Latam Cargo amplia operação no Norte com aumento de capacidade em Belém e Manaus

A companhia responde por 27% do mercado de cargas aéreas em Belém e por 39% em Manaus em voos domésticos e internacionais.

A Latam Cargo está ampliando a sua operação no Norte do Brasil. A partir de abril, a unidade de transporte de cargas do Grupo Latam vai duplicar a capacidade para a capital paraense com a nova rota cargueira Guarulhos-Belém-Manaus, que será operada uma vez por semana a bordo de aeronaves Boeing 767-300F,com capacidade para mais de 50 toneladas.

A companhia anunciou também a ampliação de seis para nove frequências cargueiras semanais com destino a Manaus a partir de março, sendo sete frequências a partir de Guarulhos e duas a partir de Viracopos. Isso irá permitir crescimento de 30% da capacidade (em quilos) em relação ao ano anterior.

A Latam Cargo responde atualmente por 27% do mercado de cargas aéreas da capital paraense em voos domésticos e internacionais, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Em Manaus, a participação é de 39%, considerando viagens para dentro e fora do Brasil.

Segundo a companhia, a ampliação da capacidade traz mais agilidade para o transporte de fármacos, autopeças, alimentos perecíveis e produtos de e-commerce entre São Paulo e a capital paraense. Facilita também o translado de cargas como cosméticos, alimentos perecíveis e pescados entre Belém e Manaus.

“A Região Norte desempenha um papel fundamental no movimento de cargas dentro do Brasil”, afirma o diretor da Latam Cargo no Brasil, Otávio Meneguette.

Crescimento

Um ano atrás, o transporte de carga feito pela Latam respondia por 25% do volume total no Brasil. A aérea transportou 26 mil toneladas dentro e fora do País em janeiro de 2023.

Os aeroportos de Guarulhos, Manaus e Brasília foram os que mais movimentaram cargas domésticas da Latam Cargo na alta temporada e no início de 2023. Em sua operação internacional, as cargas foram transportadas pela empresa de/para o Brasil principalmente nos aeroportos de Miami, Santiago e Viracopos.

Fonte: “Latam Cargo amplia operação no Norte com aumento de capacidade em Belém e Manaus – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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Recuperação judicial da Americanas afetou ao menos 371 atividades econômicas

Há um ano, a empresa recorreu à Justiça após vir à tona uma fraude contábil que resultou em R$ 42,5 bilhões em dívidas.

A crise da Americanas afetou de gigantes do setor bancário a microempresas. Ao menos, 371 atividades econômicas listadas em 19 das 21 seções da Cnae (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) sofreram impactos com o pedido de recuperação judicial da rede varejista.

Há um ano, a empresa recorreu à Justiça após vir à tona uma fraude contábil que resultou em R$ 42,5 bilhões em dívidas.

Entre quem tem dinheiro a receber da empresa há 36 bancos e instituições financeiras, que juntos concentram 83,4% do total do crédito. No entanto, 3.607 micro e pequenas empresas constam da lista de credores, além de mais de 5.000 médias e grandes empresas.

A Folha extraiu esses dados da lista de credores do plano de recuperação judicial, divulgado em junho. Depois, cruzou-a com o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) da Receita Federal, que menciona a atividade econômica exercida pela empresa.

“Edição de livros”, por exemplo, é uma atividade econômica listada na seção “informação e comunicação”. “Fabricação de vinho” fica na categoria maior “indústria de transformação”, e “serviços advocatícios”, em “atividades profissionais, científicas e técnicas”.

Na lista de credores, há desde fornecedores de doces (indústria alimentícia), passando por farmácias de manipulação e transportadoras de todos os portes e até dois dentistas.

O critério para validação da assembleia que aprovou o plano de recuperação judicial da Americanas, entretanto, desconsiderava essa diversidade. Requeria que os credores participantes deveriam representar 50,01% da dívida. Participaram da assembleia de dezembro 2.041, das quais 1.860 aprovaram o plano.

A principal frente de negociação aberta pela Americanas foi com as instituições financeiras. Ainda no fim de novembro, a empresa anunciou que havia fechado acordo com Bradesco, BTG Pactual, Itaú e Santander, que detêm 35% da dívida.

Os credores que tinham a opção de comprar parte das ações a um preço predefinido (stock option) ainda receberam uma sinalização da Americanas: R$ 12 bilhões em ações.

As mais de 3.600 pequenas e micro, por sua vez, ficam em um grupo próprio de credores e recebem tratamento favorecido, desde reforma na Lei de Recuperação Judicial de 2014.

Segundo o plano proposto pela Americanas, não haverá desconto para esse conjunto, e o pagamento será feito em até 30 dias após a homologação.

As médias e grandes empresas de outros setores, porém, ficaram espremidas nesse jogo de preferências e foram as menos consideradas no plano final, de acordo com o professor da Faculdade de Direito da USP Carlos Pagano, especialista em direito comercial.

“Esses negócios também têm um grande volume de funcionários e estão mais vulneráveis ao baque de um calote da Americanas do que um grande banco, que tem ativos mais diversificados”, diz Pagano.

“Os próprios credores podem ser levados a uma situação de recuperação judicial e dispensa em massa de funcionários por essa situação”, afirma.

Procurada pela Folha, a Americanas diz que a proposta, aprovada em primeira convocação de assembleia de credores, com 91,14% de adesão entre os votantes e 97,19% em volume de dívida, demonstra que o plano de recuperação judicial é factível e bem aceito entre as partes.

