Google utiliza IA na geração de insights e relatórios para varejistas

Para melhorar a seleção e divulgação de dicas e insights com varejistas, o Google implementou novidades em termos de Inteligência Artificial (IA) no Merchant Center. As novas ferramentas devem, de acordo com a companhia, gerar relatórios para melhorar os resultados dos parceiros antes das celebrações de fim de ano.

Em nota, o Google informou que o grupo de atualizações inclui os anúncios de compras. Anteriormente, a gigante da tecnologia informou sobre introdução de perfis visuais de marca no Google Search, além de melhorias na criação de conteúdo com IA no Product Studio.

Com a orientação de produtos guiados por IA, a ideia é promover uma nova versão do Merchant Center. Isso otimizaria o entendimento de possíveis insights do varejo, além de agilizar o compartilhamento com o mercado.

“As novas ferramentas de insights do Merchant Center deste ano ajudarão as marcas a permanecerem ágeis, transformando dados em decisões e aproveitando ao máximo a temporada mais curta de compras de fim de ano”, comentou o Google em comunicado oficial.

As aplicações, de forma geral, devem ocorrer ao longo das próximas semanas. A empresa não especificou em datas.

Operacional

De forma prática, o “novo” Merchant Center contará com três novidades mais robustas, todas ligadas à IA. São elas:

Itens populares

Uma ferramenta mostrará as compras mais populares, classificando-as por popularidade e gerando um fluxo de organização por tópico e produto. A ideia é descobrir tendências de consumo e fazer com que varejistas aproveitem “viralizações”, decidindo inventário e descrições de produtos de forma mais inteligente.

Desempenho de produtos

Esta funcionalidade será responsável por resumir e analisar como itens estão despontando entre os usuários. Isso responderá a perguntas específicas dos varejistas sobre dados de seus produtos, fornecendo relatórios personalizados. A ferramenta estará disponível, a primeiro momento, somente nos Estados Unidos.

Indo mais a fundo, o Google explica que a ferramenta utilizará IA generativa para traduzir a solicitação dos consumidores em resumos específicos e individualizados. O processo manual de construção dá lugar a automatização dessa forma.

Sortimento e estoque

A terceira e última grande novidade do Google condiz com a sincronização automática entre a disponibilidade dos e-commerces e o Merchant Center. Na prática, isso representa a integração do controle de estoque com os produtos anunciados no Google.

O trabalho dos varejistas, portanto, perde a manualidade e, na visão do Google, deve tornar mais conveniente a experiência de compra, além de mais atualizada.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/google-utiliza-ia-na-geracao-de-insights-e-relatorios-para-varejistas”

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Estratégias de vendas e de logística para o setor pet

O segmento pet segue em um crescimento e consolidação no mercado brasileiro. E o cenário se mostra bastante promissor diante da popularização e cuidado com os pets no Brasil, o que aponta espaço para o segmento continuar em expansão.

Segundo pesquisa da Quaest de 2024, 94% dos brasileiros têm ou já tiveram um animal de estimação e, atualmente, 72% possuem um pet em casa. Os números indicam que o país já tem a terceira maior população de animais de estimação do mundo, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos.

A análise ainda apontou que a maioria dos tutores gasta, em média, R$ 300 por mês com seus animais. Além disso, o mercado nacional de artigos para pets ocupa a terceira posição no ranking mundial, também atrás dos EUA e China, de acordo com análise de 2023 da Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação).

Os dados indicam uma robusta atividade econômica no segmento, tornando o mercado pet altamente competitivo. Neste contexto, as distribuidoras do setor enfrentam desafios específicos para alcançarem espaço no varejo, sendo essencial investir em qualificação e atualizações constantes em seus sistemas e processos.

Equipar tecnologicamente a força de vendas, por exemplo, fornecendo um sistema específico para a gestão comercial do atacado distribuidor, é uma das atividades-chave para alcançar visibilidade de mercado e crescimento dos negócios. Esse sistema deve ser de fácil usabilidade, focado em elevar a performance dos vendedores nas visitas aos pontos de venda atendidos.

Outra estratégia importante é adotar recursos de Inteligência Artificial (IA) nessas ferramentas, que funcionarão combinando os itens do pedido com os dados exclusivos da base da distribuidora, como o histórico de compras de outros clientes atendidos pelo vendedor. Assim, a IA traz sugestões personalizadas para o pedido, procedimento que vai enriquecer e complementar os artigos inseridos pelos representantes, permitindo o giro de um mix completo de produtos.

Além disso, é essencial apostar no e-commerce B2B, que vem crescendo significativamente. Há alguns anos, a facilidade de comprar pela internet e receber via delivery fez com que os consumidores optassem por fazer compras virtualmente. Esse recurso chegou às empresas, que também passaram a utilizar o e-commerce para fazer suas compras com os distribuidores e com a indústria. Então, fornecer meios de negociação e fechamento de pedidos via loja virtual com uso de um sistema adequado, que garanta boa experiência do cliente, é fundamental no setor.

