Vantagens do uso do CRM no varejo: transformando dados em estratégias

A competitividade no setor varejista está cada vez mais acirrada, exigindo que as empresas busquem maneiras inovadoras de se destacar e manter a relevância no mercado. Nesse cenário, o uso de tecnologias avançadas, como o CRM (Customer Relationship Management), tem se mostrado um diferencial competitivo. A ferramenta não apenas facilita o entendimento profundo dos clientes, mas também otimiza operações, permitindo que varejistas transformem dados em estratégias eficazes.

Dessa maneira, a adesão a essa ferramenta pode trazer ganhos significativos para o varejista:

Conhecimento sobre hábitos do cliente

O CRM permite coletar e analisar dados detalhados sobre os hábitos de compra dos clientes, incluindo frequência de compras, itens mais buscados, formas de pagamento, canais, incidência de itens em oferta, entre outros. Esse conhecimento é importante para entender o comportamento do consumidor e identificar padrões de compra.

Ofertas personalizadas:

Com um maior conhecimento dos clientes, os varejistas podem criar ofertas personalizadas que atendam às necessidades e preferências individuais dos consumidores, o que aumenta a relevância das promoções, a satisfação do cliente e garante proteção à margem de lucro.

Proteção da margem de lucro

Ao reduzir as promoções massificadas de preços, os varejistas podem proteger suas margens de lucro. Dados de mercado indicam que cerca de 40% das ofertas de preços não resultam em aumento de vendas. Com o CRM, é possível direcionar promoções de forma mais estratégica e eficaz para o público e no momento certos.

Melhores negociações com fornecedores

O CRM proporciona insights valiosos que podem ser utilizados nas negociações com fornecedores, o que permite a criação de iniciativas promocionais junto aos fornecedores mais assertivas e eficazes. Os parceiros também se beneficiam de um conhecimento mais claro das preferências e dos comportamentos dos consumidores quando há compartilhamento de dados do lado do varejo.

Consumo cruzado e afinidades

Compreender o consumo cruzado e a afinidade entre itens permite criar ações promocionais estratégicas, pois é possível oferecer produtos complementares e introduzir categorias que os clientes ainda não consomem, mas que têm similaridade com seus hábitos de compra. Isso ajuda a alavancar o ticket médio de compra, por exemplo.

Lançamentos de produtos

Identificar grupos de consumidores que são potenciais compradores de novos lançamentos ajuda a direcionar campanhas de marketing e promoções de forma mais eficiente, bem como garante um melhor retorno sobre o investimento (ROI).

Identificação de consumidores inativos

É possível identificar consumidores que deixaram de comprar e reduziram sua frequência, valor de compra ou até mesmo o número de categorias presentes na cesta, entre outros. Com essas informações, os varejistas podem desenvolver campanhas específicas para reengajar esses clientes.

Ajustes no sortimento

Com um conhecimento mais profundo dos clientes de cada canal de venda, os varejistas podem ajustar o sortimento de produtos para melhor atender às demandas e preferências específicas.

Portanto, em um mercado cada vez mais orientado por dados, o CRM se destaca como uma ferramenta indispensável para o varejo. Seja para gerar insights iniciais ou para aprofundar o conhecimento sobre o cliente, o CRM oferece inúmeras vantagens que podem transformar a forma como os varejistas conduzem seus negócios.

A adoção e o uso eficaz do CRM não só melhoram a experiência do cliente, como também impulsionam a eficiência operacional e a lucratividade das empresas.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/14/06/2024/artigos/vantagens-do-uso-do-crm-no-varejo-transformando-dados-em-estrategias/”

Pricing: Inovações impulsionam estratégias no setor de transporte

Executiva ressalta benefícios da solução para aumentar a produtividade e diminuir custos na logística 

De acordo com levantamento do Instituto de Logística de Supply Chain (ILOS), o custo logístico no Brasil representa cerca de 13,7% do PIB (Produto Interno Bruno), contra 8% nos Estados Unidos e 7% na Alemanha. Com um impacto significativo, o setor busca soluções para amenizar custos nas operações, ao mesmo tempo, em que ganha produtividade em cada demanda.

Segundo a COO da Teros, Lígia Novazzi, uma das formas encontrada para atingir este objetivo é o processo de pricing, que busca um equilíbrio ao colocar preços, sobretudo automaticamente, aos pedidos ou serviços em diversos segmentos no mercado. Na avaliação da executiva, hoje, é um diferencial para ser expandido do mesmo modo no setor de transporte.

“É preciso ter em mente que o mercado como um todo segue uma tendência automatizada, decorrente do crescimento da tecnologia. Com isso, principalmente no setor de transporte, podemos encontrar melhora na eficiência operacional, flexibilidade, maior satisfação do cliente, inovação contínua, aumento de produtividade e redução de custos. E o pricing pode contribuir com tudo isso”, disse.

