Logística 5.0: tecnologia está redesenhando o setor em 2025

O ano de 2025 marca o início de uma revolução na logística, com a integração de tecnologias avançadas transformando profundamente a maneira como empresas operam e atendem seus clientes. Neste cenário dinâmico, a inovação surge como uma ferramenta essencial para otimizar processos, reduzir custos e melhorar a experiência do consumidor em um mercado cada vez mais exigente.Entre as tendências que ganham destaque, a Inteligência Artificial (IA) lidera a transformação digital do setor. De acordo com um levantamento da Data Makers, 80% dos líderes empresariais priorizam investimentos em IA, reconhecendo seu potencial para revolucionar desde a automação de armazéns até o atendimento ao cliente.

IA em ação
A aplicação da IA em logística vai além da automação convencional. Com algoritmos inteligentes, as empresas podem prever demandas com precisão, otimizar rotas e gerenciar estoques de maneira eficiente. Essa tecnologia também se destaca na manutenção preditiva, onde sensores monitoram equipamentos em tempo real, reduzindo falhas e garantindo operações ininterruptas.

IoT e Robótica: conexão e automação
Outra tendência em alta é a Internet das Coisas (IoT), que conecta todos os elos da cadeia de suprimentos. Sensores inteligentes monitoram variáveis críticas como temperatura e localização, assegurando visibilidade total das operações. Enquanto isso, robôs autônomos e drones tornam armazéns mais ágeis, realizando tarefas como picking e inventário com precisão e velocidade.

Segurança e sustentabilidade no centro das decisões
A segurança e a transparência também ganham força com a adoção do blockchain, tecnologia que garante rastreabilidade e autenticidade dos produtos. Em paralelo, a sustentabilidade continua como prioridade, com empresas investindo em frotas eletrificadas, energias renováveis e embalagens ecológicas para reduzir o impacto ambiental.

Essas inovações representam não apenas avanços tecnológicos, mas uma transformação estrutural que beneficia tanto empresas quanto consumidores. Em um setor cada vez mais competitivo, a adoção dessas tendências pode ser o diferencial para se destacar no mercado em 2025.

Fonte: “Logística 5.0: tecnologia está redesenhando o setor em 2025

5 tendências de redes sociais em 2025 e como utilizá-las

Apostar em tecnologias como Realidade Virtual e Aumentada e Inteligência Artificial fará parte das estratégias de redes sociais em 2025.

As redes sociais não são apenas plataformas de comunicação, mas sim ecossistemas complexos e dinâmicos que exigem uma estratégia integrada para o sucesso das empresas. As tendências refletem essa complexidade e oferecem oportunidades únicas para as empresas se conectarem com seus consumidores de forma mais eficaz, gerando engajamento e impulsionando as vendas.

Para se destacar neste cenário competitivo, as empresas devem abraçar a inovação e a tecnologia. A Realidade Aumentada e Virtual permitem experiências imersivas que aproximam o consumidor do produto, enquanto o conteúdo gerado pelo usuário reforça a credibilidade e a confiança na marca.  A personalização, graças ao poder da análise de dados, possibilita mensagens mais relevantes e eficazes.

A adoção de vídeos curtos e lives é fundamental para se conectar com a audiência de maneira dinâmica e interativa. Utilizar as lives como espaço de atendimento ao cliente, por exemplo, estreita o vínculo entre a empresa e o consumidor.

Por fim, a Inteligência Artificial é uma ferramenta poderosa para otimizar processos, automatizar tarefas e personalizar as interações com o público. A IA deve ser vista como uma aliada para melhorar a eficiência e o alcance das estratégias de redes sociais.

Em resumo, a estratégia de redes sociais em 2025 requer flexibilidade, adaptação e um foco constante na experiência do usuário. Ao integrar essas tendências, as empresas podem construir relacionamentos mais sólidos com seus consumidores, impulsionando o engajamento e, consequentemente, as vendas. Monitorar as métricas relevantes e ajustar a estratégia conforme necessário é crucial para garantir o sucesso contínuo.

Confira as principais tendências!

1. Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV)

A integração de RA e RV nas redes sociais está crescendo exponencialmente. Imagine experimentar um produto virtualmente antes de comprá-lo, ou fazer um tour virtual de um espaço físico de uma empresa. As empresas podem usar filtros de RA no Instagram e Snapchat para permitir que os usuários “experimentem” seus produtos, gerando engajamento e desejo. A RV pode ser usada para criar experiências imersivas de marca, como tours virtuais de fábricas ou eventos exclusivos para clientes VIP.

2. Conteúdo gerado por usuários (UGC)

O conteúdo gerado pelos próprios usuários continua sendo crucial. As empresas precisam incentivar e destacar o UGC, mostrando reviews e depoimentos autênticos de clientes. Isso aumenta a confiança e a credibilidade da marca. Competições de fotos, vídeos e desafios de hashtag são ótimas maneiras de gerar UGC.

