Nubank negocia aporte de US$ 1 bilhão com a Softbank

A fintech não quis comentar as informações; se concretizado, o Nubank pode ser avaliado em cerca de US$ 10 bilhões.

O Nubank está negociando um aporte de cerca de US$ 1 bilhão com o Softbank, reporta o Recode.  Caso o investimento se concretize, a startup pode ser avaliada em cerca de US$ 10 bilhões. A fonte ainda afirma que a fintech brasileira está considerando um aporte de outro investidor.

O aporte do Softbank pode vir a ser do Innovation Fund, fundo de investimentos focado em startups da América Latina. Hoje, o Nubank possui a posição de maior fintech do continente. Em um evento da StartSe, Felipe Fujiwara, porta-voz do Softbank, contou que o grupo está interessado em startups “maduras” – característica em que o Nubank se encaixaria.

O fundo focado na América Latina possui um caixa de US$ 5 bilhões e é a representação do grande interesse do grupo japonês por startups do setor. O Softbank já realizou investimentos no local através do Vision Fund, que possui US$ 100 bilhões no portfólio. 99, Gympass e Loggi estão entre as startups investidas.

Seus investimentos mais recentes na América Latina são na Rappi e Loggi. A Rappi, startup colombiana de “delivery de tudo”, recebeu um aporte no valor de US$ 1 bilhão. Já no caso da Loggi, especializada em logística, o Softbank liderou a rodada de US$ 150 milhões que a tornou um unicórnio brasileiro nesta semana.

O último investimento recebido pelo Nubank foi no ano passado, no valor de US$ 180 milhões, liderado pela gigante chinesa Tencent. Recentemente, a startup anunciou sua internacionalização para o México, onde planeja construir um time de 100 pessoas e um hub de inovação até o final deste ano.

Fonte: startse.com

A Governança De Um Negócio Digital

O tema Transformação Digital nas empresas se tornou uma agenda mandatória para os executivos nos últimos anos. Segundo dados da pesquisa global da consultoria Protiviti, intitulada “Perspectivas Executivas sobre os Maiores Riscos para 2019”, que traz as dez preocupações mais latentes de grandes grupos empresariais, o fator disrupção digital saltou da décima posição ocupada em 2018, para o primeiro lugar.

Este cenário mostra o quanto as empresas tradicionais estão temerosas com o avanço das organizações que nasceram digitalmente. Diante desta situação, a orientação é ajustar, de forma rápida, os modelos de negócios atuais, tornando os processos mais digitais, afinal de contas, empresas que não seguirem este caminho promovido pela Transformação Digital estarão fadadas à estagnação de seus negócios.

A digitalização da sociedade é a principal causa das mudanças profundas em relação à forma como conhecemos hoje as empresas. Isso quer dizer que todas as empresas devem se adaptar à nova cultura digital. E, se vamos estabelecer novos objetivos estratégicos, novas regras de negócios e utilizar novas tecnologia, tendo como fio condutor os dados, entramos no estágio sobre a discussão da governança da informação. Se são eles que vão maximizar o valor dos ativos da empresa, eles são, de fato, o ativo estratégico.

Quando integramos a área de Tecnologia da Informação aos departamentos jurídico e de compliance, podemos evitar que a falta de governança de dados cause impactos negativos às empresas, pois aqui o assunto se eleva para os riscos das informações. A exemplo dos dados advindos de sensores, quando aplicamos a disrupção em algum processo de negócio, por exemplo, estamos lidando com dados de usuários, dados de fabricantes ou mesmo informações dos equipamentos.

Uma empresa digital é uma empresa de dados. Por isso, eles se tornam soberanos e, tamanha a importância do seu protagonismo, fez surgir leis que os protegem. Novas mudanças regulatórias ampliaram seu controle legal, como a General Data Protection Regulation (GDPR), em países europeus, e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGDP) no Brasil, que entra em vigor em agosto de 2020.

Tão importante quanto gerar dados é cuidar deles. É preciso ter responsabilidade e, no final das contas, olhar para as consequências positivas do debate dessas novas normas. Se os dados viraram a essência das companhias, é fato que um ambiente mais seguro promove o aumento da eficiência da empresa, além de credibilidade – tanto de clientes e fornecedores, assim como aproxima os investidores, sem contar a possibilidade de redução de fraudes.