Conforme Novazzi, uma aplicação efetiva da solução para a área de transporte pode abordar o tipo de carga a ser transportada, o tamanho, a taxa de ocupação do veículo, o local de partida e destino e qual o valor percebido desse transporte pelo cliente. Variáveis que, muitas vezes, complicam o cálculo do custo específico do frete. Dessa forma, com a automação, as empresas podem atingir um crescimento considerável nos lucros, uma vez que o aumento de apenas 1% no preço médio, quando aplicado sem ocasionar redução de volume, gera, em média, 11% a mais de lucro.

De acordo com a executiva, é possível construir algoritmos inteligentes incorporando dados de diversos canais e fazer projeções de ocupação e percepção de valor do cliente em relação ao frete transportado. Dessa forma, ao preencher as informações do cliente, da rota e da carga, o software retorna as informações essenciais para a venda, como o preço recomendado e a margem otimizada para o serviço específico.

“Dada a complexidade de vetores na definição de preços, as transportadoras não conseguem só trabalhar com tabelas, uma vez que a parte operacional perde muito tempo dentro disso. Para fretes ou cargas maiores, é necessário ter um time específico para fazer todas essas análises sempre que um novo contrato ou um novo frete chegar, o que gera um custo muito alto de gestão de pessoas, lógica de acompanhamento desses valores e risco de poder errar esse cálculo”, complementou.

A COO ressaltou que com a automação dos processos de pricing, além de aumentar a taxa de ocupação das rotas, as empresas podem acelerar a prospecção de clientes. Segundo Lígia, um cliente do setor aumentou a receita em R$ 1 milhão com clientes novos já nos primeiros seis meses de pricing automatizado.

“O pricing é uma solução madura que vai trazer eficiência para o setor logístico. As empresas já estão atentas aos avanços das inovações, que só tem a beneficiar o segmento de transporte. Com ele, é possível aumentar o volume transportado em cerca de 12,1 pontos percentuais já no primeiro trimestre após implementação”, destacou.

Fonte: “Pricing: Inovações impulsionam estratégias no transporte  (mundologistica.com.br)

Crescimento das vendas do comércio eletrônico no varejo: projeções para 2024 até 2028

À medida que o mundo avança para uma era cada vez mais digital, o comércio eletrônico desempenha um papel fundamental no cenário varejista global.

Em 2023, as vendas online representaram mais de 19% do total de vendas no varejo em todo o mundo, e as projeções apontam para um crescimento significativo nos próximos anos. De acordo com dados recentes da Statista Digital Market Insights, espera-se que até 2027 o comércio eletrônico represente cerca de um quarto de todas as vendas no varejo em escala global. Esse aumento é impulsionado pelo crescimento contínuo das compras online, com as vendas globais atingindo quase US$ 5 trilhões em 2021 e previsões para ultrapassar os US$ 7 trilhões até 2025.

A era digital e o comércio eletrônico

O comércio eletrônico tem evoluído rapidamente, moldando a maneira como os consumidores fazem suas compras. Desde o início da pandemia da Covid-19, testemunhamos um crescimento sem precedentes nas vendas online. Esse fenômeno foi especialmente acentuado em economias emergentes, como a América Latina, onde o Brasil se destacou significativamente. A pandemia não apenas acelerou a adoção do comércio eletrônico, mas também consolidou novos hábitos de compra que vieram para ficar.

Projeções futuras e impacto econômico

As previsões indicam que o comércio eletrônico continuará a crescer de forma robusta nos próximos anos. Até 2027, estima-se que cerca de 25% das vendas no varejo global serão realizadas online. Esse crescimento pode ser atribuído a vários fatores, incluindo o aumento do acesso à internet, a expansão do uso de dispositivos móveis e o aprimoramento das plataformas de comércio eletrônico. Com as vendas globais previstas para ultrapassar US$ 7 trilhões de dólares até 2025, o comércio eletrônico está se tornando uma força motriz na economia mundial.

O papel do mobile commerce

O mobile commerce, ou m-commerce, está em plena ascensão. Com o aumento da penetração de smartphones e a melhoria das redes de internet móvel, as compras por meio de dispositivos móveis estão conquistando um espaço cada vez maior no mercado. Os varejistas estão investindo significativamente em tecnologias móveis para oferecer experiências de compra personalizadas e convenientes. Aplicativos de compras intuitivos, notificações personalizadas e métodos de pagamento móvel estão se tornando normais, aumentando a interação e a fidelização dos clientes.

