O futuro do CX com “agentes IA”

No Dreamforce 2024, a nova tecnologia, Agentforce, da Salesforce, apresenta seus agentes IA para uma abordagem mais natural e inovadora em Customer Experience.

Na icônica cidade de São Francisco, Califórnia, berço da contracultura americana e importante centro de empresas de alta tecnologia, acontece o Dreamforce. O evento organizado anualmente pela companhia Salesforce é considerado um dos maiores do mundo no setor de tecnologia. Reúne profissionais, líderes de negócios e entusiastas da tecnologia do mundo todo para compartilhar inovações, participar de workshops e fazer networking.

Este ano, entre os dias 17 e 19 de setembro, cerca de 45 mil pessoas passaram pelos pavilhões do Moscone Center, o maior complexo de convenções e exposições de São Francisco para acompanhar mais de 1.500 sessões.

O tema do evento foi “AI Enterprises“, abordando as inovações em Inteligência Artificial (IA) e como essa tecnologia está moldando a maneira como empresas trabalham e o impacto dessa transformação nas relações com clientes.

Agentforce e o futuro dos “agentes IA”

A principal novidade apresentada pela Salesforce – que norteou boa parte do conteúdo do evento – foi sua nova solução, Agentforce. Ela possibilita que empresas criem seus próprios “agentes IA” através de aplicações que utilizam ferramentas visuais e interfaces intuitivas, com uma quantidade mínima de codificação (low-code).

A tecnologia promete realizar tarefas complexas de forma independente, sem intervenção humana, com mais eficiência e personalização. A Agentforce também conta com mais de 100 prompts específicos, que não exige a criação de códigos e podem ser acionados facilmente pelas equipes de atendimento.

Para além da parte do atendimento, outra vantagem dos agentes IA está na qualificação de leads de vendas e otimização para campanhas de marketing. A tecnologia pode interagir de forma muito mais assertiva, analisando as preferências de cada consumidor ofertando produtos e se relacionando com o cliente em diversos canais.

Segundo Marc Benioff, cofundador e CEO da Salesforce, equipes de vendas, marketing e serviços, entre outras áreas, terão agora a oportunidade de se organizarem e trabalharem de forma mais produtiva e inteligente com os agentes IA da Agentforce.

Saks já utiliza agentes IA

A Agentforce veio para capacitar ainda mais a plataforma de IA da companhia, a Einstein, e ofertar às empresas uma visão 360 de cada contato, capturando dados, realizando análises mais profundas em tempo real e possibilitando que agentes IA sejam capazes de realizar diversas tarefas e transmitir mais confiança aos clientes quando se deparam com um atendimento baseado em IA.

Entre os exemplos das funcionalidades da Agentforce, a Salesforce mostrou o case da Saks, simulando um atendimento por voz com Sophie, agente IA da varejista. O robô é muito ágil e fala de maneira muito mais natural. Com base no histórico de compra do cliente, consegue ofertar a melhor solução para o seu problema e até faz recomendações sobre como o cliente deve cuidar do produto para não danificá-lo.

A terceira onda de IA

Segundo Marc, tivemos a primeira onda em Inteligência Artificial, a IA preditiva, para “prever o futuro” baseado nos dados dos clientes. A segunda onda, a IA generativa, alimentada por grandes modelos de linguagem (LLMs), compreendem um alto volume de dados não estruturados e geram novos conteúdos com abordagem mais natural. Agora, a “terceira onda”, como define Marc, se desenha com os agentes IA, que não apenas compreendem comportamentos e recomendam ações, como podem enfrentar projetos multifacetados e complexos sem a intervenção humana, levando as empresas ao estágio de “empresas IA”.

Segundo Peter Schwartz, Chief Futures Officer na Salesforce, a partir da enorme quantidade de robôs que vemos hoje e agora com os agentes IA, essa terceira onda de Inteligência Artificial poderá levar essa tecnologia a um novo patamar. Segundo ele, mais e mais ações de IA serão baseadas em informações externas e não apenas no mundo digital.

Ao que tudo indica, com a Agentforce empresas passaram de uma atividade de pura análise de dados para a automação de ações com IA. As oportunidades, segundo Marc, são ilimitadas para tornar o trabalho mais divertido, criativo e produtivo.

Nessa linha, Marc destacou a importância de criar experiências memoráveis e conectivas com os clientes, refletindo sobre como a tecnologia pode facilitar essas interações. Marc falou do exemplo da The Walt Disney Company, que já utiliza Salesforce em sua plataforma de atendimento ao cliente, e que agora passará a contar com a Agentforce para que seus agentes IA apresentem as melhores opções de passeios, não apenas baseados no histórico de contatos de seus clientes, mas entendendo como melhorar a experiência dessas pessoas com cada atração do parque.

