Mulheres das gerações Z e baby boomers: um mercado enorme e pouco explorado pelas empresas

Em um cenário global cada vez mais digital e dinâmico, a interação entre diferentes gerações abre portas para a inclusão e a troca de experiências. Mulheres da Geração Z (nascidas entre 1997 e 2012) e Baby Boomers (nascidas entre 1946 e 1964), por exemplo, compartilham mais semelhanças do que se imagina — e isso promove grandes oportunidades para indivíduos e empresas que exploram essas conexões.

Um relatório GWI apontou que o TikTok registrou aumento de 57% de usuários baby boomers. O mais interessante dessa pesquisa é que o principal interesse dessa geração pela plataforma de vídeos curtos é o consumo de produtos.

Impacto econômico

As mulheres Baby Boomers são peças-chave na chamada Economia Prateada,  responsável por 50% do consumo mundial. No Brasil, essa economia movimenta cerca de R$ 2trilhões por ano, com um mercado formado por quase 30 milhões de mulheres com mais de 50 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Por outro lado, a Geração Z está emergindo como um novo potencial econômico. Globalmente, essas mulheres representam pelo menos metade das 250 milhões de pessoas nascidas entre 1997 e 2012, com 80% dessa população vivendo em países de economias emergentes, de acordo com a The Economist.

No Brasil, as mulheres da Geração Z somam aproximadamente 20 milhões, representando 10% da população. Elas já constituem o segundo maior grupo de trabalhadores, com 23% do total. Superam, por exemplo, as gerações X (20%) e Baby Boomers (16%), ficando atrás apenas da Geração Y (25%), conforme levantamento do ManPowerGroup.

Pontos em comum entre mulheres Z e Boomers

Tolerância e otimismo

Ambas as gerações são conhecidas por sua tolerância e otimismo, acreditando em um futuro melhor e estando abertas a novas ideias e comportamentos.

Valorização da personalização, reputação da marca e qualidade do produto

As duas gerações valorizam a reputação das empresas e a personalização no atendimento. Enquanto as Baby Boomers preferem produtos confiáveis e duráveis, a Geração Z busca marcas responsáveis e sustentáveis.

Abertura à diversidade e inclusão

Ambas apoiam a diversidade e a inclusão, valorizando marcas que promovem representatividade em campanhas de marketing e ambientes de trabalho.

Conectividade digital

As Baby Boomers estão cada vez mais adaptadas ao uso de smartphones e redes sociais, enquanto a Geração Z é nativa digital.

Busca por realização pessoal e profissional

A Geração Z valoriza a autonomia e a liberdade de escolha, enquanto as Baby Boomers focam no trabalho e na prosperidade.

União de gerações como estratégia de crescimento

A união de diferentes gerações de mulheres nos negócios é uma oportunidade para aproveitar o potencial feminino, empreender e alavancar o crescimento do Brasil, promovendo uma economia mais inclusiva e diversificada.

Conectar essas duas gerações pode trazer diversos benefícios, combinando a vasta experiência de vida das Baby Boomers com a nova perspectiva, energia e familiaridade com tecnologias emergentes da Geração Z.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mulheres-das-geracoes-z-e-baby-boomers”

Nova Lu do Magalu usou IA e Unreal Engine 5 para ficar mais realista

O Magazine Luiza revelou uma nova versão da Lu — a influenciadora virtual da empresa. Com visual mais realista e detalhado, a avatar do Magalu ainda ganhou recursos de inteligência artificial (IA) avançados, capazes de analisar contextos de conversas e gerar movimentos corporais humanizadas em tempo real.

A nova Lu chega preparada para integrações e projetos futuros com IA. Desenvolvida no motor gráfico Unreal Engine 5, a personagem recebeu tratamentos baseados em tecnologias presentes em videogames e produções audiovisuais de grande orçamento, como Fortnite e a série de Fallout.

Por meio de aprendizado de máquina, por exemplo, a Lu vai aprender a se movimentar de forma mais humanizada e natural.

Já as tecnologias avançadas de texturas e iluminação vão garantir um aspecto fotorrealista à pele e às roupas da personagem.

A transformação da Lu visa não só tornar a avatar mais realista, como também facilitar a aparição dela em diversos ambientes.

Em comunicado oficial, a gerente de conteúdo e redes sociais do Magalu, Aline Izo, explicou que a influenciadora ganha condições de ser inserida mais rapidamente em propagandas de TV, apresentações ao vivo, fazer interações com áudio e até mesmo ser palestrante em eventos.

Lu, do Magalu, existe há mais de 20 anos

Esse é o novo capítulo da influenciadora virtual, que existe há mais de 20 anos. Com as mudanças, o Magalu espera humanizar a Lu, permitindo que a avatar interaja de maneira mais natural e fluida nas redes sociais. Além disso, a empresa quer fortalecer a conexão da personagem com o público.