Sem dúvida, a governança de dados é essencial nesta nova era de empresas digitais. Isso significa que a área de Segurança da Informação ganhou uma importância ainda mais notória nas organizações e cabe às empresas definirem, com responsabilidade, a competência de quem irá desenhar a sua jornada digital desde o primeiro estágio, que é a análise da influência digital no negócio, até a implementação das alterações propostas. Este será, de fato, o caminho que definirá a ascensão das empresas neste novo universo dos negócios digitais. E você, o que está fazendo para melhorar o uso dos seus dados a caminho da Transformação Digital?

Fonte: tramp.com

Como sobreviver à era do varejo pós-digital

A era digital mudou a forma de fazer negócios em todos os segmentos. A tecnologia transformou o varejo, trazendo features como big data, self-checkout, carteira virtual, espelhos inteligentes, softwares de gestão.

Porém, para Walter Longo, CEO da consultoria Unimark, a era digital já terminou e hoje vivemos a era pós-digital. Este é o momento em que o digital já não é percebido e o trânsito entre on e offline é muito fluido. Isso vale para o nosso cotidiano e pode ser aplicado ao varejo, que atende um consumidor que não quer atrito entre os canais e enxerga uma só marca, independentemente da plataforma.

Para prosperar nessa era pós-digital, é preciso se adaptar rapidamente, transformando a gestão do negócio e entendendo o movimento da sociedade. Em palestra na Feira Brasileira do Varejo (FBV), Longo listou quatro competências essenciais para prosperar no varejo pós-digital. Confira:

1. Adquirir uma “alma digital”

“Hoje estamos mais preocupados com armas digitais, e não almas digitais”, diz Longo. Ele explica que os varejistas investem em tecnologias sofisticadas nos pontos de venda, mas não se preocupam com o que está por trás daquilo: treinamento dos colaboradores, eficiência da solução e vontade dos consumidores.

A “alma digital” está em empresas evolutivas, que não se conformam com o que está sendo feito e ainda entendem e se preocupam com todo o que está ao redor daquela solução.

2. Aprender a atuar na efemeridade

As novas gerações aprenderam a viver em um mundo onde tudo acontece rapidamente e se transforma a todo momento. Portanto, é normal que os relacionamentos sejam mais curtos, os compromissos de longo prazo como casamento, compra de imóveis ou carros, sejam trocados por aluguéis e relacionamentos efêmeros.

“O fast fashion e as lojas pop-up são uma comprovação dessa efemeridade. Antigamente dizíamos: ‘em time que está ganhando não se mexe’, porém, hoje para ganhar você precisa mudar”, diz Longo. Para o executivo, a capacidade de se transformar é uma grande vantagem competitiva.

3. Estabelecer relações mais individuais 

Longo explica que o que dava certo no passado hoje já não funciona: “Abordagens que aprendemos estão passando por uma revisão de eficiência. Hoje, eu não preciso conhecer quem é a pessoa, preciso saber em que momento da vida ela está”.

Portanto, falar com a pessoa no canal certo e no momento certo é mais importante que mostrar que sabe seu nome, idade, gênero. Isso porque cada cliente está em uma fase diferente no relacionamento com determinada marca ou produto.

Fonte: Portal no Varejo

Pesquisa revela como as novas tecnologias, a exemplo da inteligência artificial e chatbots, têm impactado a vida das classes C e D

Que as novas tecnologias têm ajudado as empresas brasileiras e em todo mundo na resolução de problemas, redução de custos, investimentos, além de automatizar serviços e melhorar o atendimento ao cliente, isso já é percebido pelo mercado e para alguns brasileiros. Com o objetivo de compreender como conceitos ligados à inteligência artificial, chatbot e até mesmo robótica impactam a vida do consumidor das classes mais simples, a MOB INC, consultoria de pesquisa especializada na análise e seleção de consumidores, realizou um mapeamento na ultima semana de abril, envolvendo cerca de 150 consumidores, entre mulheres e homens, na faixa etária com idades de 18 a 55 anos.

