“PapAI Noel” de IA vai assumir o WhatsApp do Magalu no Natal;

O Papai Noel vai tomar conta do WhatsApp do Magalu durante o Natal: com ajuda de inteligência artificial (IA), o “bom velhinho” poderá responder a qualquer pergunta no mensageiro e contribuir com as festas natalinas.

A novidade foi liberada e desde sexta-feira (20) no perfil oficial do Magalu no WhatsApp — o nome do contato, inclusive, já mudou para “Papai Noel da Magalu” por lá. A IA consegue compreender comandos de texto ou áudio e pode ser útil para trazer receitas para a ceia, dicas de presentes, histórias natalinas e outros assuntos para aumentar a expectativa do Natal.

 “O Whatsapp da Magalu é o nosso principal canal de comunicação. Hoje, são 15 milhões de clientes que falam conosco mensalmente por lá. “Com essa ação, vamos incentivar os consumidores a explorarem experiências novas com soluções de Inteligência Artificial, fortalecendo a conexão com a marca de maneira única”, comentou o CEO do Magalu, Fred Trajano.

Como conversar com o Papai Noel no WhatsApp do Magalu

A experiência já está disponível ao público no WhatsApp e pode ser acessada via celular ou computador:

  1. Acesse o link do WhatsApp do Magalu
  2. Toque em “Iniciar conversa”;
  3. Envie qualquer mensagem para abrir o bate-papo;
  4. Pressione “Falar com o Noel”;
  5. Envie um texto ou áudio para conversar com o Papai Noel de IA.

Você pode conversar sobre diversos assuntos com o chatbot — até mesmo temas que não possuem tanta relação com o Natal. O Papai Noel responde aos comandos em áudio e pode até enviar recados a outras pessoas.

Confira algumas ideias de comandos para interagir com a IA:

  • Mande uma mensagem desejando feliz Natal para [Nome da pessoa];
  • Dê sugestões de presentes para pessoas de 20 anos;
  • Conte uma história natalina para crianças;
  • Fale algumas opções de receitas para uma ceia vegana.

A experiência no WhatsApp é temporária e dura até o dia 26 de dezembro, então aproveite para conversar com a IA durante o feriado.

Fonte: “https://canaltech.com.br/apps/papai-noel-de-ia-vai-assumir-o-whatsapp-do-magalu-no-natal-veja-como-funciona/”

 

IA em 2025: transformando dados em soluções

Especialistas em IA da NVIDIA preveem o aumento de lojas inteligentes, uma nova classe de robôs e avanços significativos em áreas como saúde, manufatura e mais.

Desde o início da era computacional, as indústrias acumularam tantos dados que a maior parte nunca foi utilizada. Estima-se que esses dados somem cerca de 120 zettabytes — o equivalente a trilhões de terabytes, ou mais de 120 vezes a quantidade de grãos de areia em todas as praias do mundo.

Agora, as indústrias estão colocando esses dados não explorados em uso, construindo e personalizando grandes modelos de linguagem (LLMs).

Com a aproximação de 2025, setores como saúde, telecomunicações, entretenimento, energia, robótica, automotivo e varejo estão usando esses modelos, combinando-os com seus dados proprietários para criar Inteligências Artificiais (IA)capazes de raciocinar.

Especialistas da NVIDIA destacam os setores que produzem cerca de US$ 88 trilhões em bens e serviços globalmente por ano. Eles preveem que IAs capazes de aproveitar dados na borda e entregar insights quase instantâneos chegarão a hospitais, fábricas, centros de atendimento ao cliente, carros e dispositivos móveis.

Principais tendências para 2025

Questionados sobre as tendências em IA para 2025, os modelos Perplexity e ChatGPT 4.0 apontaram o agentic AI como prioridade, seguido por IA na borda (do inglês Edge AI, que refere-se à aplicação de Inteligência Artificial em dispositivos ou locais próximos à fonte dos dados, em vez de processá-los em centros de dados ou na nuvem), cibersegurança e robôs movidos por IA.

Vale mencionar que o agentic AI representa uma nova categoria de IA generativa quase autônoma, capaz de tomar decisões complexas e agir com base no aprendizado contínuo e análise de grandes volumes de dados.

Mas não é só isso. A seguir os especialistas em IA da NIVIDIA apontam o que será destaque por setor com uso de IA em 2025. Confira!

Saúde

  Kimberly Powell, vice-presidente de Saúde, prevê:

  • Interação humano-robô: robôs assistindo clínicos em comandos, cirurgias e outras tarefas, possibilitados por gêmeos digitais e simulações para treinamento e testes;
  • Agentes digitais de saúde: agentic AI ajudará a enfrentar desafios como a escassez de profissionais, introduzindo agentes digitais que automatizam tarefas administrativas e personalizam a experiência do paciente;
  • Descoberta de medicamentos: a IA gerativa combinará modelos para criar, prever e otimizar moléculas, transformando o setor de descoberta em um de design e engenharia.