“Os esforços dos acionistas de referência, com a injeção de capital de R$ 12 bilhões, e as amplas discussões com credores permitiram a criação da cláusula para ‘Credor Fornecedor Colaborador’, com a destinação de R$ 4 bilhões para atendê-los e priorização de pagamentos ao fornecedor que estiver de acordo com os termos”, diz a empresa.

Os fornecedores colaboradores, entretanto, tinham de aceitar as condições propostas pelas Americanas e continuar abastecendo a empresa, após o escândalo contábil. A cláusula apresentada em março indicava que os interessados deveriam voltar a trabalhar com a varejista até abril para não ter deságio.

As empresas de tecnologia listadas entre os credores também receberam condições especiais no plano.

A Americanas ainda cita que os quirografários –credores sem garantia real–, credores de quantias de até R$ 12 mil ou com valores acima, mas que aceitem receber R$ 12 mil pelo pagamento de seus créditos, serão pagos em parcela única no prazo de até 30 dias após a homologação do plano.

A varejista deve mais de R$ 12 mil a 2.676 credores considerados quirografários.

Além disso, algumas das 371 atividades econômicas afetadas pela recuperação judicial da Americanas ficaram sem tratamento especial.

Essenciais para um negócio que atende todo o país, as transportadoras, por exemplo, ainda estão sem garantias. Dessas empresas, 17 têm débitos a receber da varejista acima dos R$ 100 mil e são consideradas quirografárias.

A maior dívida ultrapassa os R$ 2,5 milhões e se refere à Bertolini Transportes. Uma das maiores transportadoras do país, a empresa afirma, em nota enviada à reportagem, que teve capacidade de absorver o prejuízo em meio aos seus ativos que somam R$ 40 bilhões, mas chamou a dívida de expressiva.

A Bertolini Transportes se absteve de participar da assembleia de credores por considerar que “não contribuiria em nada” na aprovação da proposta, “quando comparada à participação das instituições financeiras”.

“É muito triste que as transportadoras, de modo geral, e que são responsáveis pelo transporte e logística de toda a carga que mantém a atividade comercial da Americanas, tenham sido prejudicadas pela má gestão dos administradores dessa sociedade”, afirma o fundador da Bertolini, Irani Bertolini, que também preside a Fetramaz (Federação das Empresas de Logística, Transporte e Agenciamento de Cargas da Amazônia).

A pressão sob os fornecedores e transportadores por preços mais baixos e para protelar pagamentos eram centrais ao modelo de negócios da Americanas.

A varejista recorria a uma operação chamada risco sacado, em que conseguia crédito bancário para antecipar pagamentos a fornecedores e abaixar o preço final.

Ainda em janeiro, quando foram anunciadas as inconsistências contábeis, os antigos donos da Forte Minas Logística e Transporte afirmaram à BBC News Brasil que foram à falência em 2021, após a Americanas não pagar por R$ 7 milhões em serviços prestados. A varejista, que respondia por 85% das receitas da transportadora, nega a dívida.

O escândalo das Americanas eclodiu quando a gigante do varejo foi incapaz de acertar as contas com os bancos. Assim, ficou evidente a situação incompatível com os balanços apresentados pela empresa. Isso porque a Americanas não registrava as operações de risco sacado como dívida.

A atual gestão da varejista afirma que essa manobra contábil acobertou uma fraude de R$ 20 bilhões por parte de antigos gestores para maquiar resultados e aumentar ganhos próprios –os acusados negam.

Pagano, da USP, lembra que a dívida da varejista vale cerca de 0,5% do PIB do Brasil. “Com a fraude da Americanas, é como se esse montante fosse subtraído da economia do país.”

“Isso tem efeitos muito reais sobre a economia: outras empresas fecham; pessoas são demitidas; os bancos cobram mais juros em empréstimos após um golpe dessa dimensão”, diz.

Para o professor, as empresas menores são incapazes de se defender de crises do sistema financeiro –seus gestores não têm tempo para considerar esses desastres. “É essencial ter um regulador muito forte e proativo que identifique e previna as fraudes e aplique punições muito severas.”

No caso da Americanas, autoridades ainda não chegaram a uma lista de culpados pelo rombo de quase R$ 42,5 bilhões. A CPI (comissão parlamentar de inquérito) instaurada para investigar o caso disse apenas que as provas indicaram a participação de ex-executivos e ex-diretores.

A CPI deixou como legado quatro propostas de leis contra corrupção corporativa.

Uma delas cria o crime da infidelidade patrimonial, definido como o abuso dos poderes de administração de um patrimônio alheio, com o fim de obter vantagem mediante infração do dever de salvaguarda, causando prejuízo ao patrimônio administrado.

Pelos indícios disponíveis, essa descrição se enquadra no que ocorreu na Americanas, mas, por enquanto, não há crime nem culpado.

Fonte: “Recuperação judicial da Americanas afetou ao menos 371 atividades econômicas – Jornal de Brasília (jornaldebrasilia.com.br)

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Os problemas legais da Shein, a gigante chinesa da moda que avança no Brasil

Com uma rápida expansão em todo o mundo, a empresa enfrenta ações judiciais e reclamações contra o seu modelo de negócio.
A marca chinesa Shein faz sucesso no Brasil e no mundo pelos seus preços extremamente baixos e pela grande variedade de ofertas. Mas a sua ascensão no mercado de fast fashion não é isenta de problemas.

No Japão e nos Estados Unidos, a empresa de vestuário online enfrenta problemas jurídicos devido a reclamações dos seus concorrentes, ao mesmo tempo em que na China o governo está investigando a marca.