A renda média variou entre R$ 998 reais a R$ 4.800 reais por família. “Este corte de renda representa uma fatia que compõe parte da classe C no Brasil, o que obviamente alavanca diversas categorias de mercado por meio de sua força de consumo”, explica Thiago Felinto Diretor & Fundador da MOB INC. A proposta foi também analisar se esses consumidores notaram alguma mudança no seu dia a dia.

O levantamento revelou que, para 40% dos respondentes, conceitos como inteligência artificial e chatbot são desconhecidos, ou seja, não sabem defini-los a partir de suas funções práticas, embora já tenham escutado outrora. Já 96% dos entrevistados apontaram o celular como a principal ferramenta para utilização da internet, seja para uso de redes sociais, pesquisa, busca por informações e trocas de mensagens. Segundo pesquisa de 2018 feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que, 63,3% das casas brasileiras possuem acesso à internet.

Ainda segundo o levantamento da MOB, 86% dos respondentes disseram reconhecer que já foi atendido por algum tipo de tecnologia via mensagens eletrônicas ou chatbot e apenas 3% dos entrevistados dizem não sabem se já tiveram este tipo de experiência. Para 80% dos participantes, serviços como este ainda precisam de aprimoramento, pois, em certos casos, não são compreendidos quanto a especificidade de suas dúvidas ou problemas. “Notamos em nossa abordagem que palavras como agilidade, praticidade e objetividade são associadas quando se estimula a pensar neste tipo de atendimento realizado por meio de tecnologias sem, necessariamente, a interferência de um outro ser humano no processo”, ressalta Felinto.

Por fim, a pesquisa também investigou como os entrevistados se sentiriam caso tivessem a oportunidade de ter um robô dentro de suas casas, auxiliando em atividades diárias. Cerca de 33% da amostra disseram gostar da ideia e relacionam a funções como de eletrodomésticos mais inteligentes, questões de conforto ou ainda para terem uma fonte de pesquisa e lembretes de atividades corriqueiras de maneira mais prática. Já para os outros 77%, essa ideia não lhes parece interessante, justificando questões como a valorização dos processos realizados por pessoas ou por não se sentirem seguros com este tipo de tecnologia dentro de seus lares.

Fonte: e-commerce news

Empresas de transporte e logística se reúnem para discutir tendências e inovações

Marcado por um ambiente de negócios competitivo e hostil, o setor de logística e transportes no Brasil vem buscando alternativas para driblar os desafios. A inovação e o uso de inteligência artificial têm sido aliados neste processo. Com base em dados e estatísticas pouco favoráveis, uma coisa é certa: “O Brasil é o país das possibilidades e das oportunidades de melhoria contínua”.

A afirmação é do CEO da Opentech, Duani Reis, que após uma visita ao Vale do Silício, nos Estados Unidos, não tem dúvidas. “Inovação não tem a ver somente com tecnologia, tem a ver com resolução de problemas e com mudança de filosofia”, diz, ressaltando os desafios do Brasil quando o assunto é investimento em inovação.

Líder nacional no desenvolvimento de soluções para gestão logística e gerenciamento de risco, a Opentech atende a 3 mil clientes e monitora mais de um milhão de viagens por ano no país e Mercosul, o equivalente a R$ 250 bilhões/ano em mercadorias movimentadas sob os cuidados da empresa que acaba de completar 18 anos e conta com mais de 450 funcionários.

Amparado em estatísticas que revelam, por exemplo, que as empresas brasileiras dedicam 12% do faturamento aos custos logísticos – enquanto a média mundial gira em torno de 7% – e que o Brasil figura em sexto lugar no ranking de países com maior índice de roubo de cargas, além de estar na distante 56ª posição global em performance logística, Duani afirma: “Temos uma necessidade urgente de tratar questões como o roubo de cargas, os altos custos logísticos e a falta de segurança nas estradas.”

OpenTalks

Para debater estes temas, apresentar tendências e falar sobre inovação no setor, a Opentech realiza no país encontros com os principais players da cadeia de logística e transporte. O objetivo é promover a troca de experiências e o networking. Em fevereiro, promoveu o 1º OpenTalks em São Paulo. No final de maio, reuniu mais de 100 profissionais de seguradoras, corretoras, gerenciadoras de risco, transportadoras e embarcadores para a segunda edição do evento, desta vez em Curitiba, no Paraná.