Robótica e computação na borda

 Deepu Talla, VP de Robótica e Computação na Borda, prevê:

  • Redefinição de robôs: de AMRs a sistemas autônomos que percebem, raciocinam e aprendem, surgindo em áreas como centros cirúrgicos e cidades inteligentes;
  • Pequenos modelos de linguagem: para maior eficiência energética e menor latência, pequenos LLMs serão fundamentais para robôs em setores como automotivo e varejo.

Entretenimento

 Richard Kerris, VP de Mídia e Entretenimento, prevê:

  • Conteúdo hiperpersonalizado: IA ajustará experiências de streaming e esportes ao vivo de acordo com interesses individuais, com recursos como dublagem e comentários personalizados.

Telecomunicações

 Ronnie Vasishta, VP Sênior de Telecomunicações, prevê:

  • IA e 5G: operadoras combinarão IA generativa e conectividade para melhorar desempenho e eficiência, além de oferecer serviços mais personalizados aos clientes;
  • Soberania em IA: empresas de telecomunicação ajudarão governos a alcançar objetivos de IA soberana, especialmente na Europa e na Ásia.

Automotivo

 Xinzhou Wu, VP Automotivo, prevê:

  • Avanços em veículos autônomos: IA generativa e simulações permitirão testes em cenários complexos e aprimoramento contínuo do software.

Energia

 Marc Spieler, diretor Sênior de Energia, prevê:

  • Rede inteligente: medidores inteligentes usarão IA para melhorar a gestão energética e oferecer soluções mais sustentáveis.
  • IA em fontes de energia: a tecnologia otimizará fluxos de projeto e produção, reduzindo impactos ambientais.

Varejo

  Azita Martin, VP de Varejo e Bens de Consumo, prevê:

  • Varejo definido por software: supermercados utilizarão visão computacional e IA para transformar a experiência do cliente e aumentar a eficiência operacional.

“Essas inovações destacam o papel crescente da Inteligência Artificial em transformar dados brutos em valor tangível para as indústrias, impulsionando a eficiência operacional, a tomada de decisões estratégicas e a criação de soluções inovadoras que atendem às demandas de um mercado cada vez mais dinâmico” reforça Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIApara América Latina.

Fonte: “IA em 2025: transformando dados em soluções – Consumidor Moderno

Inovações em notificações push via app ajudam vendas no e-commerce

A personalização e o uso estratégico de notificações push têm se consolidado como uma solução cada vez mais poderosa para aumentar as vendas no e-commerce.

As notificações push envolvem lembretes para manutenção de contato, promoções de vendas, informações de pagamento e atualizações de status de serviços. Tudo isso cria oportunidades personalizadas para interação entre empresas e clientes.

Uma das grandes novidades da ferramenta para 2025 é a sua integração com a inteligência artificial (IA), que possibilita o mapeamento de gostos e hábitos do consumidor dentro do app ou website da empresa, por exemplo. Desse modo, garante-se que as mensagens cheguem no momento certo e com o conteúdo adequado ao interesse de cada consumidor. Ou seja, a mensagem da marca tende a chegar ao consumidor no momento em que ele está mais propenso a abrir, ler e continuar conectado ao aplicativo ou site da empresa. Isso potencializa a eficácia das campanhas, contribuindo para impulsionar as vendas.

Mas essa é somente uma das novidades relacionadas a essa tecnologia. Acompanhe, ao meu ver, as seis principais tendências em push notifications para o próximo ano:

1 – Uso de mídias (GIFs, imagens e vídeos)

As notificações push estão evoluindo além de simples textos informativos, passando a incorporar conteúdos multimídia, como GIFs, imagens e vídeos. Isso proporciona uma experiência mais envolvente para o usuário, destacando o produto ou serviço comunicado e tornando a notificação mais interativa e atraente, o que aumenta em até 45% as chances de ser acessada, consolidando-se assim como um canal poderoso de engajamento.

2 – Botões interativos

Com a adição de botões, as push notifications oferecem opções de ação direta, como “Comprar agora”, “Saiba mais”, “Falar pelo WhatsApp” ou “Adicionar ao carrinho”. Essa abordagem simplifica a interação do usuário com a marca, reduzindo o número de etapas para completar uma ação, como fazer uma compra ou acessar uma oferta. Esses botões ainda são personalizáveis com conteúdos multimídia, como GIFs e imagens, gerando maior taxa de conversão.

3 – Inteligência artificial

A integração de IA nas push notifications está se tornando uma tendência dominante. A IA pode identificar o melhor canal de comunicação com o cliente, como WhatsApp, pushs, e-mail ou SMS, e otimizar o direcionamento da campanha com base nas interações anteriores. Além disso, a IA determina o momento ideal para o envio da notificação, aumentando as chances de abertura, resposta e engajamento da comunicação.

