O robô chegou! 7 passos para realizar uma implementação de sucesso do RPA

Robôs, inteligência artificial e impressão 3D. Parece que estamos falando de algum tema de filme de ficção científica, mas não! Embora as empresas discutam há anos sobre como tornar os processos mais autônomos, reduzir custos, melhorar a experiência do cliente, minimizar a exposição do negócio a riscos, entre outros, essa já é uma realidade nas grandes organizações.

Diante de um cenário de inúmeras tecnologias disruptivas, aqui abordarei apenas o tema RPA (Robotic Process Automation), ou seja, robôs fazendo o trabalho do homem, seja no envio de um e-mail, de uma tarefa repetitiva, dos controles internos ou até mesmo na integração entre sistemas.

De acordo com Gartner, até 2022, 85% das grandes organizações terão adotado alguma forma de automação por meio da tecnologia híbrida. O vice-presidente da empresa, Cathy Tornbohm, afirmou que “as organizações têm adotado a tecnologia de RPA como uma solução rápida e fácil para automatizar atividades manuais”.

Robô e RPA

Mas para o sucesso na implantação do RPA, é necessário identificar quais processos produzirão os maiores benefícios quando automatizados. Para isso, devemos analisar os seguintes critérios:

  • 1. Custo: processos morosos, com muitas etapas manuais ou sistêmicas e muitas regras, fazem com que o esforço para obter o produto, e, ou, o serviço seja muito custoso. Por exemplo, um processo de pagamento de fornecedor, que possua diversos tipos de inputs, lançamentos manuais, regras específicas por tipo de pagamento e checagens em sistemas de crédito e cobrança, são ótimos candidatos a automatização com RPA.
  • 2 . Geração de receita: segmentar quais processos geram maior receita é uma variável importante a ser levada em consideração na hora de selecionar onde se deve ou não criar um robô.
  • 3. Volume de atividades: um dos principais benefícios de implementar RPA é a redução do esforço humano. Então, o ideal é começar automatizando os processos de maior volume.
  • 4. Baixa tolerância a falhas: erros manuais ou sistêmicos podem gerar um alto impacto financeiro, uma experiência negativa do cliente ou problemas regulatórios. Tais processos devem ser considerados como bons candidatos para implementação de RPA.
  • 5. Propensão a desvios: os processos nos quais já estão evidenciadas que há uma maior probabilidade de erros manuais devem ser priorizados durante a definição do escopo de RPA. Uma vez que a automação evita a falha humana, esse processo traria um benefício quase que instantâneo a partir da implementação dos robôs.
  • 6. Sazonalidade: processos com demandas irregulares forçam as empresas a empregar colaboradores de acordo com a sazonalidade. Os robôs de RPA podem facilmente gerenciar, aumentando ou diminuindo, a sazonalidade da demanda. E isso com custo muito baixo, pois o robô pode ser ligado ou desligado de acordo com a necessidade.
  • 7. Impacto no cliente: Talvez este seja o ponto que menos colocamos atenção, mas deveria ser sempre levado em consideração. A experiência do cliente sempre deve ser melhorada. Implementar bots de RPA que piorem a usabilidade dos produtos, e, ou, serviços de uma empresa é o maior problema que temos com a implementação do RPA.

Implementação de tecnologias

Mas como fazer todas essas análises e ainda justificar a implementação de bots de RPA? Com o auxílio de Process Mining e Data Science, é possível analisar os dados dos processos e identificar qual a real situação.

Assim, conseguimos de forma ágil e verídica identificar as oportunidades de melhorias, os impactos na receita e nos custos, as variações do processo, a ocorrência de falhas, as volumetrias, as pessoas envolvidas, o tempo para realização de uma tarefa, as divergências entre localidades e a falta de padrões, entre inúmeras outras análises.

Utilizar plataformas analíticas para entender onde e o que deve ser robotizado é uma forma de automatizar a análise. Com isso, as decisões são baseadas em dados e fatos reais e não mais em “achismos”.

Brasil terá centro avançado de inteligência artificial

A Universidade de São Paulo foi escolhida como parceira pela IBM e pela FAPESP para a criação do mais avançado Centro de Pesquisa em Engenharia em Inteligência Artificial do Brasil.