A sua expansão colocou a Shein no centro do furacão no momento em que a empresa busca entrar no mercado de ações.

A loja de roupas japonesa Uniqlo está processando a marca por supostamente copiar uma de suas bolsas, apelidada de ‘Mary Poppins’.

O processo exige que Shein pare de vender seu produto, que, segundo a Uniqlo, é muito parecido com sua mini bolsa de ombro. É uma cópia “inferior e ilegal”, alegou a Uniqlo.

A bolsa Uniqlo ficou famosa nas redes sociais por ser compacta e, ao mesmo tempo, muito espaçosa. Por isso o apelido ‘Mary Poppins’: no filme estrelado por Julie Andrews, a babá tira centenas de objetos de sua bolsa mágica.

A Shein, fundada na China, mas com sede em Singapura, não comentou o processo até o momento.

Já a Uniqlo afirmou nesta quinta-feira (18/1) que está buscando uma indemnização de perto de US$ 1,1 milhão (R$ 5,4 milhões) pelo que considera uma violação da sua propriedade intelectual.


A guerra legal contra seu rival nos EUA

A loja Temu também é uma plataforma de compras online em rápido crescimento. Enquanto a Shein detém a maior participação no mercado de fast fashion dos Estados Unidos, a empresa chinesa Temu se tornou o aplicativo mais baixado do país no ano passado.

Em poucos meses, a Temu deixou sua marca nos Estados Unidos e seu negócio cresceu rapidamente.

No Brasil, a plataforma de vendas online ainda não é tão conhecida, mas já tem um aplicativo disponível para download desde a metade do ano passado e tinha previsão de iniciar suas entregas até o final de 2023.

Seu modelo de negócio se aproxima de nomes como Amazon e Shopee, em que as estratégias incluem a comercialização direto da fábrica, com preços mais baixos que a concorrência.

A marca rivalizou diretamente com a Shein nos EUA, e os dois gigantes agora travam uma batalha judicial.

A Shein processou a Temu alegando que a empresa contratou influenciadores digitais para fazer comentários desfavoráveis ​​contra sua marca nas redes sociais.

Já a Temu denunciou sua rival perante o sistema de Justiça dos EUA por suposto roubo de propriedade intelectual e por violar a lei antitruste do país ao impedir que seus fornecedores trabalhassem com a concorrente.

A Temu alegou que a Shein usou supostas “táticas de intimidação ao estilo da máfia” para forçar seus fornecedores a romperem relações com a empresa.

A loja de roupas classificou o processo como “sem mérito” e prometeu uma contraofensiva legal. “Acreditamos que este processo não tem mérito e nos defenderemos vigorosamente”, disse a marca.

Investigação na China

Ao mesmo tempo, o governo chinês está conduzindo uma revisão das práticas de manipulação e compartilhamento de dados da empresa, de acordo com o jornal The Wall Street Journal.

O órgão regulador da internet chinesa está estudando como a Shein trata as informações de seus parceiros, fornecedores e trabalhadores na China e se a empresa tem capacidade para proteger esses dados, segundo o jornal ouviu de fontes próximas do assunto.

O governo também estaria interessado no tipo de dados coletados na China que a empresa divulgará aos reguladores nos Estados Unidos, já que Shein pretende abrir seu capital no país.

A marca não comentou o assunto.

Expansão da Shein na América Latina

A gigante da moda começou a fabricar roupas no Brasil em 2022 e agora planeja enviar produtos de sua fábrica brasileira para outros mercados latino-americanos.

A diretora de produção brasileira, Fabiana Magalhães, comentou que “a ideia é que até 2026 o Brasil esteja pronto para abastecer a América Latina”.

A empresa possui uma rede de armazéns em todo o mundo, incluindo centros de distribuição no Brasil e no México.

Considerado um país-chave na sua estratégia de expansão pela América Latina, a Shein pretende que o México entre no seu esquema de “mercados integrados”, oferecendo produtos de vendedores externos juntamente com os seus próprios produtos.

Marcelo Claure, presidente da Shein para a América Latina, disse no ano passado que o país poderia até se tornar não apenas um fornecedor para a América Central, mas também potencialmente assumir o mercado dos Estados Unidos.

A presença crescente da Shein na América Latina ocorre no momento em que a empresa enfrenta oposição de alguns legisladores nos Estados Unidos que defendem a eliminação de uma isenção tarifária usada por empresas de comércio eletrônico que enviam produtos de baixo custo da China diretamente aos compradores, segundo a agência de notícias Reuters.

Uma ideia semelhante foi colocada em debate pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, para controlar o que descreveu como “concorrência desleal” entre empresas chinesas e produtores locais.

O tema voltou a ser discutido no governo Lula, que propôs aumentar o imposto de importação para compras internacionais de até US$ 50 feitas em plataformas digitais. Mas o Ministério da Fazenda ainda não tomou uma decisão final sobre o tema e o tributo segue zerado.

Duras críticas

A Shein, muito popular entre os jovens, tem sido criticada pelo seu modelo de negócio fast fashion baseado na produção de um grande volume de peças de vestuário, com muita rotatividade e a preços muito baixos, o que gera um forte impacto ambiental.

As críticas mais duras vêm de investigações jornalísticas que acusam a marca de trabalhar com fornecedores que violam as leis trabalhistas.

A empresa se defende dizendo que tem realizado “auditorias internas periódicas” e que opera um código de conduta “estrito” que cumpre a lei. “Quando são detectadas violações, tomamos medidas adicionais, que podem incluir a rescisão”, afirmou a Shein.

