O impacto ambiental das compras online… é bom ou ruim para o planeta?

Comprar online pode ser uma opção mais amiga do ambiente do que uma compra tradicional… ou não? Analisamos os prós e os contras do comércio eletrônico.

O comércio eletrônico se tornou uma parte indispensável do mercado varejista global. Quase 90% da população mundial admitiu ter comprado online durante a pandemia (2020), e a receita das vendas online foi de cerca de 4,2 bilhões de dólares; e esse número foi ainda maior após a reabertura das lojas, um indício de que esta mudança nos hábitos de compra pode ser considerada definitiva.

Hoje, o comércio eletrônico representa 20% de todo o comércio varejista global, crescendo de forma constante desde os 7% em 2015, com projeções indicando que crescerá para 24% até 2026. Estima-se que em 2024 as compras em lojas online totalizarão quase 7 bilhões de dólares e que 1 em cada 3 pessoas no mundo comprará online.

Agora, tendo em conta que grande parte do planeta está preocupado com a crise climática e com o cuidado do ambiente… é bom ou ruim para o planeta comprar online?

Impacto do comércio eletrônico no meio ambiente

Muitos de nós pensamos que a comodidade das compras online é difícil de superar e a definimos como a forma preferida de fazer compras, mas pensar que este método utiliza muitos recursos, levanta questões sobre se a comodidade é preferível ao impacto ambiental.

Mas vamos ver melhor, passo a passo, quais são os impactos positivos ou negativos do e-commerce.

Emissões de logística e transporte

Um estudo do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) descobriu que as compras online poderiam ser mais sustentáveis do que as compras tradicionais em mais de 75% dos cenários analisados. Outros estudos indicaram que, ao reduzir as viagens em veículos particulares, as compras online reduzem as emissões de CO2 em 35% em comparação com as compras físicas.

O transporte de mercadorias é responsável por grande parte das emissões de CO2 geradas pelo comércio eletrônico a nível mundial. Um estudo realizado pela Universidade de Michigan indica que o transporte de mercadorias é responsável por 7% das emissões globais de CO2. Dados do Clean Mobility Collective indicam que apenas as emissões da última milha (a etapa final do transporte) das seis maiores empresas de logística do mundo são de aproximadamente 4,5 megatoneladas de CO2, o que equivale às emissões de CO2 de 600.000 lares americanos durante um ano inteiro. Este estudo também conclui que a última milha é responsável por até metade das emissões totais de carbono da entrega.

A otimização da rede de distribuição, através da implementação de sistemas de gestão de frotas mais eficientes, do investimento em veículos elétricos e da consolidação das rotas de entrega, pode reduzir até 30% a pegada de carbono associada às compras online.

Embalagens

Quantas vezes ficamos surpresos com a quantidade de material de embalagem em um pedido?

Evidentemente, os comerciantes online muitas vezes priorizam a integridade do transporte em detrimento da sustentabilidade, resultando no uso excessivo de embalagens plásticas, materiais de proteção e caixas de papelão. Isto gera dois efeitos: um maior volume de resíduos (felizmente a maior parte é reciclável) e também aumenta a pegada de carbono da compra.

De acordo com a Canopy, um grupo de conservação florestal, cerca de 3 bilhões de árvores são cortadas todos os anos para produzir 241 milhões de toneladas de caixas de transporte, envelopes de cartão, embalagens de enchimento e outras embalagens de papel.

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) indica que o mundo produz cerca de 430 milhões de toneladas métricas de plástico novo a cada ano. Menos de 10% dos resíduos plásticos foram reciclados e o restante é queimado ou acumulado em aterros ou na natureza, onde ficará durante séculos.

Resíduos eletrônicos

Juntamente com a inovação tecnológica, assistimos ao surgimento de uma nova categoria de resíduos: lixo eletrônico ou e-waste. A obsolescência planejada e as rápidas atualizações tecnológicas aumentam o fluxo de lixo eletrônico. A classificação adequada e a reciclagem ideal destes resíduos são essenciais para minimizar o seu impacto ambiental.

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) indica que 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são geradas no mundo por ano. Estima-se que o volume desse tipo de lixo cresça entre 16% e 28% a cada cinco anos, quase o triplo do crescimento do lixo doméstico.