4 – Segmentação por grupos

Ferramentas avançadas permitem uma segmentação muito mais precisa dos perfis de clientes, utilizando dados comportamentais, demográficos e preferências individuais. Isso possibilita agrupar usuários em segmentos específicos, como hábitos de compra, interesses, histórico de interações e até localização geográfica. Com essa segmentação, as push notifications são enviadas no contexto certo e no momento mais oportuno, o que melhora significativamente a experiência do usuário.

5 – Criptografia

As push notifications criptografadas preservam a privacidade e garantem a segurança das informações trocadas, impedindo fraudes e acessos não autorizados. Essa tecnologia protege informações sensíveis, como dados pessoais e transações financeiras, durante todo o processo de comunicação. Esse recurso é amplamente utilizado por bancos e empresas do setor financeiro, substituindo canais como SMS por pushs criptografadas.

6 – Centralização da comunicação por meio de uma “customer journey”

A automação, integração e centralização dos canais de comunicação de uma empresa com seu público são tendências emergentes. A unificação desse fluxo completo em uma única plataforma permite às marcas acesso a informações privilegiadas, cruzamento de dados e adoção de estratégias de grande proximidade com o cliente, o que resulta em maior adesão às mensagens promocionais via push.

7 – Retargeting

Mesma lógica do uso de WhatsApp, porém por push, podendo ser tanto por aplicativo quanto por site na web.

Especificamente sobre a centralização da comunicação, depois de um checkout no site, o cliente pode receber uma mensagem no WhatsApp ou e-mail, até mesmo um áudio do CEO da empresa agradecendo. Isso gera satisfação. Posteriormente, quando receber uma notificação push promocional, o cliente estará mais propenso a abrir. Essa solução integra todo o fluxo da jornada do cliente, automatizado em uma única plataforma.

Concluindo, essas inovações demonstram o impacto crescente da tecnologia no cenário global, com empresas de diversos setores buscando soluções mais eficientes e personalizadas para as vendas em ambientes virtuais. Em um mercado tão competitivo, a comunicação assertiva e eficiente se apresenta como diferencial decisivo, e os recursos tecnológicos para tais processos se mostram indispensáveis.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/inovacoes-em-notificacoes-push-via-app-ajudam-vendas-no-e-commerce”

Pequenas empresas têm comunicação na pré-venda como principal obstáculo; IA pode ajudar

Uma pesquisa da Pipedrive revelou que a comunicação pré-venda é o principal desafio enfrentado pelas pequenas empresas. Segundo State of Al in Sales,  dois terços das empresas têm dificuldades na fase inicial da comunicação, que envolve criar conhecimento e consideração sobre seus produtos ou serviços.

Além disso, o levantamento mostra que cerca de 60% dos entrevistados relataram dificuldades em gerenciar leads, desde manter o pipeline de potenciais clientes até qualificar e nutrir esses contatos.

O estudo se baseou nas respostas de 500 empresários e líderes sobre desafios e oportunidades para aumentar a produtividade em vendas. Além disso, o impacto crescente da Inteligência Artificial (IA) neste processo também foi abordado.

Espaço para melhorar

Além dos três estágios da adoção da IA, o relatório revela lacunas significativas que impedem as empresas de aproveitar totalmente os recursos oferecidos pela tecnologia. Embora 75% das empresas utilizem ferramentas com tecnologia de IA para criar conteúdo e 52% para resumi-lo, a maioria não avança para aplicações mais complexas.

Menos de um terço utiliza IA para transcrever chamadas (29%) ou pesquisar clientes potenciais (24%), e ainda menos fazem uso dela para inteligência de dados (17%) ou marketing (14%).

“Para muitas empresas, a adoção da IA ainda está em seus estágios iniciais. À medida que continua a remodelar o cenário empresarial, seu papel em vendas e marketing se tornou mais crítico do que nunca”, diz Dominic Allon, CEO da Pipedrive.

IA como solução

Entre os principais achados do relatório, destaca-se que a comunicação pré-venda é um desafio significativo, mas a IA pode ser uma solução. Aproximadamente 27% dos usuários atuais de IA e 24% dos potenciais usuários planejam utilizar essa tecnologia para agilizar interações, automatizando tarefas rotineiras como acompanhamentos e agendamento de reuniões.

A automação dessas tarefas administrativas permite que as equipes de vendas se concentrem em atividades mais estratégicas, contribuindo diretamente para a geração de receita.

No entanto, o relatório também indica que a adoção de IA nas equipes de vendas está chegando a um platô. Embora 75% dos usuários atuais utilizem IA para criação de conteúdo, apenas 55% dos potenciais usuários consideram isso uma prioridade.

Quase metade (47%) dos usuários atuais não planeja integrar ainda mais a IA em seus fluxos de trabalho, o que sugere uma visão estática da adoção dessa tecnologia.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pequenas-empresas-tem-comunicacao-na-pre-venda-como-principal-obstaculo-ia-pode-ajudar”

A IA Generativa vai mudar a gestão logística. Você está preparado?