Também vale ressaltar nesse cenário que é igualmente importante cuidar da última fase da logística. Esse é o momento que pode diferenciar uma distribuidora em relação à sua competitividade, visto que uma entrega pontual, sem ruídos, ajuda na avaliação e satisfação dos clientes.

A implementação de sistemas de roteirização e de planejamento de rotas pode corroborar para entregas mais eficientes, reduzindo o tempo de viagem e os gastos com combustível. Já o monitoramento em tempo real permite a auditoria do trabalho dos motoristas, garantindo a visibilidade do status das entregas e possibilitando ajustes proativos.

A adoção de estratégias inovadoras pelas distribuidoras pode contribuir para que o setor pet brasileiro siga crescendo e atendendo cada vez melhor os tutores e seus animais de estimação.

Fonte: “Estratégias de vendas e de logística para o setor pet – Portogente

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Essa empresa foi criada num grupo de WhatsApp. Agora, mira os R$ 30 milhões com marketplace

O objetivo da empresa é conseguir rodar, até o final do ano, uma captação Series A, que ajudará a crescer e atingir novos clientes.

Às vezes, um negócio pode começar onde menos se imagina. Veja o caso da Magis5, uma startup paulista que fornece a pequenas e médias empresas um integrador de vários marketplaces. Os dois sócios, Claudio Dias e Vitor Lima, se conheceram num grupo de WhatsApp.

À época, 2019 para ser exato, Dias estava em um grupo com outros empreendedores quando conheceu seu sócio, Vitor Mateus Lima. Lima era desenvolvedor em uma empresa de tecnologia e, no tempo livre, vendia produtos no Mercado Livre com ajuda de sua mãe. Como a mãe já tinha quase 70 anos, não conseguia lidar tão bem com muitas informações sobre vendas, como endereços e despachos. Por isso, Lima começou a automatizar o processo para ajudar a mãe.

“Nisso, eu e Lima marcamos um café em uma padaria para falar mais sobre o negócio e decidimos criar uma facilitadora para e-commerce”, afirma Dias. “Em 2018, estruturamos o negócio e lançamos a empresa em 2019”.

No primeiro ano, faturaram 158.000 reais. Depois, com a pandemia e o boom dos e-commerces, o faturamento escalou. Agora, apesar de uma estabilidade no varejo online, a empresa segue crescendo porque adiciona, recorrentemente, novos pequenos clientes em sua plataforma.

Por causa dessa estratégia, a Magis5 apareceu, pela segunda vez, entre as pequenas e médias empresas em expansão no país. Com um faturamento de 14,1 milhões de reais ano passado, 78% a mais do que em 2022, a startup ficou em 58º lugar no ranking EXAME Negócios em Expansão, o maior anuário do empreendedorismo brasileiro.

“Nosso mercado não é estático”, diz Dias, CEO da empresa. “Embora o mercado tenha diminuído de tamanho, o tempo todo chegam novos entrantes. O mercado aumenta a quantidade de novos vendedores, tira a fatia maior de um grande vendedor e entrega um menor. Com isso, conseguimos crescer”.

Para 2024, a meta é chegar perto dos 30 milhões de reais em faturamento. O objetivo da empresa é conseguir rodar, até o final do ano, uma captação Series A, que ajudará a crescer e atingir novos clientes. A empresa também aposta no segundo semestre, quando há datas importantes como Black Friday e Natal, para atingir esse objetivo.

“Ano passado, nossos clientes movimentaram 5 bilhões de reais com suas vendas. Neste ano, até agora, já foram 4 bilhões de reais, e as principais datas nem chegaram ainda”, afirma o CEO.

O que faz a Magis5

A Magis5 é uma integradora de marketplaces. Ela junta várias empresas diferentes, como Mercado Livre, Shopee e a Shein, por exemplo, e permite que uma pequena ou média empresa anuncie nessas várias plataformas por um único sistema. Nesse mesmo sistema, se a pessoa vender uma unidade do produto na Mercado Livre, o estoque é automaticamente ajustado em todos os outros marketplaces.

“A ideia é facilitar e automatizar a vida de quem está vendendo nesse marketplace”, diz Dias. “Imagina que o cliente, sem automação, faz 1.000 vendas por dia e precisa cuidar de tudo isso manualmente. Se não tiver automação, ele não consegue”.

Nesse processo, a Magis5 fatura cobrando uma mensalidade pelo uso da plataforma e também uma taxa em cima de cada compra faturada.

Quais as próximas metas da Magis5

Para crescer nos próximos anos, a Magis5 traçou alguns objetivos. O principal dele é virar uma plataforma completa de venda para os pequenos e médios negócios, e não somente uma integradora de marketplace.

“Queremos nos transformar numa suite para quem vende no mercado online. Para isso, precisamos olhar o backoffice”, diz. “Não queremos ser hub de marketplace ou um ERP. Queremos ser uma solução única para vendedores pequenos e médios, para que a gente resolva todo problema dele”.

Segundo Dias, a meta é continuar dobrando. “Haja suor, sangue e lágrimas, mas só desistimos da meta quando o ano acabar”, diz.