A IBM e  FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) selecionaram a Universidade de São Paulo (USP) como instituição parceira para a criação do mais avançado Centro de Pesquisa em Engenharia em Inteligência Artificial do Brasil.

As pesquisas serão aplicadas a diferentes segmentos do mercado, com destaque para recursos naturais, agronegócio, meio ambiente, finanças e saúde. O objetivo é fomentar avanços científicos significativos sobre o potencial da IA nesses setores.

Com financiamento de até 10 anos, IBM e FAPESP reservarão, cada uma, até US$ 500 mil anualmente para implementar o programa, que contará com avaliações periódicas das atividades do Centro. Já a USP investirá até US$ 1 milhão por ano em instalações físicas, laboratórios, professores, técnicos e administradores para gerir o Centro.

A parceria entre a empresa de TI e a universidade para a colaboração em Inteligência Artificial (IA) reunirá o conhecimento de cientistas, professores e estudantes, que irão colaborar para a realização de pesquisas e projetos conjuntos.

O Centro de IA também será o primeiro da América Latina a fazer parte do IBM IA Horizons Network (IAHN), criado em 2016 para promover a integração e a colaboração entre as principais universidades do mundo, estudantes e pesquisadores da IBM comprometidos em acelerar a aplicação de IA a alguns dos maiores desafios globais, como assistência médica, processamento e reconhecimento de imagem, aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e tecnologias relacionadas.

Inteligência artificial: a busca pela maior eficiência nos caminhos da Logística

Escoar produtos, levar matéria-prima e gerar riqueza com eficiência em um país tão grande como o Brasil, onde os modais de transportes nem sempre se interligam ou estão em boas condições, é um verdadeiro desafio para os players que querem se manter no mercado. Hoje a logística pode ser responsável por até 35% dos custos de produtos de uma empresa.  A tributação, variável de cidade em cidade e de Estado em Estado também é um fator que influencia nas decisões logísticas do transporte de mercadorias pelas terras brasileiras. Então, garantir a eficiência de ponta a ponta do processo de logística é essencial para quem quer se destacar e ser competitivo.

Tendo em vista um cenário cada vez mais desafiador, a busca por ferramentas e meios para aumentar a performance e melhorar os resultados finais, inclusive os financeiros, é constante. E grandes aliadas para essa almejada eficiência são a Inteligência Artificial (AI) e a automação. É possível que com os novos recursos tecnológicos o player consiga não apenas definir as melhores rotas, os melhores modais, mas também levar em consideração na hora do seu planejamento informações de fontes externas, como clima, fatores sociais (greves e manifestações), aumento de preços de combustíveis, entre outros.

Se no passado, esse tipo de tecnologia era mais restrito aos grandes players, hoje com o aumento da digitalização, a AI e a automação inteligente podem ser realidade para todo o tipo e tamanho de empresas de logística. Sempre se considerando a existência dos três elementos básicos para soluções de inteligência artificial: dados sobre o negócio, infraestrutura de computação e desenvolvimento dos algoritmos em si.

Dentro da logística a ciência de dados pode ser usada em diferentes propostas. Analisando o Sell-In (Venda do fabricante, da indústria para o canal distribuidor ou varejista) e o Sell-Out (passo seguinte da venda, a entrega ao cliente final) com AI, tantos as empresas de logística, como as empresas produtoras poderão encontrar pontos de melhoria para otimizar a cadeia de suprimento, poderão criar algoritmos de predição para avitarem atrasos, perdas e quebra futuras na cadeia de suprimento e ainda poderão criar recomendação de novas estratégias. Considerando uma empresa produtora de medicamentos, por exemplo, monitorar apenas as vendas aos canais de distribuição (redes de farmácias) dará uma visão limitada dos problemas e oportunidades, mas monitorar a venda dos pontos ao consumidor final permitirá que o player se antecipe e veja a cadeia como um todo, prevê o quanto ele vai vender na ponta e em cada etapa. Com essa informação organizada, é possível entender e preparar desde a venda para o distribuidor até a entrega do produto ao consumidor final. Trabalhando isso de maneira integrada e inteligente, oportunidades de negócios podem ser criadas; problemas na cadeia de suprimentos, previstos; entre outros fatores que incidem diretamente sobre a otimização da efetividade do empreendimento.