Sobre os direitos de propriedade intelectual, a marca tem sido criticada por supostamente copiar o trabalho de designers pouco conhecidos, algo que a Shein nega.

Um executivo sênior da Shein disse à BBC no final de 2021 que eles têm uma equipe que analisa os novos designs oferecidos por seus fornecedores antes de serem oferecidos em seu site, para tentar filtrar possíveis imitações.

Desde o seu lançamento em 2008, a empresa, fundada pelo empresário chinês Chris Xu, tornou-se um dos maiores mercados de moda online do mundo.

Em 2022, o seu valor de mercado foi estimado em cerca de US$ 100 bilhões, embora essa estimativa tenha caído significativamente durante uma ronda de angariação de fundos no ano passado, segundo a Reuters.

‘https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/01/21/os-problemas-legais-da-shein-a-gigante-chinesa-da-moda-que-avanca-no-brasil.ghtml

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Correios e CNP Seguradora iniciam venda de seguros em todo o Brasil

Os microsseguros e seguros simplificados têm valores mensais a partir de R$ 9,99.

Os Correios e a CNP Seguradora, empresa do grupo francês CNP Assurances, estão realizando a venda de seguros nas agências da estatal em todo o país.

Com uma proposta de aporte de mais de R$ 150 milhões, a CNP Seguradora foi a vencedora do processo de seleção pública promovido pelos Correios para selecionar o parceiro de negócios. O acordo prevê a venda exclusiva dos produtos da seguradora em toda a rede de atendimento e nos canais digitais dos Correios.

“Por muito tempo, o seguro tem sido um serviço acessível apenas para elites e um dos limitadores é o preço. A parceria dos Correios com a CNP Seguradora vem para mudar esse cenário: ela vai além dos negócios, promovendo acesso e entregando cidadania”, afirma o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos.

Segundo o executivo, a oferta do serviço em mais de 6 mil agências dos Correios em todo País contribui para o desenvolvimento da cultura de seguros e faz parte da estratégia de expansão e diversificação de serviços da estatal, iniciada após a retirada da empresa, pelo Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, da lista de privatizações conduzidas pelo governo anterior.

O CEO da CNP Seguradora, François Tritz, destaca que são produtos simples, com preços acessíveis e com processos de vendas rápidos e eficientes. “Nosso desafio é fortalecer a cultura de seguros no Brasil, facilitando também a compreensão desses produtos e de sua importância para as pessoas”, explica.

Os microsseguros e seguros simplificados têm valores mensais a partir de R$ 9,99:

Microsseguros de Pessoas (cuidados essenciais para o cliente em caso de doenças graves inesperadas ou invalidez repentina, além de oferecer serviço de telemedicina e serviços assistenciais que podem ser estendidos aos familiares).
Microsseguros de Danos (cuidados com a residência ou para a empresa, em caso de imprevistos como incêndio, e portfólio de serviços emergenciais para o imóvel);
Seguro Funeral (auxílio com custos e com a burocracia diante da necessidade familiar com um funeral);
Seguro Bolsa Protegida (cobre custos sobre a bolsa roubada e seus pertences, além de incluir cobertura para transações indevidas).

A oferta de seguros faz parte da estratégia dos Correios para trazer inovação e diversificação de receitas para a empresa. As ações incluem ainda o lançamento de produtos e serviços voltados ao e-commerce, a modernização da rede logística, a transformação digital dos Correios, a implantação de uma agenda ASG (Ambiental, Social e Governança), a instalação de um hub internacional no Nordeste e outro no exterior e a consolidação da estatal como operador logístico oficial dos órgãos públicos federais.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/22/01/2024/economia/correios-e-cnp-seguradora-iniciam-venda-de-seguros-em-todo-o-brasil/

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Shein lança oficialmente seu programa de incubação para designers e artistas no Brasil

O Shein X foi lançado em 2021 nos Estados Unidos e está presente em mais de 20 países.

A Shein anunciou o lançamento do programa de incubação Shein X no Brasil, o qual foi introduzido em 2021 nos Estados Unidos e já está presente em mais de 20 países. A iniciativa visa estimular o desenvolvimento de artistas e designers em ascensão, provenientes de diversas origens. Atualmente, o projeto conta com mais de 4.600 participantes globalmente, os quais colaboraram na criação de mais de 41.000 produtos nos últimos dois anos.

O projeto proporciona aos participantes ampla visibilidade, com acesso a uma comunidade global de consumidores da marca, ultrapassando os 150 milhões de clientes. Interessados no Shein X podem criar e comercializar seus próprios produtos na plataforma Shein, enquanto consumidores ao redor do mundo têm a oportunidade de adquirir produtos desenvolvidos por esses profissionais brasileiros.

“O Shein X é um excelente programa de incubação de moda que orienta designers e artistas a criar e lançar as próprias coleções, financiando todas as etapas de produção e logística, o que garante que os participantes não assumam o risco ou o ônus financeiro do processo”, afirma Raquel Arruda, diretora de Marketing da SHEIN no Brasil.

Os candidatos que desejarem fazer parte da iniciativa devem enviar uma ficha de inscrição e um portfólio detalhado ou obras de arte digitais para avaliação técnica da equipe da varejista online. Como o programa faz parte de uma plataforma global, o idioma mandatório em todo o site é o inglês.

Auxilio financeiro
Para o início da produção das peças e lançamento de suas próprias coleções, os artistas receberão créditos financeiros de R$ 5 mil, e os designers, de R$ 25 mil, além de comissões sobre as vendas dos produtos que criarem.