O que é o ranking EXAME Negócios em Expansão

O ranking EXAME negócios em expansão é uma iniciativa da EXAME e do BTG Pactual. O objetivo é encontrar as empresas emergentes brasileiras com as maiores taxas de crescimento de receita operacional líquida ao longo de 12 meses. Em 2024, a pesquisa avaliou as empresas brasileiras que mais conseguiram expandir receitas ao longo de 2023.

A análise considerou os negócios com faturamento anual entre R$ 2 milhões e R$ 600 milhões. Após uma análise detalhada das demonstrações contábeis das empresas inscritas, a edição de 2024 do ranking foi lançada no dia 24 de julho.

São 371 empresas de 23 estados brasileiros que criam produtos e soluções inovadoras, conquistam mercados e empregam milhares de brasileiros.

Fonte: “https://exame.com/negocios/essa-empresa-foi-criada-num-grupo-de-whatsapp-agora-mira-os-r-30-milhoes-com-marketplace/”

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Compras dentro de aplicativos de e-commerce cresceram 21% em 2024

Mais da metade dos consumidores (60%) se tornam clientes leais às marcas após sua primeira compra em aplicativos de e-commerce. Os dados fazem parte do levantamento State of E-commerce App Marketing 2024, realizado pela AppsFlyer.

Cada vez mais, segundo a pesquisa, os aplicativos móveis desempenham um papel fundamental auxiliando no engajamento dos clientes – foi observado um aumento de 60% em instalações não orgânicas no iOS.

Além disso, os dados mostraram que os profissionais de marketing executam ações estratégias de retargeting durante a primeira semana pós-instalação. O cliente médio faz sua primeira compra 3,6 dias após  o download do aplicativo, no primeiro dia a taxa de conversão atingiu 40% e na primeira semana o valor passou dos 75%.

Renata Altemari, country manager da AppsFlyer no Brasil, diz: “conforme a economia global continua a se estabilizar, as perspectivas de crescimento do comércio por aplicativos móveis parecem promissoras nos próximos meses, proporcionando aos profissionais de marketing uma oportunidade de cultivar e nutrir a lealdade do cliente”.

Aplicativos como novo meio de compra

As compras dentro dos aplicativos (IAP) cresceram durante a temporada das festas de 2023, com um aumento de 15% com relação a 2022. Em 2024, a trajetória se manteve estável com um crescimento de 21% no volume de compras, quando comparado ao primeiro trimestre do ano anterior.

“Notamos que a participação de usuários pagantes aumentou 12% nas plataformas durante a temporada de pico, especialmente no Brasil, nos Estados Unidos e na Índia (no Android)”, explica Altemari.

O estudo ainda destaca que os investimentos em publicidade, no ano anterior, atingiram US$6,6 bilhões. O valor reforça os esforços de marketing relacionados às compras online.

“Após um ano difícil para o mercado de mobile no e-commerce em 2022, temos observado um crescimento interessante desde março do ano passado. Analisando a linha do tempo, vemos sempre um pico consistente de compras no final de cada ano”, resume a executiva.

Comparando usuários de iOS e Android, os consumidores Apple aumentaram suas instalações não orgânicas (60%) e as taxas de conversão in-app (21%); por outro lado, os clientes Android apresentaram 21% e 9% nas taxas, respectivamente.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/compras-dentro-de-aplicativos-de-e-commerce-cresceram-21-em-2024”

Consumo por meio de mídias sociais ainda gera “sentimentos contraditórios” em usuários, aponta PwC

A confiança é a base de qualquer relação, não sendo diferente entre consumidores e marcas. Em meio a era digital, valorizar esse tipo de virtude ou entendê-la pode definir o sucesso de uma empresa e o fracasso de outra. A pesquisa “Voz do Consumidor”, da PwC, confirma isso.

De acordo com o estudo, na relação com consumo por meio de mídias sociais, os respondentes apresentam inconsistência na opinião. Mesmo com 49% dos brasileiros e 46% globalmente utilizando este canal, questões de segurança e confiabilidade estão no centro dos problemas identificados. Este modelo, aliás, é considerado o menos confiável para esta atividade.

Ainda do lado positivo, as redes também servem são aproveitadas para descobrir produtos e avaliá-los. Essa abordagem é válida para 67% dos consumidores globais e 78% dos brasileiros.

Fora do consumo, a segurança envolvendo dados nas mídias sociais também é considerada um ponto de atenção para os usuários. No mundo, 80% dos respondentes exigem garantias do não compartilhamento de informações pessoais. O índice para o Brasil é de 86%.

Ao todo, 85% dos consumidores brasileiros e 71% no mundo estão preocupados com seus dados pessoais e a segurança dos mesmos nas mídias sociais.

Tecnologia

Vale destacar que mais da metade dos consumidores confia na IA generativa para tarefas simples, como agregar informações sobre produtos ou fornecer recomendações. No entanto, eles estão menos confiantes em seu uso para serviços mais pessoais e arriscados, como assistência à saúde.