O Agronegócio é outro setor que pode ser muito beneficiado pelas novas tecnologias. O escoamento da safra ou recebimento de insumos é extremamente condicionado não apenas a condição das vias, mas, principalmente a fatores externos. Existem plantações em nosso país nas quais se chegam apenas por estradas de terra. Além do tempo que se perde, dada a qualidade dessas estradas, se chover, por exemplo, a entrega ou retirada de produtos pode demorar dias ou até semanas, o que comprometeria a safra. A aplicação da ciência de dados permite que quando se faz o planejamento da entrega, seja associado à rota a previsão do clima, problema social, como greve, manifestações indígenas. Isso facilita a tomada de decisão para reagendamentos, novas rotas, novos modais e até mesmo o horário de partida e chegada dos caminhões ao campo. Tudo visando o melhor custo e a SLA (Acordo de Nível de Serviço) da entrega.

Em empresas de logísticas propriamente ditas, a automação pode ser empregada, por exemplo, no gerenciamento de despacho de caminhões. Com a implantação de um sistema de leitura de placas é possível ver que o tipo e a carga do caminhão, acompanhar periodicamente e automaticamente as multas do veículo em todo o país e supervisionar entregas.

Como se pode perceber, cada vez mais a tecnologia evoluiu para ser utilizada a favor da produção de valor e da gestão efetiva nas empresas. A AI e a automação inteligentes são ferramentas para garantir aumento na produtividade, melhora nos processos de armazenagem, diminuição nas falhas, redução de gastos, e, consequentemente, aumento da satisfação do cliente.

CCJ aprova proposta que zera taxas para incentivar internet das coisas

O objetivo do projeto é criar no Brasil um quadro regulatório favorável ao desenvolvimento da “internet das coisas” – sistemas digitais que permitem a interação inteligente entre os mais diversos tipos de objetos por meio da rede mundial de computadores.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou uma proposta que zera o valor de taxas e contribuições incidentes sobre as estações móveis de serviços de telecomunicações que integrem sistemas de comunicação máquina a máquina (conhecido como tecnologia M2M).

Empresas projetam até 30% da receita vindo de Internet das Coisas em dois anos

O objetivo do projeto é criar no Brasil um quadro regulatório favorável ao desenvolvimento da “internet das coisas” – sistemas digitais que permitem a interação inteligente entre os mais diversos tipos de objetos por meio da rede mundial de computadores. A tecnologia M2M permite o desenvolvimento de equipamentos que usam a internet para se comunicar remotamente, em tempo real, sem a necessidade de participação humana.

Inteligência artificial e automação: a busca pela maior eficiência nos caminhos da Logística

Hoje a logística pode ser responsável por até 35% dos custos de produtos de uma empresa.  A tributação, variável de cidade em cidade e de Estado em Estado também é um fator que influencia nas decisões logísticas do transporte de mercadorias pelas terras brasileiras. Então, garantir a eficiência de ponta a ponta do processo de logística é essencial para quem quer se destacar e ser competitivo.

Tendo em vista um cenário cada vez mais desafiador, a busca por ferramentas e meios para aumentar a performance e melhorar os resultados finais, inclusive os financeiros, é constante. E grandes aliadas para essa almejada eficiência são a Inteligência Artificial (AI) e a automação.

É possível que com os novos recursos tecnológicos o player consiga não apenas definir as melhores rotas, os melhores modais, mas também levar em consideração na hora do seu planejamento informações de fontes externas, como clima, fatores sociais (greves e manifestações), aumento de preços de combustíveis, entre outros.

Se no passado, esse tipo de tecnologia era mais restrito aos grandes players, hoje com o aumento da digitalização, a AI e a automação inteligente podem ser realidade para todo o tipo e tamanho de empresas de logística. Sempre se considerando a existência dos três elementos básicos para soluções de inteligência artificial: dados sobre o negócio, infraestrutura de computação e desenvolvimento dos algoritmos em si.