Tendências e inovações no comércio eletrônico

À medida que o comércio eletrônico evolui, várias tendências e inovações estão moldando o futuro do varejo digital:

1. Experiências personalizadas: os varejistas estão utilizando dados e inteligência artificial para oferecer recomendações personalizadas, melhorando a experiência de compra do cliente.
2. Realidade aumentada e virtual: essas tecnologias estão sendo utilizadas para proporcionar experiências de compra mais imersivas, permitindo que os clientes experimentem produtos virtualmente antes de comprar.
3. Sustentabilidade: há um foco crescente na sustentabilidade, com os consumidores exigindo práticas de negócios mais ecológicas. Isso inclui desde embalagens recicláveis até cadeias de suprimentos mais sustentáveis.
4. Pagamentos digitais: a evolução dos métodos de pagamento, como carteiras digitais e criptomoedas, está tornando as transações online mais rápidas e seguras.

Oportunidades para o futuro

O futuro do varejo é digital, e as empresas que se adaptarem a essa nova realidade estarão bem posicionadas para o sucesso. Investir em tecnologias inovadoras, melhorar a experiência do cliente e focar na sustentabilidade são estratégias-chave para capitalizar sobre o crescimento do comércio eletrônico. Com um mercado em constante evolução, as oportunidades são vastas e promissoras.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/crescimento-das-vendas-do-comercio-eletronico-no-varejo-projecoes-para-2024-ate-2028”

Automação consolida-se como fator crucial para redução de custos e eficiência operacional na logística

Conforme especialista, o uso de sistemas tecnológicos se estende como uma especialização essencial para toda a cadeia de suprimentos

De acordo com a pesquisa da Dom Cabral, no transporte, a automação de serviços com o auxílio de softwares, como roteirizadores e TMS, pode diminuir significativamente os gastos que, hoje, giram em torno de 63,5% de todo o custo logístico. Somente no frete dos negócios, um levantamento da DATAFRETE apontou que a automação pode garantir uma redução de 30% da conta.

Com o avanço aprimorado dos sistemas tecnológicos na indústria logística, a capacidade operacional e a redução de custos estão se tornando realidade para muitas empresas, emergindo como ponto fundamental para produtividade e sustentabilidade no segmento. Estudo realizado pela McKinsey & Company, Inteligências Artificiais (IA’s) que impulsionam a automação dentro do setor logístico podem minimizar em 10% os gastos somente com a mão de obra.

Para Murilo Namura, Head Of Sales da Área de Equipamentos da Pitney Bowes, multinacional especializada em soluções de logística, envio de documentos, encomendas e pacotes, tais inovações permitem uma execução mais precisa e ágil das tarefas: “A automação está se consolidando como uma especialização essencial para aprimorar a eficiência em toda a cadeia de suprimentos. Ao integrar sistemas automatizados, as empresas podem acelerar o tempo de processamento, melhorar a precisão e, consequentemente, reduzir custos operacionais”.

Segundo o Head, a automação desempenha um papel fundamental nesse cenário, com a utilização de robôs independentes para entrega de estoque e transporte dentro dos armazéns, resultando em ciclos de trabalho mais eficazes e seguros. A aplicação de inteligência artificial para otimizar o planejamento de rotas e a gestão de estoques, evitando desperdícios e atrasos, bem como o uso de processos de pesagem e cubagem automáticos e sorters e desviadores nas atividades também tornam-se de suma importância.

O tamanho do mercado de automação logística é estimado em US$ 75,24 bilhões em 2024, e deverá atingir US$ 120,63 bilhões até 2029, crescendo a um CAGR (Taxa de Crescimento Anual Composta) de 9,90% durante o período de 2024 a 2029, que aponta o Relatório de Mercado de Software de Automação Logística.

“A pandemia global evidenciou ainda mais a importância da automação na logística, na medida em que as empresas buscavam minimizar os riscos das interrupções nas cadeias de suprimento. À medida que a automação continua a evoluir, espera-se que mais empresas invistam nessas tecnologias para aprimorar seus processos e reduzir custos. Os benefícios vão além das despesas, sendo relevantes para um setor mais resiliente e sustentável”, finaliza Murilo.

Fonte: “Automação consolida-se como fator crucial para redução de custos e eficiência operacional na logística | SEGS Portal Nacional de Seguros, Saúde, Info, Ti, Educação

IA e personalização: o futuro do CX, segundo a Microsoft

Capacitação de colaboradores e mudança comportamental são alguns dos desafios enfrentados pelos negócios na adoção cotidiana da tecnologia.

Se pudéssemos resumir todo o potencial da Inteligência Artificial (IA) para os negócios e para o Customer Experience (CX) em uma palavra, essa palavra seria “personalização“. Além da IA permitir criar experiências únicas e adaptadas às necessidades individuais dos clientes, tornando a interação mais eficaz e satisfatória, ela também auxilia empresas na construção de processos e melhorias internas de forma pontual e específica para cada área do negócio.

Nesse sentido, a Microsoft tem apresentado ao mercado soluções inovadoras com Inteligência Artificial em todos os seus produtos para potencializar essa qualidade nas empresas e impulsionar a produtividade de seus times e a experiência de seus clientes.