A personagem surgiu em 2003 como uma vendedora virtual chamada “Tia Luiza”. Em 2009, aconteceu a transformação em Lu, que se tornou a criadora de conteúdo oficial da empresa.

Já em 2017, a avatar estreou o conceito de influenciadora virtual no Magalu. Mais recentemente, em 2021, a Lu se tornou uma influenciadora de lifestyle para se aproximar das marcas.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/tecnologia/2024/07/6889241-nova-lu-do-magalu-usou-ia-e-unreal-engine-5-para-ficar-mais-realista.html”

A corrida das empresas para implementação da IA e os benefícios dela

“Inteligência artificial” foi eleita a palavra do ano em 2023 pelo dicionário inglês Collins e não há o que se discutir. As rodas de conversas passaram a inserir esse tema e, no ambiente corporativo, os debates sobre o avanço – em passos largos – da tecnologia e como a implementar estão a todo vapor. Quem não se informa, acaba oferecendo experiências obsoletas diante de tantas atualizações.

Essa corrida por informações que todas as empresas estão vivendo se confirma com os dados divulgados pela pesquisa Dreamforce Keynote 2023, que observou que a IA tem se tornado a prioridade nº 1 dos CEOs ao redor do mundo.

No varejo, os intuitos do uso são principalmente o aumento da receita e maior eficiência operacional. Mas como usar essa ferramenta de infinitas possibilidades nas empresas? No merchandising, a pesquisa cita o design, a usabilidade e a personalização de acordo com o cliente. Já na recomendação de produtos, a inteligência artificial apresenta um alinhamento total de expectativa entre marca e cliente, com a análise das preferências do consumidor nas variáveis predição de sortimentos, ship options, formas de pagamento e tracking do pedido.

Enquanto isso, os dados de comportamento de compra e perfil do cliente unificados em todos os PDVs geram insights e melhores práticas no inventário, trocas e devoluções, além de melhoria de produtos. Todas essas implementações provenientes de IA Generativa – além de outras infinitas possibilidades – resultam em um aumento médio de 15% na receita, segundo estudo de 2023 da McKinsey sobre a potência econômica da tecnologia.

Na Intelipost, o primeiro uso de IA foi com uma machine learning proprietária, que rastreou grande parte das encomendas feitas pelo nosso sistema nos últimos 10 anos. Um dos objetivos foi determinar a duração real do transporte das rotas mais populares, além de estimar quais variáveis durante o percurso resultam num atraso na entrega. Essa estimativa mais acurada gera maior eficiência e qualidade na entrega e também na expectativa do consumidor.

IA, na prática, é busca de eficiência e assertividade dos processos em prol de uma experiência para os consumidores cada vez mais completa e positivamente surpreendente, mas claro em prol também do mercado e da perpetuidade de cada negócio de varejo, serviços e tecnologia.

Com tantos pontos positivos, entende-se a corrida empresarial para que a inteligência artificial passe a ser parte do dia-a-dia e não apenas um assunto em rodas de conversa. A velocidade do desenvolvimento dela reforça uma frase cada vez mais comum no senso popular: “o futuro já é agora!”

Fonte: “A corrida das empresas na implementação da Inteligência Artificial – Central do Varejo

Lições do varejo asiático para o brasileiro é tema do primeiro pós-NRF Asia Pacific em São Paulo

Em sua palestra, Marcos Gouvêa destaca capacidade de renovação, integração de operações e tecnologia em todas as pontas.

Fazendo jus às palavras de Marcos Gouvêa, CEO da Gouvêa Ecosystem e publisher da MERCADO&CONSUMO, o que acontece na Ásia não fica na Ásia. E o primeiro encontro pós-NRF Asia Pacific, realizado nesta quinta-feira, 27, em São Paulo, reforça essa máxima. O evento, promovido pela Gouvêa Experience, vertical de experiência do grupo, apresentou os principais insights da delegação que acompanhou a primeira edição da NRF – Retails Big Show fora dos Estados Unidos e fez visitas técnicas a empresas e varejistas em Singapura e Coreia do Sul.

Entre os palestrantes convidados para a conferência, foi unânime a comparação positiva entre a feira de Singapura e Nova York. Muito do que se considerou como o futuro da Inteligência Artificial (IA) no evento tradicional no ocidente já é realidade do outro lado do mundo, como o uso de robôs no atendimento a hóspedes. “O que vai ser novidade já era realidade no hotel em que nos hospedamos”, disse Gouvêa.

Capacidade de renovação e integração

Ao colocar o consumidor no centro dos negócios, o varejo asiático investe na criatividade e na renovação para atrair os clientes e manter a fidelização. Marcos Gouvêa relatou que uma das operações da Dior, que a delegação visitou em Seul, na capital da Coreia do Sul, muda a sua configuração a cada 20 dias.

Outro destaque da capital coreana foi a loja de 189 mil metros quadrados da Hyundai. A operação combina os conceitos de loja de departamentos com shopping center. O megaedifício possui seis pisos ocupados com 500 lojas, sendo 300 delas destinadas ao foodservice.