Capacitar 1 bilhão de agentes até o final de 2025

A Salesforce pretende capacitar 1 bilhão de agentes com o Agentforce até o final de 2025. Sobre a quantidade de treinamento necessária para que os colaboradores se familiarizem com a tecnologia, Marc disse que é “muito pouco”. A maioria dos usuários não precisa ser um especialista em IA, mas sim “especialista na plataforma Salesforce”. “Nosso objetivo é emponderá-los”, diz.

Para os próximos meses a Salesforce irá rodar o mundo apresentando a Agentforce para o mercado. “Estamos muito animados não só pelo que é possível, mas por aquilo que cada empresa irá tornar possível com a Agentforce. Nosso objetivo é simples: capacitar empresas a criarem as melhores experiências e os melhores resultados comerciais para seus clientes”.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/ia-agentes-atendimento-salesforce/”

 

“Baixe nosso app!” Essa deveria ser a principal comunicação dos varejistas brasileiros

Por anos nas telas iniciais dos smartphones reinaram aplicativos de redes sociais, dos mais diversos segmentos, dividindo espaço com games e apps dos principais bancos. Os restantes eram disputados por varejistas, deliveries, governamentais, ou qualquer app temporário, que ao menor sinal de falta de memória, era expurgado dos smartphones.

Se tratava de uma era de smartphones com memorias restritas, celulares menos evoluídos, e aplicativos menos otimizados. Nesses anos fazer campanhas de divulgação do próprio app seria um risco, ou mínimo, subutilizar verbas, visto que a possibilidade de perder o “share of screen” do usuário nas semanas seguintes era quase certo. Essa chave virou!

Não é incomum encontrarmos smartphones com 80-120 apps (no meu smartphone tenho 115 apps no momento!) instalados. Já não há uma disputa tão ferrenha por espaço. Os principais se tornaram intocáveis, os “temporários” se tornaram efetivos e os irrelevantes passam mais tempo do que deveriam…

Com o crescimento no número de aplicativos, a experiência evoluiu, os apps se tornaram mais eficientes, o tempo gasto nos apps aumentou, e por consequência, as vendas aumentaram significativamente.

Nesse contexto o varejista precisa se questionar se ainda faz sentido direcionar sua verba de mídia digital para o site, onde por mais que invista e consiga trazer a visita, a mesma pode ser perdida em segundos. O fluxo do app é diferente…. quando há um investimento direcionado dom tipo “baixe nosso app”, há uma ação que, se concluída, em segundos, a empresa consegue bem mais do que uma simples visita. Ela consegue um lugar no smartphone do usuário.

Lógico que do download para a efetiva aquisição o usuário ainda passará pelo cadastro e pelo fluxo de compra. Mas estando dentro do smartphone do usuário, mesmo que não aconteça hoje, pode acontecer amanhã, depois de amanhã, depois e depois… O download do app abre as portas para o início do relacionamento. Dado o crescimento do faturamento via app no Brasil, parece que esta estratégia tem forte potencial de êxito.

Semanalmente ouço varejistas, que focaram nessa estratégia, celebrando o sucesso e afirmando que o app já ultrapassou as vendas no site. Posso concluir e afirmar: se você tem um aplicativo eficiente, foque boa parte dos seus investimentos para convencer seu prospect a baixar o app, pois assim você não fomentará apenas uma visita, mas iniciará um relacionamento, algo menos imediatista, mas muito mais efetivo.

E como faço para ele não deletar meu aplicativo? É trivial simplesmente afirmar que é necessário que seu aplicativo seja relevante, mas é importante adjetivar esse termo, pois é necessário que o aplicativo seja relevante para seu perfil de cliente. E cada empresa tem seu perfil.

O que é relevante para uma empresa, pode não ser para outra. Então, quanto mais elementos e funcionalidades relevantes especificamente para seu perfil de público, maior o potencial de vida longa do seu app dentro do smartphone do usuário.

Podemos enumerar algumas funções mais relevantes, como descontos exclusivos, novidades exclusivas, serviços, cashback, programas de fidelidade e etc. Mas não é uma receita de bolo! Precisa ser implementado, testado e analisado.

Então, desenvolva, potencialize e evolua seu aplicativo, torne-o relevante e direcione seus esforços de comunicação para convencer seu público a “baixar seu app”! Seguindo esse caminho, os resultados virão.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/24/09/2024/artigos/baixe-nosso-app-essa-deveria-ser-a-principal-comunicacao-dos-varejistas-brasileiros/”

 

 

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O varejo no Brasil e na América Latina: quem sai ganhando?