3. Personalização e segmentação avançadas

As plataformas de redes sociais estão aprimorando suas capacidades de segmentação e análise de dados. As empresas podem usar essas ferramentas para atingir públicos específicos com mensagens personalizadas e relevantes. Isso aumenta as chances de conversão, já que a mensagem é adaptada às necessidades e interesses de cada consumidor.

4. Short-form video e lives

Vídeos curtos e transmissões ao vivo continuam dominando. O TikTok e o Instagram Reels demonstram a eficácia desse formato para engajamento. As empresas precisam criar conteúdo em vídeo curto, dinâmico e envolvente, usando diferentes formatos, como tutoriais, demonstrações de produtos, bastidores e entrevistas com influenciadores. As lives permitem interação em tempo real com o público, respondendo perguntas e criando uma comunidade.

5. Inteligência Artificial (IA)

A IA está transformando a forma como as empresas interagem com seus consumidores nas redes sociais. Chatbots com IA podem responder a perguntas frequentes, automatizar tarefas e melhorar o atendimento ao cliente. Ferramentas de IA também podem ajudar a analisar dados, identificar tendências e otimizar campanhas publicitárias.

Fonte: “5 tendências de redes sociais em 2025 e como utilizá-las – Consumidor Moderno

Com IA, o CX de excelência deve ir além de soluções de padronizadas

Completando seis anos no Brasil, a companhia planeja continuar investindo em Inteligência Artificial, soluções de dados para melhorar a experiência dos usuários.

Desde o surgimento dos aplicativos de mobilidade, o ir e vir ganhou um novo sentido com a entrada das novas tecnologias. Nesse contexto, a inDrive tem integrado cada vez mais a Inteligência Artificial (IA) em sua estratégia para oferecer experiências excepcionais aos seus clientes – desde a otimização de rotas até a personalização de interações. Operando em todo o território nacional, a marca, que completou seis anos, veio para concorrer com outros aplicativos de corrida, e já soma mais de 430 milhões de viagens e mais de 15 milhões de usuários.

Já na área de logística, a IA tem um grande impacto ao prever demandas em tempo real e ajustar operações. Por exemplo, o sistema de roteamento inteligente da plataforma reduz o tempo de entrega. “Ao melhorar a precisão das previsões de demanda, a tecnologia também ajuda a garantir que as empresas contratantes tenham os recursos necessários no momento certo, evitando sobrecargas, gastos e atrasos”, explica Mazzafero.

Personalização e segurança

Além disso, Stefano explica que a IA tem permitido que a inDrive personalize a experiência do cliente. O aplicativo ajusta ofertas e serviços com base no perfil e nas necessidades específicas de cada usuário. A Central de Segurança da inDrive também se beneficia de tecnologias de IA, com recursos como reconhecimento facial, validação de identidade e monitoramento em tempo real.

Outras melhorias no aplicativo também foram realizadas, como o atalho para o botão “Compartilhar Viagem” e a inclusão da Central de Segurança no menu lateral, que facilitaram o acesso a funções essenciais. A moderação aprimorada de fotos de perfil e dos chats também contribuiu para um ambiente digital mais seguro e confiável. “Este é, com certeza, um dos projetos que mais nos orgulhamos ao longo do último ano e um tópico primordial para a inDrive, pois acreditamos que não existe futuro sem segurança”, destaca o executivo.

De acordo com Mazzafero, em 2023, essas inovações resultaram em um índice de 97,7% de avaliações positivas (4 ou 5 estrelas) para as viagens realizadas no Brasil.

Aprendizados de seis anos no Brasil

Desde sua chegada ao Brasil, a inDrive entendeu que a experiência do cliente é um diferencial competitivo. Investir em soluções personalizadas e suporte humanizado foi um passo estratégico para atender às demandas de um mercado tão diverso e exigente quanto o consumidor brasileiro. A expansão para regiões remotas e comunidades locais consolidou a presença da empresa em todo o território nacional, com operações em mais de 140 cidades nos 27 estados brasileiros.

“Durante os seis anos de operação no país, aprendemos a importância de entender profundamente as demandas locais, adaptando nossos serviços para atender às necessidades diversas do mercado brasileiro”, explica o executivo. “Reconhecemos que, para oferecer uma experiência de excelência, era preciso ir além de soluções padronizadas, investindo em um atendimento mais próximo e em soluções mais personalizadas para os usuários, sejam eles consumidores finais ou empresas”.

Entrada no mercado B2B

A entrada no segmento B2B com o inDrive Delivery é um marco da empresa. Com o modelo de crowd shipping, a operação tornou-se flexível e escalável, atendendo tanto pequenas quanto grandes empresas.