Entre os brasileiros perguntados sobre quais das atividades acreditam que a IA poderia executar com precisão no lugar de um ser humano, as principais opções escolhidas foram “compilar informações sobre o produto antes da compra” (62%), “fornecer recomendações de produtos para mim” e “ajudar nas comunicações escritas” (ambas 57%), e “lidar com atendimento ao cliente” (52%).

A pesquisa também destaca que já há uma parcela significativa de consumidores que confia na IA para receber recomendações de produtos: 57% no Brasil e 50% no mundo. Esse percentual tende a continuar crescendo com o aumento da familiaridade com o Chat GPT e outras aplicações de IA.

ESG

O estudo mostra, também, que há mais motivação por compras conscientes de fácil identificação. Métodos de produção que enfatizam a redução de resíduos e a reciclagem (43% no Brasil; 40% globalmente), embalagens ecológicas (39% no Brasil; 38% no mundo) e capacidade de causar impacto positivo na natureza e na conservação da água (35% no Brasil; 34% no mundo).

Ainda dentro da dimensão ESG, mensagens-chave das marcas que promovem programas de responsabilidade social e engajamento comunitário têm menos influência (no Brasil, 27% e 18%, respectivamente; no mundo, 20% e 17%).

De acordo com a pesquisa, 90% dos entrevistados no Brasil e 83% na média global, a proteção de seus dados pessoais é um dos fatores mais importantes para que as empresas conquistem a sua confiança.

Os efeitos das mudanças climáticas também aparecem em destaque: 94% dos brasileiros e 85% dos consumidores no mundo sentem estas mudanças em seu dia a dia. Uma parcela menor, mas ainda significativa (47% no Brasil e 46% no mundo), compra mais produtos sustentáveis para reduzir o seu impacto pessoal no meio ambiente.

Ao todo, 31 países, incluindo o Brasil, foram representados na pesquisa da PwC. Foram mais de 20 mil consumidores questionados sobre seus comportamentos e crenças envolvendo fatores ligados ao consumo. Estão incluídos meio ambiente, custo-benefício, Inteligência Artificial (IA), saúde, entre outros.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/consumo-por-meio-de-midias-sociais-ainda-gera-sentimentos-contraditorios-em-usuarios-aponta-pwc”

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4 visões sobre o potencial da GenAI na experiência do consumidor

Executivos C-Levels de diferentes setores avaliam a jornada intensa da IA generativa para a experiência do cliente e como ela será definitiva para o sucesso dos negócios no futuro.

As aplicações da GenAI são vastas e abrangem diversos setores. Uma tecnologia que promete não apenas aumentar a eficiência e a produtividade, mas também transformar a experiência do cliente.

Num momento em que suas possibilidades estão em fase inicial para muitas empresas, já existe um conglomerado de organizações que estão obtendo bons resultados na adoção dessa tecnologia para o conhecimento da jornada do cliente e passando a reestruturar suas estratégias de atendimento e marketing, por exemplo, baseadas em ferramentas de IA generativa.

Contudo, a maioria dos líderes das áreas de CX estão diante do desafio de ajustar essa tecnologia em suas áreas. Para a próxima edição da revista Consumidor Moderno, uma matéria especial abordará essa temática da IA para o CX sob diversos pontos, do processo de adoção, passando pelas aplicações e resultados, até a importância e valor no cuidado e análise de dados como pilar central da IA.

A seguir, alguns dos executivos entrevistados para essa matéria exclusiva antecipam algumas de suas análises sobre o potencial transformador da GenAI para a experiência do cliente. Confira!

O potencial de evolução da GenAI em prol do CX

Albervan Luz, diretor de Transformação Digital e-Care da Claro

“A IA generativa tem um potencial transformador para a experiência do cliente, mas ainda tem sido utilizada com muita moderação, por conta de trade offs como risco de alucinação, altos custos, falta de regulação, privacidade de dados e segurança. A tecnologia pode ajudar a criar experiências mais personalizadas (com análise de sensibilidade, entendimento das dores, melhorar os níveis de empatia, por exemplo). É importante acompanhar de perto o desenvolvimento dessa tecnologia e explorar suas aplicações de forma estratégica e segura para melhorar a experiência do cliente”.

Arthur Silveira, diretor de Dados e Insights do Grupo Carrefour Brasil

“A IA generativa ajuda bastante na hora de conversar com o cliente que está buscando suporte. Atualmente, o varejo usa essas ferramentas para melhorar o entendimento e a conversa com o consumidor, pois, além de se conectar de forma mais assertiva com as pessoas, conseguimos entender qual o tom de voz usado e com isso, saber como devemos tratar cada uma das demandas. Na minha visão, o futuro não será robôs conversando com as pessoas, mas sim uma jornada tão personalizada e com entendimento das necessidades do consumidor que agiremos de forma proativa, quase que lendo a mente das pessoas”.

