Shopee atinge 1 bilhão de produtos vendidos por empreendedores brasileiros em 2024

Plataforma mira em estratégias focadas em logística, capacitação de vendedores e iniciativas de marketing digital; entenda.

A Shopee registrou a venda de mais de 1 bilhão de produtos oferecidos por empreendedores brasileiros nos primeiros dez meses de 2024. Com uma base de 3 milhões de lojistas nacionais e alcance mensal de um terço da população do país, a gigante asiática, que chegou ao Brasil 2019, tem reforçado o apoio ao comércio local. O resultado é fruto de uma estratégia que envolve expansão logística, programas de capacitação e ações de marketing voltadas ao crescimento de pequenos e médios negócios no e-commerce.

É como se cada brasileiro tivesse comprado ao menos quatro produtos de empreendedores locais na Shopee neste ano”, diz Felipe Lima, head de desenvolvimento de negócios da companhia. “Isso demonstra como estamos capacitando empreendedores a prosperarem”, complementa.

Segundo o executivo, a estrutura logística tem sido um dos pilares da expansão da plataforma. Com 12 centros de distribuição, mais de 150 hubs e 2 mil agências Shopee espalhadas pelo país, a plataforma oferece uma rede de apoio para tornar a experiência de compra mais rápida e atrativa para consumidores e vendedores.

Em setembro, a empresa inaugurou seu primeiro centro de distribuição fulfillment em São Paulo, permitindo entregas no mesmo dia ou no dia seguinte na região metropolitana da capital. Nesta modalidade, os produtos de vendedores brasileiros ficam armazenados no espaço da Shopee até serem vendidos.

Conforme reportado pela EXAME, em um cenário de juros altos e poder de compra restrito, varejistas de e-commerce, como Amazon, Mercado Livre, Magazine Luiza e Casas Bahia, buscam atrair consumidores e garantir a preferência no ‘último clique’. Além das estratégias tradicionais de preços e descontos, que agora se estendem a iniciativas promocionais, como o Prime Day da Amazon e as ‘datas duplas’ da Shopee, a entrega rápida se destaca cada vez mais como um diferencial estratégico.

Apoio ao desenvolvimento de empreendedores locais

Além da logística, a Shopee, que abriu seu terceiro escritório no Brasil em outubro, tem investido em programas de capacitação para atrair e reter vendedores nacionais. No Centro de Educação ao Vendedor, mais de 500 mil empreendedores participaram de cursos e treinamentos voltados a técnicas de vendas online.

A plataforma também realiza eventos como o “Shopee na Estrada”, com treinamentos presenciais para vendedores em várias cidades do país. Em setembro, firmou parceria com o Sebrae para orientar pequenos negócios no mercado digital. A colaboração busca oferecer recursos educativos e suporte para que empreendedores consigam se adaptar às demandas do e-commerce e aumentar a competitividade.

Iniciativas de marketing para aumentar o engajamento

Com mais de 15 milhões de seguidores nas redes sociais, a Shopee também tem investido em ferramentas de engajamento, como o live commerce, para aumentar as vendas.

Por meio de transmissões ao vivo, vendedores promovem seus produtos diretamente ao consumidor, alcançando maior visibilidade e incremento nas vendas. Segundo a empresa, o formato já conta com mais de mil transmissões diárias e, em média, multiplica as vendas em dez vezes para lojistas participantes.

Outro pilar de marketing é o Programa de Afiliados, que conta com 3 milhões de participantes cadastrados. O programa permite que pessoas divulguem produtos da plataforma em redes sociais em troca de comissões, uma estratégia para expandir o alcance dos produtos e atrair mais consumidores.

Parcerias com governos locais e ações sociais

Para fortalecer a presença de pequenos produtores, a Shopee mantém parcerias com governos estaduais, como a seção “Do Paraná para o Brasil”, em colaboração com o Governo do Paraná. A iniciativa traz visibilidade para produtos locais, ampliando o alcance dos empreendedores regionais na plataforma.

A empresa também atua em ações sociais e ambientais. O programa Shopee Doações oferece uma plataforma gratuita para ONGs, e iniciativas como o projeto Plástico Zero incentivam a redução de resíduos e a economia circular.

Fonte: “https://exame.com/marketing/shopee-atinge-1-bilhao-de-produtos-vendidos-por-empreendedores-brasileiros-em-2024/”

 

Download

Como evitar ciladas na Black Friday

Antes de sair clicando em “comprar”, é importante saber que nem tudo que reluz é ouro.

A Black Friday está chegando e, com ela, a promessa de descontos irresistíveis que fazem qualquer um querer abrir a carteira. Mas será que todas essas promoções são realmente vantajosas ou escondem armadilhas que podem comprometer seu orçamento?

Segundo levantamento da plataforma Buscapé, faltando menos de um mês da Black Friday já foram identificadas categorias que estão aumentando o preço, para depois haver a sensação de “desconto” no período do evento.

Isso nos leva a questionar: como podemos nos proteger dessas práticas enganosas?

Uma estratégia eficaz é o monitoramento de preços. Ferramentas online como o “Histórico de Preços” do site Zoom permitem que os consumidores acompanhem a variação de preços de um produto ao longo do tempo. Assim, é possível verificar se o desconto oferecido é realmente vantajoso ou se é apenas uma ilusão. Além disso, é importante comparar preços em diferentes lojas para garantir que você está fazendo o melhor negócio.

Outro ponto crucial é a leitura atenta das condições de compra. Muitas vezes, as promoções vêm acompanhadas de regras específicas, como a impossibilidade de troca ou devolução. Certifique-se de entender todas as condições antes de finalizar a compra para evitar surpresas desagradáveis.

