Amazon anuncia novo centro de desenvolvimento de software em Minas Gerais

A Amazon Brasil acaba de abrir seu novo centro de desenvolvimento de software em Belo Horizonte, marcando a expansão regional da empresa no Brasil. Localizado no bairro Savassi, este é o segundo centro de desenvolvimento no país e o primeiro fora de São Paulo. O novo escritório é dedicado à área de tecnologia que apoia a operação da Amazon.com.br.

Atualmente, o time de tecnologia da Amazon na América Latina conta com cerca de 400 profissionais distribuídos entre Brasil, México, Estados Unidos e Canadá, sendo responsável por mais de 150 sistemas críticos para o funcionamento do e-commerce da Amazon na região.

Leandro de Paula, diretor de Tecnologia da Amazon.com na América Latina, explicou a escolha da capital mineira como um polo tecnológico estratégico. “Reconhecemos a importância de Belo Horizonte e vimos uma oportunidade de fortalecer nossa presença na região. A equipe desse novo centro vai criar e aprimorar tecnologias para melhorar a experiência dos clientes e parceiros da Amazon em toda a América Latina”, afirmou.

A cidade foi escolhida pelo seu pulsante ecossistema tecnológico e a estratégia da Amazon no local é atrair talentos e oferecer oportunidades de crescimento nesse ambiente dinâmico. Com mais de 18 mil funcionários no Brasil, a gigante do marketplace também conta com mais de 100 polos pelo país, incluindo 10 centros de distribuição e 90 estações de entrega.

Fonte: “Amazon anuncia novo centro de desenvolvimento de software em Minas Gerais – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

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Vetex compra Weni para avançar em CX com base em dados e IA

A Weni continuará a operar como uma unidade de negócios independente.

A Vtex adquiriu a Weni, de atendimento ao cliente alimentadas por IA avançada, para otimizar o suporte ao cliente e aprimorar as experiências pós-compra para os principais negócios B2B e B2C. O valor da transação não foi informado.

Com a aquisição, a Vetex visa aumentar e melhorar as experiências dos clientes, além de abordar os elevados custos associados a sistemas de call center desatualizados.

“Alguns varejistas gastam 10% ou mais de sua receita no suporte ao cliente. Nosso objetivo com a Weni é oferecer uma solução CX inovadora e ponta a ponta que continue a validar nosso reconhecimento como líderes em comércio B2C e B2B pela IDC, aumentando o retorno sobre o investimento que as marcas recebem com a Vtex.” disse Alexandre Soncini, cofundador da Vtex responsável pela aquisição.

A Weni continuará a operar como uma unidade de negócios independente, que fornecerá uma solução CX especializada e opinativa para garantir integração sem atrito e colaboração perfeita para marcas empresariais e varejistas.

Soluções

Segundo comunicado da empresa, ao aproveitar a hiperautomação e a análise avançada de dados, a empresa otimizará os canais de conversação, aumentará a satisfação do cliente e reduzirá os custos operacionais.

A solução inclui dois componentes principais: o Auto-pilot, um agente baseado em IA adaptado para o varejo que minimiza o escalonamento para agentes humanos; e Co-pilot, uma ferramenta humanizada de atendimento ao cliente que aumenta a eficiência dos representantes CX ao integrar perfeitamente a IA com a supervisão humana.

“A aquisição da Weni representa um marco significativo na estratégia da Vtex de ser a espinha dorsal do comércio conectado, oferecendo uma plataforma CX completa, orientada por dados e alimentada por IA”, disse Alexandre Soncini, cofundador da Vtex.

Fonte: “Vetex compra Weni para avançar em CX com base em dados e IA – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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RCS se expande no Brasil e sinaliza nova forma de comunicação no varejo

O RCS, tecnologia que é considerada a evolução do SMS, ou o “SMS do futuro”, registrou um crescimento de 358% no último ano em todo o mundo, e no Brasil, essa expansão foi 16 vezes maior, conforme aponta o relatório Messaging Trends 2024 da Infobip. A ferramenta, que já é compatível com aparelhos Android, começa agora a ser integrada ao sistema iOS da Apple, o que deve aumentar ainda mais sua utilização, especialmente no setor varejista.