Dentro da logística a ciência de dados pode ser usada em diferentes propostas. Analisando o Sell-In (Venda do fabricante, da indústria para o canal distribuidor ou varejista) e o Sell-Out (passo seguinte da venda, a entrega ao cliente final) com AI, tantos as empresas de logística, como as empresas produtoras poderão encontrar pontos de melhoria para otimizar a cadeia de suprimento, poderão criar algoritmos de predição para avitarem atrasos, perdas e quebra futuras na cadeia de suprimento e ainda poderão criar recomendação de novas estratégias.

Considerando uma empresa produtora de medicamentos, por exemplo, monitorar apenas as vendas aos canais de distribuição (redes de farmácias) dará uma visão limitada dos problemas e oportunidades, mas monitorar a venda dos pontos ao consumidor final permitirá que o player se antecipe e veja a cadeia como um todo, prevê o quanto ele vai vender na ponta e em cada etapa.

Com essa informação organizada, é possível entender e preparar desde a venda para o distribuidor até a entrega do produto ao consumidor final. Trabalhando isso de maneira integrada e inteligente, oportunidades de negócios podem ser criadas; problemas na cadeia de suprimentos, previstos; entre outros fatores que incidem diretamente sobre a otimização da efetividade do empreendimento.

O Agronegócio é outro setor que pode ser muito beneficiado pelas novas tecnologias. O escoamento da safra ou recebimento de insumos é extremamente condicionado não apenas a condição das vias, mas, principalmente a fatores externos.

Existem plantações em nosso país nas quais se chegam apenas por estradas de terra. Além do tempo que se perde, dada a qualidade dessas estradas, se chover, por exemplo, a entrega ou retirada de produtos pode demorar dias ou até semanas, o que comprometeria a safra.

A aplicação da ciência de dados permite que quando se faz o planejamento da entrega, seja associado à rota a previsão do clima, problema social, como greve, manifestações indígenas.

Isso facilita a tomada de decisão para reagendamentos, novas rotas, novos modais e até mesmo o horário de partida e chegada dos caminhões ao campo. Tudo visando o melhor custo e a SLA (Acordo de Nível de Serviço) da entrega.

Em empresas de logísticas propriamente ditas, a automação pode ser empregada, por exemplo, no gerenciamento de despacho de caminhões.

Com a implantação de um sistema de leitura de placas é possível ver que o tipo e a carga do caminhão, acompanhar periodicamente e automaticamente as multas do veículo em todo o país e supervisionar entregas.

Como se pode perceber, cada vez mais a tecnologia evoluiu para ser utilizada a favor da produção de valor e da gestão efetiva nas empresas. A AI e a automação inteligentes são ferramentas para garantir aumento na produtividade, melhora nos processos de armazenagem, diminuição nas falhas, redução de gastos, e, consequentemente, aumento da satisfação do cliente.

Robô de entrega da FedEx é visto no centro de Memphis

MEMPHIS, Tennessee (WMC) – Empresas em Memphis estão testando o robô de entrega autônomo da FedEx e uma foi vista no centro de Memphis na terça-feira.

Roxo estreou em uma reunião do Conselho da Cidade de Memphis um mês depois que a FedEx revelou o robô no “Tonight Show” e agora o bot chegou às ruas de Memphis. Foi visto na rua principal na terça-feira.

O robô alimentado por bateria pesa cerca de 200 libras e pode transportar até 100 libras e é monitorado por um operador remoto em todos os momentos.

O bot, projetado para percorrer estradas e calçadas, possivelmente será utilizado por varejistas como Pizza Hut, Target, Walgreens e Walmart.

O robô também está sendo testado em Manchester, New Hampshire.

Dados e informações: como a jornada do cliente impacta o varejo

Gestão de relacionamento do cliente é um dos desafios do varejo e foi tema do painel “O CRM na era da personalização da marca”, no Retail Meeting Days.

Gestão de relacionamento do cliente. Esse é um desafios presentes no varejo e foi tema do painel “O CRM na era da personalização da marca”, do Retail Meeting Days, evento promovido pelo Grupo Padrão.

Customer Relationship Management (CRM) é um termo em inglês que pode ser traduzido para a língua portuguesa como Gestão de Relacionamento com o Cliente. Foi criado para definir uma classe de sistemas de informações e ferramentas que automatizam as funções de contato com o cliente. Através dele, muitos varejistas e empresas de diversos segmentos conhecem seu consumidor.