O lixo eletrônico é altamente poluente: além dos componentes plásticos, que podem ir parar nas águas dos rios e mares, eles contêm substâncias nocivas como fósforo, mercúrio, cádmio ou bromo. Os minerais presentes na bateria de um smartphone podem contaminar mais de 600 mil litros de água, aproximadamente a água consumida em média por mais de 3 mil argentinos por dia.

Devoluções e “entrega rápida”

À medida que mais vendedores, grandes e pequenos, oferecem a opção de devolver produtos de forma fácil e gratuita, as taxas de devolução dispararam, com mais de um terço dos compradores online devolvendo um item. As devoluções envolvem transporte duplo e podem até exigir descarte em vez de revenda, com consequências desastrosas para o meio ambiente.

Observou-se um aumento exponencial nas entregas expressas, o que levou a um aumento significativo das emissões de CO2, pois geralmente são necessários transportes diferenciados para prazos de entrega mais curtos, aumentando o seu impacto ambiental.

Melhor ou pior para o planeta?

Temos certeza de que o comércio eletrônico está ganhando a preferência dos consumidores porque é rápido, conveniente e às vezes até mais barato. Mas nem todos os compradores consideram o impacto ambiental desta modalidade.

Na verdade, muitos assumem que, em termos de emissões, é melhor comprar online do que ir ao ponto de venda mais próximo. No entanto, a resposta a esta questão não é tão simples, uma vez que a pegada ambiental do comércio eletrônico depende de muitas variáveis, algumas das quais mencionamos acima.

O que devemos ter consciência é que não existe atividade humana que não gere impacto ambiental, visto que é impossível viver sem consumir recursos.

O comércio eletrônico pode ser positivo para o planeta… e podemos torná-lo ainda melhor se tivermos o compromisso de todos os ‘atores’ envolvidos, incluindo, claro, os compradores.

Fonte: “O impacto ambiental das compras online… é bom ou ruim para o planeta? (tempo.com)

 

Amazon expande entregas com drone para o Arizona

A Amazon oficializou, nesta semana, que levará o Prime Air, serviço de entrega por drone, ao estado do Arizona, nos EUA. De forma mais específica, a nova oferta atenderá, até o final do ano, a região metropolitana de West Valley, em Phoenix.

Com pretensão de abrir novos depósitos voltados a este tipo de entrega em 2025, a companhia também informou o fechamento das operações em Lockeford na California. O processo logístico será mantido em College Station, no Texas.

Segundo a Amazon, os veículos áereos não tripulados (Vants) devem realizar as entregas em menos de uma hora. Os itens adquiridos por usuários da região partirão do novo depósito para entregas no mesmo dia da empresa, localizado em Tolleson.

A abordagem envolvendo drones e logística não é nova. Com testes iniciados em meados de 2015, a empresa já chegou, no ano passado, em College Station, a expandir entregas do tipo para medicamentos com receita médica da Amazon Pharmacy.

Novo drone

A gigante norte-americana testa, atualmente, um novo modelo de drone para entregas. O MK30 conta com recursos novos de segurança, permitindo entregas em quintais menores e áreas mais movimentadas.

Além disso, segundo a Amazon, o drone novo é mais silencioso e pode voar duas vezes mais longe do que o modelo utilizado para entregas atualmente. Ele também pode operar em condições climáticas mais diversas, incluindo chuva leve.

A ideia é que ele seja incluido na operação até o final deste ano.

Burocracia

Entre os detalhes finais, a Amazon ainda está em contato com a Federal Aviation Administration (FAA) e autoridades locais em Tolleson para obter as permissões necessárias para operar o serviço.

Os cadastros de usuários em West Valley que desejam contar com este tipo de entrega serão feitos até o final de 2024.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-expande-entregas-drone-arizona”

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Ponto troca de nome novamente e volta a se chamar Pontofrio

Em uma postagem nas redes sociais, a marca comunicou a decisão.

Após a alteração do nome da marca de Pontofrio para Ponto em 2021, a rede varejista que faz parte do Grupo Casas Bahia anunciou a volta de seu antigo nome.

Em uma postagem descontraída nas redes sociais, o Pin, mascote da marca, comunicou sobre a decisão de voltar ao antigo nome. “Até tentaram mudar, mas o melhor caminho é esse, né? Agora me chamem do jeitinho que já estavam acostumados, Pin do Pontofrio.”

