RCS se expande no Brasil e sinaliza nova forma de comunicação no varejo

O RCS, tecnologia que é considerada a evolução do SMS, ou o “SMS do futuro”, registrou um crescimento de 358% no último ano em todo o mundo, e no Brasil, essa expansão foi 16 vezes maior, conforme aponta o relatório Messaging Trends 2024 da Infobip. A ferramenta, que já é compatível com aparelhos Android, começa agora a ser integrada ao sistema iOS da Apple, o que deve aumentar ainda mais sua utilização, especialmente no setor varejista.

Com a ferramenta RCS, as empresas podem adicionar imagens e outros recursos multimídia às mensagens. Esses recursos ajudam na retenção dos consumidores, seja para atendimento, campanhas de vendas ou demais finalidades.

O levantamento feito pela Infobip se baseou em mais de 470 bilhões de interações móveis dentro de sua plataforma. Os dados mostram que 67% das empresas preferem usar recursos de mensagens, em vez de chamadas de voz, para alcançar seu público.

“Com a preferência do consumidor por trocas de mensagens, as empresas estão adotando mais o RCS, explorando sua utilidade e viabilidade. As mensagens via RCS oferecem mais segurança, por serem verificadas, além de permitir a inserção de imagens, tornando o conteúdo mais visual e interativo”, explica Caio Borges, country manager da Infobip. Ele acredita que o varejo será o principal setor a se beneficiar com essa tecnologia.

Outro estudo da Digital Third Coast revela que 47% das pessoas pretendem gastar mais nos próximos meses se tiverem experiências personalizadas, e 80% acreditam que novas tecnologias podem melhorar a experiência no comércio eletrônico. Borges enfatiza que o uso do RCS pode ser um diferencial para o varejo nas próximas campanhas de marketing, como Dia das Crianças, Black Friday, Cyber Monday e Natal, permitindo alcançar um aumento significativo nas taxas de retorno dos clientes.

Quem pode se beneficiar?

Além do varejo, empresas de publicidade e marketing também devem adotar o RCS, visto que o canal oferece uma comunicação multimídia mais atrativa, aumentando os níveis de visualização das mensagens.

O setor de saúde também está entre os que mais poderão se beneficiar com o RCS. Hospitais e clínicas já utilizam a tecnologia para lembrar pacientes de consultas, enviar pesquisas de satisfação após exames, e promover campanhas de prevenção e saúde.

Bancos e fintechs, preocupados com a segurança, também estão migrando suas comunicações para chatbots e RCS, que reduzem o risco de fraudes e ataques de phishing, graças à capacidade de autenticar remetentes e verificar mensagens. “Com o RCS, podemos oferecer uma camada adicional de segurança, crucial para manter a confiança dos clientes nas comunicações bancárias”, conclui Borges.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/rcs-se-expande-no-brasil-e-sinaliza-nova-forma-de-comunicacao-no-varejo”

 

TikTok quer impulsionar a criação de conteúdo de anunciantes com IA

TikTok Symphony é um pacote de ferramentas de IA para ajudar anunciantes na criação de conteúdo e impulsionar o consumo dentro e fora da plataforma.

Com mais de 1 bilhão de usuários em todo o mundo, o TikTok passou a ser mais que uma rede social que atrai a Geração Z. Isso porque para Danielle Crahim, head of Sales no TikTok, que participou do evento Brasil em Código, a plataforma deixou de ser um veículo de nicho, uma rede social e de entretenimento, e passou a ser uma plataforma de massa no mercado.

O TikTok tem um algoritmo baseado em Inteligência Artificial (IA), que engaja e entrega conteúdo de acordo com os pontos de interesse do público. Com isso, existe uma alta capacidade de retenção de atenção, uma vez que, quanto mais tempo o usuário passa no aplicativo, mais entrega o que aquela pessoa quer ver.

Para garantir que o conteúdo criado tenha um bom resultado e seja convertido em vendas, é necessário criar cada vez mais. Porém, a produção de vídeos não é tão rápida. Além disso, produzir continuamente demanda tempo, recursos e dinheiro. Sendo assim, a Inteligência Artificial chega para somar nessa jornada. A ideia é que, com o passar dos anos, a produção de vídeos atinja uma velocidade mais rápida com evolução da IA generativa.

Com isso, a empresa anunciou em junho o lançamento do TikTok Symphony, um pacote de ferramentas para ajudar anunciantes na criação de conteúdo para a plataforma com todas as vantagens de IA generativa.

Por dentro do TikTok Symphony

O objetivo da ferramenta é combinar a criatividade humana com todos os stakeholders e com a eficiência da Inteligência Artificial, gerando um maior potencial de criação de conteúdos com alta repercussão. A novidade ainda permite ir além da criação de vídeos, apoiando o usuário da rede social desde a ideação do projeto, como sugestão de roteiro, quais hashtags usar, a identificação de tendências ou sugestões para a campanha. Além disso, o TikTok Symphony mostrará anúncios com boa performance e explicará o engajamento.