E não podemos esquecer das compras online. Com o aumento das transações digitais, os golpes virtuais também se tornaram mais frequentes. De acordo com estudo da ClearSale , empresa de detecção e combate a fraudes digitais, em 2023, o valor estimado em fraudes no período foi de R$ 3,4 milhões, em especial no roubo de dados.

Para se proteger, é essencial verificar

a segurança do site, procurar por avaliações de outros consumidores e desconfiar de ofertas que parecem boas demais para ser verdade.

Por fim, lembre-se de que a Black Friday é apenas uma das muitas oportunidades de compra ao longo do ano. Não se sinta pressionado a comprar algo apenas porque está em promoção. Planeje suas compras com antecedência, estabeleça um orçamento e priorize o que realmente precisa. Com essas dicas e uma dose de cautela, você estará preparado para aproveitar a Black Friday de forma inteligente e segura, transformando as promoções em verdadeiras oportunidades de economia.

Fonte: “https://cndl.org.br/varejosa/como-evitar-ciladas-na-black-friday/?city=brasil”

Conversão no e-commerce cresce 70% quando clientes são respondidos em menos de 10 minutos

A responsividade de empresas com clientes do e-commerce pode ser o diferencial para uma taxa de conversão melhor. De acordo com levantamento da Dbout Mídia, abordar um usuário em menos de 10 minutos aumenta as chances de conversão em 70%. Ao todo, 150 pessoas foram entrevistadas.

Apesar do aparente retorno positivo com esta estratégia, uma pesquisa da Ramper mostra que isso não tem acontecido na prática. Apenas 12% de 1,9 mil empresas consultadas respondem ao consumidor neste tempo, além de 50% afirmarem que demoram entre uma e 24 horas neste quesito.

A automação é o futuro, mas o uso dela em grande parte das operações é errada. O ideal é usá-la em coisas básicas, antecipando objeções que sempre ocorrem no processo de vendas e gerando confiança para os leads, coletar dados importantes no processo de atendimento, criar o lead score e não perder vendas”, afirma Luis Parrela, fundador da Dbout.

Fonte: “Conversão no e-commerce cresce 70% quando clientes são respondidos em menos de 10 minutos – E-Commerce Brasil

 

 

Download

Anúncios em streaming devem quintuplicar nos próximos 5 anos

Estudo da Comscore mostra que brasileiros com TVs conectadas preferem ver propaganda para economizar em assinatura.

As plataformas de streaming voltadas para o entretenimento se destacaram nos dois anos de pandemia de covid-19. A presença de crianças e adolescentes em casa, além de uma programação de TV aberta que não atendia às necessidades das famílias, foram dois dos motivos pelos quais passou a valer a pena assinar canais de filmes e séries.

Não demorou para que novas opções surgissem e pusessem a renda em xeque. Mas o mercado logo encontrou uma alternativa que conciliava todos os interesses: inserir anúncios em troca de assinaturas grátis ou mais em conta. Deu tão certo que 45% dos brasileiros que possuem dispositivos de TV conectada (CTV) aprovam e preferem essa opção.

É justamente o crescimento nas vendas de CTVs que deu novo fôlego ao mercado publicitário com foco no streaming. A previsão da Comscore, empresa especializada em mídia, é de que os investimentos sejam quintuplicados nos próximos 5 anos.

“A TV virou a TV conectada e o out of home virou o digital out of home. Ambos distribuem mídia e conteúdo digitalmente e em tempo real, e sua adoção já se tornou massiva”, avalia Gustavo Souza, diretor de Produtos de Publicidade do Google Brasil.

Para a gigante da tecnologia, com essa nova dinâmica de consumo, menos passiva à programação, a atenção teve de ser reconfigurada. Assistir à televisão passou a ser, além de um hábito, uma escolha.

“Antes, a televisão era sinônimo de vídeo, agora o vídeo está em tudo. Essa mudança contou com um fator de aceleração: a pandemia de covid-19. Naquele momento, foi por meio do vídeo que as pessoas conseguiram se comunicar, se entreter, ter acesso à educação, manter seus negócios e saber o que estava acontecendo no mundo. As lives de música no Brasil, que bateram recordes de audiência no YouTube, são um registro disso. A relação com o consumo foi ressignificada”, afirma Luciano Eugenio, head de Soluções de Publicidade de YouTube e DV360.

Estudo sobre CTVs e publicidade

Em setembro deste ano, Ingrid Veronesi, country manager Brasil da Comscore, apresentou o estudo “Panorama CTV” no 3º Data Collaboration Summit São Paulo, realizado pela LiveRamp Brasil. Pertence a esta pesquisa a informação de que quase metade dos brasileiros com TVs conectadas preferem assinaturas grátis ou mais baratas em pacotes com anúncios. Mas o estudo, com dados de 2023, permite outros insights.

Antes, porém, é preciso entender o que são as TVs conectadas. Diferentemente do conceito que deu origem ao aparelho no passado, a CTV, sigla em inglês para connected TV, é qualquer dispositivo conectado à internet por meio do qual é possível assistir a vídeos, ouvir áudios e navegar pela web. Estes dispositivos podem ser smatvs com wi-fi, consoles de games e streaming integrados, como Apple TV ou Google Chromecast, por exemplo.

A pesquisa conduzida pela Comscore revelou que 50% da população brasileira digital é espectadora de CTV e 12% dos domicílios possuem 4 dispositivos conectados. No entanto, 9 em cada 10 entrevistados afirmam assistir à CTV em uma smartv, sendo o principal dispositivo para este tipo de consumo.