Para Christiano Baeta, Head de marketing e plataformas do Google no Brasil, a evolução da tecnologia e a disposição de informações impacta na evolução das pessoas e no acesso a esses dados.

“Hoje é muito fácil você ter acesso à informação, mas é preciso pensar nos três P’s: pessoas, processos e plataformas”, conta.

Sobre a manipulação de dados e gestão dessa espécie de algoritmo, Andrea Pavesi, Head de CRM e inteligência de mercado do Magazine Luiza, comenta as experiências da varejista, como o desenvolvimento de uma inteligência específica para rastreamento de ofertas e da própria jornada de compra do cliente.

“Criamos uma tecnologia de recomendação, que é uma oferta relevante, de conteúdo relevante no momento certo. Temos algumas iniciativas rodando, mas em linhas gerais, temos muito ainda que desenvolver em personalização”, aponta a executiva.

Dados não faltam!

Onde estão as informações e como elas podem ser usadas são segredos e desejos dos varejistas. Fernando Boscolo é Country Manager Brasil da Privalia, plataforma de outlet de moda e lifestyle, e relata que o ambiente atual no Brasil é desigual, com empresas preocupadas com o big data, mas não ocupadas.

“Temos empresas que estão ocupadas no desenvolvimento do CRM, em desenvolver o big data. Mas temos empresas que estão muito mais preocupadas do que ocupadas em personalizar. A personalização vai desde coisas simples até mais complexas, mas é preciso começar, ser consistente e ir evoluindo. O risco é querer fazer o máximo, o perfeito e acabar não fazendo nada. O feito é melhor do que o perfeito”, complementa o executivo.

“O feito é melhor do que o perfeito”

Ver o CRM não só como uma ferramenta de atingir o consumidor final, mas sim para toda a jornada é o segredo para conquistar o cliente em meio a tantas informações, de acordo com Andrea.

“Se não entregarmos um conteúdo relevante, gerar engajamento, não vou conquistar um cliente. Então se ele realmente estabelecer um relacionamento, oferecer uma oferta personalizada, não vou conseguir sobreviver. Personalização é relacionamento “, afirma a diretora.

Proteção

A regulamentação do uso de dados começa a valer no Brasil em 2020 com a Lei Geral de Proteção de Dados, já em vigor na Europa. Por conta da regulamentação, a utilização de informações do consumidor, desde dados pessoais até a sua jornada de compra, será intermediada e gerenciada de acordo com a sua própria liberação.

Fernando Boscolo reforça a importância de se pensar nessa questão atualmente.

“A única certeza que temos é que precisamos garantir uma relação em que o consumidor veja relevância e valor em entregar aqueles dados. Se simplesmente a usarmos os dados para fazer um levantamento, ele não vai querer entregar nada”, diz.

Luiz Telles, diretor nacional de conteúdo, engajamento e BI da Artplan, ressalta a cultura de dados flexível no Brasil e a relevância de se desenvolver essa proteção no país.

“A cultura de proteção de dados no Brasil é altamente flexível. Tem uma questão cultural a ser aprimorada nesse sentido. A gente vai queimar algumas etapas, mas é momento onde você deve estar muito mais atento e fazer com muito mais parcimônia a coleta e uso desses dados”. completa.

Fonte: portalnovarejo.com.br

Nike compra startup de análise de dados para apostar em personalização

Com a aquisição, a companhia planeja aprimorar seu serviço com base em insights e dados focados no comportamento do consumidor.

Nike anunciou, nesta terça-feira (6), a compra da startup Celect. Segundo a companhia, a aquisição foi realizada para atender consumidores de forma personalizada em escala global. Fundada em 2013 por professores do MIT, a Celect fornece insights e análises para empresas a partir de dados estruturados e não estruturados por meio de Inteligência Artificial e uma plataforma em nuvem.

O valor da compra não foi anunciado. A partir de agora, a equipe da Celect será integrada ao time de Operações Globais da Nike e seus fundadores continuarão como professores titulares no MIT, enquanto atuam como consultores. “Estamos entusiasmados por nos unirmos à equipe da Nike, adicionando nossos recursos exclusivos e inovadores à base de dados e análises que eles vêm construindo ao longo dos anos”, disse John Andrews, CEO da Celect.