Segundo publicação da Harvard Business Review, tecnologia sugere a revolução do gerenciamento de cadeias de suprimentos, criando sistemas mais resilientes, produtivos e precisos.

O uso de Inteligência Artificial Generativa (IA Generativa), especialmente Modelos de Linguagem Natural (LLMs), está reformulando a forma como empresas gerenciam as próprias cadeias de suprimentos, reduzindo tempos de decisão e otimizando processos. Em publicação da última semana, a Harvard Business Review destacou como essa tecnologia reduz o tempo de tarefas de semanas para minutos, aumentando a produtividade e a eficiência da ação de planejadores e executivos.

Nos últimos anos, a gestão da cadeia de suprimentos evoluiu de processos baseados na experiência e intuição para métodos orientados por dados e mais automatizados. No entanto, mesmo com avanços em ferramentas tecnológicas, executivos e planejadores ainda enfrentam desafios, como analisar cenários complexos e atualizar modelos matemáticos que sustentam os sistemas de planejamento.

A aplicação de IA em todas as etapas da cadeia de suprimentos tem revolucionado o setor. Como destacou a edição 96 (setembro/outubro de 2024) da MundoLogística sobre o tema, a IA está promovendo uma nova era em todos os elos logísticos, melhorando desde o planejamento de estoques até a operação de armazéns. Esses avanços são fundamentais para atender às demandas de mercados cada vez mais dinâmicos. Mais detalhes sobre essas transformações podem ser conferidos na edição Inteligência Artificial: Uma nova era em todos os elos da Logística.

De acordo com a publicação, os LLMs surgem como uma solução para essas lacunas, possibilitando a análise de dados em linguagem natural, a formulação de cenários hipotéticos e a geração de relatórios detalhados.

Grandes empresas, como a Microsoft, já implementaram essa tecnologia. Em um programa piloto realizado entre março e outubro de 2023, a companhia utilizou LLMs para gerenciar o fornecimento de servidores e equipamentos para mais de 300 data centers globais. Desde a adoção completa, em novembro, o sistema demonstrou avanços na velocidade de tomada de decisão e na resolução de incidentes.

Outro exemplo é a Blue Yonder, lançou o “Blue Yonder Orchestrator”, uma solução baseada em IA Generativa que permite consultas em linguagem natural e recomendações estratégicas. De acordo com a companhia, a tecnologia tem ajudado empresas a melhorar a tomada de decisão e a orquestrar suas cadeias de suprimentos com maior eficiência.

APLICAÇÕES E BENEFÍCIOS

Os LLMs oferecem recursos que vão além do planejamento tradicional. Entre os benefícios estão:

  • Descoberta de dados: Permitem consultas em linguagem natural sobre o estado atual de estoques e custos operacionais, com respostas claras e imediatas.
  • Otimização de processos: Automatizam análises de desvio de demanda e produzem relatórios com recomendações e identificação de possíveis erros.
  • Execução de contratos: Identificam oportunidades financeiras ocultas em contratos, como reduções de custo por volume, que poderiam passar despercebidas.
  • Simulação de cenários: Respondem a perguntas hipotéticas sobre custos e capacidades, otimizando decisões estratégicas.

DESAFIOS PARA ADOÇÃO

Apesar do potencial transformador, a implementação de LLMs apresenta obstáculos, como a necessidade de treinamento dos usuários para formular perguntas precisas e compreender os limites da tecnologia. Além disso, os sistemas precisam ser aprimorados para garantir a precisão e a confiabilidade das respostas, especialmente em situações complexas.

IMPACTO NO TRABALHO E NO FUTURO DO SETOR

Com a automação de tarefas repetitivas, como análise de dados e criação de contratos, os profissionais da cadeia de suprimentos terão mais tempo para se concentrar em atividades estratégicas, como colaboração interdepartamental e inovação de processos. Isso representa uma mudança significativa no papel de executivos e planejadores, que poderão adotar uma abordagem mais proativa e integrada na gestão.

Empresas como a Microsoft e a Dell Technologies têm investido em treinamento e capacitação de suas equipes para maximizar o uso de LLMs. Segundo especialistas, o sucesso dessa tecnologia depende tanto de sua aplicação técnica quanto da adaptação cultural e organizacional para integrar novos processos.

TRANSFORMAÇÃO DO SETOR

A expectativa é que, nos próximos anos, a Inteligência Artificial Generativa revolucione o gerenciamento de cadeias de suprimentos, criando sistemas mais resilientes, produtivos e precisos.

Além de complementar as tecnologias existentes, os LLMs poderão fomentar a integração de funções estratégicas, como planejamento comercial e financeiro, resultando em uma gestão mais eficiente e conectada às necessidades de negócios.

Fonte: “IA Generativa na gestão logística: Você está preparado?