Os dados da plataforma de e-commerce do Mercado Livre no Brasil evidenciam que as vendas devem crescer: de janeiro a setembro de 2024, as buscas por smartvs cresceram mais de 200% em comparação ao mesmo período de 2022.

O que torna a CTV atrativa para a publicidade

O estudo “Panorama CTV” descobriu que 71% dos espectadores optam por maratonar séries ou ver filmes de uma só vez. Ou seja, a atenção deles está focada nos programas de sua preferência. Em média, cada domicílio com CTV possui 8,2 assinaturas de streaming entre as quais 3,5 são gratuitas e 4,7 são pagas. Além disso, famílias com crianças em casa tendem a ter, em média, um número maior de assinaturas pagas (5) em comparação às famílias sem crianças (4,1).

A maioria dessa audiência assiste tanto a programas na TV conectada quanto na TV aberta, entretanto, percebe que as propagandas exibidas em TV aberta são mais predominantes (70%) e interruptivas (60%). Os dados são uma janela de oportunidade para o mercado publicitário, uma vez que audiência entende que os anúncios no streaming interferem menos em sua experiência visual.

Além disso, a maioria (62%) se lembra mais dos anúncios antes do programa ou filme começar, 36% descobriram um novo produto por meio desse anúncio e 32% buscaram mais informações sobre algo anunciado.

“Para os publishers de streaming, capturar a atenção do espectador é fundamental para preservar o investimento do anunciante. Isso requer moldar intervalos comerciais de CTV que reflitam uma experiência semelhante à da TV, projetada para reter os espectadores. O público do streaming está menos disposto a tolerar experiências de intervalo comercial abaixo da média, com anúncios repetitivos que não tenham relevância”, observa Márcia Byrne, managing director para América Latina da Integral Ad Science (IAS), plataforma de medição e verificação de publicidade digital.

Na perspectiva da executiva, a entrega de uma experiência de visualização de qualidade, incluindo a limitação de frequência. “É possível, com o servidor de anúncios certo, capacitar os publishers de streaming a estabelecer um caminho para o crescimento futuro da receita publicitária de CTV”, afirma Márcia.

Retail Media

Utilizando ferramentas de tecnologia mais precisas e avançadas para entender hábitos de consumo, hipersegmentar a audiência e promover comunicação assertiva com conversão, o retail media também está de olho nas oportunidades geradas pelo streaming.

Mario Meirelles, diretor sênior de Mercado Ads no Brasil, diz que a empresa foi pioneira em expandir as capacidades de retail media para o audiovisual. “Primeiro, com o lançamento do Mercado Play, em 2023, com a solução de publicidade Video Ads, a partir do qual passamos a oferecer aos anunciantes uma opção altamente eficiente para as suas campanhas de awareness, tornando, assim, o Mercado Ads uma plataforma capaz de abranger todas as etapas do funil de vendas”, pontua.

O segundo movimento foi a parceria com a Disney+ para comercialização de anúcios na plataforma de streaming, noticiado em reportagem exclusiva da Mercado&Consumo. De acordo com o executivo, a parceria representou um marco significativo tanto para Mercado Ads quanto para a publicidade digital na América Latina, permitindo integrar as avançadas soluções de audiência da Disney à segmentação de dados comportamentais, geográficos e transacionais coletados por meio da audiência massiva que utiliza o ecossistema do Mercado Livre.

De acordo com os dados mais recentes do Mercado Ads, a plataforma reuniu até o segundo trimestre deste ano 206 mil anunciantes.  Entre as soluções lançadas pela vertical de negócios estão: Product Ads, Video Ads, Display Ads Programmatic e Brand Ads.

YouTube e DOOH

Dados internos do Google Brasil mostram que o brasileiro consome conteúdo local. Segundo esse levantamento, 80% do tempo gasto pelas pessoas no YouTube na CTV acontece em vídeos de criadores. Nos últimos 3 anos, o tempo de conteúdo assistido na televisão desses criadores cresceu mais de 400%. Esses números motivam os youtubers, como são chamados os criadores de conteúdos da rede, a melhorar a qualidade da entrega para visualização em telas maiores.

Para a big tech, essa dinâmica já afeta as mídias digitais. Um estudo da Kantar, citado por Google Brasil, aponta que 50% das campanhas veiculadas em out of home no Brasil já são digitais e podem alcançar 70% em grandes centros como São Paulo.

Em meio às inúmeras ofertas de publicidade, a empresa criou uma vertical de negócios para condensar os formatos de anúncios e distribui-los segundo a necessidade do anunciante. O Display & Video 360 (DV360) é a plataforma de mídia programática do Google, que unifica a compra de mídia digital por meio de uma visão centralizada e recorre à Inteligência Artificial para tornar as campanhas mais eficientes.

Segundo o Google, além dos tradicionais formatos de display e vídeo e do acesso exclusivo ao YouTube, a plataforma também passou a ofertar acesso ao inventário dos outros players de streaming em TV conectada e telas de digital out of home (DOOH). Dessa forma, a ferramenta publicitária do Google passa a ter acesso a um inventário com mais de 110 mil telas DOOH em 25 estados brasileiros e a mais de 2 mil telas de cinema em todo o Brasil.

Projeções do mercado

Para Ingrid Veronesi, da Comscore, a recorrência dos anúncios no streaming, desde que equilibrada e ajustada à legislação, não leva a audiência a desistir das assinaturas e torna-se uma vantagem competitiva criada com proteção aos dados coletados.