O executivo se recorda de ter usado a Nordstrom, uma das maiores varejistas norte-americanas, como exemplo de empresa que oferece soluções integradas entre produtos e serviços, destacando as 300 operações de foodservice no país. “A Hyundai tem 300 em uma única loja”, comparou. E boa parte dos restaurantes é renovada anualmente.

Aliás, as lojas pop-ups, cujo conceito se aproxima dos quiosques no Brasil, é um dos modelos de negócio que mais funcionam em Seul em razão dessa necessidade de renovação. Em geral, permanecem de 3 a 6 meses em um mesmo local. O formato também ajuda o varejo a avançar em inovação a ponto de que até a Ikea, especializada em móveis e decoração para o lar, aderir ao modelo.

Outro exemplo marcante na operação de supermercados em Singapura, apresentado por Gouvêa, foi o FairPrice Market,  considerado benchmark sobre operações integradas. O cliente seleciona os produtos e, dentro do estabelecimento, existe uma grande área de restaurante, onde é possível pagar pelos itens, como alimentos e bebidas, e consumi-los naquele local ou, ainda, pedir para que seja preparado para ser consumido. As refeições podem ser feitas a qualquer momento do dia.

Na China, 85% da população faz refeições fora do lar e na Coreia, 69%. O percentual reflete características locais, em que as residências são muito pequenas e a intensa atividade de trabalho.

Em Myeong-Dong Zaemiro, também em Seul, uma multiplicidade de operações de alimentos se reúne a partir do final da tarde. Todo preparo é feito ao ar livre e atrai, não apenas a população local, mas também os turistas. Sobre o turismo, Gouvêa lembrou que enquanto o Brasil atraiu 6 milhões de turistas por ano na última década, Singapura recebeu14 milhões.

Tendências do varejo global

Um dos temas abordados por Marcos Gouvêa em seus artigos e que o executivo observou bem de perto na missão Ásia-Pacífico, foi a desglobalização do varejo físico, a exemplo do encerramento de operações de grandes companhias como o Carrefour na China e o Walmart no Brasil, em países latino-americanos e em partes da Europa.

Esse fenômeno global, que impacta as relações de negócio, sobretudo no varejo, cresce em consequência de duas principais vertentes ligadas ao e-commerce: metaglobalização do varejo digital e hiperdesentermediação.

“Ocorre um avanço do que nós chamamos de metaglobalização do varejo digital, que faz com que os produtos se movimentem através do mundo sem a necessidade do ponto físico, o que nós temos visto com as plataformas”, pontou Gouvêa. Além disso, a hiperdesentermediação faz com que as marcas cheguem aos consumidores finais, no mundo inteiro, de forma muito rápida. “Isso acontece com as marcas, com os serviços, com absolutamente tudo”.

Redes sociais

As redes sociais possuem um papel de extrema relevância nos negócios da Coreia, China e Singapura. A Kakao Friends é uma rede social que transformou a sua marca em uma operação de varejo com uma linha completa de produtos e meios de pagamento. Um dos chaveiros produzidos, em formato de gatinho, é utilizado como meio de pagamento de produtos e serviços em qualquer local.

As marcas próprias, com algumas diferenças, estão em plena expansão. De acordo com Gouvêa, o investimento é uma das principais estratégias do varejo para enfrentar a concorrência direta dos fabricantes com os consumidores finais.

O destaque ficou com a marca No Brand, criada pela Emart, do Grupo Shinsegae, “que se propôs a enfrentar o varejo orientado para valor dentro de uma operação tradicional de varejo”. A Emart reuniu todos os produtos da linha em uma parte específica da loja, com preços muito baixos e grande diversidade de produtos e categorias, variando entre itens estilo Stanley à alimentação para pets.

A iniciativa foi acompanhada de um posicionamento sustentável da linha. Segundo Gouvêa, a população endossou a marca, cujos itens não têm custos de marketing. elimina intermediários e vai direto do varejista para o consumidor. As embalagens são integralmente recicladas.

Soluções para o crescimento dos negócios

Gouvêa também destacou que a integração entre produtos e serviços tem se mostrado como uma das alternativas bem-sucedidas para os negócios em um cenário competitivo e desafiador, mas alerta para a importância de mudanças significativas na forma de pensar e de agir.

Dois exemplos que ele citou em sua palestra foram as integrações entre Samsung e Starbucks – “não se sabe onde começa uma e acaba a outra”, descreveu – e da Daiso na operação do Super Center da Lotte, integrando negócios, como forma de obter ganhos do tráfego que uma gera para a outra.

Reconfiguração dos centros comerciais

Para encerrar sua fala, Marcos Gouvêa abordou a reconfiguração dos centros comerciais, como shoppings e malls, desafiados pelo comércio online.

