja online para itens de papelaria desejados e produtos diferenciados. A divulgação nas redes sociais, mostrando produtos e lançamentos, é uma estratégia adotada para criar desejo no público.
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Compras on-line atingem R$ 185,7 bilhões no Brasil em 2023, revela ABComm

Com as datas comemorativas do mês de dezembro de 2023, o saldo de vendas no varejo brasileiro se mostrou positivo, registrando um pequeno aumento de 1,1% de acordo com o ICVA. As PMEs também não ficaram para trás, garantindo R$ 309 milhões de faturamento nas vendas de Natal.

Enquanto no e-commerce brasileiro, as vendas totais atingiram a marca de R$ 185,7 bilhões em 2023, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), revelando um crescimento de mais de 10% em relação a 2022. Foram cerca de 395,11 milhões de pedidos e ticket médio de R$ 470 por cliente em 2023.

Os eletrodomésticos se destacaram como os mais procurados, seguidos pelos eletrônicos, telefonia, casa e decoração, além de moda e acessórios. O levantamento também mostrou que as mulheres lideraram as compras, representando mais de 60% dos clientes.

Além disso, mais da metade das transações on-line (55%) foram feitas na região Sudeste do país. Os dados reforçam o crescimento do comércio eletrônico, que representa hoje uma boa fatia de todo o segmento do varejo nacional.

A projeção para 2024 é ainda maior e pode atingir os R$ 205,11 bilhões até o fim do ano, revelou a ABComm. Em relação ao ticket médio, esse também deve aumentar e chegar a até R$ 490 por cliente. Já os pedidos podem alcançar os 418,6 milhões, com um total de 91 milhões de compradores.

Para Mauricio Salvador, presidente da Associação, o crescimento das vendas no ano passado gera mais expectativas para 2024. “O e-commerce ganhou força durante a pandemia e segue se fortalecendo. As pessoas se sentem cada vez mais confiantes em comprar no ambiente on-line, o que favorece a ascensão do mercado virtual. Quem compra em sites e tem uma boa experiência, sempre volta. Isso gera impacto positivo para diversos segmentos”, analisou o executivo.

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Crescimento digital: Brasil registra aumento na conectividade em 2023

O relatório Data Reportal 2023 revelou que o Brasil está experimentando um notável aumento na conectividade. Como destaques principais estão os números relacionados ao uso da Internet, mídias sociais e dispositivos móveis.

Close up de alfinetes conectados por barbantes
As mídias sociais desempenharam um papel crucial na vida digital dos brasileiros em 2023, com 152,4 milhões de usuários ativos, abrangendo 70,6% da população.

A penetração da Internet no Brasil atingiu 84,3%, com 181,8 milhões de usuários online. Entre 2022 e 2023, houve um aumento de 7,1 milhões de usuários, representando um crescimento de 4,1%. No entanto, mesmo com esses números promissores, 15,7% da população — o que equivale a 33,97 milhões de pessoas — permaneciam offline no início de 2023.

Recorte digital sul-americano
No início de 2023, a população da nação sul-americana atingiu 215,8 milhões. Trata-se de um aumento de 977 mil pessoas, o que representa um crescimento de 0,5% em relação ao ano anterior. Na América Latina, segundo dados da Mobmio, as vendas via dispositivos móveis cresceram 50% no primeiro semestre de 2023.

Ainda analisando os países América Latina, o Brasil possui o melhor nível aceitável em relação à conexão de internet — registrou uma pontuação geral de 56%. Além disso, concluiu que o país possui a pontuação de prontidão de mercado de 65%, a mais alta da América Latina.

Interessante destacar que a divisão de gênero permanece praticamente equilibrada, com 50,9% da população sendo feminina e 49,1% masculina. Além disso, a tendência urbana prevaleceu: 87,7% da população brasileira reside em centros urbanos, enquanto 12,3% viviam em áreas rurais.

Uso das redes sociais: um destaque brasileiro
As mídias sociais desempenharam um papel crucial na vida digital dos brasileiros, com 152,4 milhões de usuários ativos, abrangendo 70,6% da população. As plataformas mais populares incluem:

– YouTube, líder com 142,0 milhões de usuários;

– Instagram (113,5 milhões);

– Facebook (109,1 milhões);

– e TikTok (82,21 milhões).

Outras plataformas, como LinkedIn (59 milhões), Pinterest (28,05 milhões), Twitter (24,30 milhões) e Snapchat (7,65 milhões) também contribuíram significativamente para o referencial digital do país.

Em 2023, de acordo com levantamento das empresas We Are Social e Meltwater, o percentual de uso da Internet no Brasil por mês foi liderado pelo WhatsApp, com 93,4%. A porcentagem é baseada na conexão mensal de usuários entre 16 e 64 anos.