Olhando para o mercado publicitário, os especialistas ouvidos na pesquisa da Comscore indicaram que o investimento em CTV poderá aumentar significativamente na medida em que sejam desenvolvidos novos formatos de publicidade específicas para este meio. Do total do orçamento publicitário previsto, o prognóstico para os próximos 5 anos é de que:

  • A TV não conectada perderá investimentos, passando dos atuais 40% a 60% do orçamento para uma redução de 20% a 40%;
  • O digital poderá alcançar até 80% do orçamento, saindo dos atuais 40% a 50% do total investido em publicidade;
  • O vídeo digital, cuja fatia é estimada entre 30% a 40% do total, poderá variar entre 40% e 70% em 5 anos;
  • Hoje, as campanhas para CTV representam algo entre 3% a 10% do orçamento publicitário, mas deverão chegar à faixa de 25% a 50% do orçamento nos próximos anos.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/07/11/2024/marketing/anuncios-em-streaming-devem-quintuplicar-nos-proximos-5-anos/”

Download

10 tendências tecnológicas para 2025: IA e inovação em alta

Interação com robôs inteligentes, computação espacial e inteligência ambiental estão entre as tendências que moldarão o mercado e as relações humanas, segundo o Gartner.

Inteligência Artificial (IA) está no centro da discussão entre indústrias, empresas, o terceiro setor, e até na vida dos consumidores. Se antecipar às novas tecnologias é premissa para quem deseja se manter competitivo. Nesse contexto, o Gartner divulgou uma lista das 10 tendências tecnológicas estratégicas que prometem transformar o mercado em 2025.

“As principais tendências tecnológicas estratégicas do ano abrangem imperativos e riscos da Inteligência Artificial (IA), novas fronteiras da computação e a sinergia entre humanos e máquinas”, diz Gene Alvarez, Vice-Presidente e Analista do Gartner. “Acompanhar essas tendências ajudará os líderes de TI a moldarem o futuro de suas empresas com inovação responsável e ética”.

Abaixo, exploramos essas inovações e suas possíveis implicações. Confira!

10 tendências tecnológicas para 2025

1. Agentic AI:

Agentic AI (Inteligência Artificial Agêntica) está posicionada para planejar e tomar decisões de forma independente, com objetivos definidos por humanos. Essa tecnologia oferece a promessa de uma força de trabalho virtual que pode aliviar e potencializar o trabalho humano. O Gartner prevê que, até 2028, 15% das decisões diárias de trabalho serão realizadas pela Agentic AI. Além de aliviar o trabalho humano, essa tecnologia promete tornar processos empresariais mais adaptáveis ​​e eficientes.

2. Plataformas de governança de IA:

governança de IA ganha destaque à medida que os sistemas de IA se tornam mais integrados nas operações. Com essa plataforma, as empresas poderão gerenciar o uso ético e operacional da IA, além de fornecer transparência. A expectativa é que, até 2028, as companhias que adotam essa tecnologia reduzam os incidentes éticos em 40%.

3. Segurança contra desinformação:

Com o procedimento da desinformação, surge uma nova categoria tecnológica para proteger a integridade informacional. Segundo o Gartner, até 2028, metade das empresas adotará soluções contra a desinformação, essenciais para mitigar riscos e danos de ataques baseados em informações falsas.

4. Criptografia pós-quântica:

criptografia pós-quântica oferece uma segurança que resiste aos avanços da computação quântica, que podem quebrar sistemas de criptografia tradicionais. O Gartner prevê que, até 2029, esses avanços possam tornar segura a maioria das criptografias convencionais, exigindo que as empresas se preparem para proteger dados sensíveis.

5. Inteligência invisível ambiental:

Sensores de baixo custo permitem o monitoramento em larga escala. Inicialmente, essa tecnologia será usada para rastreamento em setores como varejo e logística. Espera-se que a inteligência ambiental transforme o cotidiano ao possibilitar uma integração sutil e no tempo real da tecnologia.

Segundo o relatório, até 2027, os primeiros exemplos da tecnologia se concentrarão na resolução de problemas imediatos, como verificação de estoque no varejo ou logística de mercadorias perecíveis, ao permitir o rastreamento e a detecção de itens em tempo real de baixo custo para melhorar a visibilidade e eficiência.

6. Computação com eficiência energética:

A TI impacta a sustentabilidade de várias maneiras e, em 2024, a principal consideração para a maioria das organizações de TI é sua pegada de carbono. Aplicações intensivas em computação, como treinamento de Inteligência Artificial, simulação, otimização e renderização de mídia, provavelmente serão os maiores contribuintes para a pegada de carbono das empresas, pois consomem a maior quantidade de energia. Espera-se que, a partir do final da década de 2020, várias novas tecnologias de computação, como ótica, neuromórfica e novos aceleradores, emergirão para tarefas específicas, como IA e otimização, que utilizarão significativamente menos energia.

7. Computação Híbrida:

Uma computação híbrida combina diferentes formas de computação para resolver problemas complexos, ampliando o potencial da Inteligência Artificial e permitindo ambientes de inovação altamente eficientes. Com essa abordagem, as empresas podem explorar a capacidade plena da IA ​​e outras tecnologias emergentes para criar soluções inovadoras.

O Gartner prevê que a computação híbrida será usada para criar ambientes de inovação transformadores altamente eficientes, que operam de forma mais eficaz do que os convencionais.

8. Computação espacial:

A computação espacial aprimora digitalmente o mundo físico com tecnologias como realidade aumentada e realidade virtual. Na avaliação da consultoria, este é o próximo nível de interação entre experiências físicas e virtuais. Em 2033, a computação espacial crescerá para US$ 1,7 trilhões, em comparação com os US$ 110 bilhões registrados em 2023.