Com 15% do faturamento anual investido em pesquisa e inovação, a Opentech aposta em alta tecnologia e em equipes capacitadas para atender as demandas do mercado. “O mundo dos transportes é extremamente volátil e o Brasil ainda precisa entender que para inovar é preciso investir, correr riscos e ter coragem. Nos Estados Unidos os investimentos em capital de risco são cem vezes maiores do que no Brasil”, compara.

Essas e outras questões foram abordadas pelo CEO Duani Reis durante o 2º OpenTalks. Em sua palestra, o executivo compartilhou os aprendizados após uma visita à Universidade de Stanford e a empresas do Vale do Silício, entre elas a aceleradora de startups The Vault e a Google. Também apresentou cases de sucesso, como AmazonGo, Eatsa, B8ta e Silicon Valley Bank com o objetivo de embasar sua apresentação sobre tendências, inteligência artificial, investimentos em startups, empreendedorismo e indústria 4.0.

Segurança nas estradas

Além de abordar questões como inovação e tecnologia, a segunda edição do OpenTalks abriu espaço para discutir a segurança nas estradas. O convidado foi o coordenador de Transporte e Projeto da DPA Brasil, Renan Vidal, que apresentou o case Rumo Seguro, um programa voltado à prevenção de acidentes desenvolvido pela empresa desde 2007.

O palestrante emocionou o público ao exibir um vídeo com depoimentos de familiares e motoristas envolvidos em acidentes. “A segurança no trânsito exige uma mudança de comportamento. Os programas de prevenção não dizem respeito apenas ao gerenciamento dos riscos e à melhoria de indicadores. Estamos falando de vidas, de pessoas. Afinal, quanto vale uma vida?”, disse.

Outro ponto abordado pelo executivo foi o fato de muitas empresas alegarem falta de recursos para investir em programas de prevenção de acidentes. “O Brasil tem muita coisa boa, ONGs e entidades que oferecem capacitações. Nós aproveitamos todas essas possibilidades. Muitas ações que realizamos no Programa Rumo Seguro nem envolvem investimentos”, garantiu.

Entre os bons resultados obtidos pela DPA Brasil, um indicador chama a atenção: 0,11 acidentes a cada um milhão de quilômetros rodados. Segundo Vidal, o Programa Rumo Seguro tem sido uma jornada longa, mas gratificante. “São 12 anos de muito trabalho, mas os resultados comprovam que vale a pena.”

Fonte: e-commerce news

Como a transformação digital tem mudado a rotina do varejo supermercadista

O bom uso de tecnologias como IA e big data aprimorarão os resultados dos supermercados, fortalecendo o engajamento dos clientes.

O varejo supermercadista atua em um ecossistema muito mais acirrado que outras verticais de mercado por estar ligado diretamente as exigências dos novos consumidores, chamados de ‘shoppers’. Anseiam por uma experiência de compra mais digital, rápida e assertiva, o que os atrai e fideliza não são apenas boas ofertas, o ‘shopper’ tem novos hábitos, está conectado a facilidade que o mundo digital possibilita.

A informação é o motor que impulsiona essa transformação digital, tornando-se uma das principais responsáveis pela tomada de decisão, a análise de dados vem sendo uma prática cada vez mais estratégica. Por meio dessa leitura o supermercadista vem identificando diferenciais competitivos, como exemplo: no processo de reposição de mercadorias, onde os algoritmos de inteligência podem sugerir uma demanda de compras, baseando-se em dados históricos, levando em consideração fatores externos: indicadores econômicos ou até mesmo a previsão do tempo, reduzindo em até 30% a necessidade de compra em produtos de alto giro.

No momento da precificação dos produtos, a tecnologia também pode contribuir com o fornecimento de dados e tornar o processo mais assertivo, potencializando ganhos de margem e rentabilidade. Na venda a precificação auxilia o supermercadista no entendimento do comportamento de consumo de seus clientes, permitindo a criação de modelos promocionais mais atrativos e direcionados a um determinado público-alvo.

