Vanderlande reforça liderança no mercado de armazenagem e encomendas com foco em tecnologia e inovação

Com o crescimento do setor logístico do mercado brasileiro, empresa investe em iniciativas para impulsionar a transformação digital de armazéns e centros de distribuição.

A Vanderlande, líder global em automação logística, continua a expandir sua presença no mercado de armazenagem e encomendas com o uso de tecnologias avançadas e soluções inovadoras, que garantem alta eficiência e crescimento sustentável. A empresa tem consolidado sua posição como referência em automação inteligente, ao investir em iniciativas que impulsionam a transformação digital de armazéns e centros de distribuição.

Com o crescimento exponencial do e-commerce e a necessidade de processos logísticos cada vez mais ágeis, a empresa tem se destacado por oferecer soluções que respondem às demandas de um mercado em constante evolução. Suas tecnologias de ponta, como sistemas de movimentação automática de mercadorias, robótica colaborativa e soluções de inteligência artificial (IA), são aplicadas para otimizar o gerenciamento de estoque, aumentar a precisão dos pedidos e reduzir prazos de entrega.

“Estamos à frente de uma revolução no setor de armazenagem e encomendas, onde a automação inteligente e o uso estratégico de dados são fundamentais para atender às exigências crescentes do consumidor final”, afirma Adriano Santos, Country Manager da Vanderlande no Brasil. “Nosso compromisso é desenvolver soluções que ajudem nossos clientes a escalar suas operações de maneira eficiente e sustentável.”

Iniciativas tecnológicas e inovação
A Vanderlande aposta em uma série de tecnologias para garantir que os armazéns e centros de distribuição operem com máxima eficiência. Confira algumas abaixo:

Iniciativas tecnológicas e inovação
A Vanderlande aposta em uma série de tecnologias para garantir que os armazéns e centros de distribuição operem com máxima eficiência. Confira algumas abaixo:

Sistemas Goods-to-Person (GTP): tecnologia, que automatiza a movimentação de produtos até os operadores, reduz o tempo de separação e aumenta a produtividade dos armazéns.
Robótica e automação Inteligente: com o uso de robôs colaborativos, a empresa tem automatizado processos críticos, como separação e embalagem de encomendas, minimizando o erro humano e aumentando a precisão.
Inteligência Artificial e análise de dados: as soluções de IA da Vanderlande permitem prever picos de demanda, otimizando o uso do espaço de armazenagem e melhorando a eficiência de todo o ciclo de encomendas. Soluções de Picking Automatizado: através de sistemas de picking automáticos e inteligentes, a empresa permite um processamento mais rápido e eficiente de pedidos, integrando fluxos de trabalho em tempo real e adaptando-se às variações de demanda.
Sustentabilidade e eficiência energética: a empresa também investe em tecnologias que promovem a sustentabilidade, como sistemas de energia regenerativa e softwares que monitoram o consumo de energia, garantindo que as operações sejam eficientes e ambientalmente responsáveis.
Crescimento no Brasil
O mercado brasileiro de armazenagem e encomendas tem apresentado um crescimento expressivo nos últimos anos, impulsionado pela expansão do comércio eletrônico. Segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o setor movimentou R$ 196,1 bilhões, marcando um aumento de 4% em relação a 2022, quando o volume de negócios foi de R$ 187,89 bilhões.

“A automação nos centros de distribuição brasileiros tem sido essencial para acompanhar o ritmo acelerado do mercado. Nosso objetivo é continuar inovando para atender à crescente demanda por armazenagem eficiente e ágil”, reforça Adriano.

Tendências futuras
O futuro da armazenagem e encomendas será marcado por tecnologias ainda mais avançadas. A Logística 4.0 desempenhará um papel crucial na transformação do setor de armazenagem e encomendas, alavancando tecnologias como IoT, big data e inteligência artificial para criar redes logísticas inteligentes e conectadas.
Com ela será possível a automação completa de processos, com sistemas capazes de se autogerenciar em tempo real, aumentando a eficiência operacional, reduzindo custos e melhorando a experiência do consumidor. A Vanderlande está à frente dessa revolução, desenvolvendo soluções que incorporam essas tecnologias, com foco na integração total e na criação de cadeias de suprimento cada vez mais ágeis e resilientes.

“O futuro será cada vez mais digital e automatizado. Estamos prontos para liderar essa transformação com soluções que vão muito além da automação tradicional, antecipando-se às necessidades do mercado”, conclui Adriano.