Além disso, os participantes do Shein X receberão apoio de uma equipe de profissionais especializados para orientá-los no desenvolvimento de coleções de moda e na criação de artes, com foco em mais de 32 categorias de produtos, abrangendo roupas femininas, masculinas, infantis e acessórios.

Shein X Global Challenge 2024
A varejista também promoverá um concurso global focado no Shein X em 2024. Nomeado como Shein X Global Challenge, o projeto ficará com inscrições abertas até o dia 15 de fevereiro e aceitará participantes de todos os países onde o programa está disponível. As criações, voltadas para moda feminina, devem ser inspiradas pelo tema ‘Radiance’ (brilho, em tradução livre).

Serão avaliados requisitos como a capacidade do participante de atender às premissas do tema proposto, a criatividade em traduzir conceitos fortes e originais em um design e a habilidade de atender aos consumidores com peças de qualidade exclusiva.

O anúncio dos vencedores ocorrerá em março, e além das premiações em dinheiro, os ganhadores também terão a oportunidade de ver suas coleções apresentadas em um desfile exclusivo da Shein em 2024.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/18/01/2024/ecommerce/shein-lanca-oficialmente-seu-programa-de-incubacao-para-designers-e-artistas-no-brasil/

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Usando os dados para reduzir a insatisfação dos clientes

Buscar novos clientes sempre foi uma prioridade para qualquer empresa, mas o custo de aquisição tem se tornado cada dia mais alto, afetando diretamente os lucros e os resultados financeiros. É justamente por isso que muitas empresas têm focado seus esforços também na retenção dos clientes, processo no qual a análise de dados tem sido fundamental em toda a jornada de engajamento com o cliente.

Isso ocorre porque, ao analisar os dados de feedback, consumo e funcionalidades adotadas, as empresas podem conseguir insights consistentes sobre comportamento, preferências e necessidades de seus clientes, bem como definir o perfil ideal de cliente, que é um fator primordial no sucesso da empresa. O resultado disso é a criação de experiências altamente personalizadas que impulsionam a fidelidade e, claro, a receita. Além disso, a análise de dados é importante na identificação dos pontos fracos relatados por clientes, ajudando a evitar as armadilhas que podem prejudicar a fidelização.

É sempre bom lembrar que a fidelização é um ponto crítico, principalmente em um momento em que perturbações na economia de maneira geral vêm forçando as empresas a aumentarem preços ou a reduzirem a qualidade de seus produtos e serviços, o que certamente tem impacto na insatisfação dos clientes. O fato é que, se os clientes sentirem que seu dinheiro está sendo desperdiçado, eles procurarão outro fornecedor.

Não por acaso, um estudo realizado no início de 2023 apontou que os clientes estão fartos de produtos e serviços de baixa qualidade, algo que pode deixá-los insatisfeitos ao lidar com as empresas. Outro fator que pode afastá-los é a inexistência de uma experiência consistente nos distintos pontos de engajamento durante a jornada.

Entendendo o custo dos clientes insatisfeitos
Poucas empresas colocam na ponta do lápis, mas o custo de perder um cliente vai muito além da perda de receita. A perda de um cliente inclui também:

– Perda potencial de receita de compras futuras desse cliente;
– Perda de referências que eles poderiam ter trazido para sua empresa;
– Danos à reputação da marca.

Por vezes, a empresa não consegue nem pagar o custo de aquisição daquele cliente insatisfeito, gerando um déficit adicional na receita. Por isso, dizemos que ela tem um potencial enorme de prejudicar a imagem da marca e, também, de dificultar a atração de novos clientes no futuro. Não podemos esquecer que, com a popularidade das avaliações online e das mídias sociais, qualquer pessoa insatisfeita pode facilmente compartilhar suas experiências negativas com um público muito mais amplo. Vale ressaltar que o melhor marketing é o de boca a boca, mas ele também pode ser o mais danoso.

Daí a necessidade de se monitorar, além das preferências, reclamações dos clientes, pontos de dor, KPIs que não estão performando como deveriam, bem como desenvolver um customer health score efetivo. Podemos apontar três dados básicos para monitorar os clientes:

– Consumo – Inerente ao uso do que foi contratado. O cliente comprou dez e está utilizando todos eles? Definir uma linha de consumo ao longo do ciclo de vida do cliente e entender se está dentro ou fora do baseline são ações importantes.
– Adoção – Quando o cliente faz o uso funcional do produto em sua plenitude. No contexto de software, é implementar novas funcionalidades; no conceito de roupas, por exemplo, pode ser utilizar uma peça de uma maneira mais despojada ou estilosa.
– Health score – aqui, podemos ter uma variedade imensa na consolidação de dados para montar o health score. No entanto, dados de reclamações, problemas encontrados, status do relacionamento com o cliente e recorrência podem ajudar a definir um excelente health score.

Usando a análise de dados para melhorar a experiência do cliente
Diante da necessidade de entender os pontos positivos e negativos apontados pelos clientes, a análise de dados desponta como a melhor alternativa para ajudar as empresas. Ela permite identificar possíveis problemas e tomar medidas proativas para resolvê-los antes que se tornem mais graves.

Utilizar uma abordagem proativa ajuda as empresas a melhorarem suas taxas de retenção e a reduzir os riscos de perda. Isso acontece graças à possibilidade de abordar eventuais problemas de forma direcionada. Por exemplo, se os clientes reclamam constantemente dos longos tempos de espera para atendimento a um problema, a análise de dados pode ajudar a identificar quais processos específicos estão causando os atrasos.