Conexão predominantemente mobile
Também se destacou no relatório o número impressionante de conexões móveis celulares ativas. São um total de 221,0 milhões conexões, ultrapassando a marca de 102,4% da população. Essa estatística sugere que muitos brasileiros possuem mais de uma conexão móvel. Entre 2022 e 2023, o número de conexões móveis no Brasil aumentou 5,0 milhões (+2,3%).

Mais de 97% da conexão à Internet no Brasil é via mobile, sendo 95,5% por smartphones; computadores pessoais, seja notebook ou desktop, ficaram na marca de 63,6% dos aparelhos conectados.

De forma mais ampla, 83,8% da base total de usuários da Internet no Brasil (independentemente da idade) usaram ao menos uma plataforma de mídia social em janeiro de 2023 — nesse período, 145,7 milhões de usuários com 18 anos ou mais usaram mídias sociais no Brasil, o que à época equivalia a 89,4% da população total (com 18 anos ou mais).

Esses dados refletem não apenas o aumento na adoção digital, como indicam a importância crescente da tecnologia na vida cotidiana dos brasileiros. Para acessar o estudo completo acesse aqui.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/crescimento-digital-brasil-registra-aumento-na-conectividade-em-2023

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Vendas digitais representam mais de 40% do faturamento das MPEs

Sebrae mostra que Economia Criativa, Logística, Artesanato e Turismo são os segmentos onde o peso das plataformas digitais é maior.

O comércio digital atualmente representa, em média, 40% do faturamento de microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte no País. De acordo com o levantamento “Transformação Digital nos Pequenos Negócios”, conduzido pelo Sebrae, cerca de 70% das MPEs brasileiras utilizam canais digitais para realizar vendas.

“O mundo digital revolucionou a forma de fazer negócio. O Sebrae atua para apoiar os empreendedores na jornada da digitalização”, comenta Décio Lima, presidente do Sebrae.

Os setores em que a digitalização ocorreu de maneira mais intensa foram economia criativa, logística, artesanato e turismo, em que aproximadamente metade do faturamento já é proveniente dos canais online.

Lima destaca que as redes sociais são as novas vitrines e se tornaram poderosos canais de comunicação com o cliente. “Por isso, é fundamental estar sempre atualizado e ter um planejamento de longo prazo para ampliar a presença digital da empresa”, acrescenta.

O levantamento mostra que as plataformas mais utilizadas pelos pequenos negócios para realizar transações comerciais são:

WhatsApp (56%)
Instagram (43%)
Facebook (23%)
“Hoje é possível, por exemplo, mostrar os bastidores do negócio, os valores da empresa, o posicionamento da marca, entre outras informações. O ambiente digital não é só um espaço para divulgar promoções” destaca.

Confiança das MPEs
Com base nos dados analisados pelo Sebrae e pela Fundação Getulio Vargas, após dois meses consecutivos de queda, o Índice de Confiança das Micro e Pequenas Empresas (IC-MPE) apresentou um aumento em novembro, atingindo 92,8 pontos.

“Apesar da quarta redução seguida na taxa Selic, o fato é que os juros brasileiros ainda são os mais altos do mundo. Sem crédito, os donos de pequenos negócios não conseguem pensar em investir. Até porque uma parte significativa deles, principalmente os microempreendedores individuais, têm dívidas para pagar”, comenta Lima.

A mudança é consequência do aumento da confiança nas empresas do setor industrial, impulsionado pelo escoamento dos estoques de produtos observado no mês passado. A variação em novembro foi de 0,6 ponto, contudo, não foi o bastante para reverter as quedas registradas em setembro e outubro.

Imagem: Shutterstock
‘https://mercadoeconsumo.com.br/25/12/2023/ecommerce/vendas-digitais-representam-mais-de-40-do-faturamento-das-mpes/

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A transformação nos padrões de consumo dos brasileiros

A evolução dos hábitos de compra e a ascensão das classes C, D e E redefinem o cenário do consumo no país, impulsionam mudanças significativas no varejo e na indústria, e criam novos padrões.

Os padrões de consumo dos brasileiros têm mudado com as décadas. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), atualmente, as classes C, D e E representam 76% da população brasileira. Consequentemente, respondem pela maior parte do consumo no Brasil. Nesse cenário, e com a digitalização, muda também o comportamento do consumidor. Com isso, a indústria e o varejo devem ter atenção sobre as novas perspectivas de transformação, estratégias e execução. Além disso, uma pesquisa “Mercado da Maioria”, da PwC Brasil com o Instituto Locomotiva, mostrou que o brasileiro está mais adepto à tecnologia, em comparação ao restante do mundo.