Com a ferramenta RCS, as empresas podem adicionar imagens e outros recursos multimídia às mensagens. Esses recursos ajudam na retenção dos consumidores, seja para atendimento, campanhas de vendas ou demais finalidades.

O levantamento feito pela Infobip se baseou em mais de 470 bilhões de interações móveis dentro de sua plataforma. Os dados mostram que 67% das empresas preferem usar recursos de mensagens, em vez de chamadas de voz, para alcançar seu público.

“Com a preferência do consumidor por trocas de mensagens, as empresas estão adotando mais o RCS, explorando sua utilidade e viabilidade. As mensagens via RCS oferecem mais segurança, por serem verificadas, além de permitir a inserção de imagens, tornando o conteúdo mais visual e interativo”, explica Caio Borges, country manager da Infobip. Ele acredita que o varejo será o principal setor a se beneficiar com essa tecnologia.

Outro estudo da Digital Third Coast revela que 47% das pessoas pretendem gastar mais nos próximos meses se tiverem experiências personalizadas, e 80% acreditam que novas tecnologias podem melhorar a experiência no comércio eletrônico. Borges enfatiza que o uso do RCS pode ser um diferencial para o varejo nas próximas campanhas de marketing, como Dia das Crianças, Black Friday, Cyber Monday e Natal, permitindo alcançar um aumento significativo nas taxas de retorno dos clientes.

Quem pode se beneficiar?

Além do varejo, empresas de publicidade e marketing também devem adotar o RCS, visto que o canal oferece uma comunicação multimídia mais atrativa, aumentando os níveis de visualização das mensagens.

O setor de saúde também está entre os que mais poderão se beneficiar com o RCS. Hospitais e clínicas já utilizam a tecnologia para lembrar pacientes de consultas, enviar pesquisas de satisfação após exames, e promover campanhas de prevenção e saúde.

Bancos e fintechs, preocupados com a segurança, também estão migrando suas comunicações para chatbots e RCS, que reduzem o risco de fraudes e ataques de phishing, graças à capacidade de autenticar remetentes e verificar mensagens. “Com o RCS, podemos oferecer uma camada adicional de segurança, crucial para manter a confiança dos clientes nas comunicações bancárias”, conclui Borges.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/rcs-se-expande-no-brasil-e-sinaliza-nova-forma-de-comunicacao-no-varejo”

 

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Como a automação e a Inteligência Artificial transformam armazéns no Brasil?

Tema será um dos destaques da 5ª edição do Logística do Futuro, vento que será realizado pela MundoLogística nos dias 2 e 3 de outubro, em São Paulo.

A transformação digital e a robotização estão ganhando força no setor logístico brasileiro, promovendo uma transformação nos armazéns e centros de distribuição. Com o avanço da automação e da inteligência artificial, os chamados armazéns inteligentes emergem como soluções eficazes para aumentar a eficiência operacional, reduzir custos e melhorar a experiência do cliente final.

Em junho deste ano, o Mercado Livre anunciou a implantação de um sistema de robôs inteligentes no centro de distribuição fulfillment de Cajamar (SP). Parte do pacote de R$ 23 bilhões de investimentos previstos pela companhia para o Brasil neste ano, o projeto-piloto possui mais de 100 AMRs (Automated Mobile Robots) responsáveis por distribuir e mover produtos, com capacidade de processamento de até 20 mil itens por dia.

Em comunicado para a imprensa, o Mercado Livre destacou que a adoção dessa tecnologia reduzirá o tempo de processamento de pedidos em até 20%. Além disso, o projeto-piloto proporciona economia de espaço, aumentando a capacidade de armazenamento entre 10% a 15% — num espaço de 100 mil m² onde são processados aproximadamente 500 mil pacotes por dia.

AUTOMAÇÃO NA LOGÍSTICA: GANHOS E PERSPECTIVAS

A automação tem trazido ganhos significativos para a logística. Em 2018, um estudo da Deloitte quantificou que o uso da automação robótica de processos pode aumentar a produtividade em 95%, reduzir custos na casa de 94% e melhorar a experiência de consumidores na casa de 80%.