A América Latina, com seus mais de 660 milhões de habitantes, representa uma força econômica significativa no cenário global. A região possui uma classe média em crescimento que está impulsionando o consumo interno e atraindo investimentos estrangeiros. Quando analisamos os países sob uma ótica varejista, a digitalização e o comportamento do cliente são os principais aspectos que nos ajudam a entender como esses países têm se destacado.

O impacto da pandemia no e-commerce e o papel da inteligência artificial

Sabemos que a pandemia atuou como catalisador para a transformação digital no setor. O comércio eletrônico tornou-se uma das principais alternativas para os consumidores. Somente no Brasil, o e-commerce cresceu 41% em 2020, faturando R$ 87,4 bilhões, segundo a consultoria Ebit/Nielsen. Já na América Latina, no mesmo ano, houve um aumento de 36,7%, inclusive um número acima da América do Norte, de acordo com o relatório eMarketer.

Além do comércio eletrônico, a digitalização impulsionou o uso de inteligência artificial. O Brasil lidera o ranking dos países latinos que mais investem em recursos de IA, sobretudo aplicando a ferramenta em canais de marketing, revela o relatório The Growth Report 2023: AI Edition. Essa tecnologia ajuda, por exemplo, na análise de dados e permite que as empresas ofereçam recomendações de produtos e experiências de compra adaptadas às preferências individuais. Ao analisar o comportamento e histórico de compra, a loja pode enviar promoções exclusivas daquele item. Essa é uma forma de aumentar a personalização com o cliente e, consequentemente, construir um relacionamento mais forte entre as partes.

A importância da experiência omnichannel no comportamento do consumidor

Muitas vezes, há uma percepção de que o online e o offline existem de forma separada e que um só necessita do outro quando há problemas. Na verdade, o canal omnichannel surge para romper com essa ideia. A estratégia consiste na integração de diferentes canais de comunicação e venda, proporcionando uma experiência unificada e contínua, independentemente de o cliente estar comprando online ou em loja física. 70% dos consumidores da América Latina tendem a comprar com varejistas que oferecem experiências online e em lojas integradas, como aponta o levantamento Unified Commerce Benchmark. Na verdade, essa estratégia deve ser o objetivo de diversas empresas, sejam latinas ou não. Com as novas tecnologias e a mudança no comportamento do consumidor, é quase impossível existirem empresas que não estejam presentes no físico e online. A questão é conseguir integrar os dois lados de forma eficaz de acordo com as necessidades.

À medida que os consumidores se tornam mais conectados e informados, as expectativas em relação à experiência de compra aumentam significativamente. Hoje, os consumidores não buscam apenas a compra de um produto, mas toda uma jornada que vai desde a pesquisa até o atendimento pós-venda. O relatório CX Trends 2023 mostrou que os clientes latino-americanos são os mais exigentes do mundo. Enquanto a média global é de 52%, na América Latina, 74% mudariam para o concorrente devido a uma única experiência ruim.

Nessas tentativas de unir o online e o offline, não podemos perder de vista a humanização. Apesar das inúmeras possibilidades criadas a partir da digitalização, o atendimento humano não vai desaparecer, especialmente por lidar com casos de suporte mais complexos e soluções personalizadas.

A integração dos canais de varejo e as experiências personalizadas ainda devem levar em consideração as particularidades de cada mercado. Por exemplo, na Argentina, onde as crises econômicas têm impactado o poder de compra da população, os consumidores apresentam comportamentos de consumo diferentes.

Embora o Brasil lidere em termos de volume de vendas e inovação tecnológica no varejo, o restante outros países da América Latina está rapidamente se adaptando e adotando práticas que podem colocá-los em pé de igualdade. Os países vizinhos estão desenvolvendo suas próprias estratégias e aproveitando a oportunidade de aprender com os mercados mais maduros, como o brasileiro. No fim, destaca-se quem conseguir equilibrar se adaptar às mudanças do mercado econômico, tecnológico e comportamental.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-varejo-no-brasil-e-na-america-latina-quem-sai-ganhando”

 

Amazon apresenta Amelia, nova assistente de inteligência artificial para vendedores parceiros

Na últimas semana, a Amazon anunciou o lançamento de Amelia, uma assistente de inteligência artificial projetada para ajudar sellers a gerenciarem seus negócios. A criação da ferramenta pretende otimizar processos, como a preparação para temporadas de compras e criação de anúncios de produtos, além de oferecer soluções personalizadas para os lojistas da plataforma.

Concorrência e inovação tecnológica

O lançamento de Amelia ocorre em meio à crescente concorrência da Amazon com gigantes da tecnologia como Microsoft, Google (da Alphabet), e OpenAI. A Amazon tem investido em várias ferramentas de IA para melhorar a eficiência de suas operações e fortalecer seu ecossistema de parceiros. Entre essas inovações, destacam-se o Amazon Q, um chatbot corporativo, e o Rufus, que ajuda consumidores a comparar preços e pesquisar produtos.