A reportagem tentou entrar em contato com a assessoria, mas não obteve nenhuma informação adicional até a conclusão desta matéria.

Primeira mudança de nome

Em 2021, ainda operando como Via Varejo, o Grupo Casas Bahia anunciou que sua marca Pontofrio passaria a ser chamada apenas de Ponto, com a nova fase focada em tecnologia, com a “essência de romper o óbvio por meio de uma comunicação divertida, simples e digital”, declarou a empresa em comunicado.

Para a virada da marca, a rede varejista repaginou todas lojas do Brasil com a nova identidade visual, além de todo interior reformado e material gráfico com as novas cores.

Grupo Casas Bahia

Em setembro de 2023, foi a vez da dona do Ponto Frio, até então chamada Via Varejo, anunciar sua troca de nome. Proprietária das marcas Casas Bahia, Ponto, Extra.com.br, Bartira, banQi e Asaplog, a marca passou a se chamar Grupo Casas Bahia S.A. Essa transformação tem como objetivo recuperar a essência da marca e enfatizar o impacto de sua marca principal. Além disso, a marca retomou o slogan ‘Dedicação total a você’ em sua comunicação.

A empresa realizou a alteração do ticker na Bolsa de Valores de VIIA3 para BHIA3, uma medida que visa impulsionar a competitividade e manter o crescimento da companhia.

“Não existe outro nome que conecte mais a Companhia à história de vida dos brasileiros. Já que foi a Casas Bahia que popularizou e permitiu a compra a prazo para muitos consumidores que nem conta em banco tinham”, afirma Renato Franklin, CEO do Grupo Casas Bahia.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/22/04/2024/noticias-varejo/ponto-troca-de-nome-novamente-e-volta-a-se-chamar-pontofrio/”

 

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Da era analógica à era dos dados: O impacto revolucionário do TMS na logística

A logística, outrora um labirinto de processos analógicos, agora se desdobra como um mapa digital, guiando-nos com precisão e clareza.

Em um lampejo de genialidade que transcendeu seu tempo, W. Edwards Deming nos presenteou com uma pérola de sabedoria: “Em Deus, nós confiamos; todos os outros, tragam dados”.

Essa frase, mais do que uma simples observação, foi uma previsão acurada da era digital, um período que não é de águas turbulentas, mas sim de mares navegáveis e cheios de oportunidades.

A era digital é um oceano de possibilidades, onde cada onda de inovação nos leva a novos horizontes de eficiência e sucesso. A logística, outrora um labirinto de processos analógicos, agora se desdobra como um mapa digital, guiando-nos com precisão e clareza.

O Sistema de Gerenciamento de Transporte (TMS) é a bússola dessa nova era, evoluindo de um simples instrumento para uma ferramenta indispensável, capaz de orientar tanto transportadoras quanto embarcadores através das rotas mais promissoras.

Nesse cenário digital vibrante, o TMS brilha como um farol, iluminando o caminho para um serviço ao cliente que não apenas encanta, mas também fascina, equilibrando habilmente o custo de servir com um nível de serviço excepcional. É a estrela polar da logística, um ponto de referência constante em um céu noturno repleto de estrelas de dados.

DESAFIOS ATUAIS NA LOGÍSTICA DE TRANSPORTES

Se Deming estivesse aqui hoje, ele provavelmente diria: “Eu avisei!”

A inteligência de dados, que ele tanto enfatizou, tornou-se o Sherlock Holmes da logística de transportes, desvendando mistérios e solucionando casos complexos de eficiência operacional. Sem ela, estaríamos tão perdidos quanto um pacote sem código de rastreamento.

Para navegar com sucesso no oceano digital da logística, é essencial adotar uma abordagem estratégica que incorpore a sabedoria de Deming. Assim como ele previu, os dados se tornaram o farol que guia as embarcações modernas através das águas da eficiência operacional.