Ele destacou, primeiramente, a migração dos serviços para esses espaços. Essas atividades ocupam cerca de 80% das unidades ante 20% do venda de produtos. Ao mesmo tempo, tornaram-se templos de experiência para atrair o consumidor. Um dos shoppings inseriu uma imensa biblioteca e um aquário. Tais propostas somam oportunidades de vivência e se tornam pontos de visita e permanência no novo conceito de shopping. Em outro local, a administração construiu um canal interno, com um bote para passeio; em outro, uma pista de bicicleta atravessa todo centro comercial.

Por fim, e não menos importante, a experiência 5.0, que integra físico e digital, para envolver, personalizar, entreter e potencializar negócios”, usa o reconhecimento facial combinado com elementos demográficos e características pessoais para recomendar produtos e personalizar ofertas.

Para se ter uma ideia desse alcance, algumas lojas da BYD, na China, mudam a decoração do espaço conforme o reconhecimento do perfil do cliente para criar uma conexão maior com o produto.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/28/06/2024/noticias-varejo/licoes-do-varejo-asiatico-para-o-brasileiro-e-tema-do-primeiro-pos-nrf-asia-pacific-em-sao-paulo/”

Personalização na Experiência do Cliente

Especialista elenca os principais pontos de atenção para que as empresas possam extrair os pontos positivos dessa tendência.

A personalização na experiência do cliente (CX) é uma tendência crescente que está revolucionando a forma como as empresas interagem com seus consumidores.

Primeiramente, para entender a personalização na experiência do cliente, é essencial distinguir entre personalização e individualização.

Arthur Igreja, especialista em tecnologia, inovação e tendências, TEDx speaker e autor do livro Conveniência é o Nome do Negócio, explica. “Individualização é quando se tem diferenças entre indivíduos. Personalização é quando, para aquele indivíduo, ele consegue ter as suas customizações”, descreve.

Em outras palavras, enquanto a individualização oferece opções predeterminadas (A, B ou C), a personalização permite que o cliente ajuste essas opções conforme suas preferências dentro dessas categorias.

O profissional exemplifica essa distinção de duas formas principais:

  • A customização de produtos, em que o cliente pode modificar características de acordo com seu gosto;
  • E o uso da tecnologia para facilitar essas mudanças. Essa abordagem coloca o cliente no centro das decisões, permitindo uma experiência mais ajustada às suas necessidades e desejos.

Benefícios da personalização

A personalização oferece vantagens significativas tanto para empresas quanto para consumidores. Arthur Igreja destaca que, com a personalização, as empresas podem obter uma retenção maior, uma conversão maior, menor atrito, pois a pessoa se identifica mais e, assim, isso reduz a chance de ela procurar uma outra alternativa, um concorrente.

Para os consumidores, a personalização proporciona uma experiência mais relevante e satisfatória. Quando os clientes sentem que as empresas compreendem e atendem suas necessidades específicas, a fidelidade à marca aumenta, e a satisfação geral com os produtos e serviços é aprimorada.

Utilizando IA e análise de dados para personalização

A inteligência artificial (IA) e a análise de dados são ferramentas poderosas para implementar estratégias de personalização eficazes.

“A análise de dados ajuda absurdamente, assim como a IA, pois é possível fazer essa hiper personalização, só que em escala e de uma forma muito mais profunda, intervindo em mais variáveis”, frisa.

Com a IA, as empresas podem coletar e analisar grandes volumes de dados sobre comportamentos e preferências dos clientes, permitindo uma personalização em tempo real e altamente precisa.

Isso resulta em recomendações de produtos mais acertadas, comunicações mais relevantes e uma experiência de usuário significativamente melhorada.

Melhores práticas para implementação

Para iniciar a implementação de personalização na experiência do cliente, o especialista sugere que as empresas primeiro identifiquem quais elementos são personalizáveis e reconhecidos como valiosos pelos consumidores.

“É fundamental entender quais atributos são primordiais e, a partir disso, verificar que tipo de tecnologia pode ajudar, que tipo de jornada pode fazer sentido”, exemplifica.

Essa abordagem centrada no cliente exige uma análise cuidadosa das preferências e comportamentos dos consumidores, seguida pela aplicação de tecnologias adequadas para suportar a personalização.

Ferramentas, como plataformas de gestão de dados e sistemas de recomendação baseados em IA, podem ser extremamente úteis nesse processo.

Equilibrando personalização e individualização

Encontrar a sinergia entre personalização e individualização é crucial para o sucesso da estratégia de CX. Arthur Igreja ressalta a importância de entender o que é reconhecido e valorizado pelo consumidor e equilibrar isso com a curva de custo e de complexidade.

Ele alerta que, embora a personalização ofereça valor significativo, é essencial não sobrecarregar o consumidor com opções excessivas ou complicadas que possam gerar confusão e dificultar a tomada de decisão.

Em alguns casos, uma abordagem mais padronizada pode ser mais eficiente e eficaz, desde que atenda às expectativas dos consumidores de forma satisfatória.

A implementação de estratégias de personalização não está isenta de desafios. Arthur Igreja identifica como principal obstáculo errar a mão e criar excesso de opções, o que normalmente dificulta o processo decisório do consumidor.