A logística é um dos setores que mais investe em automação no mundo e também um dos mercados que mais se beneficia dos avanços da 4ª revolução industrial. Segundo a Precedence Research, só em 2022, US$ 58 bilhões foram direcionados para a automação logística – a expectativa é que esses investimentos mais que tripliquem até 2032, chegando a casa de US$ 196 bi.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA GESTÃO DE ARMAZÉNS

A inteligência artificial (IA) também está desempenhando um papel crucial na otimização dos armazéns. Em artigo exclusivo publicado na edição 96 da MundoLogística, James Barroso, da Infor, destacou que a otimização de armazéns tem sido tradicionalmente um campo de pesquisa operacional onde os esforços são direcionados para gerar soluções estáticas para problemas isolados em sistemas de controle altamente modularizados.

“A fim de atender à crescente demanda dos consumidores e permanecer competitivos, os operadores de armazém estão se afastando dos sistemas estáticos e, em vez disso, adotando práticas de armazenamento e roteamento dinâmico de produtos, utilizando a Inteligência Artificial como aliada nesses processos”, afirmou o executivo.

Segundo ele, uma das maneiras mais comuns de usar IA e ML em armazéns é automatizar tarefas. “Os robôs podem ser usados para mover mercadorias, paletizar produtos e até mesmo empacotar pedidos. Isso libera os funcionários para se concentrarem em tarefas mais complexas, como atendimento ao cliente e gerenciamento de estoque”, destacou.

Na avaliação de Barroso, o futuro com certeza será construído com a Inteligência Artificial, trabalhando lado a lado com as pessoas, trazendo mais eficiência e produtividade em toda a gestão dos armazéns.

O executivo será um dos palestrantes da 5ª edição do Logística do Futuro — evento promovido pela MundoLogística que reunirá profissionais e especialistas do setor para discutir e explorar as tendências, inovações e melhores práticas que moldarão o futuro da logística.

LOGÍSTICA DO FUTURO

A tendência é que a robotização e a digitalização continuem a se expandir nos próximos anos, transformando os armazéns em ambientes cada vez mais conectados e inteligentes.

Armazéns inteligentes serão tema do Logística do Futuro. Com mais de 70 palestrantes abordando temas como omnicanalidade, otimização de malha e responsividade, o evento será realizado nos dias 2 e 3 de outubro no Transamérica Expo, em São Paulo.

Fonte: “Automação e a Inteligência Artificial transformam armazéns (mundologistica.com.br)

60% dos consumidores digitais se preocupam com coleta de dados biométricos

Segundo pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (cgi.br) houve um aumento no número de empresas brasileiras que armazenam dados biométricos de funcionários ou clientes – como impressões digitais e reconhecimento facial. O valor subiu de 24%, em 2021, para 30% em 2023.

Além disso, foi observado um crescimento na quantidade de empresas que guardam dados de saúde, passando de 24% para 26% no mesmo período. O estudo aponta que 60% dos brasileiros estão preocupados com o fornecimento de dados biométricos.

Os resultados foram divulgados na 2ª edição da pesquisa “Privacidade e Proteção de Dados Pessoais”, elaborada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br).

Ademais, o levantamento destacou um avanço na adequação das empresas à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). O porcentual de pequenas empresas que modificaram seus contratos cresceu de 24% para 31%. Já as grandes empresas aumentaram de 61% para 67%.

Os segmentos que mais ajustaram contratos foram construção, transportes, alojamento e alimentação, informação e comunicação, atividades profissionais e serviços.

Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br, declara que “a pesquisa mostra que houve avanços na conformidade com a LGPD entre as médias e grandes empresas, inclusive em diferentes setores econômicos, mas há espaço para uma maior presença de boas práticas de proteção de dados pessoais, principalmente entre os negócios de menor porte”.

Preocupação cresce entre os brasileiros

Entre os entrevistados, 28% se dizem preocupados com o fornecimento de dados biométricos na internet, enquanto 32% afirmam estarem muito preocupados. O total de preocupação chega a 60%.

As apreensões estão ligadas aos dados de instituições financeiras, órgãos governamentais e transporte público.