“Hoje são muitos os fatores que afetam o relacionamento entre uma marca e seu público, mas a experiência personalizada e única deve ser o principal marco de qualidade”, ressalta Marcondes Farias, diretor de produto para Dynamics 365 e Power Platform da Microsoft Brasil. “Temos diferentes gerações e perfis no mercado, novos canais de comunicação e vendas aparecendo a todo momento, devemos sempre estar atentos em aprimorar esse diálogo”.

Desafios e avanços em IA nos processos internos

Recentemente, o “Índice de Tendências Laborais de 2024 da Microsoft”, apontou algumas características importantes sobre uso e adoção da IA nos processos internos das empresas. Desafios e oportunidades que toda companhia enfrenta na adoção dessa tecnologia para o seu negócio em busca da melhoria da produtividade e eficiência operacional.

A capacitação é um dos desafios. Segundo o relatório, os funcionários devem passar por uma curva de aprendizado para usar a IA, portanto, deve haver uma mudança comportamental na forma como trabalham, e à medida que o uso da IA avança, os gestores que estão familiarizados com ela veem um grande potencial de transformação.

O estudo aponta que cerca de 68% dos gestores no México, por exemplo, preferem contratar um candidato com experiência em conhecimento de IA a um experiente sem conhecimento. Nos próximos cinco anos, 41% destes gestores globalmente esperam redesenhar processos de negócios do zero com IA, e no mesmo período, 42% planejam treinar uma equipe de bots de IA, e 47% garantem o uso ético da IA como uma parte fundamental do seu trabalho.

Outro ponto importante é priorizar a confiança dos times com a IA. Os colaboradores precisam de tempo para aprender como utilizá-la, mas primeiro precisam saber que podem confiar nela. As empresas podem construir essa confiança de diversas maneiras, segundo a Microsoft. Desde conduzir sessões de treinamento até demonstrar como essas ferramentas foram testadas e validadas. O estudo também mostrou que os utilizadores globais avançados de IA têm 61% mais probabilidade de ouvir o seu CEO sobre a importância da utilização da IA generativa no trabalho, e 40% mais probabilidade de ouvir o seu líder de departamento.

Identifique novos hábitos e áreas de oportunidade

Ainda sobre confiança na IA e desafios internos, o estudo da Microsoft aponta que trabalhadores ficam frustrados por não saberem como utilizá-las. Para evitar essa situação, a Microsoft avalia que é fundamental identificar e abordar os pontos de conflito que surgem dentro de cada setor.

Este mesmo estudo levanta uma hipótese: a IA torna as reuniões mais valiosas, como um depósito de informações e um atalho para a criação, como uma reunião de brainstorming, facilmente convertível em um primeiro rascunho. Em algumas empresas, o aumento da eficiência leva a menos reuniões e, em outras, o aumento do valor leva a mais reuniões. À medida que as capacidades de IA avançam, os investigadores da Microsoft esperam que este efeito continue permitindo a redução do tempo de algumas reuniões e tornando as reuniões existentes mais valiosas.

“Estamos mudando a maneira como as pessoas trabalham, tornando-as mais produtivas, assertivas e liberando tempo para que exerçam atividades mais criativas”, complementa Marcondes Farias. “No Power BI, por exemplo, a plataforma permite que as empresas tomem decisões baseadas em dados, reduzam custos e melhorem a eficiência de forma muito mais rápida”.

Sem dúvida, a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência do cliente e a forma como as empresas operam diariamente, por isso é importante considerar que qualquer estratégia deve reconhecer as necessidades do seu negócio para implementar suas soluções. Isso é pressupor como o poder de personalização da IA se torna mais aderente a um ambiente de negócios em constante evolução, e que a cada dia busca mais redução de custos e melhores resultados.

“Fonte: IA e personalização: o futuro do CX, segundo a Microsoft – Consumidor Moderno

Programas de fidelidade devem ser aprimorados com o m-commerce

O aparelho celular é hoje o principal meio de acesso da população à internet. Para as empresas, ele tornou-se o principal ponto de interação, daí a necessidade de termos estratégias mais efetivas para usar os dispositivos móveis para construir relacionamento.

Um dos principais aliados para isso são os programas de fidelidade que, com urgência, devem ser mais bem desenhados para esses canais.

Conveniência e personalização são os pontos-chave dessa história. Contudo, para lidarmos de forma apropriada com os clientes móveis, é preciso redobrar a atenção com o planejamento das estratégias.

Não se trata apenas de recompensar, mas de conectar

A questão é pensar que esses programas de fidelidade móveis não devem ser vistos apenas uma forma de recompensar o cliente por compras recorrentes, mas sim de criar conexão com a marca.

Para isso, diria que a personalização deve ser tratada como prioridade, até pela relevância conferida pelo público às experiências únicas, realmente adequadas à sua necessidade.