Funcionalidades e lançamento

Amelia, ainda em fase beta para um grupo limitado de comerciantes, estará disponível para todos os vendedores nos EUA em breve, com previsão de expansão internacional até o final de 2024. Ela oferece suporte em diversas áreas, como otimização de listas de produtos, criação de imagens e, futuramente, produção de vídeos de produtos. A ferramenta foi desenvolvida sobre a plataforma Bedrock, que utiliza modelos de linguagem tanto da Amazon quanto de outras empresas.

Personalização e suporte ao vendedor

Amelia foi desenhada para antecipar as necessidades dos comerciantes e melhorar suas operações, proporcionando uma experiência cada vez mais personalizada. Embora os vendedores não tenham solicitado especificamente um chatbot, a Amazon acredita que a ferramenta ajudará a simplificar e otimizar a venda online, permitindo que os lojistas foquem no crescimento de seus negócios.

Automatização e desafios

A Amazon já automatiza vários elementos de seu relacionamento com vendedores de terceiros, mas alguns desses comerciantes relatam dificuldades com algoritmos que podem suspender suas contas de maneira injusta. No entanto, com Amelia, a Amazon espera oferecer uma solução mais interativa, que, além de responder a dúvidas, pode conectar os vendedores ao suporte da empresa quando necessário.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/cafe-com-deus-pai-agora-e-uappi-e-faz-lancamento-para-2025”

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Potencial e limitações da IA para trabalhar a centralidade do cliente

Compreendendo a IA e outras tecnologias como meio, não como fim, as empresas conseguem trabalhar dados para a centralidade do cliente.

Como a tecnologia, mais especificamente a Inteligência Artificial (IA), pode auxiliar as empresas a “decifrar o DNA” e entender os desejos e necessidades dos clientes? E quais limites se interpõem entre essas possibilidades?

Esse foi um dos temas em pauta no CONAREC 2024. O painel “Decifrando o DNA da experiência: você sabe o que o cliente quer?” reuniu Adriana Gallego, diretora de customer service da Decolar; Ernane Drumond, superintendente de CX do Banco Inter; Fernanda Strumendo, gerente de vendas e marketing da Bosch Service Solutions; e Jomerson Almeida, diretor de relacionamento com clientes da Oi. A moderação ficou a cargo de Marco Lupi, fundador e managing partner da Alterego Consultoria.

Ernane Drumond, do Banco Inter, pondera que, atualmente, não há como não ter foco na experiência do consumidor. “Fazemos isso com apoio de tecnologia e dados, para entender em que áreas o cliente está tendo uma boa jornada”, afirma. “Temos rotinas profundas nesse sentido e fóruns ativos em todas as áreas, o que permite uma visão compartilhada da opinião do cliente. Com isso, os dados trazem a companhia para centralidade do cliente”, prossegue.

A Oi, empresa focada em conectar pessoas, também se apoia na tecnologia para trabalhar a centralidade do cliente. “A tecnologia não é uma imposição, mas um facilitador de processos, que permite antecipar demandas e ouvir a voz do cliente”, afirma Jomerson Almeida, diretor de Relacionamento com Clientes. Ao que o moderador Marco Lupi completa: “tecnologia é um meio, não um fim.”

Compactuando dessa visão, a Bosch Service Solutions, divisão de serviços do Grupo Bosch, trabalha a partir de uma estratégia de Service Design para desenhar a melhor aplicação da tecnologia, desenvolvendo produtos que combinam observação do ambiente e entendimento consumidor. Exemplo disso são as sofisticadas soluções de Speech Analytics para analisar o sentimento do cliente, e, então, lançar mão das tecnologias de IA para expandir esse conhecimento.

“As ferramentas fazem a leitura de 100% do que o cliente precisa”, explica Fernanda Strumendo, gerente de Vendas e Marketing da empresa. “Os gestores utilizam esses dados para embasar suas decisões. Temos muito critério sobre onde utilizamos ou não a IA, pois o público brasileiro valoriza o contato humano”, esclarece.

IA generativa para potencializar a experiência
A Inteligência Artificial generativa tem grande potencial para potencializar a experiência do cliente. “Mas o que muitos desejam é colocar a IA generativa à frente desse processo. Será que temos maturidade para isso?”, provoca Marco Lupi.

A resposta é unânime: não. IA e outros recursos podem ser valiosos não para substituir a interação humana, mas para entender o que o cliente quer e como foi sua a experiência com a empresa. Nesse contexto, personalização é a palavra-chave.