É possível ainda usar o TikTok Symphony para criar o anúncio utilizando o URL do produto. A ferramenta ajuda também no uso de avatar de marca, e em dublagem. Ou seja, torna possível usar o mesmo vídeo, mas com a língua nativa de cada país. A inovação vai possibilitar ainda que sejam feitos anúncios com combinação de vídeos institucionais e incluir elementos da própria rede social.

Um estudo feito pelo TikTok mostrou que o público da plataforma é propenso a ter uma recepção positiva da criação de conteúdo gerado pela IA. O levantamento mostrou que 60% das pessoas têm maior familiaridade com a Inteligência Artificial generativa, 20% já usaram e 40% se dizem animadas com as possibilidades e com dados enviando anúncios. Já outros 20% estão com boa expectativa em relação à criação de conteúdo usando a tecnologia.

“Quem for vanguarda terá uma vantagem também de percepção de marca”, explica Danielle. “Além de todos os ganhos de Inteligência Artificial, de criação rápida, produtividade, eficiência, existe também o valor que não é tão tangível de ser percebido como criativo”.

Evolução da IA

Desde 2023, a rede social já rotula, de forma automática, todo o conteúdo gerado no aplicativo, seja o uso de filtros, ou de qualquer recurso que é criado com Inteligência Artificial. Esse foi o primeiro passo da empresa em direção a uma maior transparência para marcas e usuários.

Mas a grande evolução, de acordo com a executiva, aconteceu já em 2024, principalmente a partir de julho. No mês citado, se tornou a primeira plataforma de vídeos a implementar uma tecnologia capaz de ler credenciais de conteúdo na prática. Ou seja, o TikTok é capaz de reconhecer e rotular, de forma instantânea, não só conteúdos gerados de dentro dele, mas também os criados fora.

“Sabemos que a Inteligência Artificial, principalmente a generativa, vai continuar evoluindo em uma escala exponencial. Esse esforço de rótulos, reconhecimento automático e de novas alianças para garantir autenticidade de conteúdo, vai continuar sempre existindo e será a prioridade número um para o TikTok”, reforça Danielle. “A IA vai potencializar a criatividade e não acreditamos de forma alguma que uma coisa vai substituir a outra. Vemos a IA generativa como um potencializador da criatividade, mas também da produtividade e da eficiência de tudo que nós somos capazes de fazer”.

Influência dos conteúdos

Segundo a executiva, a capacidade do algoritmo do TikTok, que conecta conteúdos de alto interesse com pessoas e comunidades, gera uma série de ações que vão além da descoberta de conteúdos, produtos, marcas e serviços. O levantamento da plataforma aponta que 53% das pessoas continuam buscando por um produto ou mais informações a respeito depois de consumir um conteúdo no TikTok.

O estudo mostra ainda que 61% das pessoas já foram impactadas por anúncios avulsos da plataforma. E a compra pode até não ocorrer na mesma hora que o conteúdo é visto pelo consumidor, mas em um segundo momento, seja no meio online ou físico. Outra pesquisa também feita pelo aplicativo mostrou que, nas lojas físicas, o TikTok é capaz de aumentar em três vezes o crescimento de visitas. Segundo a executiva da rede social, isso mostra que a jornada não termina quando ocorre a compra: esse ciclo se torna infinito. Além desse momento, o usuário posta sobre o produto adquirido, o que possibilita novas descobertas.

“Outra excelente notícia é que 54% das pessoas disseram já terem sido influenciadas  comprar algo pelo conteúdo gerado pela marca. Tudo isso porque as marcas dentro do TikTok precisam ter uma linguagem quantitativa e, com isso, também conseguem ter esse interesse genuíno da comunidade”.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/ia-consumo-tiktok/”

Como a automação e a Inteligência Artificial transformam armazéns no Brasil?

Tema será um dos destaques da 5ª edição do Logística do Futuro, vento que será realizado pela MundoLogística nos dias 2 e 3 de outubro, em São Paulo.

A transformação digital e a robotização estão ganhando força no setor logístico brasileiro, promovendo uma transformação nos armazéns e centros de distribuição. Com o avanço da automação e da inteligência artificial, os chamados armazéns inteligentes emergem como soluções eficazes para aumentar a eficiência operacional, reduzir custos e melhorar a experiência do cliente final.

Em junho deste ano, o Mercado Livre anunciou a implantação de um sistema de robôs inteligentes no centro de distribuição fulfillment de Cajamar (SP). Parte do pacote de R$ 23 bilhões de investimentos previstos pela companhia para o Brasil neste ano, o projeto-piloto possui mais de 100 AMRs (Automated Mobile Robots) responsáveis por distribuir e mover produtos, com capacidade de processamento de até 20 mil itens por dia.