Daniela Bertol, gerente de projetos de Data Analytics do Grupo HEINEKEN

“A IA generativa evoluiu muito e continua evoluindo a cada dia em um ritmo exponencial, se apresentando como uma tecnologia excelente para otimizar o CX, principalmente pela alta velocidade na criação de conteúdo de forma personalizada e fazendo isso por meio de uma experiência inovadora para os clientes. O uso da GenAI aplicado a chatbots, assistentes virtuais, ou até mesmo combinada com tecnologias de Realidade Virtual e Realidade Aumentada, habilita personalizações em tempo real e experiências muito mais imersivas de compra, com interações mais naturais, humanizadas e direcionadas para atender as necessidades de cada perfil de cliente e consumidor, de forma que no futuro isso não será mais um diferencial, e sim uma necessidade básica a ser atendida, definitivamente sendo um marco histórico no CX”.

Anna Vidal, diretora de Customer Experience do iFood

“A Inteligência Artificial generativa está transformando a experiência do cliente ao permitir a criação de conteúdo personalizado e interações mais humanizadas. Essa tecnologia ainda está em fase inicial, mas o potencial é enorme. No iFood, estamos explorando como a GenAI pode ser utilizada para melhorar a experiência de navegação no app, com ajustes na interface com base no comportamento e preferências do usuário. Isso sem contar o potencial que essa tecnologia tem na comunicação com os clientes, oferecendo respostas mais precisas, feitas sob medida para cada interação. Nosso objetivo é aumentar a assertividade e satisfação para promover experiências mais autônomas e sem fricção”.

CONAREC 2024

O CONAREC 2024 será a maior edição já realizada do principal evento de Customer Experience do mundo, com o tema de “IA e CX: A Revolução Definitiva”. A conferência reunirá centenas de lideranças e profissionais para compartilhar experiências, desenhar jornadas com o mínimo de atritos, gerar networking, fechar novos negócios e muito mais!

Com a chegada da Inteligência Artificial generativa, que está revolucionando todos os setores, o desafio se torna ainda maior. Venha para uma imersão de conteúdo e ajude a construir o CX do futuro.

O CONAREC 2024 será realizado nos dias 10 e 11 de setembro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. 

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/genai-cx-cm/”

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Tecnologia para Logística: Desenvolver internamente ou contratar?

Tema está presente na agenda do Logística do Futuro, que será realizado pela MundoLogística nos dias 2 e 3 de outubro, em São Paulo.

O setor de logística está em um ponto de inflexão, com as empresas enfrentam um dilema estratégico que pode definir o futuro: desenvolver soluções tecnológicas internamente ou contratar produtos prontos e serviços especializados? Essa escolha está diretamente ligada a fatores como custo, escalabilidade e sustentabilidade, segundo estudos recentes.

A digitalização segue um pilar essencial para a competitividade no setor logístico, cada vez mais abraçado por tecnologias que vão desde WMS até ferramentas de Inteligência Artificial. Em qualquer cenário, o foco é revolucionar a forma como as empresas gerenciam suas operações, que devem ser cada vez mais alinhadas com a expectativa de um mercado em constante transformação.

Nesse sentido, um estudo da McKinsey destacou que a digitalização dos processos logísticos, incluindo a automação de armazéns com robótica e a utilização de sistemas de IA para rastreamento de inventário, tem se mostrado essencial para reduzir custos e aumentar a eficiência operacional. No caso das grandes companhias, a tendência é desenvolver essas soluções internamente para manter uma vantagem competitiva, enquanto outras preferem adquirir tecnologias já disponíveis para uma implementação mais rápida.

Esse dilema atravessa modais e operações. Segundo a S&P Global, empresas do setro marítimo também se deparam com o questionamento: “comprar ou desenvolver tecnologia?” Em um passado recente, diante da pouca oferta de soluções personalizadas, a escolha de desenvolver internamente era atraente para o segmento. Porém, com a multiplicação de opções, os benefícios de comprar uma solução se fizeram as atenções do setor se voltar para essa possibilidade.

DESENVOLVER TECNOLOGIA INTERNAMENTE

A Ambev, gigante do setor de bebidas e uma das maiores cervejarias do mundo, é um exemplo de desenvolvimento de tecnologia “dentro de casa”. Com uma rede de distribuição que abrange milhões de pontos de venda, a companhia desenvolveu um sistema interno de roteirização que permite planejar as melhores rotas com base em uma série de fatores, como volume de pedidos e condições de tráfego.

Em entrevista para o portal convergência digital em julho de 2022, a então gerente de Analytics de Logística da Ambev Tech, Gabriela Madia Marques, explicou que a companhia viu valor em desenvolver tecnologia internamente.

“A gente tem rotas definidas, então, quando a gente entende a quantidade de pedidos daquele dia que caem naquela rota, precisamos avaliar quantos caminhões precisamos”, disse. “Cada vez que predizemos, minimizamos as dispersões e construímos melhores rotas. Isso contribui para melhorar os resultados.”