Para incluir essa estratégia de observação e estudo no dia a dia do varejo supermercadista, ferramentas como analytics trazem informações estratégicas por meio de gráficos consolidados, utilizando algoritmos de inteligência artificial (IA) e big data, que possibilitam a análise de grandes volumes de dados em minutos, reconhecendo padrões e permitindo solucionar questões complexas.

No autoatendimento o emprego de ‘chatbots’ e ‘self-checkout’ passam a oferecer maior autonomia, qualidade e velocidade nos atendimentos, reduzindo filas e promovendo uma nova experiencia de compra aos consumidores.

Fonte: itforum365.com.br

7 Tecnologias que protegem a sua carga até a casa do consumidor

Com o aumento das vendas online no Brasil, que registraram alta de 23% no primeiro trimestre de 2019, segundo a Compre&Confie, cresce também a preocupação de varejistas e transportadoras em proteger a carga que é destinada ao consumidor final.

No e-commerce estão concentradas as vendas, principalmente, de produtos de maior valor agregado, como eletroeletrônicos, o que aumenta a necessidade de proteção dos produtos transportados.

Confira 7 maneiras que as transportadoras usam para proteger a sua encomenda. A lista foi organizada pela Jamef, empresa especializada em transporte de cargas.

  1. Sensor de fadiga

Os acidentes de trânsito são um ponto nevrálgico do extravio de cargas e, mais do que isso, um alto índice de mortes pelo Brasil todo. O segmento de transportadoras tem apostado em sensores de imagem para identificar o comportamento do motorista, em especial, sua condição física. O sensor de fadiga instalado pela Jamef, por exemplo, emite alertar ao motorista se a piscada demorar mais de três segundos, o que significa profundo estado de sonolência.

  1. Telemetria

A telemetria tem sido usada com a expansão dos sistemas de captação e gerenciamento de dados. Com isso, a transportadora consegue identificar todo o caminho traçado pelo veículo. Diferentemente do GPS, essa tecnologia é capaz de medir desgastes relacionados à inclinação do terreno, por exemplo, contribuindo para a redução de falhas mecânicas durante a viagem.

  1. Rastreadores via satélite

O bom e velho GPS continua útil para mensurar distâncias e trajetos realizados pelos motoristas e fornecem informações em tempo real para a central sobre qualquer eventual desvio de rota.

  1. Sensores de abertura das portas de cabine

Novas tecnologias permitem às centrais de controle das transportadoras travarem o acesso às cabines do motorista por dispositivo remoto. Para sair ou entrar no caminhão, o motorista precisa acionar a central e explicar o motivo.

  1. Sensores de abertura das portas do baú

A abertura do baú do caminhão também é controlada à distância. Na Jamef, os carregadores têm três minutos para fazer a descarga e fechar as portas. Caso esse tempo seja excedido, a central é notificada.

  1. Teclado para mensagens

Os caminhões também recebem equipamentos capaz de mandar mensagens por texto, o que pode ajudar o motorista a alertar a central em casos de abordagem de roubo sem que ele coloque em risco a própria vida se sujeitando a avisar alguém pelo celular.

  1. Sensor de deslocamento

Há um controle até mesmo sobre os menores movimentos realizados pelo caminhão quando ele está estacionado. Ferramentas permitem à central identificar eventuais problemas nos freios com deslocamentos de apenas alguns centímetros e que, se ignorados, podem acabar em acidente grave.

Fonte: Portal no Varejo

CREDZ amplia presença no mercado de cartões e reforça parcerias no varejo brasileiro

Como parte de sua estratégia de crescimento e ampliação do negócio, a CREDZ, emissora e administradora de cartão de loja (private label), acaba de firmar duas novas parcerias: uma delas é com a King Sneakers, rede de streetwear especializada em tênis exclusivos e bonés, que conta com 53 lojas, a maior parte em São Paulo, mas também em Brasília, Rio de Janeiro, Londrina e Canoas. E a outra com a Obino, loja especializada em eletromóveis, com sede em Bagé e forte tradição no interior do Rio Grande do Sul há mais de 67 anos. A Obino soma 49 lojas em 37 cidades gaúchas, entre elas Pelotas, Santa Maria, Rio Grande e Uruguaiana.