“Atualmente, 10% das nossas entregas atendem pequenas e médias empresas, e registramos um aumento de 30% ano contra ano nas entregas B2B em 2024. Nossa plataforma web, utilizada por 40% dos usuários, facilita o registro e o fluxo de pedidos, permitindo até 100 entregas simultâneas, o que amplia nossa capacidade operacional”, detalha Mazzafero.

Esse modelo, que reduz custos e melhora a gestão logística, já atende diversas categorias, como roupas (26%), comida preparada (23%) e eletrônicos (7%), com forte presença em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.

Investimento e expansão

Com mais de R$ 10 bilhões investidos no Brasil desde 2018, a inDrive planeja ampliar suas parcerias tecnológicas e expandir suas operações no país. A meta é ambiciosa: impactar 1 bilhão de pessoas globalmente até 2030, consolidando sua posição como um dos principais players de mobilidade e logística.

Além disso, nos próximos anos, a plataforma pretende realizar uma expansão agressiva em todo o Brasil, com novos serviços e a ampliação das verticais existentes. O foco da companhia, como explica Stefano, será aumentar a presença em todas as regiões brasileiras. “Também continuaremos investindo em inovação tecnológica, com novos aportes em infraestrutura, Inteligência Artificial e soluções de dados para melhorar a experiência dos usuários e aumentar a eficiência dos serviços, sempre com a visão de gerar um impacto positivo e duradouro”, finaliza.

Fonte: “Com IA, o CX de excelência deve ir além de soluções de padronizadas

 

O papel da Inteligência Artificial na inovação aberta do setor de logística

Para o CEO da Dataholics, a adoção de tecnologias inovadoras crescerá significativamente nos próximos anos, especialmente no modal rodoviário e portuário.

Nos últimos anos, o modelo de inovação aberta tem ganhado destaque no Brasil, especialmente no setor de logística, onde as empresas buscam soluções mais ágeis, eficientes e inovadoras para enfrentar os desafios do mercado.

Tradicionalmente, a busca por startups para programas de inovação aberta depende de redes de relacionamento restritas e ferramentas lineares de busca, o que limita as opções e exclui empresas que poderiam oferecer soluções valiosas.

Segundo o CEO e fundador da Dataholics, Daniel Mendes, muitas startups que estão fora dos grandes polos tecnológicos ou em países distantes ficam invisíveis para as grandes empresas, mesmo que possuam as tecnologias que podem resolver desafios reais.

“Aqui que entra a Inteligência Artificial que, por meio de sua plataforma inteligente, resolve esse problema, permitindo que empresas de todos os tamanhos encontrem, em minutos, startups relevantes e preparadas para atender suas necessidades”, disse o executivo que recentemente criou uma plataforma, a Gen.OI, para atuar neste quesito.

Para Mendes, ao analisar uma base de dados vasta e global de startups, a tecnologia elimina os vieses presentes nas buscas tradicionais e oferece uma solução mais eficiente e precisa. “Assim, as empresas conseguem descobrir startups que estão no estágio certo de desenvolvimento e com as qualificações necessárias para resolver problemas específicos, o que aumenta a eficácia do processo de inovação aberta”, explicou.

INTEGRAÇÃO DE STARTUPS COM A LOGÍSTICA

De acordo com o especialista, um dos maiores desafios enfrentados pelas startups que atuam no setor de logística é a dificuldade de ingressar e expandir seus negócios, apesar da qualidade de suas soluções.

“O setor é caracterizado por uma adoção lenta de inovações, e muitas startups têm dificuldade em se conectar com as grandes empresas que poderiam impulsionar seu crescimento”, explicou o executivo.

Nesse cenário, a IA se destaca como uma ponte entre as duas partes, facilitando a conexão de startups com as empresas de logística, permitindo que as startups apresentem suas soluções e sejam encontradas pelas empresas que enfrentam desafios concretos e necessitam
de inovação.

“Essa interação entre oferta e demanda de soluções é crucial para o crescimento das startups e para a evolução do setor logístico como um todo, garantindo que as empresas de logística encontrem as soluções mais
adequadas para seus desafios, mesmo que essas startups não sejam as mais conhecidas ou estejam localizadas em polos tradicionais de inovação”, refletiu.

INOVAÇÃO E OS DESAFIOS DO SETOR LOGÍSTICO

Para o CEO, a transformação do setor de logística brasileiro passa por um processo de digitalização acelerada, impulsionado pela busca por soluções que atendam a demandas como sustentabilidade e eficiência operacional.

Antes, a inovação no setor era limitada a conceitos como escritórios modernos e campanhas publicitárias, mas, a partir de 2019, as empresas começaram a focar mais nos resultados concretos e na adoção de tecnologias que trouxessem ganhos reais.

“A IA generativa — que fazemos uso inclusive na Dataholics — tem se tornado um componente essencial para essa transformação. Com ela, as empresas conseguem realizar uma análise profunda das necessidades de suas áreas internas e, com base em dados precisos, encontrar as startups mais adequadas para solucionar esses problemas”, disse o executivo.