Fonte: “https://saladanoticia.com.br/noticia/93757/vanderlande-reforca-lideranca-no-mercado-de-armazenagem-e-encomendas-com-foco-em-tecnologia-e-inovacao”

 

 

 

Estratégia revoluciona os resultados de e-commerce em período desafiador

No início de 2024, uma importante conta de mídia, pertencente a um grande e-commerce, enfrentava desafios consideráveis. As metas de mídia estabelecidas eram ambiciosas, e o cenário exigia uma rápida reviravolta. Para enfrentar esse desafio, a empresa contratou uma equipe especializada em gestão de performance digital, Enext, que implementou uma abordagem minuciosa e orientada por dados, transformando os resultados em um curto espaço de tempo.

Metodologia implementada: atualização de dados e reorganização

O primeiro passo da equipe Enext foi reorganizar as bases de dados de investimentos e receitas por canal, oferecendo uma visão mais completa e precisa dos números. Ao implementar uma nova metodologia, a equipe de especialistas ajustou os dados, reorganizando as nomenclaturas e criando uma estrutura visual coesa, com datas de início e término de campanhas, além de uma distinção clara entre campanhas “Always On” (AON) e campanhas periódicas. Essa organização permitiu à empresa identificar com precisão quais ações estavam gerando bons resultados e quais necessitavam de ajustes. Como resultado direto, a empresa observou um aumento de receita superior a 24% em comparação com o período anterior.

Análise de padrões de receita e otimização de investimentos

Em um segundo momento, a equipe Enext realizou uma análise detalhada dos dados históricos das principais plataformas de mídia. Essa análise revelou padrões de variação na receita ao longo do mês, com flutuações semanais significativas. Aproveitando essas informações e a sazonalidade do período, a equipe direcionou os investimentos para os momentos em que o mercado estava mais aquecido, especialmente durante a primeira sazonalidade do ano.

Além disso, a equipe tomou medidas para otimizar os parâmetros dos canais e campanhas ativas, eliminando o tráfego para páginas descontinuadas e aumentando a qualidade dos anúncios. Essas mudanças resultaram em uma nova melhoria, com um aumento de quase 93% em relação ao período anterior, embora a meta de receita ainda não tenha sido atingida.

Foco no ticket médio como estratégia para atingir metas

Com a organização dos dados em mãos, o time voltou suas atenções para um fator crucial: o ticket médio. Para alcançar as metas de mídia, ficou evidente que seria necessário elevar o ticket médio para um novo patamar. Após reuniões internas, a equipe estabeleceu um objetivo audacioso: aumentar o ticket médio em no mínimo 94% em relação ao ano anterior.

Para isso, foram implementadas promoções e comunicações focadas em produtos de maior valor agregado. Essas ações geraram um aumento de receita de 12% e uma elevação do ticket médio em cerca de 17%.

Ajustes finais e maximização da receita

No mês seguinte, com uma estratégia já bem alinhada, a equipe focou em ajustes pontuais, dado que a meta de receita do mês anterior havia sido quase alcançada. Uma das decisões mais impactantes foi a redução do ROAS (Retorno Sobre o Investimento em Publicidade) em uma das principais plataformas, com o objetivo de maximizar o volume de receita. Essa estratégia visava um crescimento a longo prazo e resultou em um aumento de receita de quase 600% em relação ao início da operação.

Esses ajustes, combinados com melhorias no site que elevaram a taxa de conversão em mais de 12%, permitiram à empresa não apenas atingir, mas superar a meta de faturamento em mais de 3%.

Preparação para datas festivas e manutenção de resultados

Com os resultados consolidados, a equipe de especialistas direcionou os esforços para uma das principais sazonalidades do ano. Mantendo a estratégia de otimização contínua dos anúncios, foram incluídos vídeos para destacar a variedade de produtos, buscando aumentar a taxa de cliques (CRT). Simultaneamente, o time ajustou os investimentos ao longo do período, visando otimizar a taxa de conversão em momentos estratégicos.

Apesar de um aumento já esperado no Custo por Mil Impressões (CPM) devido ao aumento do ticket médio nos períodos anteriores, a empresa conseguiu manter a consistência nos resultados e, novamente, superar a meta de receita. No total, o ticket médio subiu 38% em comparação com o início do projeto, a taxa de conversão aumentou quase 6%, e o ROAS teve uma elevação de 41%, tudo isso mantendo praticamente o mesmo nível de investimento em relação ao ano anterior.