“Nós fizemos uma um uma categorização em relação aos adeptos à tecnologia, uma régua de muito até pouco adepto. Quando comparamos essa linha com o mundo, vemos que o Brasil quer realmente consumir mais tecnologia. O brasileiro tem mais até um celular, e das mais diversas classes sociais, e não só nas classes A e B. As C e D, muitos deles têm até mais de uma linha”, comenta Luciana Medeiros, sócia da PwC Brasil.

Segundo o estudo, o consumo do mercado para é encarado como uma questão de conquista e esforço individual. 61% se esforçam para comprar coisas que não tiveram condições financeiras de ter quando eram mais jovens. Outros 71% se sentem realizados quando economizam para comprar um produto e conseguem. O estudo ainda levantou tendências, chamadas de transformações para o varejo e para o consumo. A primeira foi em relação ao policonsumidor. 63% dos brasileiros já compraram online e fizeram retirada em lojas físicas. Além disso, o estudo mostrou que a maioria dos consumidores está nas classes C, D e E.

“Primeiro temos o que chamamos de policonsumidor. 63% dos brasileiros já compraram online e fizeram retirada em loja física. O que isso quer dizer? Fala muito sobre essa questão do phygital, que para as classes C, D e E é uma realidade. Muitas vezes pensamos que só A e B vão comprar no digital, mas não. Essa questão de integrar esses dois mundos, tanto do mundo digital, quanto da experiência da loja, de olhar o produto. Como de, dentro da loja, os consumidores das classes C, D e E vão fazer comparações. Eles vão olhar quais são os comentários sobre aquele produto. Ele faz a utilização desses dois ambientes. Ele vai estar dentro de uma loja, e comprando via digital”, comenta Luciana.
Eletrodomésticos lideraram compras

Tendência durante a pandemia, a compra de eletrodoméstico não foi deixada de lado no período pós pandêmico. Prova disso é que 66% dos ouvidos já têm ou desejam adquirir um eletrodoméstico inteligente nos próximos 12 meses, sendo que 41% já possuem e 25% pretendem comprar nos próximos 12 meses. Já outros 61% gostariam de ter eletrônicos e eletrodomésticos mais modernos do que os que têm atualmente. O estudo mostrou ainda que 47% dos brasileiros passaram a se importar mais com eletrônicos e eletrodomésticos mais modernos em relação há dez anos. Apenas 15% declaram se importar menos.

A justificativa para esse comportamento do consumidor está na busca por economia de tempo. Em um cenário em que uma pessoa sai de casa para trabalhar, passa um longo período no transporte e outro no trabalho, ao retornar ela quer se dedicar a outras questões, seja aproveitar a família ou descansar. Sendo assim, os eletrodomésticos mais modernos, desde a máquina de lavar ao robô de limpeza, podem ser aliados nesse objetivo.

“Aqueles eletrodomésticos que vão facilitar o que chamamos de ‘trabalho do cuidar’ que é o cuidar da casa da família, é o desejo do consumidor. Consumir mais esses eletrodomésticos, e mais inteligentes, para que ele tenha um tempo maior para as coisas realmente quer fazer. Nós vimos isso, e é um ponto positivo para as empresas tanto de eletroeletrônicos e eletrodomésticos, como para os grandes varejistas”, explica a sócia da PwC.

Outro ponto mostrado pela pesquisa é que 66% dos consumidores dependem mais da internet, do que dependia há 10 anos. Isso mostra o quanto os brasileiros estão ligados a esse ponto. Além disso, 65% se preocupam mais com o uso de seus dados pessoais pelas empresas do que há 10 anos. Outro aspecto mostrado pela pesquisa foi o chamado “consumidor da verdade”, voltado às questões de ESG. As classes C, D e E consideram essas causas.
Aspecto ESG importa

“A pesquisa demonstrou que eles olham esse ponto das causas, analisam e deixam de consumir marcas em função disso. O consumidor está olhando quais são as causas sociais daquela empresa, como isso se conecta com o público e como, por exemplo, ele se identifica com os vendedores que estão atendendo. Esse consumidor da verdade está assim olhando muitos aspectos de ESG. Não é mais a questão de quanto no meu bolso. Ele quer um produto de qualidade. Se for o caso, vai esperar para comprar aquele produto de qualidade e não comprar outro que ele entende que não tem qualidade, não tem uma causa, ou é uma empresa, por exemplo, que teve problemas com determinadas causas. Ele vai se afastar dessa marca”, comenta a executiva.