Fernanda Strumendo reflete: será que o uso da IA não deve começar dentro da empresa, por meio de analytics, de informações que permitam aprimorar processos, e não no front-end? “É uma ferramenta para trabalhar dados que, de outra forma, estariam desestruturados, e que vai muito além dos números absolutos. É possível analisar não somente o volume de compras realizado por um cliente, mas também o que esse cliente sentiu e como se comportou”, diz.

Cliente no centro
Esse olhar “de dentro para fora” se faz presente do Decolar. “A IA nos permite observar melhor a operação, e auxilia nossos agentes a terem uma comunicação inicial mais clara com os clientes”, afirma Adriana Gallego. “Escutamos o que o consumidor espera, ajustamos a experiência a cada cliente e a cada momento.” Essa, aliás é a premissa utilizada com Sofia, a assistente virtual da empresa.

Ernane Drumond reforça o potencial da tecnologia, não como uma ferramenta para simplesmente otimizar custos. “Com uma ferramenta de IA, conseguimos compilar mais de 100 mil comentários de clientes no NPS, e mensurar os feedbacks. Isso gerou grande engajamento e repercutiu positivamente na receita”, conta.

Com entendimento semelhante, Jamerson Almeida destaca a importância da melhoria contínua de processos internos. “Verificamos o NPS, feedbacks, dados estruturados, buscamos formas de evoluir, de utilizar a IA e auxiliar nossos atendentes em suas respostas, tornando-as mais assertivas”, afirma.

Por fim, Lupi ressalta que a IA generativa tem bom potencial de uso pragmático na organização de interações e feedbacks, e na análise das reações do cliente (tom de voz, interjeições etc.). As possibilidades variam. Mas, em qualquer cenário, é o cliente, não a tecnologia, que permanece no centro das decisões.

Fonte : https://consumidormoderno.com.br/ia-centralidade-cliente/?utm_campaign=news_199&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Revolucionando a logística: como IA e Machine Learning estão trabalhando a favor da previsibilidade

No contexto da logística moderna, a previsão de demanda desempenha um papel crucial na otimização de operações e na redução de custos. Tradicionalmente, a previsão de demanda dependia de métodos estatísticos básicos e, sejamos francos, da intuição dos gestores. No entanto, com a evolução da Inteligência Artificial (IA) e do Machine Learning (ML), surgiram novas possibilidades que estão revolucionando esse processo.

Os algoritmos avançados de IA e ML permitem uma análise mais profunda e precisa dos dados históricos e das tendências de mercado. Diferentemente dos métodos tradicionais, esses algoritmos podem aprender continuamente com novos dados, ajustando-se às mudanças no comportamento do consumidor e às variações sazonais, resultando em previsões muito mais precisas e eficientes.

Essa precisão na previsão de demanda leva como consequência a redução de excessos e ruptura de estoque. Afinal, estoques abarrotados representam dinheiro parado e custos adicionais de armazenamento, enquanto a escassez de produtos pode resultar em perda de vendas e insatisfação do cliente. Com a aplicação de inteligência artificial e machine learning, as empresas podem equilibrar melhor diversos processos.

Por exemplo, ferramentas de WMS (Warehouse Management System) já utilizam IA para automatizar o gerenciamento de armazéns, melhorando a eficiência do armazenamento e na movimentação dos produtos, podendo prever demandas e sugerir a melhor disposição dos itens dentro dos armazéns, bem como dentro dos veículos. Também há outras soluções combinadas, como YMS (Yard Management System), que aplica IA para coordenar a movimentação de veículos nos pátios, otimizando os recursos e melhorando a eficiência das operações logísticas, e o TMS (Transportation Management System), que usa algoritmos de machine learning para otimizar as rotas, arranjos de cargas, sequenciamento de entrega e prever tempos de entrega com maior precisão, ajudando a reduzir custos e melhorar a satisfação do cliente.

Pode parecer ultrapassado bater na tecla do WMS, YMS e TMS, mas acredite, ainda há muitas empresas que não extraem o máximo dessas tecnologias em suas operações. Segundo o IPT (Índice de Produtividade Tecnológica) da Logística, estudo lançado pela TOTVS em 2021, entre as prioridades de investimento futuro por parte dos prestadores de serviços logísticos, estão digitalização e automação de processos, mostrando que ainda não estamos no nível de maturidade que poderíamos estar. Por isso, é fundamental que haja, também, a mudança de cultura nas empresas e a capacitação dos profissionais para o uso efetivo de tecnologias.

Isso porque, é fato que a aplicação de inteligência artificial e machine learning na previsão de demanda está transformando a logística, proporcionando uma gestão de estoque mais eficiente e precisa. Com produtos avançados sendo disponibilizados pelo mercado de tecnologia, as empresas podem integrar essas soluções de forma eficaz, otimizando suas operações e garantindo uma resposta mais ágil às demandas do mercado. Essa evolução não apenas melhora a eficiência operacional, mas também fortalece a competitividade das empresas em toda a cadeia de suprimentos. A previsibilidade é a base para um bom planejamento em todas as frentes do negócio, por que não contar com tecnologia de ponta para isso?