Resultados positivos e conclusão

A metodologia implementada pela equipe de especialistas, com foco em dados precisos, otimizações contínuas e estratégias adaptadas às sazonalidades e produtos de maior valor, transformou uma conta desafiadora em um verdadeiro caso de sucesso. Ao longo de um período desafiador, a empresa registrou um aumento expressivo no ticket médio, na taxa de conversão e no ROAS, superando as metas de receita estabelecidas e demonstrando que uma abordagem orientada por dados pode transformar os resultados de qualquer operação digital.

Fonte: “Um ano de rebranding: como a Estoca está reinventando a logística para e-commerces – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

“Baixe nosso app!” Essa deveria ser a principal comunicação dos varejistas brasileiros

Por anos nas telas iniciais dos smartphones reinaram aplicativos de redes sociais, dos mais diversos segmentos, dividindo espaço com games e apps dos principais bancos. Os restantes eram disputados por varejistas, deliveries, governamentais, ou qualquer app temporário, que ao menor sinal de falta de memória, era expurgado dos smartphones.

Se tratava de uma era de smartphones com memorias restritas, celulares menos evoluídos, e aplicativos menos otimizados. Nesses anos fazer campanhas de divulgação do próprio app seria um risco, ou mínimo, subutilizar verbas, visto que a possibilidade de perder o “share of screen” do usuário nas semanas seguintes era quase certo. Essa chave virou!

Não é incomum encontrarmos smartphones com 80-120 apps (no meu smartphone tenho 115 apps no momento!) instalados. Já não há uma disputa tão ferrenha por espaço. Os principais se tornaram intocáveis, os “temporários” se tornaram efetivos e os irrelevantes passam mais tempo do que deveriam…

Com o crescimento no número de aplicativos, a experiência evoluiu, os apps se tornaram mais eficientes, o tempo gasto nos apps aumentou, e por consequência, as vendas aumentaram significativamente.

Nesse contexto o varejista precisa se questionar se ainda faz sentido direcionar sua verba de mídia digital para o site, onde por mais que invista e consiga trazer a visita, a mesma pode ser perdida em segundos. O fluxo do app é diferente…. quando há um investimento direcionado dom tipo “baixe nosso app”, há uma ação que, se concluída, em segundos, a empresa consegue bem mais do que uma simples visita. Ela consegue um lugar no smartphone do usuário.

Lógico que do download para a efetiva aquisição o usuário ainda passará pelo cadastro e pelo fluxo de compra. Mas estando dentro do smartphone do usuário, mesmo que não aconteça hoje, pode acontecer amanhã, depois de amanhã, depois e depois… O download do app abre as portas para o início do relacionamento. Dado o crescimento do faturamento via app no Brasil, parece que esta estratégia tem forte potencial de êxito.

Semanalmente ouço varejistas, que focaram nessa estratégia, celebrando o sucesso e afirmando que o app já ultrapassou as vendas no site. Posso concluir e afirmar: se você tem um aplicativo eficiente, foque boa parte dos seus investimentos para convencer seu prospect a baixar o app, pois assim você não fomentará apenas uma visita, mas iniciará um relacionamento, algo menos imediatista, mas muito mais efetivo.

E como faço para ele não deletar meu aplicativo? É trivial simplesmente afirmar que é necessário que seu aplicativo seja relevante, mas é importante adjetivar esse termo, pois é necessário que o aplicativo seja relevante para seu perfil de cliente. E cada empresa tem seu perfil.

O que é relevante para uma empresa, pode não ser para outra. Então, quanto mais elementos e funcionalidades relevantes especificamente para seu perfil de público, maior o potencial de vida longa do seu app dentro do smartphone do usuário.

Podemos enumerar algumas funções mais relevantes, como descontos exclusivos, novidades exclusivas, serviços, cashback, programas de fidelidade e etc. Mas não é uma receita de bolo! Precisa ser implementado, testado e analisado.

Então, desenvolva, potencialize e evolua seu aplicativo, torne-o relevante e direcione seus esforços de comunicação para convencer seu público a “baixar seu app”! Seguindo esse caminho, os resultados virão.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/24/09/2024/artigos/baixe-nosso-app-essa-deveria-ser-a-principal-comunicacao-dos-varejistas-brasileiros/”

 

 

O varejo no Brasil e na América Latina: quem sai ganhando?