9. Robôs polifuncionais:

Ao contrário dos robôs especializados em tarefas específicas, os robôs polifuncionais ganham espaço. Máquinas polifuncionais têm a capacidade de realizar mais de uma atividade e estão substituindo robôs para tarefas específicas, que são projetados para executar repetidamente uma única iniciativa. A funcionalidade desses novos robôs melhora a eficiência e proporciona um retorno sobre o investimento (ROI) mais rápido. O Gartner prevê que, até 2030, 80% dos humanos interagirão com robôs inteligentes diariamente.

10. Aprimoramento neurológico:

aprimoramento neurológico utiliza tecnologia para melhorar habilidades cognitivas humanas, possibilitando a leitura e interpretação da atividade cerebral. Isso pode ajudar tanto no desenvolvimento pessoal quanto em áreas como marketing e desempenho no trabalho. Até 2030, o Gartner prevê que 30% dos trabalhadores do conhecimento tenham acesso a essas tecnologias para se manterem atualizados com o avanço da IA ​​no ambiente de trabalho.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/tendencias-tecnologicas-ia-inovacao/”

 

Black Friday: a importância de analisar dados de edições anteriores para sucesso no e-commerce

A Black Friday é uma das datas mais significativas no calendário do varejo, marcando o início das compras de fim de ano e impulsionando o volume de vendas em níveis excepcionais. Para que o e-commerce alcance bons resultados, porém, uma preparação estratégica é essencial – e essa estratégia depende de uma análise detalhada dos dados das edições anteriores. Ao utilizar esses dados, as empresas conseguem insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, padrões de estoque, desempenho de vendas e eficiência logística, permitindo uma operação mais preparada para o aumento de demanda.

Abaixo, abordaremos a importância desse processo de análise e como ele pode ser um diferencial competitivo para o e-commerce.

Black Friday: um estudo de padrões para estratégias de sucesso

A análise dos dados das edições anteriores da Black Friday é uma ferramenta poderosa para o e-commerce. Ao avaliar métricas como vendas, comportamento do consumidor, operações logísticas e performance dos canais de marketing, as empresas podem identificar o que funcionou bem, o que precisa ser aprimorado e até novas oportunidades que podem não ter sido exploradas.

Alguns dos insights mais relevantes dessa análise incluem:

Planejamento de estoque baseado em tendências: o comportamento do consumidor registrado em edições passadas permite prever quais produtos terão maior procura, ajustando o volume de estoque de maneira mais precisa. Ao evitar excessos e rupturas, as empresas otimizam o capital de giro e atendem melhor à demanda, garantindo maior assertividade nas compras de inventário.

Gestão logística e prevenção de gargalos: os dados logísticos, como tempo de entrega e eventuais gargalos de transporte, são fundamentais para ajustar e planejar melhor a operação. Ao identificar os principais pontos de falha ou atraso, as empresas podem investir em melhorias, como reforço no sistema de armazenamento e separação, que agilizem o processamento de pedidos e tragam maior eficiência à operação.

Eficiência em promoções e ofertas personalizadas: dados de vendas e de comportamento de consumo indicam quais produtos se destacaram em cada edição da Black Friday. Com essa informação, é possível direcionar campanhas promocionais e planejar descontos e ofertas especiais nos itens com maior potencial de venda, atingindo o consumidor de maneira mais estratégica.

Preparação para a Black Friday: passos fundamentais para o e-commerce

Para uma operação bem-sucedida, o e-commerce precisa implementar medidas preventivas e otimizar todos os aspectos envolvidos no atendimento à alta demanda. Entre os pontos críticos que merecem atenção, destacam-se:

Planejamento de estoque e capacidade logística: a alta demanda exige um estoque bem abastecido e uma estrutura logística capaz de lidar com o volume. O investimento em um sistema de WMS (Warehouse Management System) e OMS (Order Management System) é essencial para automatizar o controle de estoque, agilizando o envio e o processo de separação dos produtos.

Capacitação e engajamento da equipe: com o aumento nas transações e demandas logísticas, preparar e treinar a equipe para lidar com o ritmo da Black Friday é indispensável. Isso inclui o pessoal de atendimento, que deve estar pronto para resolver dúvidas e demandas com rapidez, e a equipe operacional, que precisa garantir precisão e agilidade em cada etapa do processo.

Parcerias logísticas estruturadas: o alinhamento com parceiros logísticos experientes ajuda a gerenciar o aumento de demanda com mais segurança. Transportadoras e operadores logísticos com expertise na Black Friday podem auxiliar na entrega rápida e segura, reduzindo o risco de atrasos e mantendo a qualidade do serviço.

Automação e integração tecnológica: investir em tecnologia, como plataformas de e-commerce robustas e sistemas de gestão de pedidos, agiliza as operações e minimiza os riscos de falhas. A automação garante precisão nos processos, reduz o tempo de resposta e oferece uma experiência positiva ao consumidor final, alinhando-se à agilidade que ele espera.

A logística como diferencial competitivo na Black Friday

Uma operação logística estruturada é um fator de diferenciação na Black Friday, oferecendo benefícios que vão além da simples entrega. Entre as vantagens estão:

Velocidade de entrega: uma logística ágil permite que os pedidos cheguem rapidamente ao cliente, o que é crucial em uma data tão competitiva. A velocidade de entrega é uma das características mais valorizadas pelo consumidor, especialmente quando há alta demanda e uma forte concorrência.