Para ele, sem a IA, seria necessário um esforço humano massivo e de altíssimo custo para fazer esse tipo de correlação global entre startups e necessidades corporativas. “A Inteligência Artificial reduz significativamente esses custos, ao mesmo tempo, em que aumenta a precisão e a rapidez do processo”, detalhou.

TENDÊNCIAS E “GAPS” TECNOLÓGICOS

A Gen.OI, tecnologia da Dataholics, atua na identificação de lacunas tecnológicas no mercado logístico, com foco em gestão de armazéns e automação de processos portuários.

“No setor ferroviário, por exemplo, existe uma demanda crescente por soluções que melhorem a organização dos armazéns e reduza perdas operacionais. Já no setor naval, a automação no processo de checagem de contêineres e a redução de emissões de gases por combustíveis fósseis são áreas críticas que podem ser endereçadas por startups com tecnologias inovadoras”, explicou o CEO.

De acordo com ele, esses “gaps” representam grandes oportunidades para startups, tanto no Brasil quanto internacionalmente, e a Gen.OI se posiciona como um elo fundamental para conectar essas startups às grandes empresas que necessitam dessas soluções inovadoras.

Para o executivo, o futuro da inovação aberta no setor logístico brasileiro é promissor. Nos próximos 5 a 10 anos, espera-se que a adoção de tecnologias inovadoras cresça significativamente, especialmente no modal rodoviário e portuário, setores essenciais para o Brasil.

“O modelo de inovação aberta, impulsionado pela Gen.OI e outras startups, será essencial para que as empresas de logística possam acompanhar esse processo de transformação digital e manter sua competitividade. As soluções digitais criadas por startups, com o apoio de tecnologias como IA generativa, serão fundamentais para superar os desafios enfrentados pelo setor e criar um ecossistema logístico mais eficiente e sustentável no Brasil”, citou Mendes.

Fonte:”Papel da Inteligência Artificial na inovação aberta da logística

Como a IA vai transformar as operações do varejo em 2025

A Inteligência Artificial (IA) está redefinindo o setor de varejo, impulsionando mudanças em modelos de negócios e experiências do consumidor. Segundo a pesquisa “State of AI in Retail and CPG”, realizada pela Nvidia, 89% dos varejistas estão utilizando ou testando a tecnologia em suas operações, um aumento em relação aos 82% registrados em 2023.

O impacto da IA vai além de experimentos

A pesquisa também revelou que, dos cinco principais casos de uso de IA generativa no setor, os quatro principais envolvem marketing, publicidade, geração de conteúdo e análise de clientes. Inclusive, mais de 60% das empresas já utilizam ou testam IA generativa, que está sendo aplicada principalmente em:

  • Criação de conteúdo para marketing (60%);
  • Análise preditiva (44%);
  • Personalização de marketing e publicidade (42%);
  • Segmentação e análise de clientes (41%);
  • Assistentes digitais de compras (40%).

Apesar de preocupações com privacidade de dados e custos de implementação, 93% das empresas preveem aumento nos investimentos em IA generativa até 2026. Mais da metade das empresas (51%), pretende aumentar em mais de 10% seus gastos com IA generativa no próximo ano. Os números incluem 31% das empresas que planejam aumentar o investimento em IA em mais de 20%. Entre os entrevistados, apenas 2% disse que o investimento diminuiria.

Entre as cinco principais preocupações, estão:

  • Dados privados (60%);
  • Custos de implementação (57%)
  • Segurança de dados (49%);
  • Regulações e preocupações legais (49%);
  • Uso indevido da tecnologia (41%).

IA nas operações de varejo

A segunda edição da pesquisa também indica que além de impulsionar o crescimento da receita para o varejo, a IA também está auxiliando na redução de custos. Da mesma forma que os varejistas, as indústrias de CPG também estão vendo os benefícios da IA em suas operações. Quando perguntados sobre os impactos da tecnologia e investimento, as respostas foram:

  • Um pouco menos da metade (47%) das empresas estão na fase de avaliação, em comparação com 36% em 2024;
  • 42% das empresas disseram que estão usando ativamente a IA em suas operações;
  • 87% dos entrevistados que usam IA atualmente disseram aumentar sua receita anual com a ferramenta;
  • 1/4 dos entrevistados disse que a IA ajudou a aumentar a receita em mais de 20%.

Fonte: “Como a IA vai transformar as operações do varejo em 2025 – E-Commerce Brasil

As lições de sucesso das maiores cabeças do varejo no mundo

Por Samanta Sallum 

“A disposição para o fracasso é a chave para a inovação” – Doug Herrington, CEO das Lojas Amazon.