A mudança nesse cenário é significativa, tanto que 70% dos consumidores se declaram dispostos a pagar mais por marcas que apoiem causas ambientais. Já as marcas que apoiam causas sociais são preferidas de 69%. 86% estão dispostos a priorizar marcas e lojas sustentáveis, e outros 55% de entrevistados prestam mais atenção nas causas que uma marca apoia, quando perguntado em relação há dez anos.

“Ligado a esse ponto, temos o que chamamos de ‘consumidor com propósito’. 86% dos entrevistados estão dispostos a priorizar marcas e lojas sustentáveis. Para nós, esse patamar é altíssimo. 53% já deixaram de comprar uma marca por falta de responsabilidade social. Não imaginávamos que o consumidor de baixa renda estivesse tão ligado aos aspectos de ESG como ele realmente está. Falamos da maior parte da população. É mais do que falar que abraça uma causa social; o consumidor quer ver na prática. Ele quer ver como é que aquela empresa realmente está atuando de uma forma ligada seus temas de ESG no dia a dia”, acrescenta.

Outro tema mostrado pelo estudo, chamado de “a nova arena Circular”, mostrou que a população de baixa renda, hoje, busca produtos usados não por questão financeira, mas por querer aquele item. Os dados revelam que os públicos C, D e E entendem que aquele produto é factível de comprar usado, e não há a necessidade de um novo. Para esse interesse dos consumidores, as redes sociais têm sido portais de compra. Prova disso é que 40% (44 milhões) já compraram produtos por essas plataformas. Outros 38% (42 milhões) já compraram itens usados em sites e aplicativos especializados. Os descontos também têm um lugar especial, pois, 35% (38 milhões) dos consumidores já participaram de jogos/games para acumular pontos em troca de descontos e benefícios.

“Nós chamamos isso de ‘o novo mercado’, ou ‘nova arena circular’, que é a utilização de um mercado secundário de produtos. A maioria da população de baixa renda olha isso com ótimos olhos. É uma realidade hoje, e foi um dado que nos surpreendeu”, finaliza Luciana.
‘https://consumidormoderno.com.br/2023/12/13/padroes-consumo-brasileiros/

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E-shopping leva transmissão ao vivo a outro patamar

A semana do Natal ao Ano Novo é normalmente precedida por picos de compras em muitas partes do mundo; mas na China, a transmissão ao vivo faz com que as pessoas façam compras on-line o tempo todo. Os vendedores atuam como anfitriões ou apresentadores e ficam em frente às câmeras para vender uma infinidade de produtos, serviços, tecnologias e conteúdo em tempo real.

Seus estúdios ou salas podem ser instalações de nível profissional ou espaços simples equipados com suportes comuns para smartphones, equipamentos de iluminação e microfones específicos. Seja o que for que eles tentem vender, esses influenciadores são tão eloqüentes quanto radiolocutores.

Crucialmente, eles injetaram nova vitalidade nas plataformas tradicionais de comércio eletrônico, atraindo a atenção dos consumidores e aumentando as vendas.

Dados do Tmall, o mercado on-line do Alibaba com marcas estabelecidas, mostraram que os compradores chineses preferem pechinchas por meio de transmissão ao vivo em plataformas de comércio eletrônico.

As vendas através de 29 salas de transmissão ao vivo do Taobao Live, braço de transmissão ao vivo do Alibaba, ultrapassaram 100 milhões de yuans (US$ 14 milhões) durante um breve período após o festival de compras do Dia dos Solteiros, que dura várias dias, ter começado às 20h do dia 31 de outubro.

À medida que o crescimento do setor tradicional de comércio eletrônico da China avança, a maioria dos vendedores online enfrenta dificuldades em conquistar novos clientes. Neste contexto, a transmissão ao vivo desempenha atualmente um papel cada vez mais vital para ajudá-los a obter novos fluxos de dados em cidades de nível inferior e até mesmo em áreas rurais.

De acordo com a consultoria de mercado iiMedia Research, o segmento de comércio eletrônico da China baseado em transmissão ao vivo obteve uma receita de vendas de 1,4 trilhão de yuans em 2022, um aumento de 19,5% em relação a 2021. Prevê-se que atinja 2,1 trilhões de yuans em 2025.

“A transmissão ao vivo tornou-se um método chave amplamente adotado pelas marcas de consumo para reter os utilizadores existentes, captar novos e aumentar as receitas de vendas”, disse Cui Lili, diretora do Instituto de Comércio Eletrônico da Universidade de Finanças e Economia de Shanghai.

Existe uma relação interdependente entre os principais apresentadores de transmissão ao vivo e as plataformas de comércio eletrônico. Portanto, os influenciadores da transmissão ao vivo ou as celebridades da Internet deveriam oferecer conteúdo de alta qualidade, e não apenas vender produtos, para atrair mais tráfego de usuários, ponderou ela.