A América Latina, com seus mais de 660 milhões de habitantes, representa uma força econômica significativa no cenário global. A região possui uma classe média em crescimento que está impulsionando o consumo interno e atraindo investimentos estrangeiros. Quando analisamos os países sob uma ótica varejista, a digitalização e o comportamento do cliente são os principais aspectos que nos ajudam a entender como esses países têm se destacado.

O impacto da pandemia no e-commerce e o papel da inteligência artificial

Sabemos que a pandemia atuou como catalisador para a transformação digital no setor. O comércio eletrônico tornou-se uma das principais alternativas para os consumidores. Somente no Brasil, o e-commerce cresceu 41% em 2020, faturando R$ 87,4 bilhões, segundo a consultoria Ebit/Nielsen. Já na América Latina, no mesmo ano, houve um aumento de 36,7%, inclusive um número acima da América do Norte, de acordo com o relatório eMarketer.

Além do comércio eletrônico, a digitalização impulsionou o uso de inteligência artificial. O Brasil lidera o ranking dos países latinos que mais investem em recursos de IA, sobretudo aplicando a ferramenta em canais de marketing, revela o relatório The Growth Report 2023: AI Edition. Essa tecnologia ajuda, por exemplo, na análise de dados e permite que as empresas ofereçam recomendações de produtos e experiências de compra adaptadas às preferências individuais. Ao analisar o comportamento e histórico de compra, a loja pode enviar promoções exclusivas daquele item. Essa é uma forma de aumentar a personalização com o cliente e, consequentemente, construir um relacionamento mais forte entre as partes.

A importância da experiência omnichannel no comportamento do consumidor

Muitas vezes, há uma percepção de que o online e o offline existem de forma separada e que um só necessita do outro quando há problemas. Na verdade, o canal omnichannel surge para romper com essa ideia. A estratégia consiste na integração de diferentes canais de comunicação e venda, proporcionando uma experiência unificada e contínua, independentemente de o cliente estar comprando online ou em loja física. 70% dos consumidores da América Latina tendem a comprar com varejistas que oferecem experiências online e em lojas integradas, como aponta o levantamento Unified Commerce Benchmark. Na verdade, essa estratégia deve ser o objetivo de diversas empresas, sejam latinas ou não. Com as novas tecnologias e a mudança no comportamento do consumidor, é quase impossível existirem empresas que não estejam presentes no físico e online. A questão é conseguir integrar os dois lados de forma eficaz de acordo com as necessidades.

À medida que os consumidores se tornam mais conectados e informados, as expectativas em relação à experiência de compra aumentam significativamente. Hoje, os consumidores não buscam apenas a compra de um produto, mas toda uma jornada que vai desde a pesquisa até o atendimento pós-venda. O relatório CX Trends 2023 mostrou que os clientes latino-americanos são os mais exigentes do mundo. Enquanto a média global é de 52%, na América Latina, 74% mudariam para o concorrente devido a uma única experiência ruim.

Nessas tentativas de unir o online e o offline, não podemos perder de vista a humanização. Apesar das inúmeras possibilidades criadas a partir da digitalização, o atendimento humano não vai desaparecer, especialmente por lidar com casos de suporte mais complexos e soluções personalizadas.

A integração dos canais de varejo e as experiências personalizadas ainda devem levar em consideração as particularidades de cada mercado. Por exemplo, na Argentina, onde as crises econômicas têm impactado o poder de compra da população, os consumidores apresentam comportamentos de consumo diferentes.

Embora o Brasil lidere em termos de volume de vendas e inovação tecnológica no varejo, o restante outros países da América Latina está rapidamente se adaptando e adotando práticas que podem colocá-los em pé de igualdade. Os países vizinhos estão desenvolvendo suas próprias estratégias e aproveitando a oportunidade de aprender com os mercados mais maduros, como o brasileiro. No fim, destaca-se quem conseguir equilibrar se adaptar às mudanças do mercado econômico, tecnológico e comportamental.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-varejo-no-brasil-e-na-america-latina-quem-sai-ganhando”

 

Amazon apresenta Amelia, nova assistente de inteligência artificial para vendedores parceiros

Na últimas semana, a Amazon anunciou o lançamento de Amelia, uma assistente de inteligência artificial projetada para ajudar sellers a gerenciarem seus negócios. A criação da ferramenta pretende otimizar processos, como a preparação para temporadas de compras e criação de anúncios de produtos, além de oferecer soluções personalizadas para os lojistas da plataforma.