Vale lembrar que hoje as empresas têm condições de fazer isso, na medida em que têm à disposição uma infinidade de dados à disposição nas próprias plataformas de e-commerce, nas quais é possível acessar diversos tipos de relatórios.

De posse das informações, que devem ser tratadas de maneira contextualizada, o desafio é escolher bem as recompensas. Esse trabalho é essencial, uma vez que elas devem estar alinhadas com os objetivos do cliente e, claro, do negócio.

Mais uma vez, importante o registro de que não faltam opções para as empresas, que podem trabalhar com cupons, cashback e brindes, pensando na questão monetária, além de focar em outros tipos de experiências adequadas para seu público.

Pensando num check-list básico para elaborar essas iniciativas, podemos citar como principal item a definição dos objetivos.

Seja para a web ou para dispositivos móveis, o programa de fidelidade deve ter objetivos bem definidos. O que se espera alcançar? Como a ação pode ajudar a marca? A proposta é mais retenção? Recompra? Mais engajamento? Enfim, essas são questões que precisam ser definidas com antecedência, até para que os resultados possam ser devidamente monitorados.

Assim como em outras ações de marketing, vale a regra de que precisamos de objetivos mensuráveis.

Outro ponto fundamental é a criação de uma proposta de valor eficiente para o programa.

Parece óbvio, mas sem essa definição clara corre-se o risco de ter algo que não cumpre a função, que é conectar a marca ao seu público.

Não é uma tarefa fácil, uma vez que precisamos de algo que agregue valor à marca e que reflita o posicionamento da empresa.

Num ambiente omni, como temos hoje, é essencial ainda estudar o papel de cada canal de venda e de que forma o programa de fidelidade poderá ser usado dentro da estratégia de integração.

Muitas empresas, até pela necessidade de elevar o número de usuários dos apps, investem em ações específicas para esses canais.

Mas se o comportamento do consumidor é omnichannel, será que essa estratégia favorece a marca? Num programa de fidelidade, o ideal é a combinação dos diferentes canais.

Site, apps, e-mails, notificações, mídias sociais, enfim, importante lembrar que todos esses ambientes podem otimizar o alcance e o engajamento.

O principal, ao termos uma estratégia mais focada nos clientes móveis, é ter em mente que o objetivo deve ser construir um bom relacionamento, aproveitando essa possibilidade de contato direto.

Uso de aplicativos: como é o comportamento do consumidor?

Para ter boas estratégias, é importante entendermos melhor a relação dos usuários com os aplicativos. Afinal, um programa de fidelidade bem-sucedido para clientes móveis empregará um app.

O consumidor passa muito tempo conectado via aparelho celular e, para isso, recorre aos aplicativos.

Nem todos os dispositivos, contudo, têm memória para armazenar tantas opções. Essa situação ficou muito clara na pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box – A memória no smartphone brasileiro e a jornada digital do consumidor, divulgada em maio de 2024.

Veja este dado: nos últimos 12 meses, metade dos brasileiros com smartphone tiveram que remover um app para baixar outro. E, devido à qualidade do aparelho, a proporção é maior entre aqueles das classes D e E: 57%.

Contudo, como destacado na pesquisa, isso não significa que os demais estejam imunes. 48% dos brasileiros da classe C e 45% daqueles das classes A e B admitem que também precisaram desinstalar algum app nos últimos 12 meses para baixar outro.

Uma das soluções é o emprego de serviços de armazenagem na nuvem. No entanto, somente 28% dos brasileiros com smartphone assinam algo do gênero para seu dispositivo móvel.

Revelando bem o comportamento dos jovens nativos digitais, a proporção de assinaturas desse tipo de serviço é maior no grupo de 16 a 29 anos de idade (37%), cai para 29% entre aqueles de 30 a 49 anos e desce para 20% na faixa a partir de 50 anos.

Essas informações são importantes porque confirmam que as empresas devem avaliar bem as estratégias que podem ser empregadas em suas ações de fidelidade com os clientes móveis.

Ao serem perguntados sobre qual canal preferem buscar primeiro quando precisam resolver algum problema com uma marca, os brasileiros apontam o WhatsApp e o telefone como os preferidos, ambos citados por 30% dos respondentes.

O app da empresa aparece em quarto lugar (12%), atrás do chat online no site da marca (19%). O e-mail da empresa ficou com 6% e a rede social com 3%.

Uma das conclusões do estudo é que, embora o desenvolvimento de um aplicativo próprio confira maior controle sobre a experiência digital dos clientes, a realidade brasileira se impõe sobre as marcas. Especialmente entre o público com mais idade, a preferência recai sobre a chamada telefônica. E, entre os mais jovens, a opção é o atendimento via WhatsApp.

Segundo a pesquisa, uma das prioridades é estimular o uso de soluções como um bot no WhatsApp ou menus digitais, quando o foco é o atendimento.