Em comunicado para a imprensa, o Mercado Livre destacou que a adoção dessa tecnologia reduzirá o tempo de processamento de pedidos em até 20%. Além disso, o projeto-piloto proporciona economia de espaço, aumentando a capacidade de armazenamento entre 10% a 15% — num espaço de 100 mil m² onde são processados aproximadamente 500 mil pacotes por dia.

AUTOMAÇÃO NA LOGÍSTICA: GANHOS E PERSPECTIVAS

A automação tem trazido ganhos significativos para a logística. Em 2018, um estudo da Deloitte quantificou que o uso da automação robótica de processos pode aumentar a produtividade em 95%, reduzir custos na casa de 94% e melhorar a experiência de consumidores na casa de 80%.

A logística é um dos setores que mais investe em automação no mundo e também um dos mercados que mais se beneficia dos avanços da 4ª revolução industrial. Segundo a Precedence Research, só em 2022, US$ 58 bilhões foram direcionados para a automação logística – a expectativa é que esses investimentos mais que tripliquem até 2032, chegando a casa de US$ 196 bi.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA GESTÃO DE ARMAZÉNS

A inteligência artificial (IA) também está desempenhando um papel crucial na otimização dos armazéns. Em artigo exclusivo publicado na edição 96 da MundoLogística, James Barroso, da Infor, destacou que a otimização de armazéns tem sido tradicionalmente um campo de pesquisa operacional onde os esforços são direcionados para gerar soluções estáticas para problemas isolados em sistemas de controle altamente modularizados.

“A fim de atender à crescente demanda dos consumidores e permanecer competitivos, os operadores de armazém estão se afastando dos sistemas estáticos e, em vez disso, adotando práticas de armazenamento e roteamento dinâmico de produtos, utilizando a Inteligência Artificial como aliada nesses processos”, afirmou o executivo.

Segundo ele, uma das maneiras mais comuns de usar IA e ML em armazéns é automatizar tarefas. “Os robôs podem ser usados para mover mercadorias, paletizar produtos e até mesmo empacotar pedidos. Isso libera os funcionários para se concentrarem em tarefas mais complexas, como atendimento ao cliente e gerenciamento de estoque”, destacou.

Na avaliação de Barroso, o futuro com certeza será construído com a Inteligência Artificial, trabalhando lado a lado com as pessoas, trazendo mais eficiência e produtividade em toda a gestão dos armazéns.

O executivo será um dos palestrantes da 5ª edição do Logística do Futuro — evento promovido pela MundoLogística que reunirá profissionais e especialistas do setor para discutir e explorar as tendências, inovações e melhores práticas que moldarão o futuro da logística.

LOGÍSTICA DO FUTURO

A tendência é que a robotização e a digitalização continuem a se expandir nos próximos anos, transformando os armazéns em ambientes cada vez mais conectados e inteligentes.

Armazéns inteligentes serão tema do Logística do Futuro. Com mais de 70 palestrantes abordando temas como omnicanalidade, otimização de malha e responsividade, o evento será realizado nos dias 2 e 3 de outubro no Transamérica Expo, em São Paulo.

Fonte: “Automação e a Inteligência Artificial transformam armazéns (mundologistica.com.br)

Google utiliza IA na geração de insights e relatórios para varejistas

Para melhorar a seleção e divulgação de dicas e insights com varejistas, o Google implementou novidades em termos de Inteligência Artificial (IA) no Merchant Center. As novas ferramentas devem, de acordo com a companhia, gerar relatórios para melhorar os resultados dos parceiros antes das celebrações de fim de ano.

Em nota, o Google informou que o grupo de atualizações inclui os anúncios de compras. Anteriormente, a gigante da tecnologia informou sobre introdução de perfis visuais de marca no Google Search, além de melhorias na criação de conteúdo com IA no Product Studio.

Com a orientação de produtos guiados por IA, a ideia é promover uma nova versão do Merchant Center. Isso otimizaria o entendimento de possíveis insights do varejo, além de agilizar o compartilhamento com o mercado.

“As novas ferramentas de insights do Merchant Center deste ano ajudarão as marcas a permanecerem ágeis, transformando dados em decisões e aproveitando ao máximo a temporada mais curta de compras de fim de ano”, comentou o Google em comunicado oficial.

As aplicações, de forma geral, devem ocorrer ao longo das próximas semanas. A empresa não especificou em datas.

Operacional

De forma prática, o “novo” Merchant Center contará com três novidades mais robustas, todas ligadas à IA. São elas:

Itens populares

Uma ferramenta mostrará as compras mais populares, classificando-as por popularidade e gerando um fluxo de organização por tópico e produto. A ideia é descobrir tendências de consumo e fazer com que varejistas aproveitem “viralizações”, decidindo inventário e descrições de produtos de forma mais inteligente.

Desempenho de produtos

Esta funcionalidade será responsável por resumir e analisar como itens estão despontando entre os usuários. Isso responderá a perguntas específicas dos varejistas sobre dados de seus produtos, fornecendo relatórios personalizados. A ferramenta estará disponível, a primeiro momento, somente nos Estados Unidos.