Além disso, agora a transmissão ao vivo com apresentadores virtuais é uma nova tendência. A consultoria global Forrester afirmou que mais marcas business-to-consumer estão usando apresentadores virtuais para atrair jovens consumidores com experiência digital que buscam novidades. Apresentadores virtuais custam menos. Além disso, são uma solução para não envolver marcas aos possíveis escândalos das celebridades.

A Qianxun Holdings, uma das principais empresas de transmissão ao vivo da China, lançou um serviço de hospedagem de IA e uma plataforma completa de serviços de transmissão ao vivo de IA.

Tao Yadong, sócio da Qianxun Holdings e CEO da Qianyu Intelligence, disse que custa cerca de 150 mil a 250 mil yuans por mês para administrar uma sala tradicional de transmissão ao vivo com uma dúzia de trabalhadores e equipamentos. Em comparação, os proprietários de marcas só precisam gastar vários milhares de yuans para operar uma sala virtual de transmissão ao vivo dirigida por um apresentador virtual.

O desempenho dos apresentadores virtuais em termos de volume bruto de mercadorias, duração média da visualização, número de espectadores e taxas de transação é melhor do que o dos apresentadores humanos, observou ele.

‘http://portuguese.people.com.cn/n3/2023/1225/c309807-20114469.html

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Como saímos da garagem a US$ 14 bi em receita, conta fundador do Mercado Livre

Em entrevista à Bloomberg News, Marcos Galperin diz que empresa não cresce 500% ao ano, mas 30%, 40% ao longo de 25 anos com foco em ‘produto, portfólio de soluções e experiência’.

Infraestruturas atrasadas, grandes distâncias para percorrer em estradas irregulares e uma população desbancarizada fazem do comércio eletrônico um grande obstáculo – e uma grande oportunidade – a ser superado na América Latina. O Mercado Livre parece ter descoberto como.

Mais da metade de seus 50 milhões de compradores recebem seus pedidos em 24 horas, segundo o co-fundador e CEO Marcos Galperin. Mais de 80% recebem suas mercadorias em menos de 48 horas.

Da Amazon a empresas iniciantes locais que entregam em 24 horas, nenhum dos concorrentes do Mercado Livre tem um negócio de logística tão desenvolvido. Isso porque o MELI (MELI), como é conhecida a empresa, gastou bilhões construindo sua própria rede com a maior frota de veículos elétricos da América Latina e deu aos seus clientes acesso a serviços financeiros.

A empresa passou de uma startup de comércio eletrônico para uma fintech rolo compressor de US$ 80 bilhões ao longo de duas décadas. Registrou um retorno total de 9.000% incluindo dividendos desde 2007. E é hoje a segunda empresa de capital aberto mais valiosa da América Latina, atrás apenas da gigante Petrobras (PETR3, PETR4).

Como o Mercado Livre define novos negócios e o plano como plataforma de mídia
Sean Summers, VP executivo e CMO da líder em e-commerce na América Latina, conta à Bloomberg Línea como a empresa conduz a estratégia de diversificação
Galperin atribui tudo isso a uma abordagem lenta e constante.

“Se olharmos para as nossas taxas de crescimento, tirando os anos de pandemia, nunca crescemos 500%, 700%, como outras empresas fizeram em outras partes do mundo, mas temos crescido a taxas de 30%, 40% durante 25 anos”, disse ele. “Quando você soma, isso realmente permite que você passe de quatro caras em nossa garagem para uma empresa com receita de US$ 14 bilhões neste ano.”

Agora, enquanto outras empresas de tecnologia cortaram empregos e reduziram investimento nos últimos 18 meses, o MELI acrescentou 13.000 empregos neste ano – 2.000 deles em engenharia. E pode contratar outros 3.000 no próximo ano, disse Galperin.

A empresa está investindo mais em inteligência artificial para ajudar os desenvolvedores e fornecer atendimento ao cliente para seus negócios de varejo e serviços financeiros. A empresa, fundada na Argentina e hoje sediada em Montevidéu, no Uruguai, emprega cerca de 50 mil pessoas.

O Mercado Livre conseguiu aproveitar os altos níveis de empreendedorismo e uso de smartphones da América Latina para oferecer aos comerciantes um mercado e formas de cobrar de seus clientes. Os compradores podem comprar de tudo, desde tablets a equipamentos de ginástica e peças automotivas, ao mesmo tempo em que obtêm planos de pagamento para financiar as transações.