COMPRAR OU CONTRATAR

Em agosto do ano passado, a Citrosuco firmou parceria com a nstech para o desenvolvimento de uma central de controle logístico, com o objetivo de obter visibilidade online às operações logísticas. Além disso, a central de controle tinha o intuito de agilizar os processos de tomada de decisão e aumentar a eficiência na utilização dos ativos da exportadora de suco de laranja.

Por meio do acordo, a Citrosuco pôde monitorar, rastrear e gerenciar de forma mais eficaz cerca de 180 veículos de sua frota, com o uso de IoT (Internet das Coisas), Inteligência Artificial e análise de dados. Segundo o comunicado, a projeção era de um ganho de produtividade de 20% a 30%, bem como reduções nos custos de frete e nas emissões de CO2.

Na ocasião, o gerente de Logística da Citrosuco, Fernando Maziero Rocha, ressaltou a expectativa de que a nstech fosse “um parceiro provedor de tecnologia e nos auxilie a impulsionar a transformação digital na área de logística da Citrosuco, integrando os processos e aumentando a eficiência das operações e ressaltando o compromisso com a evolução sustentável e a excelência operacional da empresa.”

LOGÍSTICA DO FUTURO

Esse tema está presente na agenda do Logística do Futuro, evento promovido pela MundoLogística que reunirá profissionais e especialistas do setor para discutir e explorar as tendências, inovações e melhores práticas que moldarão o futuro da logística.

Com mais de 70 palestrantes abordando temas como omnicanalidade, otimização de malha e responsividade, o evento será realizado nos dias 2 e 3 de outubro no Transamérica Expo, em São Paulo.

Fonte: “Tecnologia para Logística: Desenvolver ou contratar? (mundologistica.com.br)

A ascensão do retail SEO

Recorde de vendas do Amazon Prime Day 2024 no Brasil e no Mundo consolida conceito na estratégia dos anunciantes.

O Amazon Prime Day 2024 chegou ao fim com marcas muito representativas: recorde de vendas no Brasil e no Mundo e 71% de crescimento no tráfego do www.amazonas.com.br. Valores absolutos não foram divulgados até agora, mas a Adobe Analytics projetou que o evento movimentaria mais de US$ 14 bilhões mundialmente.

Sim, esses resultados trazem fortes indicações das preferências atuais dos consumidores, mas temos que levar em consideração outro fator: as estratégias de retail SEO, que certamente alavancaram vendas e – quando não aplicadas de forma adequada – deram menos visibilidade a alguns itens.

O conceito de Retail SEO está se fortalecendo no Brasil. Utilizado há mais tempo em mercados internacionais, essa técnica foca na otimização orgânica dentro dos marketplaces para aumentar a visibilidade e a rentabilidade das estratégias de marketing, potencializando recursos e ações em mídia paga.

Essa prática refere-se a melhorar a visibilidade de produtos nos mecanismos de busca internos dos marketplaces. Isso inclui a otimização de títulos, descrições, palavras-chave, imagens e outros elementos das páginas de produtos para garantir que eles apareçam mais frequentemente e em posições mais altas nos resultados de busca dos consumidores.

A ascensão desta disciplina foi alavancada por mudanças no comportamento de busca dos consumidores. Nos Estados Unidos, 63% das pesquisas de produtos já começam na Amazon, e essa tendência precisa ser monitorada também no Brasil. Inclusive, já vemos algo semelhante ocorrer com o Mercado Livre e a Magalu, pelas facilidades que oferecem. Com o Prime Day ganhando relevância e se tornando uma data comercial esperada por muitos consumidores, o evento anual gera picos de demanda cada vez maiores, além, claro, da proliferação de outras datas promocionais.

Para aproveitar essa oportunidade, o primeiro passo é fazer o básico bem-feito, com descrições detalhadas e claras dos produtos, destacando suas principais características e diferenciais – infelizmente, muitas empresas ainda dão pouca atenção a esta área, ou não tem a expertise para fazer com eficácia. Entender as tendências de busca e ajustar as estratégias de otimização de acordo é igualmente fundamental.

O planejamento e a antecipação também são essenciais para uma estratégia de retail SEO eficaz. Isso inclui otimizar elementos das páginas de produto e usar palavras-chave de forma estratégica. Seguindo o fluxo do trabalho nesta área, deve-se monitorar os resultados constantemente e ajustar as estratégias conforme necessário.

Entre os erros mais comuns estão a falta de planejamento antecipado e a subutilização dos recursos disponíveis nos marketplaces (o que exige grande especialização e atualização constante das equipes).

Uma análise das tendências de busca pode revelar as categorias de produtos mais procuradas no Prime Day ou outras oportunidades, permitindo o desenvolvimento de uma estratégia comercial competitiva, incluindo preços atrativos e ofertas especiais. A análise da concorrência é uma ferramenta valiosa para ajustar as estratégias e garantir que a marca esteja bem-posicionada.

A utilização de dados de buscas anteriores e ferramentas de análise é a base para entender o comportamento dos consumidores e preparar-se para datas especiais e para projetos de mais longo prazo. Ferramentas como o Google Trends podem ajudar a identificar picos de demanda e ajustar as estratégias de otimização em conformidade. Pesquisar dados específicos sobre o volume de busca e categorias populares em edições passadas do Prime Day e outras iniciativas promocionais pode fornecer insights de estratégias de comunicação e negócios.