Indo mais a fundo, o Google explica que a ferramenta utilizará IA generativa para traduzir a solicitação dos consumidores em resumos específicos e individualizados. O processo manual de construção dá lugar a automatização dessa forma.

Sortimento e estoque

A terceira e última grande novidade do Google condiz com a sincronização automática entre a disponibilidade dos e-commerces e o Merchant Center. Na prática, isso representa a integração do controle de estoque com os produtos anunciados no Google.

O trabalho dos varejistas, portanto, perde a manualidade e, na visão do Google, deve tornar mais conveniente a experiência de compra, além de mais atualizada.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/google-utiliza-ia-na-geracao-de-insights-e-relatorios-para-varejistas”

Estratégias de vendas e de logística para o setor pet

O segmento pet segue em um crescimento e consolidação no mercado brasileiro. E o cenário se mostra bastante promissor diante da popularização e cuidado com os pets no Brasil, o que aponta espaço para o segmento continuar em expansão.

Segundo pesquisa da Quaest de 2024, 94% dos brasileiros têm ou já tiveram um animal de estimação e, atualmente, 72% possuem um pet em casa. Os números indicam que o país já tem a terceira maior população de animais de estimação do mundo, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos.

A análise ainda apontou que a maioria dos tutores gasta, em média, R$ 300 por mês com seus animais. Além disso, o mercado nacional de artigos para pets ocupa a terceira posição no ranking mundial, também atrás dos EUA e China, de acordo com análise de 2023 da Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação).

Os dados indicam uma robusta atividade econômica no segmento, tornando o mercado pet altamente competitivo. Neste contexto, as distribuidoras do setor enfrentam desafios específicos para alcançarem espaço no varejo, sendo essencial investir em qualificação e atualizações constantes em seus sistemas e processos.

Equipar tecnologicamente a força de vendas, por exemplo, fornecendo um sistema específico para a gestão comercial do atacado distribuidor, é uma das atividades-chave para alcançar visibilidade de mercado e crescimento dos negócios. Esse sistema deve ser de fácil usabilidade, focado em elevar a performance dos vendedores nas visitas aos pontos de venda atendidos.

Outra estratégia importante é adotar recursos de Inteligência Artificial (IA) nessas ferramentas, que funcionarão combinando os itens do pedido com os dados exclusivos da base da distribuidora, como o histórico de compras de outros clientes atendidos pelo vendedor. Assim, a IA traz sugestões personalizadas para o pedido, procedimento que vai enriquecer e complementar os artigos inseridos pelos representantes, permitindo o giro de um mix completo de produtos.

Além disso, é essencial apostar no e-commerce B2B, que vem crescendo significativamente. Há alguns anos, a facilidade de comprar pela internet e receber via delivery fez com que os consumidores optassem por fazer compras virtualmente. Esse recurso chegou às empresas, que também passaram a utilizar o e-commerce para fazer suas compras com os distribuidores e com a indústria. Então, fornecer meios de negociação e fechamento de pedidos via loja virtual com uso de um sistema adequado, que garanta boa experiência do cliente, é fundamental no setor.

Também vale ressaltar nesse cenário que é igualmente importante cuidar da última fase da logística. Esse é o momento que pode diferenciar uma distribuidora em relação à sua competitividade, visto que uma entrega pontual, sem ruídos, ajuda na avaliação e satisfação dos clientes.

A implementação de sistemas de roteirização e de planejamento de rotas pode corroborar para entregas mais eficientes, reduzindo o tempo de viagem e os gastos com combustível. Já o monitoramento em tempo real permite a auditoria do trabalho dos motoristas, garantindo a visibilidade do status das entregas e possibilitando ajustes proativos.

A adoção de estratégias inovadoras pelas distribuidoras pode contribuir para que o setor pet brasileiro siga crescendo e atendendo cada vez melhor os tutores e seus animais de estimação.

Fonte: “Estratégias de vendas e de logística para o setor pet – Portogente

Essa empresa foi criada num grupo de WhatsApp. Agora, mira os R$ 30 milhões com marketplace

O objetivo da empresa é conseguir rodar, até o final do ano, uma captação Series A, que ajudará a crescer e atingir novos clientes.

Às vezes, um negócio pode começar onde menos se imagina. Veja o caso da Magis5, uma startup paulista que fornece a pequenas e médias empresas um integrador de vários marketplaces. Os dois sócios, Claudio Dias e Vitor Lima, se conheceram num grupo de WhatsApp.

À época, 2019 para ser exato, Dias estava em um grupo com outros empreendedores quando conheceu seu sócio, Vitor Mateus Lima. Lima era desenvolvedor em uma empresa de tecnologia e, no tempo livre, vendia produtos no Mercado Livre com ajuda de sua mãe. Como a mãe já tinha quase 70 anos, não conseguia lidar tão bem com muitas informações sobre vendas, como endereços e despachos. Por isso, Lima começou a automatizar o processo para ajudar a mãe.