Estratégia digital

Com a aquisição da Celect, a Nike dá um novo passo em sua estratégia de se tornar mais digital e trazer novas experiências para os clientes. Em julho do ano passado, a companhia inaugurou sua primeira unidade hightech que traz experiências digitais à loja física. Neste ano, a Nike apresentou o HyperAdapt, um tênis controlado por App, e o Nike Fit, app que usa inteligência artificial e análise de algoritmos para ajudar o consumidor a escolher o seu tênis certo.

Fonte: startse.com

Inteligência artificial potencializa estratégia de vendas

O ambiente digital mudou o jeito como as empresas conversam com seu público-alvo e executam as estratégias de negócio. Mas muitas ainda têm dificuldades em colocar em prática um planejamento de vendas eficiente — apesar de existirem tantas informações disponíveis para assessorar os gestores nas diferentes etapas do trabalho. Talvez esteja aí o problema.

Há tanto material (sobre quase tudo), que o mercado já utiliza o termo noise  — barulho, na tradução do inglês para o português — para representar a quantidade de informações online. Como, então, selecionar os dados que serão úteis para atender bem os clientes e conquistar outros novos? E mais: até onde as novas tecnologias podem ajudar?

Usando a inteligência artificial

O ferramental está cada dia mais eficiente. Graças à inteligência artificial, a jornada de compras de cada cliente pode se transformar numa experiência praticamente exclusiva. Isso porque permite cruzar, sistematizar, analisar e obter informações relevantes. De modo que sejam convertidas em conhecimento útil sobre as características, as preferências e as perspectivas de comportamento atual — e futuro — dos diferentes perfis de consumidores.

Ao mesmo tempo, a jornada do consumidor ficou mais complexa. As empresas precisam se adequar para conquistar o potencial cliente cada vez mais cedo. E não basta apenas conquistar: é preciso reter! Na verdade, a retenção — que é obtida somente após entender os desejos do consumidor e possibilitar uma experiência positiva — é tão ou mais importante. Este é o cerne da transformação digital.

No caminho da retenção de clientes

O primeiro passo neste sentido é mapear o comportamento dos usuários e entender os diferentes perfis de seus clientes ou futuros clientes, o que denominamos de personas. É preciso saber quem são as personas interessadas no seu produto e em que parte da jornada elas se encontram.

Para isso, primeiramente deve-se combinar a base de dados própria com o mundo de dados da internet. Isso aumenta a precisão dos resultados e reduz custo. Afinal, não é preciso trabalhar com toda a base de clientes. Mas, sim, fazer um direcionamento focado em quem tem a maior chance de adquirir este produto. São esforços mais inteligentes que levam ao aumento do faturamento.

Com menos recursos é possível aumentar a taxa de conversão. A partir do momento que o cliente entra em sua jornada da compra, a IA também pode ser utilizada para guiá-lo. Se ele, por exemplo, tiver um perfil mais objetivo, o site deve oferecer um botão de compra direta. Se for alguém que precisa de mais detalhamento do produto, é direcionado a outro tipo de site com mais informação.

Inteligência Artificial no atendimento

Isso também pode ser feito por meio de ligações telefônicas de atendimento. É possível direcionar as ligações somente às pessoas mais suscetíveis a interagir pelo canal. Ao entender como o cliente quer ser atendido, as ações da empresa são direcionadas para o canal correto. Em resumo: as ferramentas de Inteligência Artificial têm o poder de personalização do atendimento. Encontram o cliente certo, o canal certo e o atendente certo.

Há muitos outras formas de aumentar a rentabilização do cliente. Os exemplos dados acima dão apenas uma amostra de como o uso de inteligência artificial aplicada a negócios potencializa a retenção. E é bom lembrar que é muito mais barato manter o cliente do que trazer novos. A partir do momento que o consumidor começa a se relacionar com a empresa, tudo pode ser monitorado, de reclamações a elogios.

Toda essa análise possibilita entender o comportamento do cliente e fazer novas ofertas. Em outras palavras, significa criar novas deduções a partir da junção de várias informações fragmentadas — assim como acontece dentro do sistema neurológico dos seres humanos.