“Quando te convidam para um foguete, você não pergunta qual assento. Você entra” –  Azita Martin, vice-presidente e gerente-geral de varejo da Nvidia.

“A fidelidade do cliente é a falta de algo melhor. Você simplesmente não pode continuar fazendo para sempre aquilo que funcionou uma vez”, John Furner, CEO da Walmart nos EUA

“Nós criamos a felicidade todos os dias. Confiança e autenticidade fortalecem a marca” – Lisa Baldzicki, vice-presidente dos Produtos Disney.

“As marcas têm o máximo de oportunidade quando avançam no máximo de autenticidade” – Joshua Schulman, CEO da Burberry.

Tendências e previsões de mercado 

Encerra-se hoje o NRF (National Retail Federation), maior e mais influente evento de varejo do mundo. Reunindo líderes mundiais do setor, o encontro aponta inovações, tecnologias e estratégias que estão moldando o futuro do consumo em escala global. A programação começou no domingo no Javits Center, em Nova York (EUA).

Protagonismo de IA e de marketplaces

Entre as previsões do NRF para 2025, o protagonismo dos agentes de IA no varejo, com as vendas influenciadas digitalmente ultrapassando 60%. Shein, Temu, TikTok e Amazon são frequentemente citados como os maiores disruptores do varejo. Todas são marketplaces. Especialistas preveem um crescimento acelerado nesse segmento, com mais varejistas entrando na disputa. Empresas como Kroger, Macy’s, Nordstrom e Michael’s já estão se movimentando.

Experiências imersivas nas lojas físicas

As lojas físicas continuarão sua revitalização em 2025. São consideradas essenciais para impulsionar a retenção, aquisição de clientes, identidade de marca e fidelização. As lojas físicas de hoje precisam oferecer experiências imersivas que não podem ser reproduzidas online, além de destacar a identidade única das marcas. Esses espaços geram confiança e lealdade por meio de conexões pessoais e criam uma comunidade em torno da marca.

Cultura do cuidado para reter talentos

Uma das referências empresariais que tiveram falas no evento, Abubakarr Bangura, um dos vice-presidentes da Target, reforçou a importância da cultura do cuidado e do crescimento para retenção de talentos. Target tem mais de 2 mil lojas nos EUA.  Bangura começou como estagiário, em 2004, e hoje é o gestor de mais de 80 unidades da empresa.

Fonte:”https://blogs.correiobraziliense.com.br/capital-sa/2025/01/14/as-licoes-de-sucesso-das-maiores-cabecas-do-varejo-no-mundo/”

E-commerce e lojas caminham para a total integração das experiências

Diretora de negócios para o varejo do Google, Gleidys Salvanha destaca que a NRF apresentou exemplos de evolução da omnicanalidade, com menos fricção para consumidores e varejistas.

Em um futuro próximo, um consumidor que, por exemplo, fizer uma compra via e-commerce e precisar trocar o produto, terá mais facilidade em entrar em contato com o varejista, via canais de atendimento, para relatar seu problema. Caso vá diretamente à loja física, todo seu processo de compra já estará registrado e ele poderá, rapidamente, sair com o produto novo.

Esse é o cenário projetado por Gleidys Salvanha, diretora de negócios para o varejo do Google Brasil, a respeito daquilo que, de fato, será a verdadeira aplicação da omnicanalidade, quando as marcas conseguiram replicar as experiências de atendimento e vendas em todos os seus canais.

Presente na edição deste ano da Retail’s Big Show, que terminou nessa terça-feira, 14, Gleidys analisa que os paineis mostraram uma evolução de uso de inteligência artificial, com exemplos mais práticos de como os marketplaces e varejistas estão conseguindo fazer com que a tecnologia trabalhe para uma performance melhor.

Porém, a executiva reitera que o mundo da IA no varejo só será acessível a partir de um trabalho prévio de construção de um alicerce consistente de dados.

Veja, abaixo, a entrevista da executiva a respeito das inovações em IA e os desafios que os varejistas brasileiras enfrentam para acelerar a agenda de adoção da tecnologia.

Meio & Mensagem: Mais uma vez, a inteligência artificial foi o grande assunto da NRF em 2025. O que você acha que mudou em relação à abordagem da IA e na maneira como os varejistas já estão implementando a tecnologia?

Gleidys Salvanha: Na frente do estande do Google aqui na NRF colocamos uma declaração que resume bem isso, que é ‘Let’s move from the vision to the value of AI’ (em tradução livre, ‘vamos passar da visão para o valor da IA’). O que vejo é que, efetivamente, o varejo está executando com a IA. Saímos da visão que o mundo vem abordando sobre IA e agora estamos valorando e colocando a inteligência artificial para executar tarefas. Quando a CEO da Foot Locker mostra como já é possível experimentar um tênis com realidade 3D, já é um exemplo. Ou a própria Macy’s, que mostrou como está melhorando a seleção de produtos com o uso de inteligência artificial. E temos visto isso também no Brasil. A tecnologia de Cloud (nuvem) tem trazido uma camada importante, com produtos e soluções que ajudam no catálogo das varejistas. Esse ano será o momento de executar, testar, aprender e colocar em prática as soluções de IA.