Concorrência e inovação tecnológica

O lançamento de Amelia ocorre em meio à crescente concorrência da Amazon com gigantes da tecnologia como Microsoft, Google (da Alphabet), e OpenAI. A Amazon tem investido em várias ferramentas de IA para melhorar a eficiência de suas operações e fortalecer seu ecossistema de parceiros. Entre essas inovações, destacam-se o Amazon Q, um chatbot corporativo, e o Rufus, que ajuda consumidores a comparar preços e pesquisar produtos.

Funcionalidades e lançamento

Amelia, ainda em fase beta para um grupo limitado de comerciantes, estará disponível para todos os vendedores nos EUA em breve, com previsão de expansão internacional até o final de 2024. Ela oferece suporte em diversas áreas, como otimização de listas de produtos, criação de imagens e, futuramente, produção de vídeos de produtos. A ferramenta foi desenvolvida sobre a plataforma Bedrock, que utiliza modelos de linguagem tanto da Amazon quanto de outras empresas.

Personalização e suporte ao vendedor

Amelia foi desenhada para antecipar as necessidades dos comerciantes e melhorar suas operações, proporcionando uma experiência cada vez mais personalizada. Embora os vendedores não tenham solicitado especificamente um chatbot, a Amazon acredita que a ferramenta ajudará a simplificar e otimizar a venda online, permitindo que os lojistas foquem no crescimento de seus negócios.

Automatização e desafios

A Amazon já automatiza vários elementos de seu relacionamento com vendedores de terceiros, mas alguns desses comerciantes relatam dificuldades com algoritmos que podem suspender suas contas de maneira injusta. No entanto, com Amelia, a Amazon espera oferecer uma solução mais interativa, que, além de responder a dúvidas, pode conectar os vendedores ao suporte da empresa quando necessário.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/cafe-com-deus-pai-agora-e-uappi-e-faz-lancamento-para-2025”

Como IoT pode transformar seu negócio logístico em 2025

Empresas que implementam aplicações de Internet das Coisas em suas operações têm salto em produtividade, de acordo com estudo da McKinsey.

O ano de 2024 ainda não acabou, mas temos certeza de que seu planejamento logístico para 2025 já começou. E é pensando nele que preparamos esse conteúdo com informações relevantes sobre as soluções em IoT (Internet das Coisas) que estão sendo usadas ao redor do mundo para o aprimoramento de processos e a redução de custos logísticos. Vamos lá?

BENEFÍCIOS DA IOT NO MERCADO DE LOGÍSTICA
Atualmente, com os novos recursos tecnológicos disponíveis, a visão das empresas sobre logística deixou de ser apenas focada em oferecer transporte e armazenamento com qualidade, passando a considerar o uso de tecnologia em todas as pontas do processo, otimizando cada etapa e evoluindo sua capacidade de monitoramento.

Pensando nesse contexto, empresas do setor logístico têm cada vez mais incorporado aplicações de IoT como meio de integrar soluções e serviços, obtendo dados em tempo real para a tomada de decisões e análises robustas de cenários baseadas em dados.

De acordo com um estudo da consultoria internacional McKinsey, o mercado global de IoT deve atingir um valor de US$ 12,6 trilhões até 2030, com a logística sendo um dos setores mais beneficiados.

De acordo com um estudo da consultoria internacional McKinsey, o mercado global de IoT deve atingir um valor de US$ 12,6 trilhões até 2030, com a logística sendo um dos setores mais beneficiados.

COMO APRIMORAR PROCESSOS LOGÍSTICOS E REDUZIR CUSTOS COM IOT
Atualmente, já é possível realizar o controle integral de empresas em tempo real, automatizando processos e gerindo estoques. Seja da entrada de um item aos processos ligados à expedição, passando pelas rotineiras contagens de produtos. Em todas as etapas, contamos com aplicações que funcionam por meio de conectividade à internet e geram dados sobre operações, produtividade e experiência dos clientes.

Especialista nesse segmento, a Arqia, empresa de IoT do Grupo Datora, oferece soluções para diversos processos logísticos. Por exemplo, quando o assunto é rastreamento de frotas, a Arqia entrega soluções de ponta a ponta por meio da Plataforma Movit, líder em seu segmento, que oferece os principais rastreadores do mercado e as mais diversas opções de conectividade. Alguns exemplos são o IoT Go, o Connect Dual C e o IoT Full, produtos com planos desenvolvidos para atender a todos os perfis e modelos de empresas do setor logístico.