Redução de custos operacionais: com processos logísticos otimizados, as empresas reduzem custos de armazenagem e transporte. Assim, conseguem aumentar as margens de lucro, mesmo com os descontos oferecidos durante a Black Friday, melhorando o desempenho financeiro da operação.

Controle de estoque em tempo real: com a ajuda de sistemas de gestão como o WMS, o controle de estoque é preciso, evitando faltas e excessos de mercadorias. Esse controle permite responder rapidamente à demanda dos clientes, ajustando a reposição de produtos de forma eficiente.

Melhoria na satisfação e experiência do cliente: quando os pedidos chegam no prazo prometido e sem problemas, a experiência do cliente é positiva, fortalecendo a lealdade à marca e aumentando as chances de futuras compras. Isso também impacta a reputação da empresa, gerando um ciclo de confiança que impulsiona as vendas.

Considerações finais

Preparar-se para a Black Friday com uma base sólida de dados é um diferencial decisivo. A análise das edições anteriores oferece uma visão valiosa sobre tendências, permite ajustes logísticos precisos e ajuda a empresa a tomar decisões assertivas. Dessa forma, o e-commerce não apenas melhora o desempenho, mas também se posiciona de forma mais competitiva em um mercado em constante transformação.

A Black Friday é uma oportunidade para destacar a marca e fidelizar clientes, e uma operação logística eficiente, baseada em dados e tecnologia, é a chave para essa jornada bem-sucedida.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/black-friday-a-importancia-de-analisar-dados-de-edicoes-anteriores-para-sucesso-no-e-commerce”

 

Download

Plataformas deverão informar operações de comércio eletrônico antecipadamente

MP 1.271/24 também reduz a zero a alíquota incidente sobre medicamentos importados por pessoa física.

O governo federal criou uma nova obrigação acessória para as plataformas de comércio eletrônico que fazem remessas internacionais. Agora, as empresas deverão prestar informações à Receita Federal do Brasil, através do registro da declaração de importação, sobre essas mercadorias antes da chegada delas ao Brasil.

As alterações constam na Medida Provisória 1.271/2024, publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira (25/10). Serão atingidas as empresas de comércio eletrônico que adotam o regime de tributação simplificada.

A MP prevê a obrigação de repasse aos cofres públicos, direta ou indiretamente, dos tributos devidos pelo consumidor nessas operações. De acordo com o texto, os valores serão repassados “para o responsável pelo registro da declaração de importação de remessa no sistema informatizado da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil destinado ao controle das remessas internacionais”.

Atualmente, as plataformas que já aderiram ao programa de conformidade da Receita Federal fazem a retenção, e o valor é repassado ao transportador. O Programa Remessa Conforme foi estabelecido na Portaria Coana 130/2023.

“A MP introduz ajustes para facilitar e agilizar as importações por empresas de comércio eletrônico no âmbito do Regime de Tributação Simplificada, passando a exigir informações antecipadas para o registro da declaração de importação e o repasse dos tributos para a empresa responsável pela sua formalização no Siscomex”, entende o advogado Eduardo Kiralyhegy, do escritório NMK Advogados.

Para a advogada Thais Veiga Shingai, sócia do Mannrich e Vasconcelos Advogados, a MP reforça a estratégia do governo de tributar as importações de baixo valor feitas por meio de plataformas de comércio eletrônico. “Para tanto, cria um regime de cobrança antecipada de tributos no momento da venda, exigindo que as plataformas recolham o imposto antes mesmo do produto entrar no país. Mitiga as oportunidades de subfaturamento e facilita a fiscalização, numa tentativa de frear a evasão fiscal e melhorar a competitividade com empresas nacionais”, diz a tributarista.

Outro aspecto da MP apontado pela advogada é a criação de um ônus para as plataformas, que agora vão precisar adaptar seus sistemas para fazer essas antecipações.

O texto dispõe que a regulamentação poderá ser feita por ato da Secretaria da Receita Federal, que pode, inclusive, estabelecer um prazo de adaptação para as empresas não admitidas em programas de conformidade na data de publicação da MP.

De acordo com Shingai, a tributação das importações de pequeno valor “não necessariamente terá o impacto desejado sobre a indústria e o comércio locais, pois há vários outros fatores, além dos tributos, que tornam muitos fabricantes estrangeiros mais competitivos”. Ela cita como exemplo “leis trabalhistas mais brandas e, portanto, menos onerosas”.

“Por isso é importante monitorar os efeitos dessa nova legislação envolvendo as compras internacionais de pequeno valor, para avaliar, daqui algum tempo, seu custo-benefício. Existe sempre um tradeoff [uma escolha] entre a criação de novas medidas de controle e os benefícios por elas gerados. Essa balança precisa ser equilibrada com muito cuidado para que a fiscalização não seja mais onerosa do que os benefícios”, pondera a advogada.

Fonte: “Plataformas deverão informar operações de comércio eletrônico antecipadamente

 

 

 

Big Data e personalização no varejo: como as empresas usam dados para traçar estratégias e conhecer melhor o consumidor

A utilização de diversas ferramentas virtuais hoje em dia, especialmente aquelas conectadas à internet, gera uma enorme quantidade de dados — o tempo todo — que boa parte da humanidade não é capaz de acompanhar. E do ponto de vista empresarial, ser capaz de processar todas essas informações e traçar estratégias eficientes pode ser o diferencial entre sucesso e fracasso, especialmente em um mundo com mercados cada vez mais competitivos.