A receita funcionou em mercados-chave como a Argentina, apesar dos enormes desafios econômicos da última década, e continuou se expandindo apesar do crescimento abaixo da média no Brasil e no México e — por vezes — de uma diminuição da classe média.

Olhando para o futuro, o MELI construiu um negócio de publicidade junto com uma unidade de vídeos curtos para os vendedores comercializarem produtos. Planeja continuar a melhorar a logística por meio de armazéns, aviões e vans de entrega, bem como oferecer cada vez mais serviços financeiros a clientes não bancarizados.

Até agora, o MELI tem conseguido afastar concorrentes, incluindo a Amazon (AMZN), as empresas asiáticas Shein e Shopee e empresas locais no Brasil e no México. Uma em cada quatro pequenas e médias empresas que utiliza a plataforma de comércio eletrônico na América Latina obtém entre metade ou toda a sua renda com ela, de acordo com relatório recente do EuroMonitor.

“Eventualmente, um concorrente terá algum sucesso na América Latina, mas, por enquanto, é realmente um negócio de apenas um”, disse Sean Dunlop, analista de ações da Morningstar Equity Research, que tem recomendação de manutenção para as ações. “Realmente não existe uma empresa que tenha o grau de alcance e o grau de enraizamento no ecossistema de varejo.”

Com tudo isso, Galperin, 52 anos, natural de Buenos Aires, tornou-se uma das pessoas mais ricas da América Latina, com uma fortuna estimada em US$ 7,2 bilhões, segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg.

Depois de estudar economia e finanças na Wharton School da Universidade da Pensilvânia, trabalhou na empresa estatal de energia argentina YPF no programa de moeda e derivados de petróleo. Ele então trabalhou no JPMorgan Chase em Nova York, no departamento de renda fixa, antes de fazer um MBA em Stanford.

Foi lá que ele mergulhou no crescente cenário tecnológico e foi co-fundador do Mercado Livre com o argentino Hernan Kazah e com Stelleo Tolda, do Brasil. Não existia um mercado online na América Latina quando o uso da internet estava no começo. Vários anos depois, o eBay adquiriu uma grande participação na empresa que manteve até 2016. Hoje, o valor de mercado do MELI é quatro vezes maior.

Agora, o braço de pagamentos e fintech do MELI, o Mercado Pago, que foi criado em 2003 para complementar o marketplace, cresce tão rápido – cerca de 47% ano após ano – que suas receitas quase ultrapassaram as do lado comercial do negócio.

O Mercado Livre tem uma carteira de empréstimos de US$ 3,5 bilhões em circulação na região, processou 47,3 milhões de pagamentos no terceiro trimestre e emitiu cartões de crédito e contas de poupança em seus principais mercados. O Mercado Pago teve 48,8 milhões de usuários únicos ativos de fintech no terceiro trimestre.

“Ainda vemos uma população que não tem conta bancária de uma forma importante, uma grande parte da população não tem acesso a serviços financeiros, sejam cartões de crédito, sejam empréstimos, sejam produtos de seguros, até pagamentos digitais”, disse Galperin. “Portanto, acreditamos que isso continuará crescendo por muitas décadas.”

Em um sinal da sua abordagem lenta e constante, Galperin não se deixou atrair para uma batalha por clientes no repentino ambiente de expansão de fintechs do México para oferecer taxas de rentabilidade tão elevadas como 15% em contas de poupança. Isso é 3,75 pontos percentuais acima da taxa básica do banco central. O Mercado Pago paga 10%.

“No geral, o importante é ter o produto certo, o portfólio certo de soluções e a experiência do usuário certa”, disse ele. “Normalmente não competimos de forma tática e promocional de curto prazo.”

O maior risco para o MELI são quaisquer alterações aos regulamentos relativos à privacidade de dados que possam “fechar a capilaridade” entre os negócios de varejo e os de serviços financeiros, de acordo com Dunlop. Atualmente não existe nenhuma legislação digna de nota que faça isso.

“O Mercado Livre está bem posicionado para continuar sendo o provedor dominante de comércio eletrônico na América Latina, com amplas oportunidades pela frente”, escreveu Jennifer Bartashus, analista sênior do setor da Bloomberg Intelligence, em relatório. “Acreditamos que seu negócio de fintech oferece uma vantagem competitiva e pode se tornar maior que o negócio de comércio nos próximos dois anos.”

O México, em particular, tornou-se uma área de atenção cada vez mais importante. Em termos de participação nas receitas, o México saltou para cerca de 20%, contra apenas 7,6% há cinco anos. O Brasil ainda representa mais da metade dos negócios do MELI, enquanto a Argentina representa 22% das vendas e “outros países” representam o restante.