Companhias do ramo logístico que já usam as soluções da Arqia passaram à frente de seus concorrentes em vários pontos, como: monitoramento de frotas em tempo real economia com manutenções e combustível; otimização de processos e rotas; redução do número de sinistros, entre outras vantagens.

Outro ponto importante, que às vezes passa despercebido, é que o uso da tecnologia é eficiente também para atividades manuais ou que envolvem diretamente a atuação humana. Para estes casos, contar com os recursos tecnológicos disponíveis ajuda no passo a passo de cada processo, além de reduzir os prejuízos e os retrabalhos causados pelas falhas humanas.

Olhando além de 2025, espera-se que a integração do IoT com inteligência artificial e big data leve a um novo patamar de previsibilidade e automação no setor logístico.

Considerar o uso de novas tecnologias, principalmente soluções de IoT para o seu negócio em 2025, é fundamental para a competitividade e eficiência das empresas, com resultados diretos na otimização tarefas e redução custos. O futuro da logística já começou, e aqueles que se adaptarem agora estarão mais bem posicionados para liderar o mercado nos próximos anos.

53% das empresas ainda não iniciaram preparativos para Black Friday, apontam E-Commerce Brasil e Pagar.me

Nunca é cedo demais para começar os preparativos para a Black Friday, e é esse o tema da nova pesquisa do E-Commerce Brasil ao lado da Pagar-me. Buscando compreender melhor as especificidades e estratégias dos negócios para a data comemorativa, o levantamento já está em sua 3° edição.

Os principais segmentos que responderam ao questionário foram: moda e acessórios (33%), alimentação e bebidas (8,5%), móveis e decoração (7,3%) e eletrônicos e eletrodomésticos (6,7%).

Além disso, é importante considerar o porte das empresas. A maioria dos entrevistados pertenciam a empresas pequenas, com 27,4% de respostas. Por outro lado, as microempresas aparecem logo com 26%. Empresas médias e grandes tiveram 24% e 17%, respectivamente. Entre as respostas, apenas 5,5% eram multinacionais.

Os pormenores da data

Segundo a pesquisa, os preparativos acontecem nas seguintes datas: 28% vão começar em setembro; 25,6% pretendem começar em outubro; 22% começaram em agosto; e 14% iniciaram os preparativos em julho.

Apenas 10% das empresas não vão se preparar previamente para a comemoração.

Outro ponto de interesse são as estratégias promocionais utilizadas pelas organizações ao longo da data. A escolha campeã é o frete grátis, com 49% dos respondentes declarando que pretendem investir na estratégia.

Logo na sequência aparecem, produtos parados no estoque com promoção (38%), combo de produtos (35%), descontos progressivos (35%) e ações de recompra para quem já é cliente (32%). As empresas estavam livres para escolherem todas as opções de estratégias usadas.

demais, as instituições ainda detalharam se pretendem investir em novas tecnologias para a data. Mais da metade (64%) das empresas disseram que não vão utilizar nenhuma tecnologia nova. Porém, a adesão à inteligência artificial foi destacada por 28% das companhias.

Aprendizados de 2023

Por fim, ressaltando os pontos de atenção da edição comemorativa do ano passado, as empresas mencionaram cinco principais gargalos: divulgação (17,7%), logística (15,2%), estoque (14,1%), pagamentos (14%) e precificação (8,5%).

Outro dado revela que 2024 será a primeira Black Friday de 19,5% das empresas.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/53-das-empresas-ainda-nao-iniciaram-preparativos-para-black-friday-aponta-e-commerce-brasil-e-pagar-me”

O poder das marcas do futuro: experiências memoráveis e IA

Em um mundo digital em constante evolução, marcas como Fleury, Alpargatas, EssilorLuxottica e ConectCar exploram o uso da IA para criar conexões emocionais e proporcionar jornadas personalizadas.

As marcas fazem parte da vida do consumidor e, dependendo de como se relacionam com ele, podem acolhê-lo, envolvê-lo, encantá-lo. Tudo depende da forma como irão tocar o coração e a menta de todos nós. No painel “Marcas do amanhã: o poder da IA para criar experiências memoráveis”, do CONAREC 2024, grandes empresas apresentaram suas perspectivas sobre como marcar a vida do consumidor.