O termo que sintetiza essa imensidão de informações é Big Data, conjunto de dados variados que tem volumes crescentes e de alta velocidade. Ou seja, o conceito pode ser definido como uma aglomeração complexa de números em que softwares de processamento de dados tradicionais não são capazes de lidar de maneira eficiente. É por isso que implementar Big Data nos negócios é uma estratégia de grande recorrência, como no varejo.

Neste segmento, a utilização de Big Data frequentemente está relacionada à tentativa de compreender comportamentos de consumidores e, a partir disso, traçar estratégias corretas e personalizadas com foco na conversão deste público. Em outras palavras, isso significa que marcas de e-commerce, por exemplo, processam diariamente um grande volume de dados a partir de fontes variadas. A equação pode considerar transações de compras, interações em redes sociais, dados da própria plataforma de vendas, além de outras inúmeras informações.

O varejo é um setor propício para este tipo de coleta de dados, visto que pode lançar mão de pontos de venda, aplicativos de compras e programas de fidelidade, por exemplo, o que permite uma análise detalhada dos hábitos de seus clientes. A utilização de dados cresce tanto na área que, de acordo com um levantamento recente da analista Mordor Intelligence, o tamanho do mercado de Big Data no varejo é estimado em US$ 6,38 bilhões em 2024. Além disso, números da mesma companhia mostram que há expectativa de que o setor alcance US$ 16,68 bilhões até 2029, com um CAGR (taxa de crescimento anual composta) de 21,20%.

A implementação de Big Data no varejo permite que negócios do segmento antecipem demandas, prevendo assim o que as pessoas podem desejar de acordo com padrões. Outra grande vantagem reside nas recomendações personalizadas, em que plataformas de e-commerce, por exemplo, conseguem sugerir — com base em análises de comportamento — produtos a cada cliente de acordo com seus desejos. Neste caso, a utilização de Big Data facilita o aperfeiçoamento de ofertas, interações com o público consumidor durante a jornada de compra, bem como permite um engajamento omnichannel, em que canais on-line e off-line podem ser combinados com eficiência.

O uso de Big Data vai além das estratégias que facilitam a compreensão dos consumidores e também recai sobre o gerenciamento de recursos da própria companhia. Ou seja, com este tipo de estratégia, é possível melhorar toda a logística da marca e gerenciar o estoque com maior eficácia. Tudo isso é viável porque o Big Data pode oferecer uma previsão de demanda acurada e condições ideais na cadeia de suprimentos, melhorando prazos de entrega e reduzindo gastos.

No varejo, Big Data é sinônimo absoluto de tomadas de decisão com base em dados — e isso pode ser fundamental no sucesso ou derrocada de diversos tipos de negócio. É com esse conjunto complexo e veloz de informações que empresas do segmento se baseiam cada vez mais na hora de entregar anúncios, fazer promoções e fidelizar clientes com demandas variadas. Big Data é, no fim das contas, presente e futuro em um mundo em constante mudança.

Victoria Luz, formada em Administração de Empresas pelo Insper, Victoria Luz tem uma carreira marcada por experiências em companhias líderes de tecnologia e consultoria. Sua jornada profissional inclui passagens por gigantes como B2W Digital e Accenture, onde atuou como consultora em projetos de inovação para empresas de renome como Banco Santander, Banco Votorantim, Dotz, Tigre, Cielo e Via Varejo.

Fonte: “https://tiinside.com.br/04/11/2024/big-data-e-personalizacao-no-varejo-como-as-empresas-usam-dados-para-tracar-estrategias-e-conhecer-melhor-o-consumidor/#:~:text=O%20uso%20de%20Big%20Data,o%20estoque%20com%20maior%20efic%C3%A1cia.”

Download

Dia dos Solteiros do AliExpress terá R$ 13 milhões em descontos e cashback gamificado para a Black Friday

O 11.11 foi criado pela plataforma em comemoração ao Dia dos Solteiros. A data é considerada a mais importante para o grupo, inclusive, superando a Black Friday. Aposta deste ano será no social commerce.

O AliExpress, plataforma de e-commerce chinesa do Grupo Alibaba, vai apostar em quatro estratégias para atrair consumidores para o seu principal festival de compras do ano, conhecido como 11.11. O marketplace oferecerá R$ 13 milhões em descontos, até 80% off em produtos selecionados, combos de R$ 7,99 com frete grátis e, pela primeira vez, um cashback gamificado de até R$ 800. As ações foram divulgadas em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (05/10).

Segundo Briza Bueno, diretora do AliExpress na América Latina, estes serão os maiores descontos da história do marketplace. As iniciativas começarão no dia 11 de novembro e se estenderão até dia 18. Porém, dependendo do engajamento e aceitação do público, podem durar por mais tempo.

Nosso foco maior será em social commerce. Vamos oferecer experiências inéditas de compras, além de condições especiais, cupons e descontos exclusivos, tudo para oferecer uma experiência única ao consumidor brasileiro”, destaca a executiva.

A plataforma oferecerá R$ 13 milhões em descontos e frete grátis. Na opção de combos, os consumidores encontrarão itens a partir de R$ 7,99 na compra de três unidades. Já no desafio do cashback, pela primeira vez, os clientes poderão ganhar até R$ 800 de volta e conseguirão usar em compras na Black Friday.

A dinâmica gamificada funcionará como uma competição dentro do AliExpress. Serão 5 times, de acordo com a preferência de tema: alta tecnologia, casa inteligente, criação de conteúdo, eletrônicos portáteis e pé na estrada. Cada time terá criadores de conteúdo como líderes de equipe — a empresa não revelou quem serão os influenciadores.