“Nesse contexto, é fundamental que empresas e o governo busquem aprimorar suas estratégias de proteção de dados pessoais e segurança da informação ao adotar este tipo de tecnologia”, finaliza Barbosa.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/60-dos-consumidores-digitais-se-preocupam-com-coleta-de-dados-biometricos”

 

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Google utiliza IA na geração de insights e relatórios para varejistas

Para melhorar a seleção e divulgação de dicas e insights com varejistas, o Google implementou novidades em termos de Inteligência Artificial (IA) no Merchant Center. As novas ferramentas devem, de acordo com a companhia, gerar relatórios para melhorar os resultados dos parceiros antes das celebrações de fim de ano.

Em nota, o Google informou que o grupo de atualizações inclui os anúncios de compras. Anteriormente, a gigante da tecnologia informou sobre introdução de perfis visuais de marca no Google Search, além de melhorias na criação de conteúdo com IA no Product Studio.

Com a orientação de produtos guiados por IA, a ideia é promover uma nova versão do Merchant Center. Isso otimizaria o entendimento de possíveis insights do varejo, além de agilizar o compartilhamento com o mercado.

“As novas ferramentas de insights do Merchant Center deste ano ajudarão as marcas a permanecerem ágeis, transformando dados em decisões e aproveitando ao máximo a temporada mais curta de compras de fim de ano”, comentou o Google em comunicado oficial.

As aplicações, de forma geral, devem ocorrer ao longo das próximas semanas. A empresa não especificou em datas.

Operacional

De forma prática, o “novo” Merchant Center contará com três novidades mais robustas, todas ligadas à IA. São elas:

Itens populares

Uma ferramenta mostrará as compras mais populares, classificando-as por popularidade e gerando um fluxo de organização por tópico e produto. A ideia é descobrir tendências de consumo e fazer com que varejistas aproveitem “viralizações”, decidindo inventário e descrições de produtos de forma mais inteligente.

Desempenho de produtos

Esta funcionalidade será responsável por resumir e analisar como itens estão despontando entre os usuários. Isso responderá a perguntas específicas dos varejistas sobre dados de seus produtos, fornecendo relatórios personalizados. A ferramenta estará disponível, a primeiro momento, somente nos Estados Unidos.

Indo mais a fundo, o Google explica que a ferramenta utilizará IA generativa para traduzir a solicitação dos consumidores em resumos específicos e individualizados. O processo manual de construção dá lugar a automatização dessa forma.

Sortimento e estoque

A terceira e última grande novidade do Google condiz com a sincronização automática entre a disponibilidade dos e-commerces e o Merchant Center. Na prática, isso representa a integração do controle de estoque com os produtos anunciados no Google.

O trabalho dos varejistas, portanto, perde a manualidade e, na visão do Google, deve tornar mais conveniente a experiência de compra, além de mais atualizada.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/google-utiliza-ia-na-geracao-de-insights-e-relatorios-para-varejistas”

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Estratégias de vendas e de logística para o setor pet

O segmento pet segue em um crescimento e consolidação no mercado brasileiro. E o cenário se mostra bastante promissor diante da popularização e cuidado com os pets no Brasil, o que aponta espaço para o segmento continuar em expansão.

Segundo pesquisa da Quaest de 2024, 94% dos brasileiros têm ou já tiveram um animal de estimação e, atualmente, 72% possuem um pet em casa. Os números indicam que o país já tem a terceira maior população de animais de estimação do mundo, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos.

A análise ainda apontou que a maioria dos tutores gasta, em média, R$ 300 por mês com seus animais. Além disso, o mercado nacional de artigos para pets ocupa a terceira posição no ranking mundial, também atrás dos EUA e China, de acordo com análise de 2023 da Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação).

Os dados indicam uma robusta atividade econômica no segmento, tornando o mercado pet altamente competitivo. Neste contexto, as distribuidoras do setor enfrentam desafios específicos para alcançarem espaço no varejo, sendo essencial investir em qualificação e atualizações constantes em seus sistemas e processos.

Equipar tecnologicamente a força de vendas, por exemplo, fornecendo um sistema específico para a gestão comercial do atacado distribuidor, é uma das atividades-chave para alcançar visibilidade de mercado e crescimento dos negócios. Esse sistema deve ser de fácil usabilidade, focado em elevar a performance dos vendedores nas visitas aos pontos de venda atendidos.