Podemos consolidar as boas-práticas em retail SEO em quatro pontos principais:

1. Fazer o máximo uso das mídias disponíveis nos marketplaces, como descrições detalhadas e visuais atraentes.

2. Otimizar as páginas de produtos com foco em SEO, garantindo que as informações estejam claras e completas.

3. Preparar-se antecipadamente para períodos de alta demanda, ajustando as estratégias conforme necessário.

4. Manter-se atualizado sobre o comportamento dos consumidores e as tendências do mercado, ajustando as estratégias de acordo.

Como vimos, a mudança do comportamento do consumidor e a consolidação de eventos do varejo digital como o Amazon Prime Day estão alavancando o retail SEO, mas ainda são poucas as marcas realmente maduras. É preciso investir e colocar essa disciplina de forma consistente na agenda de trabalho. Com isso, não apenas se aumentam as vendas, mas se aprimora a rentabilidade, ganha-se share e se fortalece a marca em um novo ambiente de competição pelo consumidor.

Fonte: “https://www.meioemensagem.com.br/opiniao/a-ascensao-do-retail-seo”

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Automação de processos como meio para impulsionar a transformação digital em empresas

É comum afirmarmos que temos ao menos duas personalidades: a profissional e a pessoal. E que é possível separar esses dois “eus”. Mas a realidade é bem diferente. Somos um só e buscamos nos adaptar ao ambiente em que estamos. O CEO de uma empresa de tecnologia com foco em automatizar processos e promover a transformação digital é a mesma pessoa que em casa procura gerar uma maior economia de tempo com ações simples, como regar plantas. Então, por que não levar o que costumamos aplicar no trabalho para casa?

Foi o que resolvi fazer recentemente. Tenho como hobby cuidar de plantas em meu apartamento. Com o passar do tempo percebi que, diariamente, perdia ao menos 20 minutos com essa atividade. Vi também que elas estavam ocupando boa parte da minha varanda. Então, por que não buscar uma alternativa para organizar e automatizar a tarefa com o uso de regadores automáticos? O resultado disso foi a economia de 10h por semana ou cinco dias ao ano.

Ao levar esse exemplo pessoal para o profissional, os números tendem a aumentar. Se eu lidero uma companhia com cem funcionários e defendo com eles a importância da automação, ganharei um ano do tempo de trabalho deles. Em uma sociedade em que a tecnologia está ganhando cada vez mais força e tipos de atuação, por que não a utilizar em nosso favor?

O diferencial dessa integração vem mostrando resultados expressivos. Citando como exemplo operações financeiras, temos a criação do Pix no Brasil, com idealização em maio de 2018, através da portaria nº 97909, e implantado oficialmente em novembro de 2020. A partir de então as transferências bancárias que antes levavam de 1 a 2 dias para serem realizadas e com pagamento de taxa, passaram a ser feitas de forma imediata e sem custo algum para o usuário.

Ao permitir a economia de tempo para a população e contribuir para os processos internos de agências bancárias, a alternativa foi ganhando cada vez mais espaço na rotina dos brasileiros. De acordo com a Federação Brasileira de Banco (Febraban) e com dados levantados pelo Banco Central (BC) e Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs), foram quase 42 bilhões de transações realizadas através dessa tecnologia apenas em 2023.

Levando em consideração o exemplo acima, cabe a cada gestor incentivar – mediante a realidade de cada negócio – e pensar junto ao time caminhos para a proliferação da automação de processos básicos dentro das companhias. Assim, torna-se possível ao colaborador direcionar as atenções para ações e ideias que resultarão no que as empresas buscam: melhorar os resultados, diminuir riscos, evitando-se, também desperdícios e custos.

Mais uma vez ressalto: automação é igual a redução de custos. Tanto que, de acordo com o Gartner, pelo menos 80% das empresas seguirão por esse caminho até 2025. E a tecnologia, em especial a low code e a no code – sistemas que não fazem necessários ser um desenvolvedor para fazer as alterações para a realidade de cada companhia – são o caminho para isso. Com elas, torna-se possível levar ações que costumavam serem feitas manualmente para a tela do computador: enviar e-mail; WhatsApp de forma automática e programada antecipadamente.

Por fim, a escolha pela automação alinhada à tecnologia low code gerará mais agilidade nos processos, redução de erros, desperdícios e custos. Além de mais autonomia e ainda possibilitar a inovação contínua.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/23/08/2024/artigos/automacao-de-processos-como-meio-para-impulsionar-a-transformacao-digital-em-empresas/”

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Concentrix combina robôs de interação por voz e texto e cibersegurança em novo produto

Com investimentos em IA e automação, empresa expande oferta de serviços para transformar a experiência do cliente e fortalecer sua presença no mercado brasileiro.