“Nisso, eu e Lima marcamos um café em uma padaria para falar mais sobre o negócio e decidimos criar uma facilitadora para e-commerce”, afirma Dias. “Em 2018, estruturamos o negócio e lançamos a empresa em 2019”.

No primeiro ano, faturaram 158.000 reais. Depois, com a pandemia e o boom dos e-commerces, o faturamento escalou. Agora, apesar de uma estabilidade no varejo online, a empresa segue crescendo porque adiciona, recorrentemente, novos pequenos clientes em sua plataforma.

Por causa dessa estratégia, a Magis5 apareceu, pela segunda vez, entre as pequenas e médias empresas em expansão no país. Com um faturamento de 14,1 milhões de reais ano passado, 78% a mais do que em 2022, a startup ficou em 58º lugar no ranking EXAME Negócios em Expansão, o maior anuário do empreendedorismo brasileiro.

“Nosso mercado não é estático”, diz Dias, CEO da empresa. “Embora o mercado tenha diminuído de tamanho, o tempo todo chegam novos entrantes. O mercado aumenta a quantidade de novos vendedores, tira a fatia maior de um grande vendedor e entrega um menor. Com isso, conseguimos crescer”.

Para 2024, a meta é chegar perto dos 30 milhões de reais em faturamento. O objetivo da empresa é conseguir rodar, até o final do ano, uma captação Series A, que ajudará a crescer e atingir novos clientes. A empresa também aposta no segundo semestre, quando há datas importantes como Black Friday e Natal, para atingir esse objetivo.

“Ano passado, nossos clientes movimentaram 5 bilhões de reais com suas vendas. Neste ano, até agora, já foram 4 bilhões de reais, e as principais datas nem chegaram ainda”, afirma o CEO.

O que faz a Magis5

A Magis5 é uma integradora de marketplaces. Ela junta várias empresas diferentes, como Mercado Livre, Shopee e a Shein, por exemplo, e permite que uma pequena ou média empresa anuncie nessas várias plataformas por um único sistema. Nesse mesmo sistema, se a pessoa vender uma unidade do produto na Mercado Livre, o estoque é automaticamente ajustado em todos os outros marketplaces.

“A ideia é facilitar e automatizar a vida de quem está vendendo nesse marketplace”, diz Dias. “Imagina que o cliente, sem automação, faz 1.000 vendas por dia e precisa cuidar de tudo isso manualmente. Se não tiver automação, ele não consegue”.

Nesse processo, a Magis5 fatura cobrando uma mensalidade pelo uso da plataforma e também uma taxa em cima de cada compra faturada.

Quais as próximas metas da Magis5

Para crescer nos próximos anos, a Magis5 traçou alguns objetivos. O principal dele é virar uma plataforma completa de venda para os pequenos e médios negócios, e não somente uma integradora de marketplace.

“Queremos nos transformar numa suite para quem vende no mercado online. Para isso, precisamos olhar o backoffice”, diz. “Não queremos ser hub de marketplace ou um ERP. Queremos ser uma solução única para vendedores pequenos e médios, para que a gente resolva todo problema dele”.

Segundo Dias, a meta é continuar dobrando. “Haja suor, sangue e lágrimas, mas só desistimos da meta quando o ano acabar”, diz.

O que é o ranking EXAME Negócios em Expansão

O ranking EXAME negócios em expansão é uma iniciativa da EXAME e do BTG Pactual. O objetivo é encontrar as empresas emergentes brasileiras com as maiores taxas de crescimento de receita operacional líquida ao longo de 12 meses. Em 2024, a pesquisa avaliou as empresas brasileiras que mais conseguiram expandir receitas ao longo de 2023.

A análise considerou os negócios com faturamento anual entre R$ 2 milhões e R$ 600 milhões. Após uma análise detalhada das demonstrações contábeis das empresas inscritas, a edição de 2024 do ranking foi lançada no dia 24 de julho.

São 371 empresas de 23 estados brasileiros que criam produtos e soluções inovadoras, conquistam mercados e empregam milhares de brasileiros.

Fonte: “https://exame.com/negocios/essa-empresa-foi-criada-num-grupo-de-whatsapp-agora-mira-os-r-30-milhoes-com-marketplace/”

Compras dentro de aplicativos de e-commerce cresceram 21% em 2024

Mais da metade dos consumidores (60%) se tornam clientes leais às marcas após sua primeira compra em aplicativos de e-commerce. Os dados fazem parte do levantamento State of E-commerce App Marketing 2024, realizado pela AppsFlyer.

Cada vez mais, segundo a pesquisa, os aplicativos móveis desempenham um papel fundamental auxiliando no engajamento dos clientes – foi observado um aumento de 60% em instalações não orgânicas no iOS.

Além disso, os dados mostraram que os profissionais de marketing executam ações estratégias de retargeting durante a primeira semana pós-instalação. O cliente médio faz sua primeira compra 3,6 dias após  o download do aplicativo, no primeiro dia a taxa de conversão atingiu 40% e na primeira semana o valor passou dos 75%.