Ele explica que, ao invés de facilitar a personalização, isso pode causar confusão e até degradar a experiência do cliente.

Para superar esses desafios, as empresas devem focar em criar opções de personalização que sejam intuitivas e fáceis de usar. Além disso, é importante monitorar continuamente o feedback dos clientes e ajustar as estratégias conforme necessário para garantir que a personalização realmente melhore a experiência do cliente.

A importância da tecnologia

A personalização na experiência do cliente representa uma evolução significativa na forma como as empresas interagem com seus consumidores. Ao permitir que os clientes ajustem produtos e serviços às suas necessidades específicas, as empresas podem aumentar a retenção, melhorar a conversão e reduzir o atrito.

No entanto, para implementar a personalização de forma eficaz, é essencial utilizar ferramentas de IA e análise de dados, identificar os elementos mais valiosos para os consumidores e equilibrar cuidadosamente as opções de personalização e individualização. Com uma abordagem bem planejada, as empresas podem transformar a experiência do cliente e alcançar um novo nível de satisfação e fidelidade.

Arthur Igreja, com sua expertise em tecnologia e inovação, fornece um roteiro claro para empresas que desejam aproveitar os benefícios da personalização na CX.

À medida que a tecnologia continua a evoluir, as oportunidades para oferecer experiências cada vez mais personalizadas e significativas só aumentarão, criando um cenário onde a conveniência e a satisfação do cliente são a prioridade máxima.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/personalizacao-na-experiencia-do-cliente/”

 

TikTok fará evento próprio de vendas para competir com Amazon Prime Day em julho

De acordo com um anúncio do TikTok, o mês de julho será um embate de promoções. Isso porque a rede social pretende fazer um evento de vendas junto ao Amazon Prime Day. O “Deals For You Days” acontecerá nos EUA a partir de 9 de julho, em anúncio pouco após a Amazon informar que o Prime Day será nos dias 16 e 17 de julho.

No evento do TikTok, haverão promoções em produtos de moda e beleza, itens essenciais de entretenimento para quintal, decoração, best-sellers de leitura de verão, entre outros. E, tal qual as ofertas do Prime Day, o Deals For You Days contará com promoções exclusivas em produtos selecionados. Marcas como L’Oréal Paris, Maybelline New York, NYX Professional Makeup, Our Place, Too Faced e Zwilling USA terão vendas exclusivas durante o evento.

Evento terá vídeos ao vivo de promoções

Outras características do evento serão os desafios de conteúdo para vídeos curtos e eventos de compras AO VIVO, onde poderão interagir com seus seguidores e compartilhar seus produtos favoritos e best-sellers. Esses eventos AO VIVO oferecerão descontos em produtos populares em tempo real.

Como já mostrado, o TikTok tem investido pesado no e-commerce nos EUA, com intenção de alcançar até US$ 17,5 bilhões este ano. Com este novo evento de vendas, a empresa busca se inserir em um dos maiores eventos de vendas dos EUA. Vale lembrar que, além da Amazon, a rede social enfrentará outras empresas populares, como Temu e Shein.

No ano passado, a Bloomberg informou que se esperava que a TikTok acumulasse cerca de US$ 20 bilhões em valor bruto de mercadorias globalmente em 2023, com a maioria das vendas ocorrendo no Sudeste Asiático. Agora, o TikTok está investindo para replicar esse sucesso nos EUA.

As ambições da TikTok no e-commerce são compreensíveis, uma vez que previsões do eMarketer mostram que o segmento deverá chegar aos US$ 144,5 bilhões até 2027 (em 2023 o número foi de US$ 67 bi).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/tiktok-fara-evento-proprio-de-vendas-para-competir-com-amazon-prime-day-julho”

Amazon desenvolve nova IA para projeto de chatbot; entenda

Uma empreitada da Amazon voltada à Inteligência Artificial (IA) foi reportada pela Business Insider nesta semana. De acordo com informações do site, a gigante norte-americana desenvolve um novo chatbot chamado de ‘Metis’ que também terá ‘Olympus’, uma nova IA. O lançamento pode acontecer em meados de setembro.

O diferencial da nova IA desse chatbot, segundo a reportagem, está na aplicação da Geração Aumentada por Recuperação (RAG, na sigla em inglês). Basicamente, esse tipo de funcionalidade faz com que respostas seja mais assertivas sem depender de informações prévias de seu próprio banco de dados.

A divulgação da novidade, que é incluída no embate da Amazon com outras empresas em relação à ferramentas de IA, deve ser incluída com outros lançamentos feitos no mesmo período. Desde o final do ano passado, a empresa aumentou o ritmo de novidades em termos tecnológicos para vendas, anúncios, logística e armazenamento, além de já rivalizar com empresas chinesas.