A Concentrix, empresa focada em soluções de serviços de Customer Experience (CX) e processos de negócios, ampliou sua oferta de serviços tecnológicos como parte de seu rebranding. A ação faz parte de uma estratégia de crescimento. Nesse sentido, a empresa tem investido em tecnologias emergentes como Inteligência Artificial (IA), automação de sistemas e processos, análise de dados e nuvem, e vem capacitando seus clientes a se destacarem em um cenário corporativo cada vez mais competitivo. Atualmente, a empresa atende mais de 60 clientes no Brasil com suas soluções tecnológicas.

“A Concentrix traz para o Brasil o que há de mais moderno em soluções de IA, automação de processos de negócios e consultoria de jornada do cliente para impulsionar a transformação digital de nossos parceiros”, comenta Cleber Santos, country manager do Brasil na Concentrix. “Além de oferecer essas soluções, é essencial aplicar essas tecnologias de forma precisa às necessidades específicas de cada cliente e seus negócios. Com base em nosso conhecimento global adquirido ao longo de décadas de atuação consultiva para mais de 2 mil clientes, nosso time de consultores garante a melhor aplicação para cada demanda”.

Parte dessa expansão da oferta de serviços e soluções tecnológicas está baseada no projeto Zeus – iniciativa tecnológica que desenvolve robôs para interação por voz e texto, além de portais de autoatendimento. Zeus aprimora a experiência do consumidor e reduz custos operacionais, oferecendo serviços de atendimento e vendas 24/7, gestão de cobranças e vendas. Além disso, tem atestado a segurança e a privacidade dos dados implementando medidas rigorosas, como criptografia de ponta a ponta, controle de acesso baseado em funções, auditorias regulares de segurança e conformidade com regulamentações de proteção de dados, como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

“Mantemos uma função de monitorização e alerta de segurança 24 horas por dia, 7 dias por semana, para proteger e responder à ameaça de atores mal-intencionados. Para apoiar a segurança dos dados, estabelecemos uma estrutura integrada de gestão de riscos com práticas derivadas das normas do setor e das normas de privacidade de dados. Os controles de segurança de dados destas normas e regulamentos são avaliados para a nossa estrutura de gestão de riscos com base nas necessidades do negócio e dos clientes, na natureza do nosso setor e nas regulamentações aplicáveis”, pontua o executivo.

Expansão de serviços

A inovação beneficia áreas como as telecomunicações, setor bancário, varejista, educacional, fintechs e market place, entre outros. No geral, a automação proporcionada pelo projeto tem melhorado a eficiência em várias frentes: no atendimento ao cliente, na otimização de processos de compliance e análise financeira, e na gestão de inventário e atendimento no varejo.

Ainda de acordo com o executivo, a tecnologia desempenha um papel fundamental na maneira como as empresas se relacionam com seus clientes e otimizam suas operações. Ao expandir a gama de serviços tecnológicos, a Concentrix tem como foco auxiliar os consumidores a alcançarem novos níveis de eficiência e satisfação. Além disso, os investimentos feitos em tecnologia, segundo Santos, têm mostrado resultados tangíveis tanto para a companhia quanto para o seu público. Nesse cenário, a meta é que, nos próximos anos, a empresa consiga dobrar sua participação de mercado no Brasil.

“Atualmente, o projeto gerencia mais de 3,5 mil robôs personalizados para diversas tarefas, adaptados a múltiplos idiomas. Utilizando Machine Learning para evoluir continuamente e interpretar as intenções dos usuários, Zeus representa um avanço significativo na automação de processos. Ele otimiza e agiliza processos operacionais, permitindo que consultores humanos se concentrem em questões mais complexas e de difícil resolução”, explica.

Tendências em CX e tecnologia

Em um cenário em que os consumidores exigem um alto nível de serviço, bem como uma variedade de opções, as empresas têm buscado destaque na gestão de relacionamentos e na promoção da lealdade à marca. Sendo assim, consultores em CRM e BPO precisam de habilidades mais sofisticadas, com a transição para suporte online e a manutenção da importância do atendimento telefônico, explica Cleber Santos.

Ainda de acordo com o executivo, a gestão da experiência do cliente evolui de soluções CRM voltadas para redução de custos para um enfoque em agregar valor durante todo o ciclo de vida do cliente. A inovação tecnológica, incluindo serviços digitais e Inteligência Artificial generativa (GenAI), tem transformado o setor, aprimorado interações e automatizado processos, com maior ênfase no suporte humano para casos complexos.

A cibersegurança é essencial, especialmente com o aumento de dispositivos conectados e ameaças cibernéticas. A pandemia evidenciou a necessidade de proteção robusta de dados, destacando a importância de soluções de segurança escaláveis para mitigar riscos de reputação e operacionais.

“Com a globalização, as empresas buscam fornecedores com capacidades completas e escaláveis, levando à consolidação do mercado”, afirma Cleber Santos. “A fragmentação atual oferece oportunidades para fornecedores que oferecem soluções integradas e modernas, especialmente em gestão de experiência do cliente e cibersegurança”.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/concentrix-zeus-automacao/”

 

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