Mais do que isso, é possível compreender as preferências individuais analisando os dados e adaptando as interações de acordo. Essa personalização ajuda a aumentar o engajamento e a fidelidade, fazendo com que os clientes se sintam ouvidos e não precisem repetir suas preferências cada vez que interagem com a empresa.

Está clara a necessidade de fornecer experiências excepcionais para garantir o sucesso em longo prazo. Os clientes hoje esperam conveniência e personalização, e são rápidos em levar seus negócios para outro lugar se a experiência for insuficiente. Por isso, a análise de dados é uma ferramenta poderosa que permite obter insights sobre comportamento, preferências e necessidades dos clientes. Ao aproveitar ferramentas analíticas modernas, as empresas podem tomar decisões informadas visando gerar valor e sucesso ao cliente.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/usando-os-dados-para-reduzir-a-insatisfacao-dos-clientes

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5 fatores que influenciam na decisão de compra do cliente na internet

Não é uma novidade que no Brasil as vendas pela internet continuam crescendo. Mesmo após a pandemia, a evolução dos canais de vendas continua conquistando o consumidor. De acordo com uma análise feita pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce irá atingir R$ 185,7 bilhões só em 2023. 

Mas, você conhece quais são os fatores que influenciam na decisão de compra do cliente no ambiente digital? Então, vamos te apresentar 5 fatores que chamam atenção do usuário quando procura um produto na internet.

1. Frete grátis

O frete grátis é um grande diferencial de uma compra online. Segundo uma pesquisa do Boston Consulting Group (BCG), 74% dos consumidores afirmaram que o “frete grátis” influencia na hora de decidir a compra. Por isso, programe-se para oferecer esse benefício pelo menos uma vez no ano.

2. Avaliação do produto

Se tem uma coisa que consumidor digital procura é informações sobre produto e quando ele vê avaliação do produto isso se torna um critério importante na hora de fechar a compra. Dessa forma, disponibilize no site a opção de avaliar o produto, o importante é oferecer para o consumidor a oportunidade de dar sua opinião. E, claro, incentive os clientes a comentar no espaço.

3. Busca eficiente

Quando o cliente entra na página do e-commerce e utiliza o campo de busca e não encontra o produto que deseja ou que as sugestões oferecidas não estão alinhadas com o produto que está procurando, isso gera uma grande frustração para o cliente. Imagine que o consumidor procure por ‘vestido vermelho’ e o resultado da busca é ‘bolsa vermelha’, isso faz com que o usuário saia do site e procure outras lojas virtuais. Dessa forma, para evitar esse problema, o lojista precisa verificar se o campo de busca do e-commerce está funcionando normalmente para que assim a conversão de vendas aconteça.

4. Navegação intuitiva

A página de um e-commerce precisa ser bem planejada. Além de um layout atrativo, sua navegabilidade precisa ajudar nas vendas e na percepção da qualidade do produto ou serviço. Com o crescimento do uso dos aparelhos móveis, o site precisa ser responsivo para suportar qualquer tipo de acesso, seja pelos computadores ou pelos celulares.

5. Formas de pagamento

Se tem alguma coisa que influencia na decisão de compra é a forma de pagamento. De acordo com um estudo feito pela CyberSource Corp, as lojas virtuais que oferecem mais de 4 métodos de pagamento tem uma taxa de conversão de vendas de mais 12% em relação às que oferecem uma opção. Por isso, é importante disponibilizar diversos meios de pagamento, como: Pix, cartão de crédito e débito, boleto, carteiras digitais e muito mais.

Agora, imaginou encontrar uma plataforma de e-commerce que oferece todos esses pontos citados no texto? Isso existe, a Linx Commerce é a solução ideal para você que está começando a digitalizar o seu negócio ou para aqueles que estão querendo melhorar o desempenho do seu comércio eletrônico. Se ficou interessado, entre em contato com nosso time e veja como podemos impulsionar o seu negócio digital.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/decisao-compra-cliente-internet-linx

Cultura de Cliente: a estratégia do Agibank na jornada do atendimento

“Cultura de cliente ou você tem ou você não tem. Aqui no Agibank levamos isso muito a sério dado que o nosso negócio é pautado em relacionamento de longo prazo com o cliente” pontua Matheus Girardi.

Como pilar central de suas operações, a empresa quer ampliar e simplificar o acesso de produtos e serviços financeiros a milhões de brasileiros e com isso tornar o dia a dia das pessoas em crédito, seguros serviços bancários, investimentos, marketplace. Por isso, a companhia tem como mercado endereçável indivíduos com carteira assinada e menor renda – que não são atendidos satisfatoriamente pelas grandes instituições.

Para conhecer toda a jornada do atendimento ao cliente, a Consumidor Moderno foi até a cidade de Campinas, SP na sede do banco, um espaço amplo, integrado, ao mesmo tempo reflete a cultura da organização em sua decoração, além disso, a sede conta com uma loja modelo, mas que atendente também aos consumidores da região, ali são aplicados os primeiros testes para então serem replicados aos demais estabelecimentos. Conversamos com Matheus Gerardi, Diretor de Clientes e Mani Shereen, gerente de atendimento sobre desafios, oportunidades e personalização no atendimento ao cliente.

Para o executivo, o CX está ligado a capacidade de resolver os problemas dos clientes e ter simplicidade e automação nos processos. Para isso, a empresa investe muito em capacitação dos colaboradores “CX é a percepção que o cliente tem da sua marca ou serviço. Capacitar as pontas do time é muito importante.” Pontua.