M&M: De que forma a inteligência artificial pode transformar o e-commerce, não apenas do ponto de vista do varejista mas também do consumidor final?

Gleidys: Nós, do Google, já falamos muito sobre isso aos clientes – e aqui na NRF isso foi falado também – que a experiência que o consumidor tem, em qualquer lugar da vida, tem que ser transformada para o e-commerce como algo sem fricção. A pessoa, quando entra em um varejista, não tem mais paciência para não ter uma experiência boa. Assim é no streaming, por exemplo, quando a pessoa deseja assistir a algo, ou no YouTube. A referência do consumidor, sobretudo após a pandemia, é mais consciente. Ele está inteirado e cobra qualidade de toda a cadeia, em tudo o que faz. O e-commerce, portanto, está cada vez mais desafiado pela experiência que o consumidor tem em tudo, porque o varejo acaba concorrendo com tudo o que está acontecendo e, por isso, precisa oferecer a mesma experiência, em todos os canais, ao consumidor. A experiência da loja física tem que ser tão boa quanto no online. E, com a IA, acredito que os varejistas conseguirão, de verdade, ser omnicanais.

M&M: Outro ponto bastante citado nesta edição do evento é a hiper-personalização na relação com os consumidores. Estamos mais próximos de chegar a esse ponto?

Gleidys: Muito mais próximos. Temos ferramentas que nos permitem personalizar, por exemplo, o anúncio de uma SKU e estamos levando a experiência aos varejistas, para que, dentro de seus ambientes de marketplaces, ele possa conhecer mais os consumidor e personalizar as entregas. E, mais do que isso, quando se entende a jornada do consumidor, principalmente dos clientes mais fieis, é possível fazer predições e sugestões. Quando vamos à loja física, por exemplo, para trocar alguma coisa, muitas vezes compramos algo mais. Quando se está no ambiente online, é possível fazer essa oferta adicional. Se o varejista sabe que a pessoa compra, por exemplo, um café, ele pode convidá-la a experimentar um coador. Isso só é possível quando se conhece a jornada de compra e consegue fazer predições a partir das informações do ambiente. Agora, com a IA, conseguimos entender e separar todos os sinais dos consumidores e fazer praticamente uma adivinhação do que ele irá precisar nos próximos meses.

M&M: O Google apresentou, durante a NRF, algumas soluções para varejistas, baseadas em inteligência artificial. Pode explicar como elas funcionam?

Gleidys: Apresentamos um produto de AI que ajuda no catálogo dos varejistas. Imagine que os marketplaces tem milhões de SKUs (sigla para ‘unidade de manutenção de estoque). A ferramenta consegue deixar as imagens, os textos, tudo padronizado, para que isso melhore não apenas a busca dentro daquele site, mas também as campanhas. Também temos o Google Agent Space e toda a experiência de search que temos no Google já é disponibilizada para que o varejista coloque em seu site. Às vezes, a pessoa faz uma busca, por determinado item, e não encontra o produto no aplicativo do varejista, mas o encontra no Google Shopping. Então, estamos conseguindo fazer com que a busca dos varejistas fique mais parecida com a do Google, por meio de inteligência artificial. Casas Bahia é um cliente que já está testando essa ferramenta e houve uma melhora de 28% nas conversões.

M&M: A NRF mostra exemplos de como diversas empresas internacionais estão utilizando a IA em seus negócios. Você acredita que o varejo brasileiro está avançado ou está atrasado em relação à adoção da tecnologia?

Gleidys: Acho que temos um pouco de tudo no Brasil. Temos uma camada de varejistas em fase muito avançada enquanto outra ainda está na fase da fundação.Mas, quando olhamos as grandes empresas, não devemos muita coisa aos Estados Unidos. Um exemplo disso é que, recentemente, lançamos no Google a ferramenta PMax, que permite a integração da mídia em todo o ecossistema do Google e também em marketplaces. Esse programa foi testado por dois anos e o Magalu, por sua maturidade digital, foi uma das empresas elegíveis, no mundo, a testá-lo. A gente sempre diz que esse mundo de inteligência artificial é fascinante, tem várias possibilidades, mas se não existir um trabalho consistente de base de dados e de fundação, ele é inacessível.

M&M: Diante desse de tantas transformações do varejo, de que forma uma marca do setor pode se aproximar e impactar seu público-alvo diante de tantas opções e possibilidades?