A dinâmica vai consistir em concluir desafios para desbloquear as conquistas. Ao entrar em um time, o usuário já garante 5% de cashback. Os times que tiverem a maior pontuação ao final da campanha, ganham como recompensa um percentual de cashback de 10%. A dinâmica é parecida com a do marketplace chinês Pinduoduo, fundado por Colin Huang, o mesmo criador do Temu.

Para a divulgação, a empresa seguirá investindo em marketing dentro das mídias sociais, fazendo parcerias com influenciadores digitais do TikTok e realizando lives no dia 11 de novembro. A campanha será denominada “Mais do que preços baixos. Uma baixaria de preços” e será estrelada pelo comediante Rafael Portugal.

“O live commerce seguirá como uma grande aposta nossa. Durante o dia 11, dentro do aplicativo, teremos vários influenciadores, mostrando produtos, quais eles mais gostam e indicam e o que for mais relacionado ao seu nicho”, afirma Bueno.

Com mais de 150 milhões de consumidores globais, o AliExpress está há mais de 14 anos no Brasil e tem o país como um dos cinco maiores consumidores de sua plataforma. Para crescer nacionalmente, o marketplace vem investindo em lojas locais e incentivando marcas brasileiras a oferecer produtos nacionais, como o Magazine Luiza que, pela primeira vez, participará do Festival do 11.11 e oferecerá produtos com descontos exclusivos na plataforma.

O 11.11 foi criado pela plataforma em comemoração ao Dia dos Solteiros. A data é considerada a mais importante para o grupo, inclusive, superando a Black Friday, que em 2023 vendeu 8 vezes menos em volume de vendas.

Fonte: “https://revistapegn.globo.com/negocios/noticia/2024/11/dia-dos-solteiros-do-aliexpress-tera-r-13-milhoes-em-descontos-e-cashback-gamificado-para-a-black-friday.ghtml”

 

 

Download

Google anuncia nova integração de pagamentos para e-commerce

Visando construir uma solução que alcançasse todo o ecossistema de pagamentos e permitindo o acesso a todos, o Google anunciou na segunda-feira (4) novidades de pagamentos com Pix para o mercado digital. Natacha Litvinov, líder de negócios para Google Pay e Shopping na América Latina, apresenta as funções durante o evento GPay.

Através do Google Pay, solução de iniciação de pagamentos que disponibiliza de maneira segura e rápida as opções de pagamentos, as novas funcionalidades prometem impulsionar os pagamentos por meio do pix.

Já em agosto a companhia anunciou o lançamento do pix via open finance.  Hoje, as três novidades são: pix por aproximação na carteira, compras online e maior segurança na carteira digital.

Trazendo mais conveniência e cobertura aos usuários, o pix por aproximação permite que os consumidores paguem lojas físicas apenas por meio da aproximação do celular às maquininhas do estabelecimento.

Porém, no momento a funcionalidade ainda exige alguns pré-requisitos: celular desbloqueado, aparelho android com NFC, conta vinculada na Carteira do Google e máquina habilidade para pix aproximação.

Novidades para o e-commerce

Para as compras online, a novidade evita o redirecionamento do cliente para mais de um aplicativo durante o check out. Vale lembrar que, neste cenário das funcionalidades, o consumidor pode comprar com dois cenários: aplicativo ou navegador mobile.

Segundo Litvinov, 30% das compras online são pagas via Pix, porém ainda existe uma fricção muito grande – com aproximadamente 8 passos para a finalização da compra.

A nova função implementa o Pix no próprio botão do GPay para as compras dentro de aplicativos, trazendo agilidade e facilidade. No caso do navegador, a funcionalidade é quase a mesma; no momento de escolher ‘pagar com código’ as contas disponíveis já ficam visíveis para o consumidor.

Por fim, o incremento da segurança diz respeito ao modo noturno para transações. Isso significa que ao ativar a novidade, a carteira do Google permite que somente transações para contatos salvos sejam feitas entre 20h e 06h.

Bate-papo

Em um primeiro momento, o presidente do Google Brasil, Fabio Coelho, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, debateram novidades e desdobramentos dos sistemas de pagamentos e do open finance.

Quando as coisas são produzidas em abundância para preencher o espaço da sociedade, explica o presidente, os custos são barateados. Naquela época, explica Coelho, o mundo vivia uma terceira onda de democratização ao acesso. O acesso às finanças – tão desenvolvido em outros países, como China – ainda tem uma baixa penetração no Brasil.

“A tecnologia é um instrumento de democratização”, diz Campos Neto.

Além disso, a inovação proporciona diversos benefícios, porém frente aos maiores acessos às transações um aumento das fraudes é observado, segundo os executivos. Para o presidente do BC os golpes possuem três dimensões que precisam ser analisadas: conta receptora, exposição a riscos e comportamentos.

Com relação às contas receptoras, hoje em dia, a existência de contas laranja ou contas fantasmas dificulta a identificação dos criminosos. Por conta disso, os critérios para abertura de conta precisam ser mais rígidos, explica Neto.

Em segundo lugar, com relação à exposição a risco, o presidente declara que a interface precisa ser o mais amigável possível para os consumidores adaptarem suas necessidades frente ao risco. Por exemplo, um cliente pode definir horários que ele esteja em casa para possíveis movimentações financeiras.

Por fim, o terceiro ponto de atenção fica para a necessidade de um banco de dados bem estruturado. Somente a partir do processamento de dados, é possível prever e identificar o comportamento antes que as fraudes aconteçam.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/google-anuncia-nova-integracao-de-pagamentos-para-e-commerce”

 

 

 

Download