Nesse sentido, o banco promove uma cultura interna que valoriza a escuta ativa e a empatia. Os colaboradores são incentivados a compreender as preocupações e expectativas dos clientes, assim eles “agentes” ativos na promoção de uma experiência bancária cada vez mais alinhada às necessidades da comunidade, dessa forma a empresa assegura que a voz do consumidor exerça influência nas decisões em todas as áreas.

Cultura de cliente ou você tem ou você não tem. Aqui no Agibank levamos isso muito a sério dado que o nosso negócio é pautado em relacionamento de longo prazo com o cliente. Queremos ser o melhor banco pagador para clientes de baixa renda e que eles atribuam a confiança de manter um relacionamento financeiro, ou seja, estou falando de uma relação de longo prazo e se a gente não for ali a gente não tratar com muita seriedade o feedback do cliente, corre o risco de construir uma empresa para nós mesmo”, enfatiza.  “Aqui acompanhamos de perto os indicadores de NPS. Se olhar dentro de uma instituição financeira, temos um indicador bastante positivo, estamos rodando com um NPS acima de 75, uma zona de excelência em atender.”, explica.

Na jornada do Agibank, a cultura de cliente não é apenas um componente; é a força propulsora que impulsiona nosso compromisso com a excelência, construindo uma empresa que prospera ao satisfazer e superar as expectativas de cada cliente.

“O comprometimento do Agibank em ser o melhor banco pagador para clientes de baixa renda vai além de transações financeiras. Procuramos estabelecer uma confiança sólida que transcende o meramente comercial. Estamos empenhados em cultivar uma relação duradoura, reconhecendo que a fidelidade do cliente é o alicerce de nosso sucesso contínuo”, pontua.

Desafios e a personalização no atendimento

A empresa tem um programa “Conexão Cliente” onde as lideranças passam uma semana nas lojas de forma intensa. Os executivos realizam desde o atendimento ao cliente até em ouvir as dores e conhecer culturalmente os grandes centros onde o banco atua.

“Quando falamos de acesso ao consumo, ainda é muito pequena, pois existe a barreira do crédito, poucas pessoas têm acesso a crédito e a movimentação no digital tem. No entanto, somos um dos países mais sofisticados do mundo em termos de meios de pagamento, mas ao olhar crédito ainda é um grande desafio”. “Percebemos também que muitas vezes além desse consumidor não ter acesso ao crédito, falta habilidade. Ou seja, ele até sabe mexer, mas na hora de realizar alguma transação ou procedimento de segurança, encontra dificuldades. É exatamente aí que estamos com nossos consultores para solucionar essas dores”, explica.

Nesse contexto, a personalização surge como a palavra-chave e está redefinindo a forma como as empresas interagem com seus consumidores. A capacidade de personalizar o atendimento vai muito além de simplesmente implementar uma inteligência artificial; ela reside na habilidade de compreender as necessidades individuais dos clientes e adaptar as interações de acordo.

Jornada do atendimento ao cliente

De acordo com o relatório de 2023 da Zendesk: “O dilema da TI: equilibrar a privacidade dos dados e a personalização na experiência do cliente”, apontou que 66% dos líderes de TI entrevistados citam que as normas de privacidade e proteção de dados limitam muito os esforços de personalização.

Apesar desses desafios, a busca por soluções que realmente façam sentido e ofereçam o melhor para os clientes é crucial, a empresa é orientada por dois pilares: a inovação tecnológica e o atendimento humanizado na educação do cliente. Para Maní Schereen é preciso um equilíbrio entre a tecnologia e o atendimento humanizado “Nosso compromisso é não apenas fornecer as soluções mais avançadas e eficazes, mas também capacitar nossos clientes por meio da educação. Reconhecemos que a falta de conhecimento pode ser um obstáculo significativo, e é por isso que nos esforçamos para ensinar nossos clientes sobre as tecnologias e recursos disponíveis em nossos pontos de vendas”, explica.

“Buscamos facilitar o acesso a essas ferramentas de uma maneira que seja tranquila e compreensível. Queremos que nossos clientes se sintam capacitados, não sobrecarregados”, pontua Maní.

“Nosso compromisso é claro: queremos atender o cliente da forma que ele deseja ser atendido. Se um cliente prefere o ambiente acolhedor de uma loja, temos o prazer de oferecer esse espaço como uma extensão do nosso compromisso com um atendimento diferenciado”, explica a executiva.

Quando perguntas quais conselhos dariam a outras empresas que buscam aprimorar suas experiências de cliente, ambos concordam, porém Matheus pontua: “A cultura de feedback é fundamental para estabelecer uma conexão genuína com o cliente. Ouvir atentamente ao cliente é mais do que uma prática, é uma filosofia que adotamos. Acreditamos que não é necessário realizar grandes pesquisas para compreender suas necessidades; basta manter um diálogo constante”.

“No fim, não se trata apenas do produto ou serviço em si, mas da marca que deixamos no cliente. Compreender a jornada do cliente, suas dores, o que ele valoriza em nosso produto ou serviço, é fundamental. Ao criar uma cultura de atendimento centrada no cliente, estamos construindo algo que vai além do tangível, algo que fica na mente e no coração do cliente”, finaliza.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/12/13/cultura-cliente-estrategia-agibank/?utm_campaign=duplicado_de_cm_news_121223&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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No Natal, e-commerce deve movimentar R$ 17,9 bilhões em vendas, mostra ABComm

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostra que as vendas do e-commerce devem atingir os R$ 17,9 bilhões, entre os dias 20 e 25 de dezembro. O número representa aumento de 3,32% em relação ao mesmo período de 2022, que foi de R$ 17,32 bilhões.