A evolução dos canais de vendas digitais: como o social shopping está redefinindo o e-commerce tradicional

Nos últimos anos, as redes sociais têm revolucionado a maneira como os consumidores descobrem, interagem e compram produtos online. Hoje, plataformas como Instagram e TikTok deixam de ser apenas ferramentas de entretenimento e se consolidam como importantes canais de vendas.

Para se ter uma noção, 59% dos usuários que estão nas redes sociais já realizaram compras por meio dessas plataformas, segundo pesquisa realizada pela Hootsuite. O fenômeno reflete uma disrupção nos canais de vendas digitais, marcada pela introdução de novas jornadas de compra que desafiam os modelos tradicionais.

Essa disrupção está relacionada não só ao uso de novas tecnologias, como inteligência artificial, como também às mudanças no comportamento do consumidor. O social commerce elimina barreiras entre descoberta e aquisição, permitindo que produtos divulgados por influenciadores, por exemplo, sejam adquiridos com poucos cliques, eliminando a necessidade de visitar sites externos.

Além disso, a descoberta de produtos em redes sociais é rápida e visualmente atraente, incentivando compras, muitas vezes, motivadas por recomendações de criadores de conteúdos e usuários reais do produto. As validações sociais, como curtidas, comentários e avaliações de outros usuários, são fatores que aceleram a decisão de compra.

O grande diferencial do social shopping é, justamente, a maneira como ele combina a descoberta de produtos, a interação social e a jornada de compra em um único lugar. Os consumidores não precisam mais buscar ativamente produtos como faziam no e-commerce tradicional.

Em vez disso, eles se deparam com novos itens enquanto navegam por seus feeds, assistem a stories ou veem recomendações de amigos e influenciadores. Isso cria um ambiente no qual a compra é mais espontânea e menos planejada.

Mais engajamento e conversão

O social shopping oferece vantagens claras sobre os modelos tradicionais de venda online ao criar uma experiência de compra mais envolvente, interativa e social. Para marcas e influenciadores, isso significa um maior potencial de engajamento, conversão e crescimento da base de clientes, utilizando validação social, personalização e poder da recomendação de influenciadores.

Os consumidores estão mais propensos a confiar na opinião de criadores de conteúdo ou de outros usuários do que nas mensagens tradicionais de marketing. Nos Estados Unidos, 49% dos consumidores fazem compras diárias, semanais ou mensais motivados por influenciadores, de acordo com pesquisa feita pela Sprout Social. No Brasil, esse percentual é ainda maior, conforme mostram estudos. Somos um dos países com maior taxa de influência por criadores. Pesquisa do IAB Brasil revela que oito em cada dez brasileiros já compraram algum produto recomendado por um influenciador.

Acredito que o futuro das vendas online está, cada vez mais, ligado ao engajamento social do que à experiência tradicional de e-commerce. As marcas que conseguem aproveitar essas oportunidades têm uma vantagem significativa em um mercado competitivo.

No entanto, é fundamental destacar que todas as evoluções do e-commerce tradicional continuam a ter muita importância para a satisfação do cliente. Entregas cada vez mais rápidas e fluxos de pós-venda também são relevantes para criar uma experiência positiva, aumentando a satisfação do cliente e influenciando diretamente a lealdade e a decisão de recompra.

Em um mundo virtual onde o consumidor tem acesso a infinitos conteúdos de reviews gerados pelos usuários nas redes, como avaliações, comentários e experiências reais, é normal que ele se torne mais exigente e crítico no momento da compra.

As fotos e os textos com descrição dos produtos nos e-commerces não são mais suficientes para influenciar a decisão de aquisição. O cliente quer saber exatamente o que está adquirindo antes de finalizar o pedido, e tecnologias como câmeras de alta qualidade e realidade aumentada estão contribuindo para isso.

Precisamos levar em consideração que já passou o tempo em que o consumidor descobria o produto ao abrir a caixa. Agora, ele conhece praticamente tudo sobre o item antes mesmo de colocá-lo no carrinho. Esse comportamento mais crítico e detalhista exige que as marcas repensem suas estratégias, pois entender essa nova jornada é essencial para ter sucesso na era do social commerce.

Fonte:”https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-evolucao-dos-canais-de-vendas-digitais-como-o-social-shopping-esta-redefinindo-o-e-commerce-tradicional”

 

Como aumentar a confiança do cliente em IA em 2025?

Aumentar a confiança do cliente em IA será determinante no cenário de CX em 2025; veja o que executivos de grandes empresas já estão fazendo para superar este desafio.

Lideranças de todos os segmentos estão imersos diariamente em estratégias, projetos, desenvolvimento e discussões sobre aplicação de Inteligência Artificial (IA) para negócios. Pressionadas pela busca por eficiência, redução de custos e maior agilidade no atendimento e no relacionamento com clientes, a IA tem acelerado empresas para o uso mais intenso dessa tecnologia a cada ano.