Nove ações estratégicas emergem como fundamentais para quem deseja “torrebilizar” sua jornada e surfar a onda dos dados:

  1. Integração do ecossistema de software: Imagine um maestro regendo uma orquestra onde cada músico toca uma melodia diferente. Caótico, não é? Da mesma forma, a integração eficaz de diferentes sistemas de software é como ter uma orquestra bem afinada. O TMS, com sua batuta de dados, garante que todos os sistemas ‘toquem’ em harmonia, desde o ERP, OMS, WMS etc.
  2. Gestão da demanda e pedidos: Prever a demanda é como tentar adivinhar o clima no Reino Unido — você sabe que vai chover, mas não sabe quando. A inteligência de dados transforma essas previsões em algo mais confiável, ajudando a ajustar os níveis de estoque com a precisão de um relógio suíço.
  3. Leilão de frete: Aqui, os dados entram em cena como um leiloeiro experiente, garantindo que o processo de leilão seja tão transparente quanto a água mineral e tão eficiente quanto um motor elétrico.
  4. Roteirização: Com os dados ao volante, a roteirização inteligente se torna uma viagem de primeira classe, escolhendo rotas que economizam não apenas tempo, mas também o bolso.
  5. Emissão de documentação fiscal: Os dados são o super-herói burocrático que luta contra o vilão da papelada, agilizando a emissão e gestão de documentos fiscais com a destreza de um ninja.
  6. Auditoria de custos de transportes: Armados com dados, os gestores podem mergulhar nas profundezas dos custos de transporte como um submarino em busca de tesouros escondidos de economia.
  7. Torre de Controle (Track and Trace): A visibilidade em tempo real das cargas é como ter um GPS para o Papai Noel na véspera de Natal. Graças à inteligência de dados, sabemos exatamente onde estão nossos “presentes”.
  8. Comprovação de entregas: Com os dados em mãos, confirmar entregas é tão satisfatório quanto marcar ‘concluído’ em uma lista de tarefas.
  9. Logística Reversa: A inteligência de dados aqui é como um guia turístico para produtos em viagem de volta, garantindo que as devoluções e trocas sejam tão eficientes quanto uma viagem de ida.

Com essas ações como parte integrante da estratégia, e pavimentadas por um Sistema de Gerenciamento de Transporte (TMS) robusto, as empresas podem não apenas enfrentar os desafios atuais, mas também se destacar na logística de transportes.

O TMS, nesse contexto, não é apenas uma ferramenta, mas o alicerce sobre o qual se constrói um serviço ao cliente excepcional, equilibrando o custo de servir com um nível de serviço que não apenas satisfaz, mas encanta e fideliza.

O FUTURO DA LOGÍSTICA E OS DESAFIOS DA REVOLUÇÃO 5.0

Se a logística de transportes fosse um filme de ficção científica, estaríamos apenas no começo da sequência de ação. A Revolução 5.0 é o mais novo blockbuster, estrelando a Inteligência Artificial (IA) como a heroína que promete salvar o dia.

Com a IA no papel principal, podemos esperar um espetáculo de automação avançada, previsões dignas de Nostradamus e otimização de rotas que farão o Waze parecer um mapa de papel.

A colaboração entre humanos e máquinas será tão harmoniosa quanto um dueto entre Tony Stark e Jarvis. Juntos, eles criarão uma experiência do cliente tão rica que fará a Amazon parecer uma loja de conveniência.

As operações serão tão eficientes que os drones de entrega poderão tirar uma soneca no meio do caminho.

Os desafios? Ah, eles serão como os vilões de filmes que nunca desistem.

Integrar novas tecnologias será como tentar ensinar seu avô a usar o Snapchat, a proteção de dados será como guardar um segredo em uma casa cheia de papagaios tagarelas e adaptar-se a um ambiente de negócios em constante mudança será como surfar em uma piscina de ondas sem cair. Mas não tema, pois o potencial para inovação e melhoria é tão imenso quanto o universo Marvel.

Estamos à beira de uma era de logística mais inteligente e conectada, onde cada pacote terá sua própria história épica de aventura, enfrentando desafios e chegando triunfante ao seu destino final.

Então, apertem os cintos e preparem-se para a decolagem, porque a Logística 5.0 está pronta para levar todos nós a uma jornada rumo ao futuro. Talvez até encontremos alguns extraterrestres amigáveis pelo caminho — quem sabe?

Fonte: “O impacto revolucionário do TMS na logística (mundologistica.com.br)

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Total Express aumenta abrangência para 4 mil cidades no Brasil e inicia operação em Roraima

Dentre as novas cidades atendidas estão Boa Vista, outras 14 cidades de Roraima, além de 163 cidades em outros 12 estados.