Outra estratégia importante é adotar recursos de Inteligência Artificial (IA) nessas ferramentas, que funcionarão combinando os itens do pedido com os dados exclusivos da base da distribuidora, como o histórico de compras de outros clientes atendidos pelo vendedor. Assim, a IA traz sugestões personalizadas para o pedido, procedimento que vai enriquecer e complementar os artigos inseridos pelos representantes, permitindo o giro de um mix completo de produtos.

Além disso, é essencial apostar no e-commerce B2B, que vem crescendo significativamente. Há alguns anos, a facilidade de comprar pela internet e receber via delivery fez com que os consumidores optassem por fazer compras virtualmente. Esse recurso chegou às empresas, que também passaram a utilizar o e-commerce para fazer suas compras com os distribuidores e com a indústria. Então, fornecer meios de negociação e fechamento de pedidos via loja virtual com uso de um sistema adequado, que garanta boa experiência do cliente, é fundamental no setor.

Também vale ressaltar nesse cenário que é igualmente importante cuidar da última fase da logística. Esse é o momento que pode diferenciar uma distribuidora em relação à sua competitividade, visto que uma entrega pontual, sem ruídos, ajuda na avaliação e satisfação dos clientes.

A implementação de sistemas de roteirização e de planejamento de rotas pode corroborar para entregas mais eficientes, reduzindo o tempo de viagem e os gastos com combustível. Já o monitoramento em tempo real permite a auditoria do trabalho dos motoristas, garantindo a visibilidade do status das entregas e possibilitando ajustes proativos.

A adoção de estratégias inovadoras pelas distribuidoras pode contribuir para que o setor pet brasileiro siga crescendo e atendendo cada vez melhor os tutores e seus animais de estimação.

Fonte: “Estratégias de vendas e de logística para o setor pet – Portogente

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Compras dentro de aplicativos de e-commerce cresceram 21% em 2024

Mais da metade dos consumidores (60%) se tornam clientes leais às marcas após sua primeira compra em aplicativos de e-commerce. Os dados fazem parte do levantamento State of E-commerce App Marketing 2024, realizado pela AppsFlyer.

Cada vez mais, segundo a pesquisa, os aplicativos móveis desempenham um papel fundamental auxiliando no engajamento dos clientes – foi observado um aumento de 60% em instalações não orgânicas no iOS.

Além disso, os dados mostraram que os profissionais de marketing executam ações estratégias de retargeting durante a primeira semana pós-instalação. O cliente médio faz sua primeira compra 3,6 dias após  o download do aplicativo, no primeiro dia a taxa de conversão atingiu 40% e na primeira semana o valor passou dos 75%.

Renata Altemari, country manager da AppsFlyer no Brasil, diz: “conforme a economia global continua a se estabilizar, as perspectivas de crescimento do comércio por aplicativos móveis parecem promissoras nos próximos meses, proporcionando aos profissionais de marketing uma oportunidade de cultivar e nutrir a lealdade do cliente”.

Aplicativos como novo meio de compra

As compras dentro dos aplicativos (IAP) cresceram durante a temporada das festas de 2023, com um aumento de 15% com relação a 2022. Em 2024, a trajetória se manteve estável com um crescimento de 21% no volume de compras, quando comparado ao primeiro trimestre do ano anterior.

“Notamos que a participação de usuários pagantes aumentou 12% nas plataformas durante a temporada de pico, especialmente no Brasil, nos Estados Unidos e na Índia (no Android)”, explica Altemari.

O estudo ainda destaca que os investimentos em publicidade, no ano anterior, atingiram US$6,6 bilhões. O valor reforça os esforços de marketing relacionados às compras online.

“Após um ano difícil para o mercado de mobile no e-commerce em 2022, temos observado um crescimento interessante desde março do ano passado. Analisando a linha do tempo, vemos sempre um pico consistente de compras no final de cada ano”, resume a executiva.

Comparando usuários de iOS e Android, os consumidores Apple aumentaram suas instalações não orgânicas (60%) e as taxas de conversão in-app (21%); por outro lado, os clientes Android apresentaram 21% e 9% nas taxas, respectivamente.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/compras-dentro-de-aplicativos-de-e-commerce-cresceram-21-em-2024”

Consumo por meio de mídias sociais ainda gera “sentimentos contraditórios” em usuários, aponta PwC

A confiança é a base de qualquer relação, não sendo diferente entre consumidores e marcas. Em meio a era digital, valorizar esse tipo de virtude ou entendê-la pode definir o sucesso de uma empresa e o fracasso de outra. A pesquisa “Voz do Consumidor”, da PwC, confirma isso.