Por sua vez, com todo o boom da IA, muitos clientes estão cautelosos sobre como as empresas utilizam essa tecnologia. Uma evidência dessa percepção dos consumidores está na pesquisa “Como os brasileiros veem a IA no atendimento – hoje e no futuro”, idealizada pela CX Brain e realizada pela AntennasBI. O levantamento aponta que 43% dos consumidores acreditam que todo ou a maioria dos atendimentos já são realizados por IA. Além disso, 51% dos entrevistados acreditam que a IA irá ajudar pouco ou quase nada no atendimento ao cliente das empresas.

Embora a IA possa otimizar processos e melhorar o atendimento, é fundamental garantir que os consumidores ainda tenham acesso fácil a atendentes humanos, por exemplo.

Assegurar também que informações de produtos geradas por IA sejam precisas e que as necessidades dos clientes sejam atendidas com o auxílio dessa tecnologia são diferenciais importante para conquistar a confiança dos clientes com IA.

Nessa jornada, como as lideranças estão se posicionando diante dos desafios e oportunidades que a IA apresenta, ao mesmo tempo em que buscam gerar confiança nos clientes em relação ao uso dessa tecnologia?

Competências para o futuro com IA

À medida que a IA altera processos ela também impacta a cultura organizacional das empresas e redefine habilidades exigidas no mercado.

Ricardo Sanfelice, diretor executivo de Clientes, Produtos e Inovação do banco BV, entende que as empresas e profissionais enfrentam agora o desafio de se manterem atualizados e adequar a IA ao seu negócio. Seja na gestão de mudanças, no desenvolvimento de novas competências digitais, no aprimoramento de processos e na geração de percepções estratégicas para clientes. “Cabe a cada empresa avaliar, entender e implementar uma IA que se adapte às necessidades reais de seus clientes e que seja usada dentro de um equilíbrio entre a tecnologia e o humano, de forma ética e transparente”, diz Ricardo.

Para 2025, Ricardo revela que o banco BV já estabeleceu uma governança do tema de IA. “Por meio dele, seguiremos impulsionando e promovendo o uso e aprendizado de IA em todas as áreas. Estamos capacitando nosso time para explorar ferramentas, seguindo a recomendação de arquitetura tecnológica de maneira estratégica, desenvolvendo e integrando soluções de IA aos nossos processos”.

Além disso, Ricardo salienta o compromisso sólido do banco com a transparência no uso de IA. “Seguimos princípios éticos e técnicos rigorosos, garantindo a transparência no uso de dados, a privacidade dos clientes e eliminação de vieses”. Tudo, isso segundo o executivo, constrói essa base de confiança em IA, tão importante para clientes financeiros.

O executivo ainda destaca que o banco BV já faz uso de IA em diversas frentes, como CRM e Marketing. “A IA não só otimiza processos e reduz custos operacionais em até 30%, como também possibilita oferecer soluções mais alinhadas às necessidades individuais, melhorando significativamente a jornada do cliente”, detalha Ricardo.

Promover uma IA responsável

Na GOL Linhas Aéreas, conquistar a confiança dos clientes no uso de IA se dá dentro de uma abordagem que equilibra tecnologia, humanização e responsabilidade. “Isso faz parte da nossa política de adoção de IA, ou como dizemos aqui, IA Responsável”, explica Luiz Borrego, CIO da GOL.

Garantir a segurança, a privacidade e a proteção das informações é um compromisso inegociável na GOL, diz Luiz. Para ele, comunicar isso de forma direta fortalece essa relação de confiança do cliente com IA. “Acreditamos que a transparência é o ponto de partida. Além disso, colocar o cliente no centro do processo de desenvolvimento de soluções com IA ouvindo suas preocupações e ajustando nossas estratégias com base nesse feedback, é essencial. A IA não deve substituir a interação humana, mas sim complementá-la”.

Para 2025, a GOL segue em duas frentes propositivas com IA. José Luiz Belixior Jr., diretor Executivo de Experiência do Cliente da GOL, detalha: “Simplificar a experiência do cliente e melhorar o acesso padronizado a informações críticas, otimizando processos internos e promovendo uma cultura de aprendizado contínuo e eficiência operacional. Isso tudo é crucial para melhorar a experiência em tempo real aos clientes nos canais de atendimento e nos aeroportos”.

Construir confiança em IA é parte de um processo amplo, que evolve capacitação e cultura organizacional. A mensagem para 2025 sobre como avançar na confiança com IA é: as empresas precisam ser francas sobre o uso da tecnologia e dar opções aos clientes.

Segurança, agilidade e personalização são qualidades básicas no uso de novas tecnologias para experiência do cliente. Com a IA fazendo parte do jogo, dominará melhor o futuro de IA e CX quem testar frequentemente suas soluções e manter um atendente humano bem-preparado por perto. Garantir a confiança do cliente em IA ainda é uma responsabilidade humana.