A Total Express anunciou a marca de 4 mil cidades atendidas no país. Em abril, a companhia incluiu 178 cidades na malha de atendimento do e-commerce, sendo 15 em Roraima. Nos últimos 6 anos, a Total Express mais do que dobrou a capilaridade no território brasileiro, alcançando 97% do potencial de consumo nacional.

Dentre as novas cidades atendidas estão Boa Vista, Bonfim, Caracaraí, Canta, Normandia, Caroebe, Iracema, Uiramutã, Pacaraima, Mucajaí, Rorainópolis São João da Baliza e São Luiz, em Roraima, além de outras 163 cidades em todas as regiões do Brasil, como Altamira, no Pará, Alcinópolis, no Mato Grosso do Sul, Formoso, em Goiás e Jari, no Rio Grande do Sul.

De acordo com o diretor de Rede da Total Express, o anúncio da ampliação geográfica da operação acompanha a evolução do e-commerce e o aumento de clientes nesta modalidade de compras.

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em 2019, antes da pandemia, o varejo digital possuía cerca de 68 milhões de adeptos. De lá para cá, quase 20 milhões de compradores se somaram à modalidade, chegando a 87,8 milhões em 2023, um salto expressivo de 29,1%. Em 2026, a estimativa do mercado é que o número de consumidores deve alcançar a marca de 100 milhões.

Em comunicado, a companhia afirmou que a Total Express entrega diariamente mais de 1 milhão de volumes em todo o Brasil. “As soluções da empresa vão desde o Transporte Aéreo de Cargas que atende empresas de todos os portes, além do e-TOTAL, solução de frete sem volume mínimo; Total Fulfillment, que atua desde o recebimento até a entrega final com gestão de armazenagem, separação, embalagem e transporte”, afirmou a companhia em comunicado.

Fonte: “Total Express aumenta abrangência para 4 mil cidades no país (mundologistica.com.br)

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MIRA Transportes investe R$ 2 milhões e entra no setor aéreo para serviços de entrega

Em comunicado, empresa anunciou que espera crescer 15% em 2024; serviço é oferecido para o transporte de cargas de alto valor agregado.

O MIRA Transportes investiu R$ 2 milhões para iniciar operações no setor aéreo para todo o Brasil, utilizando as estruturas dos aeroportos do país. O serviço é oferecido para o transporte de cargas de alto valor agregado, além daquelas que não podem ficar por muito tempo rodando nas estradas, por serem perecíveis ou precisarem de refrigeração a todo o momento.

Segundo o diretor Geral do MIRA Transportes, Roberto Mira Junior, alguns clientes estavam necessitando deste tipo de serviço, o que fez com que o grupo passasse a entender o funcionamento do transporte aéreo de cargas no Brasil.

“Agora, não dependemos apenas de nossas filiais para conseguir fazer as entregas. Utilizamos as estruturas dos aeroportos de todo o Brasil para levar as cargas até os seus destinos em uma questão de horas”, relatou.

Em comunicado, a companhia disse que destinou uma equipe voltada para o setor aéreo, para executarem a logística necessária. Nos aeroportos, a empresa conta com parceiros para pegar as cargas e levá-las até os clientes.

“Existe uma carência grande no mercado com relação à performance das entregas. Temos clientes que estavam demandando entregas em regiões onde não temos operações no sistema rodoviário, o que nos fez pensar em investir no aéreo”, complementou o diretor.

INVESTIMENTOS E CRESCIMENTO

De acordo com o executivo, a empresa espera crescer 15% em 2024. “Apesar dos constantes desafios que envolvem o setor de Transportes e Logística, estamos conseguindo aumentar a nossa capacidade de atendimento dos nossos clientes e buscando novos, além de novas contratações, com profissionais qualificados para nos ajudar neste momento de crescimento”, disse Roberto Mira Junior.

Fonte: “MIRA Transportes investe R$ 2 milhões e entra no setor aéreo (mundologistica.com.br)

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Rastrear cargas torna a logística mais segura e estratégica

Empresa no segmento de Logística Emergencial foi uma das primeiras a implantar APP de rastreamento no país e tem índice de entregas no prazo de 99,8%. No mundo globalizado dos negócios, acompanhar em tempo real a carga ou encomenda transportada é fundamental para a produtividade das empresas.