Fonte : https://gironews.com/opinioes/revolucionando-a-logistica-como-ia-e-machine-learning-estao-trabalhando-a-favor-da-previsibilidade/

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Como IoT pode transformar seu negócio logístico em 2025

Empresas que implementam aplicações de Internet das Coisas em suas operações têm salto em produtividade, de acordo com estudo da McKinsey.

O ano de 2024 ainda não acabou, mas temos certeza de que seu planejamento logístico para 2025 já começou. E é pensando nele que preparamos esse conteúdo com informações relevantes sobre as soluções em IoT (Internet das Coisas) que estão sendo usadas ao redor do mundo para o aprimoramento de processos e a redução de custos logísticos. Vamos lá?

BENEFÍCIOS DA IOT NO MERCADO DE LOGÍSTICA
Atualmente, com os novos recursos tecnológicos disponíveis, a visão das empresas sobre logística deixou de ser apenas focada em oferecer transporte e armazenamento com qualidade, passando a considerar o uso de tecnologia em todas as pontas do processo, otimizando cada etapa e evoluindo sua capacidade de monitoramento.

Pensando nesse contexto, empresas do setor logístico têm cada vez mais incorporado aplicações de IoT como meio de integrar soluções e serviços, obtendo dados em tempo real para a tomada de decisões e análises robustas de cenários baseadas em dados.

De acordo com um estudo da consultoria internacional McKinsey, o mercado global de IoT deve atingir um valor de US$ 12,6 trilhões até 2030, com a logística sendo um dos setores mais beneficiados.

De acordo com um estudo da consultoria internacional McKinsey, o mercado global de IoT deve atingir um valor de US$ 12,6 trilhões até 2030, com a logística sendo um dos setores mais beneficiados.

COMO APRIMORAR PROCESSOS LOGÍSTICOS E REDUZIR CUSTOS COM IOT
Atualmente, já é possível realizar o controle integral de empresas em tempo real, automatizando processos e gerindo estoques. Seja da entrada de um item aos processos ligados à expedição, passando pelas rotineiras contagens de produtos. Em todas as etapas, contamos com aplicações que funcionam por meio de conectividade à internet e geram dados sobre operações, produtividade e experiência dos clientes.

Especialista nesse segmento, a Arqia, empresa de IoT do Grupo Datora, oferece soluções para diversos processos logísticos. Por exemplo, quando o assunto é rastreamento de frotas, a Arqia entrega soluções de ponta a ponta por meio da Plataforma Movit, líder em seu segmento, que oferece os principais rastreadores do mercado e as mais diversas opções de conectividade. Alguns exemplos são o IoT Go, o Connect Dual C e o IoT Full, produtos com planos desenvolvidos para atender a todos os perfis e modelos de empresas do setor logístico.

Companhias do ramo logístico que já usam as soluções da Arqia passaram à frente de seus concorrentes em vários pontos, como: monitoramento de frotas em tempo real economia com manutenções e combustível; otimização de processos e rotas; redução do número de sinistros, entre outras vantagens.

Outro ponto importante, que às vezes passa despercebido, é que o uso da tecnologia é eficiente também para atividades manuais ou que envolvem diretamente a atuação humana. Para estes casos, contar com os recursos tecnológicos disponíveis ajuda no passo a passo de cada processo, além de reduzir os prejuízos e os retrabalhos causados pelas falhas humanas.

Olhando além de 2025, espera-se que a integração do IoT com inteligência artificial e big data leve a um novo patamar de previsibilidade e automação no setor logístico.

Considerar o uso de novas tecnologias, principalmente soluções de IoT para o seu negócio em 2025, é fundamental para a competitividade e eficiência das empresas, com resultados diretos na otimização tarefas e redução custos. O futuro da logística já começou, e aqueles que se adaptarem agora estarão mais bem posicionados para liderar o mercado nos próximos anos.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/iot-transformar-negocio-logistico-2025

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53% das empresas ainda não iniciaram preparativos para Black Friday, apontam E-Commerce Brasil e Pagar.me

Nunca é cedo demais para começar os preparativos para a Black Friday, e é esse o tema da nova pesquisa do E-Commerce Brasil ao lado da Pagar-me. Buscando compreender melhor as especificidades e estratégias dos negócios para a data comemorativa, o levantamento já está em sua 3° edição.

Os principais segmentos que responderam ao questionário foram: moda e acessórios (33%), alimentação e bebidas (8,5%), móveis e decoração (7,3%) e eletrônicos e eletrodomésticos (6,7%).