Programas de fidelidade para clientes móveis

Refletindo sobre a criação dos programas de fidelidade para clientes móveis, um dos pontos que precisam ser observados é a necessidade de pensar, claro, na conveniência do cliente.

Como vimos (e constatamos até pela nossa experiência pessoal com os apps), o consumidor precisa identificar vantagens reais para ter, por exemplo, o aplicativo da marca.

Agora, obtido esse aval, os benefícios são altos para as empresas. Diversas pesquisas confirmam que os clientes móveis são mais leais e lucrativos. Ou seja, estamos falando de taxas de retenção mais altas e de maior life time value. Isso porque a tendência é haver mais recorrências nas compras.

Para isso, não tem muito segredo: é fundamental investir na personalização e, de acordo com o público, inovar na criação de experiências mais envolventes.

Nesse último caso, têm funcionado os investimentos em recursos baseados em localização e aqueles que aproveitam as possibilidades de gameficação e as oportunidades nas redes sociais.

Sobre os tipos de programas que podem ser realizados, a dinâmica não muda muito. Vão funcionar os sistemas baseados em pontos (adquiridos por compras ou outros tipos de interações), em níveis (definidos, por exemplo, com base em gastos), gamificados (vinculados a diferentes missões apresentadas aos clientes) etc.

O que está muito claro neste momento é a necessidade de se investir mais em estratégias focadas nos clientes móveis, almejando justamente a construção de relacionamentos. Cada vez mais, essa é chave para o sucesso das lojas virtuais!

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/programas-de-fidelidade-devem-ser-aprimorados-com-o-m-commerce”

WhatsApp Business ganha funcionalidades de IA, Pix e verificação

Evento global da Meta destaca experiência com Inteligência Artificial para empresas, pagamentos estendidos para grandes negócios e anúncios.

A Meta, dona do Instagram, WhatsApp e Facebook, realizou a terceira edição do Conversations, evento global e anual sobre business messaging. Cerca de 1.200 pessoas estiveram presentes no encontro que anunciou as últimas atualizações do WhatsApp para empresas, incluindo ferramentas de Inteligência Artificial (IA), Meta Verified, extensão de pagamentos para médias e grandes empresas e inclusão de Pix como forma de pagamento.

Mark Zuckerberg participou do evento Conversations 2024 por videoconferência e anunciou que a IA da Meta estará disponível em português a partir de julho. Essa novidade oferecerá benefícios às empresas, como a possibilidade de configurar um agente para conversar com clientes, fornecer suporte e facilitar as transações comerciais. Destacou também a imediata disponibilidade de “ferramentas de entrega otimizada”, que permitem às empresas direcionar mensagens para pessoas com maior probabilidade de se interessar pelo conteúdo, em vez de enviar a mesma mensagem para todos os clientes. Mensagens mais personalizadas melhoram a experiência de negócios entre clientes e empresas.

Além disso, Zuckerberg mencionou que a Meta tem testado um recurso que permitirá às empresas criarem anúncios de “Clique para WhatsApp“, direcionando clientes a conversas pelo aplicativo, diretamente no WhatsApp Business. “Enquanto a IA tem um grande potencial para ajudar as empresas a atenderem as pessoas no futuro, ela já está apoiando as empresas a alcançar clientes com mensagens relevantes. As IAs precisam estar alinhadas com os produtos e serviços da empresa. Fazer isso de maneira correta representará uma enorme possibilidade de escala nos negócios”, afirma.

O CEO da Meta anunciou ainda o Meta Verified no aplicativo do WhatsApp Business. A implementação começa agora e será gradual no Brasil, na Colômbia, Índia e Indonésia. O selo confirma as informações da empresa e protege contra falsificação de identidade. Esse mesmo selo pode ser visto no canal e na página personalizada do WhatsApp dessas empresas, facilmente compartilhados nas redes sociais e na web. “Com o Meta Verified, será mais fácil para pequenas empresas construir credibilidade com seus clientes e fortalecer suas marcas de forma que os clientes se sintam mais confiantes ao entrar em contato com o estabelecimento”, comenta Zuckerberg.

Em abril, foi lançada uma nova versão da IA da Meta, impulsionada pelo modelo mais recente, o Llama3. As ferramentas de IA irão ajudar as empresas no WhatsApp a atender melhor seus clientes e a descobrir novos produtos de interesse. O objetivo do grupo é usar a Inteligência Artificial para responder às perguntas mais frequentes que as empresas recebem no WhatsApp. Assim, permite que os clientes encontrem rapidamente as respostas que procuram. Além disso, a IA tem sido empregada para ajudar empresas a criarem anúncios no Facebook e no Instagram.