O transporte de cargas e encomendas pelo modal aéreo emergencial oferece segurança e agilidade de forma estratégica para as empresas. Transporta desde pequenos objetos, peças ou ampolas de medicamentos até um home care completo de UTI ou um grande maquinário para indústria da transformação. É um modal que vem crescendo globalmente. Segundo dados da Associação do Transporte Aéreo Internacional (IATA), em janeiro de 2024 houve uma alta de 18,4% na demanda total por carga aérea, em relação ao mesmo mês de 2023.

Muitas vezes o transporte aéreo emergencial é para suprir uma cadeia de produção que poderá ser interrompida ou, até mesmo, para o abastecimento de insumos e medicamentos que podem salvar vidas. Nesse sentido, rastrear cada minuto de deslocamento torna-se fundamental.

De acordo com o especialista em logística, Marcelo Zeferino, CCO da Prestex, o rastreamento e a previsibilidade são critérios indispensáveis na logística moderna, pois garantem a transparência e a integridade das mercadorias no processo de transporte. “Tão importante quanto entregar é saber o que ocorre com a carga ou a encomenda enquanto está em deslocamento. No mundo globalizado em que vivemos estas informações direcionam decisões estratégicas das empresas, que podem resultar em lucro ou prejuízo”, explica Zeferino.

A segurança da carga transportada é outro ponto de atenção do setor, principalmente para o modal rodoviário. Segundo os dados da consultoria Overhaul, em 2023 quase duas cargas foram roubadas por hora nas estradas brasileiras, somando mais de 17 mil ocorrências.

Nesse sentido, as empresas de logística vêm investindo em novas tecnologias para integrar as estratégias de rastreabilidade e visibilidade, reduzindo riscos e aumentando a eficiência operacional do setor. A Prestex, empresa que atua em logística emergencial aérea B2B, por exemplo, foi uma das pioneiras no país a ter um aplicativo de rastreamento de cargas. O sistema, iniciado em 2009, permite que o cliente visualize 24h por dia e em tempo real todas as etapas de sua carga via aplicativo, computador ou tablet.

O processo é realizado com ferramentas de monitoramento como rastreadores com tecnologia avançada e RFID, além de outros dispositivos que coletam informações como a localização da carga, alertas de movimentação, alteração de temperatura (no caso de medicamentos) controle de velocidade, alerta de desvio de rota, indicadores de falhas e previsão precisa de entrega. As informações são transmitidas para uma central de controle, onde os dados são analisados e utilizados para otimizar o processo logístico na tomada de decisões.

Medicamentos

Marcelo Zeferino explica ainda que alguns tipos de cargas demandam cuidados adicionais, como por exemplo os medicamentos. “Neste caso, a rastreabilidade começa já na etapa de produção, quando cada produto recebe uma identificação única”. Ao longo do percurso, os medicamentos são monitorados e registrados em cada etapa, desde que deixam o fabricante até a chegada ao destino.

“Todo o processo é acompanhado pela farmacêutica da empresa e os clientes têm uma visão on-line em tempo real de cada detalhe da carga, no APP de rastreamento da Prestex”, ressalta o diretor. Desde 2020 a empresa investiu cerca de R$1,8 milhão em estrutura, tecnologia e capacitação dos colaboradores para obter a licença da Anvisa, podendo transportar produtos farmacêuticos, químicos e alimentícios.

A Prestex atende mais de 5 mil empresas em todo o Brasil, com índice de entregas no prazo de 99,8% (SLA), e está sempre aprimorando a integração de tecnologias avançadas, como Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial (IA), big data, analytics no sistema de rastreamento. “O propósito da Prestex é que a expertise em logística 4.0 possibilite ao mercado, além de uma entrega eficiente, novas estratégias e vantagens competitivas nos negócios”, finalizou Marcelo Zeferino.

Supply Chain

A Prestex estará presente na 20ª Maratona de Supply Chain, dias 29 e 30 de abril no Centro de Convenções Frei Caneca, promovido pela Live University Inbrasc, com a palestra de Marcelo Zeferino sobre “Rastreabilidade e visibilidade na cadeia de suprimentos como estratégia-chave”.

Fonte: “Rastrear cargas torna a logística mais segura e estratégica (folhavitoria.com.br)

Magalu lança novos serviços de nuvem e anuncia parceria com a Dell

A varejista anunciou três serviços públicos de seu sistema de nuvem.