Além disso, é importante considerar o porte das empresas. A maioria dos entrevistados pertenciam a empresas pequenas, com 27,4% de respostas. Por outro lado, as microempresas aparecem logo com 26%. Empresas médias e grandes tiveram 24% e 17%, respectivamente. Entre as respostas, apenas 5,5% eram multinacionais.

Os pormenores da data

Segundo a pesquisa, os preparativos acontecem nas seguintes datas: 28% vão começar em setembro; 25,6% pretendem começar em outubro; 22% começaram em agosto; e 14% iniciaram os preparativos em julho.

Apenas 10% das empresas não vão se preparar previamente para a comemoração.

Outro ponto de interesse são as estratégias promocionais utilizadas pelas organizações ao longo da data. A escolha campeã é o frete grátis, com 49% dos respondentes declarando que pretendem investir na estratégia.

Logo na sequência aparecem, produtos parados no estoque com promoção (38%), combo de produtos (35%), descontos progressivos (35%) e ações de recompra para quem já é cliente (32%). As empresas estavam livres para escolherem todas as opções de estratégias usadas.

demais, as instituições ainda detalharam se pretendem investir em novas tecnologias para a data. Mais da metade (64%) das empresas disseram que não vão utilizar nenhuma tecnologia nova. Porém, a adesão à inteligência artificial foi destacada por 28% das companhias.

Aprendizados de 2023

Por fim, ressaltando os pontos de atenção da edição comemorativa do ano passado, as empresas mencionaram cinco principais gargalos: divulgação (17,7%), logística (15,2%), estoque (14,1%), pagamentos (14%) e precificação (8,5%).

Outro dado revela que 2024 será a primeira Black Friday de 19,5% das empresas.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/53-das-empresas-ainda-nao-iniciaram-preparativos-para-black-friday-aponta-e-commerce-brasil-e-pagar-me”

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O poder das marcas do futuro: experiências memoráveis e IA

Em um mundo digital em constante evolução, marcas como Fleury, Alpargatas, EssilorLuxottica e ConectCar exploram o uso da IA para criar conexões emocionais e proporcionar jornadas personalizadas.

As marcas fazem parte da vida do consumidor e, dependendo de como se relacionam com ele, podem acolhê-lo, envolvê-lo, encantá-lo. Tudo depende da forma como irão tocar o coração e a menta de todos nós. No painel “Marcas do amanhã: o poder da IA para criar experiências memoráveis”, do CONAREC 2024, grandes empresas apresentaram suas perspectivas sobre como marcar a vida do consumidor.

“Fleury, Alpargatas, EssilorLuxottica e ConectCar. Todas essas marcas fazem parte das nossas vidas, e esse, talvez, seja o principal ingrediente da construção de uma marca forte: a capacidade de estar conosco, no nosso dia a dia”, pontua Jacques Meir, diretor de Conhecimento no Grupo Padrão ao apresentar os participantes do painel.

Nesse cenário, o Grupo Fleury busca criar experiências memoráveis para os pacientes, afinal, mesmo em momentos sensíveis é possível fazer a diferença na vida das pessoas. “Somos uma empresa de 98 anos, com uma marca muito forte e reconhecida na área de medicina diagnóstica, que se renovar a cada dia para trazer o cliente jovem por maio da Inteligência Artificial e de novos formatos de atendimento. Mantemos, ao longo do tempo, algo que na nossa história é fundamental: uma combinação entre excelência técnica, mas também o acolhimento ao cliente. Fazer isso em um momento tão importante, que é o cuidado com a saúde, torna a experiência memorável”, comenta Jeane Tsutsui, CEO do Grupo Fleury.

Com 500 unidades, espalhadas em 14 estados, e com o apoio de 7 mil laboratórios em duas mil cidades, o Grupo Fleury vê na flexibilidade de continuar se renovando o desafio de todos os dias.

Outra marca que está há décadas no mercado (são 60 anos) é a Havaianas, que, inclusive, é uma das mais presentes na vida do brasileiro. Além disso, é um exemplo reinvenção ao ir desde um calçado básico até, hoje, se tornar um produto de moda e ser internacionalizada.

“O grande segredo dessa longevidade e reinvenção constante, ou dessa expansão, é exatamente o entendimento do consumidor; entender o que ele está esperando naquele momento. Temos esse exemplo muito recente quando a Havaianas lançou uma collab com uma marca de luxo e nós conseguimos vender todos os produtos em 24 horas. Isso demonstra a capacidade da marca de atrair o cliente”, conta Liel Miranda, CEO da Alpargatas.