Outro levantamento da Meta, encomendado à Offerwise, afirma que 89% dos consumidores planejam compras para o final do ano.

Tíquete médio para as compras de Natal

O levantamento também revela o quanto cada consumidor está disposto a gastar com presentes neste ano. O ticket médio de 2023 está projetado em R$ 460 em compras. No ano passado, a média foi de R$ 450 — número esse que a Shopee acredita valer para esse ano.

A pesquisa ainda aponta que o número de pedidos deve chegar a 39 milhões, acima dos 38,5 milhões registrados no Natal de 2022 e o maior desde 2018. Segundo a associação, as principais categorias da comemoração serão os eletrônicos, eletrodomésticos, moda, brinquedos e telefonia.

Em outra pesquisa (Hostinger), 33% das micro e pequenas empresas online projetam aportar no Natal algo semelhante ao que foi feito na Black Friday. Além disso, outras 20% MPEs afirmam que aumentarão o investimento em campanhas durante as comemorações natalinas.

https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/no-natal-e-commerce-deve-movimentar-r-179-bilhoes-em-vendas-mostra-abcomm

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Parceria estratégica entre Amazon e Sebrae impulsiona o empreendedorismo digital

Com mais de 200 mil visualizações em 2023, a Academia Amazon Sebrae apoia pequenos negócios a impulsionar suas vendas e ingressar no mundo do e-commerce.

Segundo a pesquisa global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2022, realizada pelo Sebrae e pela Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe), 67% da população brasileira adulta está envolvida com empreendedorismo, ou porque já tem um negócio, está fazendo algo para ter ou deseja começar a empreender nos próximos três anos.

Se for colocada em números absolutos, essa porcentagem representa um universo de 93 milhões de brasileiros entre 18 e 64 anos. E para potencializar a qualidade desses empreendimentos e reduzir a mortalidade dessas empresas, a Amazon Brasil e o Sebrae Nacional desenvolveram a Academia Amazon Sebrae, uma iniciativa projetada para apoiar pequenos negócios a impulsionarem suas vendas, ingressarem e serem bem-sucedidos no mundo do comércio eletrônico.

“Nosso maior objetivo com essa parceria é fomentar o empreendedorismo digital, oferecer recursos valiosos, treinamento especializado e suporte individualizado para capacitar empreendedores a expandirem seus negócios de maneira eficiente e sustentável”, explica Ricardo Garrido, diretor de Marketplace da Amazon Brasil.

Em 2023, até o momento, a Academia Amazon Sebrae atingiu a marca de mais de 200 mil visualizações nos vídeos de treinamentos disponibilizados no Youtube. O volume ultrapassa o dobro contabilizado entre março e dezembro do ano passado, quando teve 72,4 mil visualizações.  Este ano, 13 eventos online foram realizados e mais de 1,3 mil pessoas foram treinadas em workshops.

“Esta parceria entre o Sebrae e a Amazon tem possibilitado a inserção de diversos empreendedores no mundo digital.  Por meio da Academia, os vendedores expandiram suas áreas de vendas ampliando sua competitividade”, afirma Flávio Petry, analista de Competitividade do Sebrae.

Recursos e benefícios disponíveis na Academia Amazon Sebrae

Ao se juntar à Academia, pequenas empresas têm acesso a conteúdos gratuitos, treinamentos ao vivo e suporte individual, adaptados ao seu nível de experiência. O currículo é disponibilizado online e inclui módulos sobre vendas no ambiente digital, marketing, finanças, vendas na Amazon.com.br, logística e identificação de oportunidades de crescimento.

Recursos e benefícios:

  • E-learning: conteúdos gratuitos sobre empreendedorismo, finanças, marketing, como começar a vender online, como impulsionar seu negócio e como vender na loja de vendedores parceiros da Amazon.com.br.
  • Workshops: treinamentos ao vivo, intensivos e práticos de acordo com sua categoria de produto, com profissionais da Amazon Brasil e do Sebrae.
  • Mentorias personalizadas: os participantes podem se tornar elegíveis ao aconselhamento individual com Gerentes de Conta da Amazon Brasil e consultores do Sebrae.

Com Academia Amazon Sebrae, a Karppovet impulsionou a transformação digital no mercado pet

A Karppovet – empresa dedicada à pesquisa, desenvolvimento e inovação de produtos para animais de estimação – é uma das organizações que se beneficiam do programa Academia Amazon Sebrae.

“Desde que iniciamos a participação na Academia Amazon Sebrae nossas vendas pelo site cresceram mais de 100%”, explica Valmir Luiz, proprietário da Karppovet.

Além do aumento no faturamento, o acesso aos conteúdos disponibilizados proporcionou a melhoria da produtividade a partir do aperfeiçoamento profissional, de uma melhor visão gerencial e também do estoque da empresa. “Como nossa marca e produção são próprias, estamos investindo no registro da empresa, patentes e também no desenho industrial dos produtos”, conta o empresário.

Disponibilidade e inscrições 

A Academia Amazon Sebrae é um programa gratuito para pequenas empresas brasileiras que buscam expandir seus negócios online. Todos os vendedores parceiros interessados estão qualificados para participar e as inscrições estão abertas até o preenchimento das vagas disponíveis.

https://exame.com/bussola/parceria-estrategica-entre-amazon-e-sebrae-impulsiona-o-empreendedorismo-digital/

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