Na prática

Caso funcione perfeitamente, então, o novo chatbot da Amazon responderá usuários sem a necessidade de aprendizado prévio sobre o que está sendo questionado. Neste caso, segundo as informações, a procura por respostas já serviria como forma de atualização automatizada.

O projeto Metis conta com envolvimento de Rohit Prasad, cientista-chefe da equipe AGI e vice-presidente sênior da Amazon, além de Andy Jassy, CEO da companhia norte-americana.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-desenvolve-nova-ia-para-projeto-de-chatbot-entenda”

 

Mercado de moda no Brasil: cenário atual, desafios e tendências

Como está o mercado de moda atualmente?

O mercado de moda no Brasil terminou 2023 com mais de6,55 bilhões de peças vendidas, de acordo com dados divulgados pelo Sebrae, e um faturamento de R$ 265,8 bilhões, segundo informações do IEMI.

Os números são animadores e mostram que o cenário pós-pandemia tem muito espaço para o crescimento das lojas de vestuário e acessórios. Para o outono/inverno 2024, a expectativa é que sejam vendidas mais de 2,1 bilhões de peças, gerando um faturamento de R$ 99,6 bilhões e um crescimento de 5% em relação a 2023.

Na Nuvemshop, mais de 20% das lojas virtuais são do setor de moda e vestuário, segundo o estudo Nuvem Commerce 2024. Esse dado confirma o fato de que as lojas de moda são protagonistas do comércio eletrônico no Brasil. Além disso, para você ter uma ideia, o ticket médio do setor é de R$ 260.

Para entender melhor como está o mercado de moda, vamos acompanhar mais alguns dados relevantes e entender como diferentes segmentos têm se destacado.

E-commerce de moda x lojas físicas

O e-commerce vem despontando como o canal de vendas mais promissor para o mercado de moda. Somente na pandemia, as vendas de roupas e acessórios online cresceram 52,6% (IEMI), consolidando a internet na preferência dos consumidores.

Outra pesquisa que reforça o protagonismo do setor na internet é a “Consumo de moda no Brasil”, feita pela Opinion Box. O estudo mostra que 66% dos consumidores preferem comprar roupas e acessórios online, tendo como principais motivos:

  • Preços competitivos (59%);
  • Comodidade de comprar de casa (47%);
  • Variedade de produtos (41%);
  • Opiniões e avaliações de outros compradores (24%);
  • Segurança e confiabilidade do site (24%);
  • Facilidade de devolução ou troca (14%).

Sobre a frequência de consumo dos brasileiros, o estudo revela que 51% costumam comprar itens de moda pelo menos uma vez por mês.

As lojas de departamento vêm em segundo lugar na preferência de canal de venda, com 53% de adesão dos consumidores. Também aparecem na lista as lojas físicas locais, com 43%, as redes sociais, com 14% e os brechós, com 10%.

Produtos de moda mais vendidos

Outro dado interessante da pesquisa da Opinion Box mostra quais são os produtos de moda mais vendidos no Brasil. Confira a lista:

  • Calçados (51%);
  • Blusas (39%);
  • Calças (34%);
  • Roupas íntimas (31%);
  • Roupas esportivas (28%);
  • Acessórios (27%);
  • Vestidos (24%);
  • Bermudas (22%);
  • Shorts (22%);
  • Roupas de banho (14%);
  • Casacos e jaquetas (13%);
  • Pijamas (12%);
  • Roupas de festa (11%).

Mercado de moda íntima

Uma análise do mercado moda íntima de 2023, feita pelo IEMI – Inteligência de Mercado, mostra que são comercializadas 1,3 bilhão de peças anualmente nesse setor. Já o faturamento anual alcançou R$ 11,5 bilhões.

Além disso, são mais de 2,4 mil unidades produtivas com porte industrial no segmento. Os itens que mais aumentaram a participação no faturamento foram as calcinhas.

Mercado de moda fitness

No mercado de moda fitness, as vendas aumentaram 35% em 2023, de acordo com um estudo do Itaú Unibanco. O público de maior crescimento no segmento foi a Geração Z, que compreende pessoas nascidas entre a segunda metade da década de 1990 e o ano de 2010.

Entre esses jovens, houve um aumento de 65% no gasto com moda esportiva. Uma das razões para isso pode ser a influência contínua de redes sociais usadas, predominantemente, pelos chamados “Gen Z”, afinal existe uma tendência forte iniciada em 2022 que contempla uma vida mais saudável. Como resultado, os jovens, influenciados por vídeos que contêm milhões de visualizações, podem tender a seguir essa prática — o que se mostra um benefício para o mercado de moda e para a saúde das gerações mais novas.

É possível acompanhar essa evolução nas lojas, que apresentam coleções cada vez mais criativas e diversificadas de looks para academia e outras atividades físicas.

Mercado de moda masculina

O mercado de moda masculina no Brasil vem crescendo a um ritmo de 30% ao ano, segundo estimativas do  Sebrae. Essa evolução torna o nosso país um dos mais promissores para o setor, destacando-se com o 8º maior faturamento em vestuário masculino no mundo.