“Fleury, Alpargatas, EssilorLuxottica e ConectCar. Todas essas marcas fazem parte das nossas vidas, e esse, talvez, seja o principal ingrediente da construção de uma marca forte: a capacidade de estar conosco, no nosso dia a dia”, pontua Jacques Meir, diretor de Conhecimento no Grupo Padrão ao apresentar os participantes do painel.

Nesse cenário, o Grupo Fleury busca criar experiências memoráveis para os pacientes, afinal, mesmo em momentos sensíveis é possível fazer a diferença na vida das pessoas. “Somos uma empresa de 98 anos, com uma marca muito forte e reconhecida na área de medicina diagnóstica, que se renovar a cada dia para trazer o cliente jovem por maio da Inteligência Artificial e de novos formatos de atendimento. Mantemos, ao longo do tempo, algo que na nossa história é fundamental: uma combinação entre excelência técnica, mas também o acolhimento ao cliente. Fazer isso em um momento tão importante, que é o cuidado com a saúde, torna a experiência memorável”, comenta Jeane Tsutsui, CEO do Grupo Fleury.

Com 500 unidades, espalhadas em 14 estados, e com o apoio de 7 mil laboratórios em duas mil cidades, o Grupo Fleury vê na flexibilidade de continuar se renovando o desafio de todos os dias.

Outra marca que está há décadas no mercado (são 60 anos) é a Havaianas, que, inclusive, é uma das mais presentes na vida do brasileiro. Além disso, é um exemplo reinvenção ao ir desde um calçado básico até, hoje, se tornar um produto de moda e ser internacionalizada.

“O grande segredo dessa longevidade e reinvenção constante, ou dessa expansão, é exatamente o entendimento do consumidor; entender o que ele está esperando naquele momento. Temos esse exemplo muito recente quando a Havaianas lançou uma collab com uma marca de luxo e nós conseguimos vender todos os produtos em 24 horas. Isso demonstra a capacidade da marca de atrair o cliente”, conta Liel Miranda, CEO da Alpargatas.

Já a EssilorLuxottica, que detém marcas como Ray-Ban, busca ajudar não somente na saúde visual, mas busca fazer com que o consumidor se veja e se sinta bem. “Nos tornamos uma marca memorável no momento em que criamos emoção e conexão com uma pessoa. É a sua personalidade, como você se vê melhor, como você se enxerga e enxerga os outros. O nosso papel é quase de assistência para se sentir bem”, pontua Silvina Mirabella, General Manager na EssilorLuxottica.

Com a missão de simplificar a vida das pessoas na hora de ir e vir, a ConectCar tem estreitado o relacionamento com os clientes. O objetivo é ajudá-los a se deslocarem com mais facilidade e simplificar a mobilidade. “Talvez essa seja uma das maiores dores que temos nas metrópoles: o deslocamento e a economia de tempo, para que as pessoas possam fazer aquilo que realmente querem fazer. A lógica da ConectCar é conseguir fazer com que a mobilidade se torne uma experiência muito simples, fluida”, explica Ricardo Kaoru Inada, CEO da ConectCar.

Relação entre marca e cliente no mundo digital

As marcas têm vivido o início de uma era de transição, uma vez que, além da era digital, existem ainda as transformações nas quais as novas gerações conseguem impor narrativas e pautar discussões. Nesse sentido, há uma busca por construir experiências memoráveis para uma comportamentos cada vez mais digitais e exigentes.

Segundo o CEO da ConectCar, o primeiro passo nesse sentido é escutar mais do que falar. Assim, é possível perceber os canais de comunicação, como os clientes enxergam a marca, onde eles buscarão uma diferença. É importante saber dialogar com todos os públicos e elaborar uma proposta que faça sentido para cada um dos consumidores. Diante disso, a Inteligência Artificial (IA) surge como uma ferramenta muito forte de personalização.

Nesse cenário, Liel Miranda, da Alpargatas, destaca que em um mundo digital, surge a importância da integridade da marca. Preserva-la é um desafio. Para isso, é preciso falar com o mesmo tom de voz em todos os canais, reagir às situações que são colocadas pelos clientes e sempre lembrar quem a marca é, para ela mesma e para os clientes.

Segundo a General Manager da EssilorLuxottica, a tecnologia está a favor da personalização e da humanização, afinal, ajuda a estreitar o relacionamento com o consumidor. Na companhia, novas incorporações foram feitas na jornada do cliente para se adequar a esse cenário, como proporcionar que óculos sejam provados de forma virtual antes da compra.