Os armazéns do MELI estão com “capacidade máxima” no México e a empresa pretende adicionar cerca de 11 centros de distribuição nos próximos quatro a cinco anos, disse ele. Com um mercado tão aberto, os vendedores chineses representam 15% do total no mercado mexicano do MELI, contra zero em lugares como a Argentina.

‘Pombas voando’
Embora Galperin viva agora no Uruguai, ele tem acompanhado de perto a evolução política da Argentina.

Ele parecia muito feliz com a vitória de Javier Milei nas eleições presidenciais de novembro do país, com a postagem de uma foto de pombas voando ao pôr do sol depois de serem libertadas de uma corrente, acrescentando apenas uma palavra: “Livre”.

Uma imagem semelhante é agora a foto do perfil de Galperin no X (ex-Twitter), em que ele parabenizou Milei assim que assumiu o cargo em 10 de dezembro e culpou o populismo por “mergulhar-nos no declínio e na pobreza”.

Na entrevista, Galperin expressou otimismo cauteloso sobre Milei indicar mudanças na Argentina, embora seu governo enfrente desafios hercúleos.

“Uma empresa que fundei há 24 anos chama-se Mercado Livre, por isso gosto definitivamente quando ouço um político dizer que vai favorecer o mercado livre e o capitalismo”, disse Galperin na entrevista. “Acho que é uma forma de gerar crescimento econômico.”

‘https://www.bloomberglinea.com.br/negocios/como-saimos-da-garagem-a-us-14-bi-em-receita-conta-ceo-do-mercado-livre/?source=piano-newsletter-br&campaign=breakfast&pnespid=rLJoDSQfZaUa2ODHr27oQoDUo0_jScJtNbPmw7p3tQNmSfd_w2vF5Wk8Ww0I31C.0Cvz2lO8Lg

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Após tributação do governo, compras na Shein, Aliexpress e Shopee despencam

Compras feitas nas plataformas Aliexpress, Shein e Shopee recuam mais de 50%.

Em outubro último, as importações de produtos de pequeno valor, categoria que inclui aqueles comprados em plataformas de comércio eletrônico como Aliexpress, Shein e Shopee, registraram o maior recuo do ano com uma queda de 54,5% em comparação ao mesmo mês de 2022.

No total, o valor importado chegou a US$ 659 milhões em outubro de 2023, contra US$ 1,4 milhões de 2022. O levantamento foi realizado pela Vixtra, fintech de comércio exterior, com base em dados divulgados pelo Banco Central na primeira semana de dezembro.

Este é o maior recuo desde que as discussões sobre uma possível taxação desses produtos começou a ser debatida pelo governo – em abril deste ano. Em agosto, primeiro mês em que as novas regras de tributação para esses produtos entraram em vigor, as importações haviam crescido 32,9% em relação ao mês anterior. Entretanto, em comparação ao mesmo mês de 2022, houve recuo de 13,6% no período.

A partir de setembro, houve uma queda mais acentuada. Naquele mês, as importações recuaram 30,3% e chegaram a US$ 832 mi – em números absolutos a queda foi de US$ 361. Em outubro, os dados mais recentes disponibilizados pelo Bacen revelam que o recuo continuou e cresceu ainda mais. Em números, a queda de 54,5% e chegaram a US$ 659 milhões – em números absolutos a queda foi de US$ 791 milhões.

Impostos, impostos e mais impostos

Leonardo Baltieri, co-CEO da Vixtra, avalia que a taxação é a principal responsável pela redução.

“A medida que os consumidores começaram a ser taxados e os relatos foram se espalhando pelas mídias sociais, muitas pessoas começaram a ter receio de comprar nessas plataformas ou até evitá-las”, afirma. “Os consumidores são atraídos pelos preços mais acessíveis praticados por essas empresas, com a taxação desses produtos, muitos começam a questionar se ainda faz sentido adquiri-los por esses canais. Com as novas regras, as mercadorias abaixo de US$ 50 têm os impostos de importação zerados, mas ainda incidem 17% de ICMS. Para os produtos acima de US$ 50, os valores praticamente dobram, uma vez que incidem sobre eles uma alíquota de 60%, além dos 17% de ICMS.”

No acumulado anual, também houve um recuo, embora menor. Nos dez primeiros meses deste ano, foram importados US$ 8,3 bilhões, queda de 16,12% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando atingiu US$ 9,9 bilhões. Em números absolutos, a queda é de US$ 1,6 bilhão a menos.

“A despeito do recuo, esse tipo de importação ainda movimenta bilhões anualmente e, provavelmente, deve seguir assim por algum tempo. Todavia, as novas regras tributárias devem segurar o crescimento expressivo que essas transações alcançaram continuamente no decorrer dos últimos anos”, afirma Baltieri.