Um dado interessante é que a média de gasto dos homens é 30% superior à das mulheres nas compras de moda. No entanto, a frequência de compra também costuma ser menor.

Quais são os principais desafios do mercado da moda?

O mercado da moda pode ser uma aposta lucrativa, mas também é repleto de desafios para os empreendedores. Confira os principais.

Competição acirrada

Com a diversificação do mercado da moda, o setor vem se tornando cada vez mais competitivo. São inúmeras empresas disputando a atenção de consumidores em canais de venda online e offline nos mais variados nichos.

Por isso, é mais importante do que nunca desenvolver seu diferencial competitivo. Mais do que vender roupas e acessórios, é necessário entregar um valor único aos clientes e investir em uma experiência de compra memorável.

Qualidade do atendimento

De acordo com a pesquisa da Opinion Box, 69% dos consumidores já deixaram de comprar em uma marca de roupas, sapatos e acessórios por terem sido mal atendidos. Para fugir dessa estatística, sua marca precisa priorizar a excelência no atendimento ao cliente.

Isso significa ter diversos canais de comunicação integrados, como e-mail, chat online, WhatsApp e telefone. Além disso, é preciso ter um tempo de resposta ágil, solucionar rapidamente as dúvidas e solicitações, e sempre coletar feedbacks dos clientes.

Sustentabilidade

Os consumidores de moda também entraram na tendência dos produtos sustentáveis, exigindo que as marcas se adaptem à nova realidade. No mercado de vestuário, agregar sustentabilidade significa pensar em soluções mais responsáveis do ponto de vista social e ambiental para todo o ciclo de vida das peças.

Dessa forma, o desafio é incorporar práticas mais éticas na indústria, como a redução da poluição e do desperdício, o uso de materiais reciclados e o foco na redução do impacto ambiental da produção. Tudo para construir uma moda sustentável, que reflete as novas preocupações do público.

Comércio justo

A pesquisa da Opinion Box também mostra que 55% dos consumidores já deixaram de comprar em marcas de roupas, sapatos e acessórios que estavam envolvidas com trabalho análogo à escravidão. Com esse tema em voga, as práticas de comércio justo e o respeito aos direitos trabalhistas na indústria da moda se tornaram fundamentais.

Aqui, o desafio é garantir a responsabilidade social de toda a cadeia produtiva, incluindo fornecedores e distribuidores. As marcas que desejam construir uma imagem ética devem trabalhar somente com empresas que oferecem remuneração justa e se comprometem contra todas as formas de exploração do trabalho.

Mudanças no comportamento do consumidor

O setor de moda foi afetado pelo momento de crise econômica, que teve um impacto decisivo no comportamento do consumidor. De acordo com o estudo Tendências do Comportamento de Consumo 2024, feito pelo Sebrae, 90% dos consumidores reduziram gastos em alguma categoria de produto nos últimos meses — e o vestuário foi um dos setores mais impactados.

Com isso, as marcas precisam se adaptar a esse momento de austeridade, ofertando produtos mais versáteis e agregando valor às suas peças.

11 tendências de moda e vestuário para 2024

Acompanhar as últimas tendências é fundamental para ter sucesso no mercado de moda. Confira as 11 mais influentes:

  1. Experiência figital;
  2. Vídeos de produtos;
  3. Social commerce;
  4. Provador virtual;
  5. Live commerce;
  6. Slow fashion;
  7. Comércio justo e sustentável;
  8. Diversidade e inclusão;
  9. Branding;
  10. Realidade aumentada;
  11. Troca e devolução conveniente

Como consolidar uma marca no mercado de moda?

Se você atua no mercado de moda, aproveite nossas dicas para consolidar sua marca e garantir sua competitividade.

Utilize uma plataforma de e-commerce completa

A escolha da plataforma de e-commerce é decisiva para o sucesso de uma marca no mercado de moda. Para atender às mudanças rápidas do setor, você precisa de um sistema robusto, confiável e fácil de personalizar, além de um suporte humano de excelência.

Tudo isso você encontra na Nuvemshop Next, nossa solução para negócios em expansão que vem impulsionando diversas marcas de moda no mercado. A plataforma é feita sob medida para empresas que já tem um alto volume de vendas e inclui o suporte contínuo de um gerente para garantir o crescimento do negócio.

Entre os diferenciais da Nuvemshop Next, estão a migração assistida sem perdas, o suporte preferencial, a personalização simplificada e a capacitação para o seu time. Além disso, a plataforma oferece integração com mais de 200 soluções do mercado para potencializar sua loja virtual.

Fonte: “https://www.nuvemshop.com.br/blog/mercado-de-moda/”

O papel da credenciadora para aumentar as taxas de aprovação e conversão no e-commerce

No mundo dinâmico do e-commerce, a experiência do cliente é rei. Cada clique, cada interação, cada transação contribui para a percepção da marca e a fidelidade do cliente. E quando se trata de transações online, a taxa de aprovação e conversão são métricas cruciais para o sucesso do negócio.