Programa de pagamento

A Meta anunciou ainda a ampliação da funcionalidade de pagamentos no WhatsApp para atender médias e grandes empresas. No ano passado, foi introduzida a função de pagamentos no aplicativo WhatsApp Business, para facilitar transações para pequenas empresas por meio do registro de cartões de débito e crédito pelos clientes. Agora, essa funcionalidade está disponível na plataforma do WhatsApp Business, e permite que médias e grandes empresas também possam receber pagamentos. Além disso, foi incorporada uma opção de pagamentos via Pix de maneira mais estruturada, simplificando a inserção da chave Pix pela empresa e registrando o pagamento para o comprador.

“Queremos que pessoas e empresas possam cada vez mais resolver o seu dia a dia por meio de conversas no WhatsApp, desde tirar dúvidas sobre produtos e serviços, até fazer qualquer tipo de transação que hoje fazemos por meio de sites e aplicativos ou fisicamente”, comenta Guilherme Horn, head de mercados estratégicos do WhatsApp. “A extensão da funcionalidade de pagamentos para médias e grandes empresas e a integração com o Pix vêm para reduzir a fricção de experiências de compras que já acontecem hoje no WhatsApp”.

Os números do WhatsApp

Disponível em 60 idiomas e completando 15 anos em 2024, o WhatsApp é usado por mais de2 bilhões de pessoas todos os meses. Com isso, são mais de 100 bilhões de mensagens enviadas diariamente. Nesse cenário, o Business Messaging tem se tornado popular entre pessoas e empresas de todos os tamanhos que querem resolver demandas no aplicativo. Existem mais de 600 milhões de conversas entre pessoas e empresas todos os dias nas plataformas.

Além disso, globalmente, o WhatsApp Business app tem mais de 200 milhões de usuários. No Brasil, 3 a cada 4 adultos enviam mensagens a uma empresa ao menos uma vez por semana, segundo o estudo do Kantar, em 2024. Os brasileiros enviam mais figurinhas, interagem em mais enquetes e enviam quatro vezes mais mensagens de voz no WhatsApp do que em qualquer outro país.

Fonte: “WhatsApp Business ganha funcionalidades de IA, Pix e verificação – Consumidor Moderno

Inteligência Artificial se consolida na logística brasileira

Ferramentas de IA têm revolucionado o dia a dia dos serviços logísticos, potencializando todo processo.

A inteligência artificial (IA) está revolucionando o setor logístico no Brasil, trazendo uma nova era de eficiência e precisão. O investimento em IA no setor tem crescido exponencialmente, com um aumento de 46% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 1,9 bilhão em 2023 e com projeções de alcançar US$ 5,5 bilhões até 2027, segundo o relatório “The State of AI in Logistics 2023”, da consultoria McKinsey & Company.

Na logística, a inteligência artificial é empregada de diversas maneiras significativas. A otimização de rotas de transporte é uma aplicação vital, pois ajuda a reduzir o tempo de entrega e os custos com combustível. Já a previsão de demanda e serviços aprimora o planejamento de estoques e as operações logísticas, permitindo uma gestão mais eficaz dos recursos.

A automação de tarefas, como a separação de pedidos e a localização de produtos, também é uma área chave, pois aumenta a eficiência dos processos logísticos. Por fim, o rastreamento de veículos é fundamental para otimizar a gestão de ativos, garantindo que os recursos sejam utilizados da melhor forma possível

Um exemplo deste tipo de tecnologia que tem sido utilizada é o GPS Vista, uma ferramenta desenvolvida pelo Grupo GPS. A plataforma oferece acompanhamento em tempo real e análises estratégicas, exemplificando o potencial da IA para melhorar a gestão operacional.

André Romero, diretor de marketing do Grupo GPS, destaca o impacto da IA no mercado: “A IA transcendeu o status de tendência para se tornar uma necessidade no mercado atual. O GPS Vista, por exemplo, ilustra como a tecnologia está capacitando empresas a transformar dados em decisões inteligentes, gerando resultados tangíveis e vantagem competitiva.”

A implementação da inteligência artificial no setor logístico do Brasil é um fenômeno em curso. O uso dessa tecnologia está relacionado a diversas funções dentro das operações. As ferramentas de IA são aplicadas com o objetivo de contribuir para a potencialização e aperfeiçoamento dos processos logísticos, afetando a maneira como as atividades são conduzidas no setor.

“À medida que o setor logístico brasileiro continua a abraçar a IA, verifica-se a transformação contínua que não apenas atende às necessidades atuais, mas também pavimenta o caminho para um futuro mais dinâmico e resiliente. O compromisso com a inovação e a adaptação às novas tecnologias será crucial para as empresas que desejam prosperar na era digital emergente”, finaliza Romero.