“O custo-benefício seguirá como o principal fator-chave para a realização dessas compras pelo consumidor final”, conclui.

‘https://www.terra.com.br/economia/apos-tributacao-do-governo-compras-na-shein-aliexpress-e-shopee-despencam,eb869d5a5ec37057d8c7276ae29b5ec6mgc0j0jh.html?utm_source=clipboard

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Como a Shein economiza bilhões / ano com uma estratégia incomum de UX?

Prepare-se para ter sua mente explodida com as informações que você vai ver agora.

Devolver produtos é uma dor de cabeça para qualquer varejista. Afinal, isso ataca agressivamente as margens de lucro, perturba as taxas de conversão e ameaça o negócio dos varejistas em expansão.

Nos EUA, estima-se que as devoluções custam às plataformas de e-commerce cerca de 550 bilhões de dólares, sendo que a maioria dos produtos (57%) devolvidos pertencem à categoria de vestuário.

Se tirarmos essa porcentagem de 37% do faturamento da Shein de 2022, por exemplo, que foi de 22.7 bilhões (8 deles, só no Brasil), a marca perderia cerca de mais de 8 bilhões, ou seja… o faturamento em um país do tamanho de um continente, como o nosso!

Como ela faz isso?

Por incrível que pareça, a Shein evita devoluções fazendo com que as pessoas leiam devagar e também naveguem com mais consciência pela loja.

A equipe de UX da Shein sabe que as pessoas tendem a tratar as informações online de forma superficial, lendo apenas 28% das palavras em média. Por isso, eles apresentam palavras de forma eficaz em sua página inicial e usam maior quantidade delas para engajar os usuários.

Exemplo de página de produto da Shein

E a navegação apressada é pior do que a leitura apressada. A marca faz isso visando organizar o conteúdo de sua página inicial de forma atraente e informativa, utilizando títulos cativantes, descrições detalhadas e call-to-actions persuasivos para ajudar os usuários a entenderem melhor os produtos antes de tomar decisões de compra.

Uma das features principais é o Fit Finder (imagem abaixo), que permite aos clientes inserir a marca do sapato que usam, o tipo de sapato, o tamanho do sapato e, depois, retornar com um tamanho recomendado.

O Fit Finder da Shein na prática

Em um modelo tradicional, é comum que o varejista peça para o usuário se medir. Já a Shein traz algo já existente e claro para o usuário, o que, sem dúvidas, converte mais.

Ela também usa muito de prova social, que é pedir aos seus consumidores a darem depoimento de como aquela roupa vestiu neles, e a área de review da página de produto da segurança para que você também possa pedir o seu.

No mundo online, velocidade e eficiência são primordiais, mas frequentemente esquecemos que, embora as velocidades de computação tenham avançado, a compreensão humana deve acompanhar o mesmo ritmo.

Afinal, imagine se a plataforma tivesse a devolução de produtos, sendo localizada na China? Tudo isso faz parte da jornada de sucesso da Shein, que acaba de iniciar o processo para abrir capital na Bolsa de Valores de NY.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/como-a-shein-economiza-bilhoes-ano-com-uma-estrategia-incomum-de-ux

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Relatório Setores do E-commerce – Conversion: Black Friday faz e-commerce registrar melhor tráfego de 2023

Como era esperado, a Black Friday fez o e-commerce brasileiro atingir seu melhor tráfego de 2023: foram 2,8 bilhões de acessos únicos, o que representou uma alta de 13,1% em comparação a outubro e que bateu, por 1%, o antigo desempenho mais relevante do ano, de janeiro, quando 2,77 bilhões de visitas foram registradas.

Para Diego Ivo, CEO da Conversion, é interessante observar como a data tem capacidade de modificar significativamente o padrão do tráfego do e-commerce brasileiro. “Ela reposiciona marcas, quando não setores inteiros, além de indicar tendências que podem permanecer nos meses seguintes e dar a tônica das plataformas”, observa.

O Mercado Livre cresceu 7% em tráfego, batendo a casa dos 364 milhões de acessos. A Amazon Brasil, melhor do que isso, teve alta de 12,5%, enquanto a Shopee melhorou seu patamar em 6,9%.

A Magalu, porém, teve a taxa mais expressiva: 20% de alta entre novembro e outubro, passando de cerca de 121 milhões de acessos para 146,2 milhões.

Confira o estudo da Conversion completo já disponível na Biblioteca do RadarIC em Pesquisas Externas ou direto pelo link: Relatório Setores do E-commerce no Brasil –Dezembro/Dados referentes a Novembro 2023

‘https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce

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