O Magazine Luiza anunciou nesta terça-feira, 16, três serviços públicos de seu sistema de nuvem. O primeiro deles é o Object Storage, que oferece armazenamento para atender à demanda de armazenamento de dados de empresas e usuários individuais. O segundo é o Turia IAM, que permite gerenciar contas de funcionários, fornecedores ou terceiros. Ele controla o acesso a sistemas corporativos como Google Workspace, Office 365, Totvs e Sap. Por fim, o terceiro lançamento se trata do ID Magalu, que permite que um usuário acesse diversos serviços online por meio de uma conta única, sem a necessidade de ter múltiplos cadastros.

A empresa anunciou ainda parcerias com a Dell Technologies e Bacula, empresas de de proteção de dados. “As parcerias que anunciamos em conjunto com o Object Storage da Magalu Cloud garantem continuidade de negócio para clientes de todos os perfis, e comprovam nossa intenção de entregar soluções completas para operações digitais de missão crítica”, diz Christian ‘Kiko’ Reis, diretor da Magalu Cloud.

A parceria com a Dell visa aproximar os clientes corporativos da Dell Technologies que já utilizam as soluções de proteção e armazenamento de dados (Data Domain) e queiram movimentar suas informações para o ambiente de armazenamento (Object Storage) de nuvem pública oferecido pela Magalu Cloud. Isso se dará por duas ofertas principais: longa retenção de dados e réplica de dados em ambiente virtual.

“A parceria com a Magalu Cloud tem por objetivo oferecer aos nossos clientes a possibilidade de que eles possam mover e proteger seus dados para a nuvem pública com um custo mais competitivo em relação à média do mercado, sempre assegurando desempenho, agilidade e, sobretudo, segurança”, afirma Dante Machado, diretor de Vendas Enterprise da Dell Technologies.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/16/04/2024/tecnologia/magalu-lanca-novos-servicos-de-nuvem-e-anuncia-parceria-com-a-dell/”

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Analógico ou digital? Impacto pode ser 20% menor no custo do frete

Há empresas onde o custo da logística pode ser mais alto que o de produção. Em poucas palavras, gasta-se mais com o vai e vem de mercadorias do que propriamente com aquilo que o negócio se propõe a entregar. Uma das razões é que, geralmente, na hora de distribuir os produtos, essas organizações mantêm a cultura do frete analógico, por incrível que pareça ainda presente em muitas cidades brasileiras.
Um dos mitos do mercado é que a digitalização da logística está restrita a corporações gigantes. À medida que evolui, porém, a inovação do frete tem se tornado acessível a um número cada vez maior de empresas. Essa nova realidade permite saltos inéditos e democratizados de competitividade para a indústria nacional e para as organizações.
É difícil acreditar que em um cenário altamente tecnológico o transporte seja feito na ponta do lápis. Há ainda os casos de terceirização, ou até “quarteirização” do frete, em que sem uma visão clara de todas as etapas da logística a empresa perde controle sobre informações extremamente úteis, que poderiam servir de base para uma estratégia mais eficiente.
Já passou da hora de empresas de todos os tamanhos abandonarem antigos hábitos. No frete analógico, um motorista chega a rodar 150 quilômetros com seu caminhão vazio em busca de uma nova carga. No frete digital, usa a tecnologia para otimizar rotas e planejar melhor suas entregas, percorrendo as estradas na maior parte do tempo carregado e gerando receita.
No frete analógico, um motorista perde um ou dois dias para se cadastrar e passar a fretar para uma empresa. No digital isso é feito em minutos e totalmente online, com fretes fechados quase que instantaneamente com profissionais altamente qualificados.
No frete analógico, existe pouco controle sobre a carga. No digital, é possível conhecer em tempo real as condições de conservação e a localização da carga durante todo o percurso, acompanhando a evolução das entregas e o atendimento aos prazos conforme os níveis de serviços estabelecidos pela empresa. A manutenção do veículo, a segurança do caminhoneiro e outras variáveis também sobem no patamar de excelência, fortalecendo a satisfação do cliente e ajudando a aprimorar a estratégia logística.
Empresas que usam a tecnologia a seu favor criam melhores condições de trabalho para o caminhoneiro. Multiplicam a base de motoristas e reduzem o tempo de resposta deles às suas demandas, garantindo um frete mais ágil e assertivo. Organizações que realizam essa virada de chave passam a ter praticamente 100% das cargas entregues no tempo adequado, reduzindo a chance de imprevistos.
Como as informações de baixo desempenho do frete analógico são, em geral, difíceis de monitorar, não raro as empresas têm dificuldade de entender o impacto dos danos causados pelas ineficiências. As barreiras se tornam explícitas somente quando a empresa migra para o modelo digital, munida de dashboards com dados necessários para gerenciar o processo logístico de ponta a ponta, gerando material facilmente auditável e garantindo ganhos de transparência.
Essa logística digital é mais humana, ajuda a reduzir volume de tráfego nas rodovias, gastos com combustível, emissão de CO2, melhora as margens para motoristas e empresas. Estima-se ainda que contribua para reduzir em até 20% o custo do frete, comparado ao modelo tradicional, o que pode se traduzir em competitividade e novos investimentos, construindo uma relação em que todos ganham.