Fonte: Inteligência Artificial se consolida na logística brasileira (terra.com.br)

 

 

Pinterest e VTEX se unem para ampliar presença de clientes no social commerce

O Pinterest e a VTEX anunciaram uma parceria na América Latina para ajudar os clientes a ampliar a presença no comércio local e conectar com mais consumidores. A colaboração permite que mais de 2 mil clientes globais da VTEX integrem os seus catálogos de produtos, criem pins e realizem campanhas de vendas no Pinterest.

“Com mais de meio bilhão de usuários ativos por mês, o Pinterest tem apresentado produtos mais relevantes, que nossos usuários adoram, na plataforma. Nossa parceria com a VTEX é mais uma forma de grandes marcas e clientes locais se conectarem com nossos usuários que estão buscando um lugar positivo e inspirador para suas compras online”, afirma Matt Hogle, vice-presidente de organização global de vendas do Pinterest.

“Com nossa mais recente parceria de comércio social com o Pinterest, a VTEX desempenha um papel fundamental na tradução da inspiração que os consumidores descobrem em sua plataforma em conexões reais de compras para muitas das marcas mais populares do mundo. Essa colaboração promoverá muitas interações valiosas, que impulsionarão o crescimento orgânico e fomentarão uma comunidade vibrante à medida que continuamos a oferecer a melhor experiência de comércio unificado”, explica Santiago Naranjo, CRO da VTEX.

Clientes da VTEX, como Whirlpool, Blaisten e Easy, estão entre os primeiros a testar a

Fonte: https://propmark.com.br/pinterest-e-vtex-se-unem-para-ampliar-presenca-de-clientes-no-social-commerce/

Digitalização integrada ao físico: o varejo do Magalu que une passado, presente e futuro

O trabalho do Magalu em termos de digitalização traz um conceito inusitado. Aos que veem o início de um (digital) como o fim do outro (físico), a companhia contraria e confirma como ambos modelos se complementam até hoje.

Em apresentação no Congresso Digitalização do Varejo 24, Talita Paschoini, diretora de Tecnologia e Produto da LuizaLabs, explicou como multicanalidade e digitalização transformaram a experiência presencial e virtual no varejo.

Segundo a executiva, a digitalização da Magalu ao longo dos anos foi o pontapé para o desenvolvimento no varejo online e da omnicanalidade. Isso, ainda de acordo com ela, auxiliou na unificação da experiência do consumidor e, ao mesmo tempo, melhorou os processos dentro do espaço físico.

“A digitalização da loja não foi um passo para abandonar o físico, mas sim para torná-lo mais eficiente e conectado com o mundo digital”, explica.

Para ter sucesso no cenário atual, no qual digital e físico se complementam, a Magalu se baseia em alguns pilares:

  • Criação de uma estratégia alinhada ao contexto local: cada loja e parceiro da Magalu tem autonomia para adaptar as soluções digitais às suas necessidades específicas;
  • Desafios operacionais: a Magalu investe continuamente na criação de novas ferramentas e soluções para superar os desafios da digitalização e da multicanalidade;
  • Geração de novidades: a empresa está sempre buscando novas maneiras de conectar seus clientes, parceiros e colaboradores por meio da tecnologia.

Multicanalidade

Benefícios

  • Compartilhamento de estoques, promovendo variedade no catálogo de produtos para o cliente, independentemente do canal de compra;
  • Redução de custos de entregas e prazos mais curtos;
  • Ecossistema e pessoas a serviço de um mesmo cliente;
  • Capilaridade e credibilidade, com maior alcance e presença da marca.

Digitalização na prática

  • Time interno: ferramentas digitais para otimizar o trabalho de colaboradores em lojas, CDs, hubs, motoristas e equipe de pós-vendas;
  • Parceiros: soluções digitais para lojistas, motoristas de entrega local, divulgadores e demais parceiros da Magalu;
  • Clientes: superapp Magalu, WhatsApp da Lu e outros canais digitais que proporcionam uma experiência de compra fluida e personalizada.

Loja física adaptada

  • Eficiência operacional: processos mais ágeis e menos burocráticos para otimizar o tempo do cliente na loja;
  • Venda remota: possibilidade de realizar compras online e retirar o produto na loja ou agendar a entrega;
  • Experiência ágil: foco no encantamento e fidelização do cliente, com atendimento personalizado e serviços diferenciados.

Amplitude da estratégia

  • Multicanalidade 3P: integração com parceiros externos para ampliar a oferta de produtos e serviços;
  • Maior número de categorias: expansão para novos nichos de mercado, atendendo às diversas necessidades dos consumidores;
  • Centro de experiência: criação de espaços físicos que combinam venda com engajamento e proporcionam uma experiência única para o cliente.

“A união do físico com o digital é a chave para o sucesso no varejo do futuro. Para uma aplicação melhor desse conceito, creio que o melhor caminho seja encantar seus clientes e criar especificamente para os principais parceiros”, pontua.

Fonte: “Digitalização integrada ao físico: o varejo do Magalu que une passado, presente e futuro – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)