Fonte: “Como aumentar a confiança do cliente em IA em 2025? – Consumidor Moderno

Business Intelligence (BI): a tendência que moldará o e-commerce em 2025

Você consegue imaginar a quantidade de dados que um e-commerce produz diariamente? Dados da jornada do cliente, indicadores de desempenho e vendas, status dos pedidos e por aí vai. Mas, se esses dados estiverem “espalhados”, um em cada plataforma ou planilha, de nada valem para construir uma loja online que se mantém a longo prazo.

A solução para esse “problema” está na estratégia de Business Intelligence (BI), que vem despontando como uma ferramenta essencial para garantir eficiência operacional, personalização de experiências e tomada de decisão guiada pelo pote de ouro do varejo digital moderno: os dados.

Por isso, neste artigo, tenho a missão de pontuar algumas tendências de BI em que você deve investir para atingir todo o potencial do e-commerce em 2025, aproveitando o diferencial competitivo da análise de dados. Vamos lá?

O papel estratégico do BI no e-commerce

De acordo com a McKinsey, empresas que utilizam dados de maneira estruturada podem crescer entre 15% e 25% acima da média do mercado. No e-commerce, essa prática se traduz em análises mais rápidas e precisas, permitindo entender o comportamento do consumidor, identificar tendências e otimizar operações. Assim, as plataformas de BI estão à frente dessa transformação, proporcionando flexibilidade e integração de dados, uma necessidade cada vez maior no setor.

Na prática, as ferramentas de BI oferecem dashboards interativos que permitem acompanhar métricas como volume de vendas, origem dos pedidos (marketplace ou loja própria), produtos mais vendidos e até indicadores financeiros. Esse acompanhamento é indispensável em momentos de alta demanda, como a Black Friday ou o Natal, quando decisões rápidas e precisas são indispensáveis.

Tendências de BI para 2025

A adoção das ferramentas de dados segue impulsionada por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas das empresas de e-commerce, somada a um apetite cada vez maior por consumo de dados íntegros e históricos.

Com esse cenário em mente, trago para este artigo quatro tendências de BI que vão fazer a diferença nas vendas online no próximo ano.

1 – Integração de dados em nuvem

A centralização de informações de diversos canais de vendas em um único painel de dashboard, acessível em qualquer lugar e a qualquer momento, é um diferencial competitivo. Essa abordagem facilita a visualização da jornada de compra do consumidor, otimizando a experiência do cliente e a gestão operacional, assim como permite a realização de análises preditivas, o que está atrelado ao próximo tópico.

2 – Automação com inteligência artificial (IA) e machine learning

Quando a inteligência artificial (IA) é acrescentada ao BI, as análises vão além da simples visualização de dados. Com algoritmos avançados, é possível prever vendas, recomendar estratégias de abastecimento e até identificar padrões de comportamento ocultos nos dados. Por exemplo, uma ferramenta de BI pode sugerir automaticamente o aumento de estoques em determinadas categorias com base em tendências históricas, o que gera projeções mais assertivas.

3 – Aplicação em diversas etapas da jornada de compra

Mas se engana quem pensa que as ferramentas de BI são exclusivas do setor de vendas. Elas também estão sendo amplamente utilizadas em áreas como marketing, logística, CRM e tecnologia. O compartilhamento de dados por meio de um dashboard unificado permite que diferentes departamentos trabalhem com informações consistentes e que estejam na mesma “página”.

Para que tudo funcione dentro dos trilhos, então, é fundamental investir em capacitação do time e em tecnologias que democratizam o acesso às análises, como o Self-Service BI. Esse modelo permite que profissionais de diferentes áreas explorem dados de forma ágil e eficiente.

4 – Governança e qualidade dos dados

À medida que mais empresas adotam ferramentas de BI, a governança e a qualidade dos dados se tornam prioridades. A implementação de frameworks sólidos garante que as decisões sejam tomadas a partir de informações confiáveis, acuradas e integradas, minimizando erros e riscos ao longo de toda operação de e-commerce.

BI e a personalização da experiência do cliente

Como já disse ao longo deste conteúdo, o BI desempenha um papel crucial ao permitir análises detalhadas do comportamento do cliente, facilitando a criação de campanhas segmentadas. E justamente por isso, ele é a carta na manga para nutrir experiências cada vez mais personalizadas e direcionadas para cada perfil de público.

Análises de Cohort e RFV (Receny, Frequency and Value) fornecem insights relevantes sobre o padrão de comportamento dos clientes, além de auxiliar no entendimento do modo como esse padrão oscila no decorrer do tempo.

Com essas informações, é possível, por exemplo, antecipar as necessidades dos consumidores, enviar recomendações de produtos de acordo com as suas preferências e até mesmo ajustar preços de maneira dinâmica para aumentar a conversão.

E então, o que vem por aí?

Por todos os argumentos que trouxe ao longo deste artigo, o BI é um diferencial estratégico que capacita as empresas a responderem rapidamente às mudanças do mercado, otimizando processos e melhorando a experiência do consumidor.