Renata Altemari, country manager da AppsFlyer no Brasil, diz: “conforme a economia global continua a se estabilizar, as perspectivas de crescimento do comércio por aplicativos móveis parecem promissoras nos próximos meses, proporcionando aos profissionais de marketing uma oportunidade de cultivar e nutrir a lealdade do cliente”.

Aplicativos como novo meio de compra

As compras dentro dos aplicativos (IAP) cresceram durante a temporada das festas de 2023, com um aumento de 15% com relação a 2022. Em 2024, a trajetória se manteve estável com um crescimento de 21% no volume de compras, quando comparado ao primeiro trimestre do ano anterior.

“Notamos que a participação de usuários pagantes aumentou 12% nas plataformas durante a temporada de pico, especialmente no Brasil, nos Estados Unidos e na Índia (no Android)”, explica Altemari.

O estudo ainda destaca que os investimentos em publicidade, no ano anterior, atingiram US$6,6 bilhões. O valor reforça os esforços de marketing relacionados às compras online.

“Após um ano difícil para o mercado de mobile no e-commerce em 2022, temos observado um crescimento interessante desde março do ano passado. Analisando a linha do tempo, vemos sempre um pico consistente de compras no final de cada ano”, resume a executiva.

Comparando usuários de iOS e Android, os consumidores Apple aumentaram suas instalações não orgânicas (60%) e as taxas de conversão in-app (21%); por outro lado, os clientes Android apresentaram 21% e 9% nas taxas, respectivamente.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/compras-dentro-de-aplicativos-de-e-commerce-cresceram-21-em-2024”

Consumo por meio de mídias sociais ainda gera “sentimentos contraditórios” em usuários, aponta PwC

A confiança é a base de qualquer relação, não sendo diferente entre consumidores e marcas. Em meio a era digital, valorizar esse tipo de virtude ou entendê-la pode definir o sucesso de uma empresa e o fracasso de outra. A pesquisa “Voz do Consumidor”, da PwC, confirma isso.

De acordo com o estudo, na relação com consumo por meio de mídias sociais, os respondentes apresentam inconsistência na opinião. Mesmo com 49% dos brasileiros e 46% globalmente utilizando este canal, questões de segurança e confiabilidade estão no centro dos problemas identificados. Este modelo, aliás, é considerado o menos confiável para esta atividade.

Ainda do lado positivo, as redes também servem são aproveitadas para descobrir produtos e avaliá-los. Essa abordagem é válida para 67% dos consumidores globais e 78% dos brasileiros.

Fora do consumo, a segurança envolvendo dados nas mídias sociais também é considerada um ponto de atenção para os usuários. No mundo, 80% dos respondentes exigem garantias do não compartilhamento de informações pessoais. O índice para o Brasil é de 86%.

Ao todo, 85% dos consumidores brasileiros e 71% no mundo estão preocupados com seus dados pessoais e a segurança dos mesmos nas mídias sociais.

Tecnologia

Vale destacar que mais da metade dos consumidores confia na IA generativa para tarefas simples, como agregar informações sobre produtos ou fornecer recomendações. No entanto, eles estão menos confiantes em seu uso para serviços mais pessoais e arriscados, como assistência à saúde.

Entre os brasileiros perguntados sobre quais das atividades acreditam que a IA poderia executar com precisão no lugar de um ser humano, as principais opções escolhidas foram “compilar informações sobre o produto antes da compra” (62%), “fornecer recomendações de produtos para mim” e “ajudar nas comunicações escritas” (ambas 57%), e “lidar com atendimento ao cliente” (52%).

A pesquisa também destaca que já há uma parcela significativa de consumidores que confia na IA para receber recomendações de produtos: 57% no Brasil e 50% no mundo. Esse percentual tende a continuar crescendo com o aumento da familiaridade com o Chat GPT e outras aplicações de IA.

ESG

O estudo mostra, também, que há mais motivação por compras conscientes de fácil identificação. Métodos de produção que enfatizam a redução de resíduos e a reciclagem (43% no Brasil; 40% globalmente), embalagens ecológicas (39% no Brasil; 38% no mundo) e capacidade de causar impacto positivo na natureza e na conservação da água (35% no Brasil; 34% no mundo).

Ainda dentro da dimensão ESG, mensagens-chave das marcas que promovem programas de responsabilidade social e engajamento comunitário têm menos influência (no Brasil, 27% e 18%, respectivamente; no mundo, 20% e 17%).

De acordo com a pesquisa, 90% dos entrevistados no Brasil e 83% na média global, a proteção de seus dados pessoais é um dos fatores mais importantes para que as empresas conquistem a sua confiança.

Os efeitos das mudanças climáticas também aparecem em destaque: 94% dos brasileiros e 85% dos consumidores no mundo sentem estas mudanças em seu dia a dia. Uma parcela menor, mas ainda significativa (47% no Brasil e 46% no mundo), compra mais produtos sustentáveis para reduzir o seu impacto pessoal no meio ambiente.