Gleidys: Quanto melhor ele tiver estruturado essa base de dados e, com a tecnologia hoje disponível, mais próximo uma marca estará de se conectar com os consumidores sem fricção. Pensando que esse consumidor, hoje, está bem mais exigente, o varejista conseguirá entregar algo que cumpra sua alta expectativa. Estamos chamando essa mudança de e-commerce conversacional, em que a varejista transforma a jornada do consumidor em uma conversa, entendendo o que ele fala, até chegar à loja física, porque se trata de uma única pessoa, em todos os pontos de contato.

Fonte: “https://www.meioemensagem.com.br/nrf/e-commerce-e-lojas-caminham-para-a-integracao-das-experiencias”

 

 

Marketing digital B2B em 2025: negócio, execução e inovação integrados geram o desafio

Poucas empresas conseguem conectar comunicação e marketing às estratégias que realmente impulsionam o crescimento.

O marketing digital no B2B “subiu a régua” em 2024. O que antes era considerado quase suficiente (pensar em campanhas e gerar leads), hoje não funciona como antes. As empresas enfrentam um dilema mais complexo: como educar o mercado e criar um diferencial competitivo real quando a comunicação digital virou commodity?

As tendências para 2025 no marketing digital não são muito diferentes se comparadas com as do ano passado, a não ser pela Inteligência Artificial (IA), que deve acelerar uma série de mudanças em termos de produtividade.

Mesmo assim, dá para continuar apostando que tudo começa na base: o negócio. Poucas empresas conseguem conectar comunicação e marketing às estratégias que realmente impulsionam o crescimento. É aqui que muitas falham.

Nos diagnósticos que tenho participado, os padrões de erros são claros:

  •  Excesso de foco em conteúdos e canais digitais, sem estratégia definida.
  •  Indicadores Chave de Performance (KPIs) que não se sustentam.
  • Muito investimento em mídia paga, mas quase nada em dados sobre o Perfil Ideal de Cliente (ICP ) e inteligência de mercado.
  • Marketing e Comercial trabalhando sem integração, duplicando esforços, com mensagens e visões diferentes.
  • Gestão de Relacionamento com Cliente (CRM) mal gerido, com dados ruins que resultam em insights distorcidos.
  • Assessoria de imprensa (PR) subutilizada na estratégia digital.
  • Branding colocado em segundo plano.

Segundo a pesquisa “O Estado do Marketing no Brasil”, conduzida pelo Hubspot, a aproximação dos times de diversas especialidades é vital para o crescimento, sendo que 59% dos profissionais entrevistados concordam que trabalhar em equipe para aumentar a qualidade dos dados é fundamental na caminhada rumo à uma compreensão sólida do cliente.

Por isso, uma possível solução é a prática do marketing ambidestro que equilibra execução eficiente com exploração inovadora:

  • A execução eficiente garante o funcionamento diário: Campanhas regulares, anúncios pagos e conteúdos evergreen. Aqui o Retorno Sobre o Investimento (ROI) tende a dar sinais de vida.
  • A exploração criativa abre espaço para novas ideias, como Account Based Marketing (ABM) personalizado e IA para nutrir leads: É o que constroi a diferenciação a longo prazo.

Dessa forma, alcançar o sucesso exige:

  • Alinhar ainda mais a área de marketing com a área de negócios: Estratégias de comunicação são ferramentas, não o fim em si mesmas.
  • Investir nos dois lados: Execução sem inovação é previsível; inovação sem execução é insustentável.
  • Questionar sempre: Quando foi a última vez que sua equipe propôs algo disruptivo?
  • Testar, ajustar e aprender: É  na consistência que surgem os resultados.

Comunicação no B2B não é custo, é investimento. Gera melhores resultados quando alinhada ao negócio e guiada por uma estratégia ambidestra.

E você? Está explorando novas possibilidades enquanto domina a execução ou preso a táticas que já não entregam resultados? O futuro pertence a quem une maestria e ousadia, com foco no que realmente importa: o negócio.

Fonte: “https://acontecendoaqui.com.br/marketing/artigo-marketing-digital-b2b-em-2025-negocio-execucao-e-inovacao-integrados-geram-o-desafio/”

Magalu Ads automatiza anúncios de vendedores no Google; veja como funciona

Os vendedores do marketplace do Magalu agora contam com uma nova oportunidade para expandir o alcance dos anúncios de seus produtos. Nesta segunda-feira (13), a varejista apresentou uma integração do Magalu Ads para automatizar a criação e gerenciamento de anúncios de campanhas nas plataformas de publicidade do Google.

A solução é inédita no mercado brasileiro e gira em torno do Performance Max, também conhecido no mercado publicitário como PMax, que aproxima os diversos canais do Google, como o buscador, YouTube, Gmail, Shopping e mais, para distribuir os anúncios.

Dessa forma, ao criar uma campanha, o anunciante consegue distribuí-la automaticamente em todos os canais do Google de uma só vez.