Em 2025, aqueles que souberem aproveitar o poder do BI estarão mais preparados para liderar essa nova era dos negócios digitais. Utilize os dados a seu favor e veja o seu e-commerce entrar no próximo ano com o pé direito.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/business-intelligence-bi-a-tendencia-que-moldara-o-e-commerce-em-2025”

 

 

Especialista da Intelipost explica como a logística é essencial para a experiência nas vendas online

Paulo Cezar Leão, executivo de vendas do Grupo Intelipost, palestrou na Conferência E-Commerce Brasil Rio Grande do Sul sobre os impactos de uma logística eficiente e inteligente para a redução de custos para os lojistas e para melhorar a experiência do cliente no e-commerce.

Quando visto o motivo do abandono de carrinhos no e-commerce, 65% dos consumidores desistem de seus consumidores quando o frete sai mais caro do que o imaginado. Além disso, 32% deixam de finalizar a compra quando o prazo de entrega é longo demais.

Para Paulo, não entregar o melhor frete custa caro para o consumidor, porque existe um custo já pago para conquistar esse consumidor e fazer com que ele escolha a sua loja.

78% dos compradores digitais mudarão de marca ou varejista se não receberem atualizações constantes do status da entrega. Outro dado apresentado pelo especialista é que dar essa segurança de atualização constante reduz em 60% as ligações de WISMO (“where is my order?”, ou: “onde está o meu pedido?”).

Foco na experiência

“A experiência não acaba com o checkout, vai muito além, pois 59% dos consumidores pagariam mais caro por uma melhor experiência de compra, o que pode englobar uma entrega mais rápida”.

Dados da Infor Research mostram que 59% dos consumidores acreditam que uma entrega atrasada é o que faz uma experiência ficar ruim. Isso porque, para o consumidor, não há diferenciação entre loja e transporte, a experiência é uma só.

A procura da entrega perfeita

Em parceria com a Inlog, a Intelipost realizou uma pesquisa investigando o que faz uma entrega ser perfeita. Os custos logísticos de uma operação custam acima de 20% do que a empresa gasta para pelo menos 40% dos lojistas.

A estratégia da Intelipost, para tentar reduzir este custo, é gerar um motor com inteligência de dados que cote fretes e crie estratégias de frete mais adequada para cada cenário (preço, tempo de entrega etc). Agilizar o etiquetamento e despacho com os pedidos também evita que pedidos sejam devolvidos ou fiquem retidos por erros técnicos ao ser enviado.

Por fim, a visibilidade do status correto e atualizado de entrega faz com que o consumidor se programe para estar em casa no dia e horário, evitando novas tentativas de entrega mal sucedida.

Fonte: “Especialista da Intelipost explica como a logística é essencial para a experiência nas vendas online – E-Commerce Brasil

 

MIT e Mecalux firmam parceria para acelerar IA de autoaprendizagem na logística

Intelligent Logistics Systems Lab desenvolverá duas linhas de pesquisa para aumentar a produtividade em robôs de armazém e otimizar a distribuição de pedidos.

Center for Transportation & Logistics do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e o grupo intralogístico Mecalux anunciaram uma parceria de cinco anos para acelerar a aplicação de Inteligência Artificial de autoaprendizagem na logística. A colaboração será conduzida pelo Intelligent Logistics Systems Lab do MIT e investigará novas aplicações de IA com impacto potencial para empresas e a sociedade.

Segundo o diretor de Pesquisa do MIT Center for Transportation & Logistics, Matthias Winkenbach, o projeto busca inovação disruptiva, focando em dois casos de uso de alto impacto. “Treinaremos modelos complexos de Machine Learning que aprendem por si próprios e promovem redução de custos, diminuem a pegada de carbono e melhoram a qualidade do serviço aos clientes”, explicou.

Durante o primeiro ano, o projeto desenvolverá duas linhas de pesquisa para acelerar a inovação. A primeira terá como foco aumentar a eficiência de robôs autônomos em armazéns. Utilizando simulações avançadas e técnicas de otimização, a ideia é criar uma “mente coletiva” para que múltiplos robôs operem como uma entidade única, tomando decisões colaborativas.

“Vamos desenvolver uma nova geração de robôs autônomos que aprendem com o comportamento humano para promover maior colaboração e eficiência nos armazéns”, afirmou Winkenbach.

A segunda linha de pesquisa terá como objetivo treinar modelos com IA de autoaprendizagem. O Intelligent Logistics Systems Lab criará sistemas que aprenderão por conta própria com as mudanças na demanda e anteciparão novos hábitos de compra dos clientes.

“Os atuais sistemas de distribuição não consideram toda a complexidade da rede logística e costumam simplificar as suposições. Este projeto ajudará as empresas com múltiplos armazéns, centros de distribuição e lojas a determinar automaticamente a forma mais eficiente de entregar cada pedido com base no estado em tempo real da rede de distribuição”, explicou o diretor.

Fonte: “MIT e Mecalux vão acelerar IA de autoaprendizagem na logística