Ao todo, 31 países, incluindo o Brasil, foram representados na pesquisa da PwC. Foram mais de 20 mil consumidores questionados sobre seus comportamentos e crenças envolvendo fatores ligados ao consumo. Estão incluídos meio ambiente, custo-benefício, Inteligência Artificial (IA), saúde, entre outros.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/consumo-por-meio-de-midias-sociais-ainda-gera-sentimentos-contraditorios-em-usuarios-aponta-pwc”

4 visões sobre o potencial da GenAI na experiência do consumidor

Executivos C-Levels de diferentes setores avaliam a jornada intensa da IA generativa para a experiência do cliente e como ela será definitiva para o sucesso dos negócios no futuro.

As aplicações da GenAI são vastas e abrangem diversos setores. Uma tecnologia que promete não apenas aumentar a eficiência e a produtividade, mas também transformar a experiência do cliente.

Num momento em que suas possibilidades estão em fase inicial para muitas empresas, já existe um conglomerado de organizações que estão obtendo bons resultados na adoção dessa tecnologia para o conhecimento da jornada do cliente e passando a reestruturar suas estratégias de atendimento e marketing, por exemplo, baseadas em ferramentas de IA generativa.

Contudo, a maioria dos líderes das áreas de CX estão diante do desafio de ajustar essa tecnologia em suas áreas. Para a próxima edição da revista Consumidor Moderno, uma matéria especial abordará essa temática da IA para o CX sob diversos pontos, do processo de adoção, passando pelas aplicações e resultados, até a importância e valor no cuidado e análise de dados como pilar central da IA.

A seguir, alguns dos executivos entrevistados para essa matéria exclusiva antecipam algumas de suas análises sobre o potencial transformador da GenAI para a experiência do cliente. Confira!

O potencial de evolução da GenAI em prol do CX

Albervan Luz, diretor de Transformação Digital e-Care da Claro

“A IA generativa tem um potencial transformador para a experiência do cliente, mas ainda tem sido utilizada com muita moderação, por conta de trade offs como risco de alucinação, altos custos, falta de regulação, privacidade de dados e segurança. A tecnologia pode ajudar a criar experiências mais personalizadas (com análise de sensibilidade, entendimento das dores, melhorar os níveis de empatia, por exemplo). É importante acompanhar de perto o desenvolvimento dessa tecnologia e explorar suas aplicações de forma estratégica e segura para melhorar a experiência do cliente”.

Arthur Silveira, diretor de Dados e Insights do Grupo Carrefour Brasil

“A IA generativa ajuda bastante na hora de conversar com o cliente que está buscando suporte. Atualmente, o varejo usa essas ferramentas para melhorar o entendimento e a conversa com o consumidor, pois, além de se conectar de forma mais assertiva com as pessoas, conseguimos entender qual o tom de voz usado e com isso, saber como devemos tratar cada uma das demandas. Na minha visão, o futuro não será robôs conversando com as pessoas, mas sim uma jornada tão personalizada e com entendimento das necessidades do consumidor que agiremos de forma proativa, quase que lendo a mente das pessoas”.

Daniela Bertol, gerente de projetos de Data Analytics do Grupo HEINEKEN

“A IA generativa evoluiu muito e continua evoluindo a cada dia em um ritmo exponencial, se apresentando como uma tecnologia excelente para otimizar o CX, principalmente pela alta velocidade na criação de conteúdo de forma personalizada e fazendo isso por meio de uma experiência inovadora para os clientes. O uso da GenAI aplicado a chatbots, assistentes virtuais, ou até mesmo combinada com tecnologias de Realidade Virtual e Realidade Aumentada, habilita personalizações em tempo real e experiências muito mais imersivas de compra, com interações mais naturais, humanizadas e direcionadas para atender as necessidades de cada perfil de cliente e consumidor, de forma que no futuro isso não será mais um diferencial, e sim uma necessidade básica a ser atendida, definitivamente sendo um marco histórico no CX”.

Anna Vidal, diretora de Customer Experience do iFood

“A Inteligência Artificial generativa está transformando a experiência do cliente ao permitir a criação de conteúdo personalizado e interações mais humanizadas. Essa tecnologia ainda está em fase inicial, mas o potencial é enorme. No iFood, estamos explorando como a GenAI pode ser utilizada para melhorar a experiência de navegação no app, com ajustes na interface com base no comportamento e preferências do usuário. Isso sem contar o potencial que essa tecnologia tem na comunicação com os clientes, oferecendo respostas mais precisas, feitas sob medida para cada interação. Nosso objetivo é aumentar a assertividade e satisfação para promover experiências mais autônomas e sem fricção”.

CONAREC 2024

O CONAREC 2024 será a maior edição já realizada do principal evento de Customer Experience do mundo, com o tema de “IA e CX: A Revolução Definitiva”. A conferência reunirá centenas de lideranças e profissionais para compartilhar experiências, desenhar jornadas com o mínimo de atritos, gerar networking, fechar novos negócios e muito mais!