De acordo com o estudo, na relação com consumo por meio de mídias sociais, os respondentes apresentam inconsistência na opinião. Mesmo com 49% dos brasileiros e 46% globalmente utilizando este canal, questões de segurança e confiabilidade estão no centro dos problemas identificados. Este modelo, aliás, é considerado o menos confiável para esta atividade.

Ainda do lado positivo, as redes também servem são aproveitadas para descobrir produtos e avaliá-los. Essa abordagem é válida para 67% dos consumidores globais e 78% dos brasileiros.

Fora do consumo, a segurança envolvendo dados nas mídias sociais também é considerada um ponto de atenção para os usuários. No mundo, 80% dos respondentes exigem garantias do não compartilhamento de informações pessoais. O índice para o Brasil é de 86%.

Ao todo, 85% dos consumidores brasileiros e 71% no mundo estão preocupados com seus dados pessoais e a segurança dos mesmos nas mídias sociais.

Tecnologia

Vale destacar que mais da metade dos consumidores confia na IA generativa para tarefas simples, como agregar informações sobre produtos ou fornecer recomendações. No entanto, eles estão menos confiantes em seu uso para serviços mais pessoais e arriscados, como assistência à saúde.

Entre os brasileiros perguntados sobre quais das atividades acreditam que a IA poderia executar com precisão no lugar de um ser humano, as principais opções escolhidas foram “compilar informações sobre o produto antes da compra” (62%), “fornecer recomendações de produtos para mim” e “ajudar nas comunicações escritas” (ambas 57%), e “lidar com atendimento ao cliente” (52%).

A pesquisa também destaca que já há uma parcela significativa de consumidores que confia na IA para receber recomendações de produtos: 57% no Brasil e 50% no mundo. Esse percentual tende a continuar crescendo com o aumento da familiaridade com o Chat GPT e outras aplicações de IA.

ESG

O estudo mostra, também, que há mais motivação por compras conscientes de fácil identificação. Métodos de produção que enfatizam a redução de resíduos e a reciclagem (43% no Brasil; 40% globalmente), embalagens ecológicas (39% no Brasil; 38% no mundo) e capacidade de causar impacto positivo na natureza e na conservação da água (35% no Brasil; 34% no mundo).

Ainda dentro da dimensão ESG, mensagens-chave das marcas que promovem programas de responsabilidade social e engajamento comunitário têm menos influência (no Brasil, 27% e 18%, respectivamente; no mundo, 20% e 17%).

De acordo com a pesquisa, 90% dos entrevistados no Brasil e 83% na média global, a proteção de seus dados pessoais é um dos fatores mais importantes para que as empresas conquistem a sua confiança.

Os efeitos das mudanças climáticas também aparecem em destaque: 94% dos brasileiros e 85% dos consumidores no mundo sentem estas mudanças em seu dia a dia. Uma parcela menor, mas ainda significativa (47% no Brasil e 46% no mundo), compra mais produtos sustentáveis para reduzir o seu impacto pessoal no meio ambiente.

Ao todo, 31 países, incluindo o Brasil, foram representados na pesquisa da PwC. Foram mais de 20 mil consumidores questionados sobre seus comportamentos e crenças envolvendo fatores ligados ao consumo. Estão incluídos meio ambiente, custo-benefício, Inteligência Artificial (IA), saúde, entre outros.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/consumo-por-meio-de-midias-sociais-ainda-gera-sentimentos-contraditorios-em-usuarios-aponta-pwc”

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4 visões sobre o potencial da GenAI na experiência do consumidor

Executivos C-Levels de diferentes setores avaliam a jornada intensa da IA generativa para a experiência do cliente e como ela será definitiva para o sucesso dos negócios no futuro.

As aplicações da GenAI são vastas e abrangem diversos setores. Uma tecnologia que promete não apenas aumentar a eficiência e a produtividade, mas também transformar a experiência do cliente.

Num momento em que suas possibilidades estão em fase inicial para muitas empresas, já existe um conglomerado de organizações que estão obtendo bons resultados na adoção dessa tecnologia para o conhecimento da jornada do cliente e passando a reestruturar suas estratégias de atendimento e marketing, por exemplo, baseadas em ferramentas de IA generativa.