Para empresas que buscam se manter ativas, se reinventar é fundamental, pontua a CEO do Grupo Fleury, enfatizando a importância dessa postura no setor da saúde. O executivo pontua que toda essa adaptabilidade traz um desafio duplo: conhecer a real necessidade do cliente e promover uma mudança interna nas organizações, mesmo as com muito tempo de mercado e uma cultura forte.

A evolução é um desafio para muitas organizações, mas é necessária desde que toda mudança esteja atrelada à necessidade do cliente. Além disso, é importante pensar como melhorar o atendimento do consumidor, sempre com ganho de produtividade e colocando a tecnologia como aliada.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/marcas-experiencias-memoraveis/”

 

A revolução digital e os segredos da Inteligência Artificial no varejo

Introdução à Inteligência Artificial no varejo

A Inteligência Artificial (IA) está transformando o varejo de maneira significativa e estudos recentes mostram que a IA pode:

  • Aumentar a produtividade dos funcionários em até 45% (McKinsey & Company, 2023);
  • Reduzir os custos operacionais em até 20% (Gartner, 2023);
  • 80% dos CEOs acreditam que a IA é crucial para o futuro dos seus negócios (IBM, 2023);
  • Ajudar as empresas a identificarem novas oportunidades e criar novos produtos, resultando em um aumento de receita de até 15% (Forrester, 2023).

A IA está impulsionando a automação, personalização e otimização das operações no varejo. A automação de processos, por exemplo, está liberando tempo para tarefas estratégicas, reduzindo custos e melhorando a gestão de estoque. Além disso, a personalização de produtos e serviços, baseada na análise de dados, está criando experiências únicas para os clientes.

Principais tópicos com maior aplicação de IA

Automação de processos: A IA está automatizando tarefas repetitivas, como atendimento ao cliente e gestão de estoque, aumentando a eficiência operacional e reduzindo custos.

Personalização: Análise de comportamento e recomendações personalizadas estão transformando a experiência do cliente, com ofertas e atendimentos adaptados às suas necessidades.

Prevenção de fraudes: A IA está sendo utilizada para detectar atividades suspeitas em tempo real, protegendo o varejo de perdas significativas.

Otimização da cadeia de suprimentos: Previsões de demanda e otimização de estoque estão sendo aprimoradas com a IA, resultando em uma gestão de transporte mais eficiente.

Fonte: “A revolução digital e os segredos da Inteligência Artificial no varejo – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Vetex compra Weni para avançar em CX com base em dados e IA

A Weni continuará a operar como uma unidade de negócios independente.

A Vtex adquiriu a Weni, de atendimento ao cliente alimentadas por IA avançada, para otimizar o suporte ao cliente e aprimorar as experiências pós-compra para os principais negócios B2B e B2C. O valor da transação não foi informado.

Com a aquisição, a Vetex visa aumentar e melhorar as experiências dos clientes, além de abordar os elevados custos associados a sistemas de call center desatualizados.

“Alguns varejistas gastam 10% ou mais de sua receita no suporte ao cliente. Nosso objetivo com a Weni é oferecer uma solução CX inovadora e ponta a ponta que continue a validar nosso reconhecimento como líderes em comércio B2C e B2B pela IDC, aumentando o retorno sobre o investimento que as marcas recebem com a Vtex.” disse Alexandre Soncini, cofundador da Vtex responsável pela aquisição.

A Weni continuará a operar como uma unidade de negócios independente, que fornecerá uma solução CX especializada e opinativa para garantir integração sem atrito e colaboração perfeita para marcas empresariais e varejistas.

Soluções

Segundo comunicado da empresa, ao aproveitar a hiperautomação e a análise avançada de dados, a empresa otimizará os canais de conversação, aumentará a satisfação do cliente e reduzirá os custos operacionais.

A solução inclui dois componentes principais: o Auto-pilot, um agente baseado em IA adaptado para o varejo que minimiza o escalonamento para agentes humanos; e Co-pilot, uma ferramenta humanizada de atendimento ao cliente que aumenta a eficiência dos representantes CX ao integrar perfeitamente a IA com a supervisão humana.

“A aquisição da Weni representa um marco significativo na estratégia da Vtex de ser a espinha dorsal do comércio conectado, oferecendo uma plataforma CX completa, orientada por dados e alimentada por IA”, disse Alexandre Soncini, cofundador da Vtex.

Fonte: “Vetex compra Weni para avançar em CX com base em dados e IA – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)