Com a chegada da Inteligência Artificial generativa, que está revolucionando todos os setores, o desafio se torna ainda maior. Venha para uma imersão de conteúdo e ajude a construir o CX do futuro.

O CONAREC 2024 será realizado nos dias 10 e 11 de setembro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. 

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/genai-cx-cm/”

Tecnologia para Logística: Desenvolver internamente ou contratar?

Tema está presente na agenda do Logística do Futuro, que será realizado pela MundoLogística nos dias 2 e 3 de outubro, em São Paulo.

O setor de logística está em um ponto de inflexão, com as empresas enfrentam um dilema estratégico que pode definir o futuro: desenvolver soluções tecnológicas internamente ou contratar produtos prontos e serviços especializados? Essa escolha está diretamente ligada a fatores como custo, escalabilidade e sustentabilidade, segundo estudos recentes.

A digitalização segue um pilar essencial para a competitividade no setor logístico, cada vez mais abraçado por tecnologias que vão desde WMS até ferramentas de Inteligência Artificial. Em qualquer cenário, o foco é revolucionar a forma como as empresas gerenciam suas operações, que devem ser cada vez mais alinhadas com a expectativa de um mercado em constante transformação.

Nesse sentido, um estudo da McKinsey destacou que a digitalização dos processos logísticos, incluindo a automação de armazéns com robótica e a utilização de sistemas de IA para rastreamento de inventário, tem se mostrado essencial para reduzir custos e aumentar a eficiência operacional. No caso das grandes companhias, a tendência é desenvolver essas soluções internamente para manter uma vantagem competitiva, enquanto outras preferem adquirir tecnologias já disponíveis para uma implementação mais rápida.

Esse dilema atravessa modais e operações. Segundo a S&P Global, empresas do setro marítimo também se deparam com o questionamento: “comprar ou desenvolver tecnologia?” Em um passado recente, diante da pouca oferta de soluções personalizadas, a escolha de desenvolver internamente era atraente para o segmento. Porém, com a multiplicação de opções, os benefícios de comprar uma solução se fizeram as atenções do setor se voltar para essa possibilidade.

DESENVOLVER TECNOLOGIA INTERNAMENTE

A Ambev, gigante do setor de bebidas e uma das maiores cervejarias do mundo, é um exemplo de desenvolvimento de tecnologia “dentro de casa”. Com uma rede de distribuição que abrange milhões de pontos de venda, a companhia desenvolveu um sistema interno de roteirização que permite planejar as melhores rotas com base em uma série de fatores, como volume de pedidos e condições de tráfego.

Em entrevista para o portal convergência digital em julho de 2022, a então gerente de Analytics de Logística da Ambev Tech, Gabriela Madia Marques, explicou que a companhia viu valor em desenvolver tecnologia internamente.

“A gente tem rotas definidas, então, quando a gente entende a quantidade de pedidos daquele dia que caem naquela rota, precisamos avaliar quantos caminhões precisamos”, disse. “Cada vez que predizemos, minimizamos as dispersões e construímos melhores rotas. Isso contribui para melhorar os resultados.”

COMPRAR OU CONTRATAR

Em agosto do ano passado, a Citrosuco firmou parceria com a nstech para o desenvolvimento de uma central de controle logístico, com o objetivo de obter visibilidade online às operações logísticas. Além disso, a central de controle tinha o intuito de agilizar os processos de tomada de decisão e aumentar a eficiência na utilização dos ativos da exportadora de suco de laranja.

Por meio do acordo, a Citrosuco pôde monitorar, rastrear e gerenciar de forma mais eficaz cerca de 180 veículos de sua frota, com o uso de IoT (Internet das Coisas), Inteligência Artificial e análise de dados. Segundo o comunicado, a projeção era de um ganho de produtividade de 20% a 30%, bem como reduções nos custos de frete e nas emissões de CO2.

Na ocasião, o gerente de Logística da Citrosuco, Fernando Maziero Rocha, ressaltou a expectativa de que a nstech fosse “um parceiro provedor de tecnologia e nos auxilie a impulsionar a transformação digital na área de logística da Citrosuco, integrando os processos e aumentando a eficiência das operações e ressaltando o compromisso com a evolução sustentável e a excelência operacional da empresa.”

LOGÍSTICA DO FUTURO

Esse tema está presente na agenda do Logística do Futuro, evento promovido pela MundoLogística que reunirá profissionais e especialistas do setor para discutir e explorar as tendências, inovações e melhores práticas que moldarão o futuro da logística.

Com mais de 70 palestrantes abordando temas como omnicanalidade, otimização de malha e responsividade, o evento será realizado nos dias 2 e 3 de outubro no Transamérica Expo, em São Paulo.

Fonte: “Tecnologia para Logística: Desenvolver ou contratar? (mundologistica.com.br)