Já a EssilorLuxottica, que detém marcas como Ray-Ban, busca ajudar não somente na saúde visual, mas busca fazer com que o consumidor se veja e se sinta bem. “Nos tornamos uma marca memorável no momento em que criamos emoção e conexão com uma pessoa. É a sua personalidade, como você se vê melhor, como você se enxerga e enxerga os outros. O nosso papel é quase de assistência para se sentir bem”, pontua Silvina Mirabella, General Manager na EssilorLuxottica.

Com a missão de simplificar a vida das pessoas na hora de ir e vir, a ConectCar tem estreitado o relacionamento com os clientes. O objetivo é ajudá-los a se deslocarem com mais facilidade e simplificar a mobilidade. “Talvez essa seja uma das maiores dores que temos nas metrópoles: o deslocamento e a economia de tempo, para que as pessoas possam fazer aquilo que realmente querem fazer. A lógica da ConectCar é conseguir fazer com que a mobilidade se torne uma experiência muito simples, fluida”, explica Ricardo Kaoru Inada, CEO da ConectCar.

Relação entre marca e cliente no mundo digital

As marcas têm vivido o início de uma era de transição, uma vez que, além da era digital, existem ainda as transformações nas quais as novas gerações conseguem impor narrativas e pautar discussões. Nesse sentido, há uma busca por construir experiências memoráveis para uma comportamentos cada vez mais digitais e exigentes.

Segundo o CEO da ConectCar, o primeiro passo nesse sentido é escutar mais do que falar. Assim, é possível perceber os canais de comunicação, como os clientes enxergam a marca, onde eles buscarão uma diferença. É importante saber dialogar com todos os públicos e elaborar uma proposta que faça sentido para cada um dos consumidores. Diante disso, a Inteligência Artificial (IA) surge como uma ferramenta muito forte de personalização.

Nesse cenário, Liel Miranda, da Alpargatas, destaca que em um mundo digital, surge a importância da integridade da marca. Preserva-la é um desafio. Para isso, é preciso falar com o mesmo tom de voz em todos os canais, reagir às situações que são colocadas pelos clientes e sempre lembrar quem a marca é, para ela mesma e para os clientes.

Segundo a General Manager da EssilorLuxottica, a tecnologia está a favor da personalização e da humanização, afinal, ajuda a estreitar o relacionamento com o consumidor. Na companhia, novas incorporações foram feitas na jornada do cliente para se adequar a esse cenário, como proporcionar que óculos sejam provados de forma virtual antes da compra.

Para empresas que buscam se manter ativas, se reinventar é fundamental, pontua a CEO do Grupo Fleury, enfatizando a importância dessa postura no setor da saúde. O executivo pontua que toda essa adaptabilidade traz um desafio duplo: conhecer a real necessidade do cliente e promover uma mudança interna nas organizações, mesmo as com muito tempo de mercado e uma cultura forte.

A evolução é um desafio para muitas organizações, mas é necessária desde que toda mudança esteja atrelada à necessidade do cliente. Além disso, é importante pensar como melhorar o atendimento do consumidor, sempre com ganho de produtividade e colocando a tecnologia como aliada.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/marcas-experiencias-memoraveis/”

 

A revolução digital e os segredos da Inteligência Artificial no varejo

Introdução à Inteligência Artificial no varejo

A Inteligência Artificial (IA) está transformando o varejo de maneira significativa e estudos recentes mostram que a IA pode:

  • Aumentar a produtividade dos funcionários em até 45% (McKinsey & Company, 2023);
  • Reduzir os custos operacionais em até 20% (Gartner, 2023);
  • 80% dos CEOs acreditam que a IA é crucial para o futuro dos seus negócios (IBM, 2023);
  • Ajudar as empresas a identificarem novas oportunidades e criar novos produtos, resultando em um aumento de receita de até 15% (Forrester, 2023).

A IA está impulsionando a automação, personalização e otimização das operações no varejo. A automação de processos, por exemplo, está liberando tempo para tarefas estratégicas, reduzindo custos e melhorando a gestão de estoque. Além disso, a personalização de produtos e serviços, baseada na análise de dados, está criando experiências únicas para os clientes.

Principais tópicos com maior aplicação de IA

Automação de processos: A IA está automatizando tarefas repetitivas, como atendimento ao cliente e gestão de estoque, aumentando a eficiência operacional e reduzindo custos.

Personalização: Análise de comportamento e recomendações personalizadas estão transformando a experiência do cliente, com ofertas e atendimentos adaptados às suas necessidades.

Prevenção de fraudes: A IA está sendo utilizada para detectar atividades suspeitas em tempo real, protegendo o varejo de perdas significativas.

Otimização da cadeia de suprimentos: Previsões de demanda e otimização de estoque estão sendo aprimoradas com a IA, resultando em uma gestão de transporte mais eficiente.

Fonte: “A revolução digital e os segredos da Inteligência Artificial no varejo – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)