Contudo, a maioria dos líderes das áreas de CX estão diante do desafio de ajustar essa tecnologia em suas áreas. Para a próxima edição da revista Consumidor Moderno, uma matéria especial abordará essa temática da IA para o CX sob diversos pontos, do processo de adoção, passando pelas aplicações e resultados, até a importância e valor no cuidado e análise de dados como pilar central da IA.

A seguir, alguns dos executivos entrevistados para essa matéria exclusiva antecipam algumas de suas análises sobre o potencial transformador da GenAI para a experiência do cliente. Confira!

O potencial de evolução da GenAI em prol do CX

Albervan Luz, diretor de Transformação Digital e-Care da Claro

“A IA generativa tem um potencial transformador para a experiência do cliente, mas ainda tem sido utilizada com muita moderação, por conta de trade offs como risco de alucinação, altos custos, falta de regulação, privacidade de dados e segurança. A tecnologia pode ajudar a criar experiências mais personalizadas (com análise de sensibilidade, entendimento das dores, melhorar os níveis de empatia, por exemplo). É importante acompanhar de perto o desenvolvimento dessa tecnologia e explorar suas aplicações de forma estratégica e segura para melhorar a experiência do cliente”.

Arthur Silveira, diretor de Dados e Insights do Grupo Carrefour Brasil

“A IA generativa ajuda bastante na hora de conversar com o cliente que está buscando suporte. Atualmente, o varejo usa essas ferramentas para melhorar o entendimento e a conversa com o consumidor, pois, além de se conectar de forma mais assertiva com as pessoas, conseguimos entender qual o tom de voz usado e com isso, saber como devemos tratar cada uma das demandas. Na minha visão, o futuro não será robôs conversando com as pessoas, mas sim uma jornada tão personalizada e com entendimento das necessidades do consumidor que agiremos de forma proativa, quase que lendo a mente das pessoas”.

Daniela Bertol, gerente de projetos de Data Analytics do Grupo HEINEKEN

“A IA generativa evoluiu muito e continua evoluindo a cada dia em um ritmo exponencial, se apresentando como uma tecnologia excelente para otimizar o CX, principalmente pela alta velocidade na criação de conteúdo de forma personalizada e fazendo isso por meio de uma experiência inovadora para os clientes. O uso da GenAI aplicado a chatbots, assistentes virtuais, ou até mesmo combinada com tecnologias de Realidade Virtual e Realidade Aumentada, habilita personalizações em tempo real e experiências muito mais imersivas de compra, com interações mais naturais, humanizadas e direcionadas para atender as necessidades de cada perfil de cliente e consumidor, de forma que no futuro isso não será mais um diferencial, e sim uma necessidade básica a ser atendida, definitivamente sendo um marco histórico no CX”.

Anna Vidal, diretora de Customer Experience do iFood

“A Inteligência Artificial generativa está transformando a experiência do cliente ao permitir a criação de conteúdo personalizado e interações mais humanizadas. Essa tecnologia ainda está em fase inicial, mas o potencial é enorme. No iFood, estamos explorando como a GenAI pode ser utilizada para melhorar a experiência de navegação no app, com ajustes na interface com base no comportamento e preferências do usuário. Isso sem contar o potencial que essa tecnologia tem na comunicação com os clientes, oferecendo respostas mais precisas, feitas sob medida para cada interação. Nosso objetivo é aumentar a assertividade e satisfação para promover experiências mais autônomas e sem fricção”.

CONAREC 2024

O CONAREC 2024 será a maior edição já realizada do principal evento de Customer Experience do mundo, com o tema de “IA e CX: A Revolução Definitiva”. A conferência reunirá centenas de lideranças e profissionais para compartilhar experiências, desenhar jornadas com o mínimo de atritos, gerar networking, fechar novos negócios e muito mais!

Com a chegada da Inteligência Artificial generativa, que está revolucionando todos os setores, o desafio se torna ainda maior. Venha para uma imersão de conteúdo e ajude a construir o CX do futuro.

O CONAREC 2024 será realizado nos dias 10 e 11 de setembro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. 

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/genai-cx-cm/”

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