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A ascensão da Inteligência Artificial no e-commerce: desvendando as oportunidades em 2024

Apesar da recente propagação, a Inteligência Artificial não é um conceito novo. O tema surge em debates e experimentações desde o século XVIII

A NRF 2024 – Retail’s Big Show, uma das maiores feiras do varejo mundial, que aconteceu em Nova York, abordou temas relevantes para o e-commerce brasileiro e o assunto de maior destaque, como já esperado, foi a Inteligência Artificial (IA). Essa tecnologia vem para melhorar processos, auxiliar em tomadas de decisões e impactar o consumidor com experiências mais assertivas sem deixar o fator humano de lado.

O ano de 2024 marca uma explosão da Inteligência Artificial no gerenciamento de lojas online. Desde a personalização de recomendações de produtos até o controle logístico, a IA se tornou um elemento fundamental em todas as etapas da jornada de compra.

O que justifica a crescente do uso de Inteligência Artificial no ano de 2024?

Apesar da recente propagação, a Inteligência Artificial não é um conceito novo. O tema surge em debates e experimentações desde o século XVIII, quando muito se especulava sobre máquinas capazes de imitar humanos. Desde então, a tecnologia tem evoluído continuamente, com contribuições significativas de empresas como o Google, que desenvolveu ferramentas como o Gemini em 2024.

A explosão da Inteligência Artificial neste ano é resultado do avanço tecnológico e da disponibilidade de dados. O acesso expandido a informações e o armazenamento aprimorado permitiram um desenvolvimento mais robusto da IA. Além disso, a disseminação da tecnologia 5G possibilitou análises em tempo real e uma conectividade sem precedentes. No entanto, para que a Inteligência Artificial seja eficaz, é crucial estabelecer bases sólidas no e-commerce, começando por aspectos básicos como o cadastro de produtos.

A importância da sua aplicação na experiência do cliente

Em meio à revolução da IA, a experiência do cliente permanece como o foco central do comércio eletrônico. Embora as inovações tecnológicas sejam importantes é a satisfação do cliente que impulsiona o sucesso do negócio. Personalização, automação e análise de dados são ferramentas poderosas, mas devem ser empregadas com o objetivo de melhorar a interação e o relacionamento com o consumidor.

A Inteligência Artificial pode aprimorar a experiência do cliente em diversas áreas do e-commerce. A personalização de recomendações, a análise preditiva de demanda e a automação do atendimento ao cliente são apenas algumas das maneiras pelas quais a ferramenta pode ser aplicada. No entanto, é essencial manter o fator humano presente, garantindo que a tecnologia sirva para fortalecer, e não substituir as interações humanas.

Construindo o futuro e a evolução do varejo online

À medida que avançamos em direção a um futuro cada vez mais digital, a Inteligência Artificial continuará desempenhando um papel fundamental no e-commerce. No entanto, é importante lembrar que a tecnologia por si só não é suficiente. A verdadeira chave para o sucesso está em equilibrar a inovação tecnológica com o foco na experiência do cliente.

Em suma, a sua explosão em 2024 representa um marco para as lojas online a partir da aplicação cuidadosa por parte dos varejistas. Ao utilizar a Inteligência Artificial de forma estratégica, as empresas podem se destacar em um mercado cada vez mais competitivo, oferecendo aos consumidores uma jornada de compra personalizada e satisfatória.

Fonte: “A ascensão da Inteligência Artificial no e-commerce: desvendando as oportunidades em 2024 – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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