Ao integrar os dois sistemas, o seller pode usar as informações do Magalu Ads para criar campanhas publicitárias automaticamente na plataforma do Google. Além disso, a aproximação oferece o desenvolvimento de relatórios detalhados e sugestões para garantir os melhores resultados.

Com a automatização, a expectativa é que os vendedores do marketplace tenham um aumento na visibilidade e nas vendas. A melhoria dos retornos sobre os investimentos em campanhas é outra vantagem do lançamento.

“O Magalu Ads é muito importante para a estratégia da empresa, e a integração com o Google sofistica ainda mais nossa entrega para os sellers”, explica a diretora do Magalu Ads, Célia Goldstein. “A gente vem escalando de forma exponencial nosso alcance e esse tipo de iniciativa é complementar ao nosso portfólio.”

Distribuição gradual

A estreia da integração entre os sistemas será realizada gradativamente, uma vez que somente uma base selecionada de sellers têm acesso à novidade nesse primeiro momento.

“O PMax for Marketplaces está disponível para uma base selecionada de 500 sellers e também para compra no Google Ads”, explica a companhia. “Nos próximos meses o Magalu Ads oferecerá o produto de forma acessível para toda sua base de sellers.”

Fonte: “https://canaltech.com.br/mercado/magalu-ads-automatiza-anuncios-de-vendedores-no-google-veja-como-funciona/”

 

 

Sorters e integração de sistemas são apontados como soluções para acelerar e-commerce

Conforme dados da McKinsey, quando bem implementados, as companhias atingem resultados como um aumento de 30% na produtividade.

De acordo com o estudo produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o comércio eletrônico brasileiro atingiu o maior montante de sua história, registrando uma receita de R$ 205,1 bilhões em 2023. O número representa o equivalente a 6,9% de todas as vendas do setor. Há sete anos a porcentagem era de 2,4%, mostrando o crescimento exponencial que ocorre ano após ano.

Segundo o Head Of Sales da Área de Equipamentos da Pitney Bowes, Murilo Namura, multinacional orientada pela tecnologia que oferece soluções de envio em SaaS e inovação em correspondências em todo o mundo, junto a essa evolução que traz inúmeras oportunidades para o varejo, há também os desafios significativos, sobretudo, na logística.

“À medida que o volume de pedidos aumenta, as expectativas dos consumidores por entregas rápidas, precisas e com baixo custo pressionam as operações logísticas. Para atender a essa demanda, empresas têm buscado soluções tecnológicas, como sorters e equipamentos de automação, que otimizam processos e garantem eficiência”, disse Namura.

Para o especialista, há quatro principais desafios neste cenário que precisam de atenção: alta demanda em picos sazonais, como Dia das Mães, Black Friday e Natal, que podem gerar um aumento de 30% a 50% no volume de pedidos; entregas last mile, que foca no processo de transporte de mercadoria até o consumidor final e enfrenta grandes gargalos logísticos; erro e atraso no processamento, o que impacta diretamente na satisfação do cliente; e gestão de devoluções, onde, no e-commerce, as taxas chegam a ser três vezes maiores do que no varejo físico, necessitando um fluxo reverso eficiente e organizado.

“Esses fatores mostram a grandeza que o e-commerce representa e a complexidade de atender a um consumidor cada vez mais exigente. É fundamental que empresas estejam acompanhando essa evolução e adotem medidas inovadoras que vão potencializar os negócios com aumento de eficiência das operações, competitividade das companhias e, especialmente, a satisfação do cliente”, complementou Murilo.

ACELERAR PROCESSOS NO E-COMMERCE

Já para atender a este cenário, Namura destacou que a classificação ágil e precisa com sorters, e a integração com sistemas de gestão são algumas das soluções que empresas estão investindo para automatizar e garantir precisão e velocidade em seus processos.

“Ter essas inovações em mãos faz toda a diferença para um mercado mais competitivo e rápido. Com a adoção de sorters, por exemplo, as organizações conseguem automatizar a separação de pacotes em atividades de alto volume, diminuindo erros e acelerando o tempo de processamento. A integração de sistemas de gestão, por sua vez, permite um controle em tempo real e otimiza a alocação de recursos. É uma junção que se completa e torna o mercado mais eficiente e preparado para quaisquer situações”, ressalta Murilo.

Conforme dados da McKinsey, quando bem implementados, as companhias atingem resultados tangíveis, como um aumento de 30% na produtividade e uma redução de até 20% nos custos operacionais.

“Essa é a realidade. Com o avanço das tecnologias de Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA), a automação continuará a evoluir, oferecendo soluções ainda mais integradas e personalizadas. Investir em automação é, certamente, um movimento estratégico para acompanhar o ritmo do setor e atender às crescentes expectativas”, ressaltou o especialista da Pitney Bowes.

Fonte: “https://mundologistica.com.br/noticias/sorters-e-integracao-de-sistemas-solucoes-para-e-commerce”