O monitoramento online surge como um aliado poderoso das empresas. Por meio de ferramentas e análises avançadas, oferecidas por tecnologias desenvolvidas ou adaptadas para o segmento de meios de pagamento, é possível identificar e eliminar gargalos no processo de pagamento, reduzir fraudes e, consequentemente, aumentar as vendas.

A fraude, infelizmente, é uma realidade no mundo online. Mas, tende a se desestabilizar com o monitoramento online, em que as marcas podem transformar essa ameaça em uma oportunidade. É preciso um esforço, tanto de investimento quanto de cultura, para que tenhamos os esquemas de fraude como estudo. Assim, possibilitamos compreender e identificar padrões, variáveis e até mesmo estratégias para otimizar a taxa de aprovação de transações legítimas.

Nesse cenário, as credenciadoras desempenham um papel crucial no combate à fraude e na otimização das transações online. Elas atuam como um elo fundamental entre os diferentes participantes do arranjo de pagamentos, incluindo bancos, adquirentes, bandeiras e varejistas. Por meio da expertise de mercado, as credenciadoras podem oferecer diversas soluções que beneficiam o e-commerce – tais como monitoramento e interação direta, fomento de reuniões estratégicas para o negócio e para que soluções sejam repensadas ou desenvolvidas.

As credenciadoras também possuem serviços que contribuem com a estratégia de cada negócio e que podem aumentar e muito o desempenho da conversão. Por exemplo, o card-on-file é usado principalmente na recorrência, como forma segura de armazenar os dados de cartão dentro do estabelecimento comercial e neste mesmo contexto de ambientes virtuais mais seguros, também a tokenização tem sido vista como uma solução que assegura o sigilo de dados sensíveis do cartão de crédito, substituindo-os por tokens únicos e com isso beneficiando a conversão.

Outra estratégia é a criação de estabelecimentos operando através de Cadastro Positivo, que é uma lista de clientes confiáveis. Este levantamento é dividido em clientes com ou sem histórico positivo de fraude, aumentando significativamente as chances de aprovação de suas transações. Dados comprovam que essa estratégia pode elevar a taxa de aprovação para até 98%, impulsionando as conversões e a lucratividade do negócio.

E todos estes pontos somados a stakeholders que primam por excelência por meio de monitoramento online e “BI” contribuem para identificar os desafios e oportunidades específicos de cada segmento, permitindo a criação de estratégias personalizadas para otimizar o processo de pagamento e, assim, intensificar a transformação do e-commerce.

Já imaginou o quanto sua credenciadora pode fazer por você? Portanto, utilize-a como provedora de serviços e como rede de relacionamento com os demais parceiros do arranjo para impulsionar seu negócio.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/25/06/2024/artigos/o-papel-da-credenciadora-para-aumentar-as-taxas-de-aprovacao-e-conversao-no-e-commerce/”

Shopee ultrapassa Amazon no Brasil em tráfego online no Mês das Mães

Em um movimento surpreendente, a Shopee registrou 201 milhões de visitas em maio, um aumento de 10,8% em relação a abril. A partir da análise da Conversion, o marketplace asiático superou pela primeira vez a Amazon no Brasil em termos de tráfego online, posicionando-se como principal concorrente do Mercado Livre.

A título de comparação, a Amazon contabilizou 195 milhões de acessos, marcando um crescimento de 3,4% em relação ao mês anterior. Vale destacar que a Shopee tem investido cada vez mais no país para ganhar mercado, a exemplo da mudança de prazo de envio (de 2 dias para 1 dia útil).

Quem também cresceu em maio

Além dessas duas empresas, a OLX e a Magalu também se destacaram no ranking. A OLX viu um aumento de 1,9% no tráfego, enquanto a Magalu registrou um crescimento de 1,7%. Juntas, Shopee, Amazon Brasil, Mercado Livre, OLX e Magalu representam quase 40% dos acessos dos usuários às plataformas de comércio eletrônico no Brasil.

Em relação a abril, o mês de maio teve um avanço no movimento do e-commerce de 5,2%. De acordo com o levantamento, isso foi possível graças ao crescimento dos acessos via web (5,5%) e por aplicativos (4%).

Acessos mobile superam 77%

No mês do Dia das Mães, mais de 77% dos acessos a sites de e-commerce no Brasil vieram a partir de dispositivos móveis. Esta tendência reflete a crescente expansão da internet rápida e móvel em todo o país, tornando os smartphones a principal ferramenta de acesso às plataformas de e-commerce.

Ainda assim, cerca de 23% dos acessos continuam sendo feitos por meio de desktops. Tablets, com uma participação significativamente menor, são agrupados nos dados de acesso móvel. Vale destacar que as estatísticas de acesso via aplicativos contabilizam apenas dispositivos com sistema operacional Android.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-ultrapassa-amazon-no-brasil-em-trafego-online-durante-o-mes-das-maes”