Entender o mercado utilizando soluções tecnológicas é uma questão de sobrevivência na era da transformação digital. Todos precisamos saber da influência da inteligência artificial sobre nossas decisões. E não estamos mais perguntando se as pessoas usarão, mas como isso afeta seu comportamento. Observar a jornada do consumidor e atender o cliente da forma como ele deseja, de maneira escalável a um grande volume de dados, é o futuro. A demanda virou o centro econômico.

Fonte: ecommercebrasil.com.br

Inteligência Artificial e Conteúdo Humanizado: agências oferecem soluções para alavancar vendas

Entretanto, a realidade mostra-se diferente. Combinado com o protagonismo das redes sociais e da internet em geral como forma principal de atrair novos clientes e divulgar um negócio, a inteligência artificial tornou-se elemento essencial para qualquer empresa – da iniciante à multinacional – conseguir manter uma imagem de qualidade e engajamento entre seus clientes. A captura de clientes e a geração de interesse de um possível cliente em algum serviço ofertado, também conhecido como leads, é uma das novidades que a IA oferece e que tem se tornado maior atrativo entre as empresas para a adoção desta tecnologia. A automatização dos serviços permite que o resultado seja notado em curto prazo e em alta qualidade. Processos já existentes como o espaço de contato do consumidor com a empresa, geração de mensagens e de relatórios de desempenho são automatizados e aperfeiçoados para melhorar a dinâmica do negócio e passar uma imagem de excelência para os consumidores. Ferramentas como chatbots ou disparo de mensagens aparecem como um diferencial dessa tecnologia porque oferecem um serviço real e humanizado para o cliente de forma mais rápida e de qualidade, trazendo apenas benefícios para a empresa. De uma forma diferenciada no mercado, é possível mesclar a tecnologia IA para o melhor desempenho da empresa com o conteúdo humanizado para a melhor aceitação do público. Em uma fórmula simples, o diferencial que atrai o cliente para a compra de um produto ou serviço é a identificação do mesmo com a empresa. Em alguns casos, o serviço automatizado pode ser robótico e não gerará uma ligação entre o potencial cliente e a empresa. Essa falta de identificação na maioria dos casos é o diferencial para a realização das vendas. Buscando solucionar esses impasses e oferecer o melhor da inteligência artificial em conjunto ao conteúdo humanizado, agências de marketing enxergaram a oportunidade de mostrar pioneirismo na área digital ao mesclar essas ferramentas para oferecer um conteúdo real, segmentado e de relevância. “O diferencial é como sua empresa vai se apresentar atrativa o suficiente para transformar um usuário da internet em um cliente para seu negócio” diz Hugo Venda, CEO da Burning Media, empresa de marketing digital. A oferta de conteúdo segmentado tem um efeito direto na captura de leads e novos clientes de forma mais rápida, uma vez que os produtos e serviços oferecidos estarão mais acessíveis para aqueles usuários que se encaixarem dentro das categorias do público-alvo. Tanto em contas comerciais quanto em perfis pessoais, é necessário conhecer o público e entender o que esse público procura quando entra em determinado perfil. O conceito de conteúdo humanizado é diretamente ligado ao conhecimento do perfil dos consumidores, o que eles procuram e o que eles gostariam de consumir. E, através dessa forma de mesclar a tecnologia com as estratégias de marketing, o perfil ou domínio digital conquista o destaque entre todos os outros. Atualmente, milhares de perfis contratam serviços de automatização segmentada para obter o melhor desempenho nas métricas das redes sociais. Esses serviços oferecidos por agências como a Burning Media, por exemplo, vão muito além da automatização dos processos básicos da inteligência artificial; é através de uma equipe inteiramente capacitada com a qual os contratantes recebem atendimento 24 horas durante os 7 dias da semana, atendimento personalizado e consultoria da produção textual e visual do conteúdo que será veiculado para seu público.

“A capacitação da equipe responsável é um dos fatores mais importantes para criar um resultado mais refinado” completa Hugo. A Burning Media conta com mais de 2.000 perfis que já fizeram uso da gama de serviços oferecidos de acordo com a necessidade e objetivo da empresa e do cliente. De forma bastante acessível financeiramente, a agência de marketing digital se destaca como uma das principais empresas e pioneira na oferta da melhor tecnologia da inteligência artificial junto a um conteúdo de qualidade para alavancar as vendas.

Fonte: abemd.org