As duas varejistas contarão com os benefícios multiplicados, graças à parceria de co-branded entre CREDZ e Visa, que oferece um cartão internacional com aceitação global e acesso também ao e-commerce, pagamento por aproximação e sem contato (contactless), fatura digital e saque de dinheiro em milhares de caixas eletrônicos. Todas as promoções, benefícios e inovações proporcionados pela CREDZ Visa, tanto para o consumidor quanto para o varejista, passam a ficar disponíveis para os clientes destas marcas.

“A CREDZ está focada no processo de migração dos cartões CREDZ Visa neste primeiro semestre, e mantemos as conversas com as redes de varejo para expandir as nossas parcerias. Com a King Sneakers aumentamos nossa presença nesse segmento e estreamos em eletromóveis com a Obino, com modelagem estratégica para cada uma delas. Além disso, contribuímos para alavancar o varejo nestas novas cidades”, comenta José Renato Borges, presidente da CREDZ.

Para o portfólio de varejistas CREDZ, fechar estas duas parcerias reforça o objetivo da empresa de atingir novos segmentos, levando inovação e tecnologia de ponta ao médio varejo. Ao mesmo tempo, amplia a oportunidade de atender um nicho de mercado (pequenas e médias redes) pouco assistido pelos emissores tradicionais de cartões (grandes bancos). Com estrutura enxuta e altíssima tecnologia, o modelo de negócio da CREDZ se mostrou extremamente competitivo e de forte aceitação.

O cartão private label bandeirado CREDZ Visa incrementa as vendas no varejo, pois aumenta fortemente o valor do ticket médio e a recorrência. Isso acontece por conta dos limites exclusivos para compra, parcelas que cabem no bolso e programa de fidelidade que permite a elaboração de campanhas personalizadas. “Esse ano queremos alcançar novos mercados que consideramos estratégicos, como supermercados e farmácias, e entrar em outros que ainda não tivemos oportunidade de atuar: cosméticos, turismo e pet. Agora, com a chegada da King Sneakers e a Obino, somamos 50 redes parceiras, com mais de 2.500 lojas”, conclui o executivo.

Fonte: e-commerce news

Dia do Cashback: Lojas se preparam para recorde de transações por recompensa

Comprar algo e receber parte do valor da compra de volta, sem pagar nada a mais por isso, pode soar, para alguns, inacreditável, mas é realidade. Prática conhecida como cashback, em português “dinheiro de volta”, já era famosa nos Estados Unidos e Reino Unido quando chegou ao Brasil em 2011, hoje é a recompensa mais valorizada por 45% dos brasileiros, segundo a consultoria Nielsen Global. Para celebrar o sucesso do modelo de recompensas adotado cada vez mais por empresas de diversos segmentos, foi criado o Dia do Cashback, comemorado no dia 29 de maio, que reúne as maiores porcentagens de cashback da história durante 24h.

Criadora da data e pioneira no segmento de cashback no Brasil, a startup mineira Méliuz já devolveu R$ 94 milhões aos consumidores brasileiros nas mais de 1.600 lojas físicas e online parceiras. No ano passado, a primeira edição do Dia do Cashback teve a participação de lojas como Walmart, Netshoes, MaxMilhas, Microsoft, L’occitane, Empório da Cerveja, Pandora, Sephora, entre outras. A data resultou em um aumento de 293% nas transações das lojas e de 346% no valor movimentado por elas, além de render ao Méliuz o Prêmio E-commerce Brasil 2018 na categoria Fornecedor, com o case do Dia do Cashback.

Segundo pesquisa realizada pela consultoria Nielsen Global, 45% dos brasileiros veem a devolução de dinheiro como a recompensa mais valorizada. Criado para contrapor os pontos de fidelidade, que expiram e limitam os consumidores a resgatá-los em lojas determinadas, o cashback oferece ao consumidor a liberdade para usar a recompensa quando e onde quiser.  A proposta é simples: as lojas pagam para anunciar no site e no aplicativo do Méliuz e a empresa devolve ao cliente parte desse valor, na conta bancária. Por isso, o serviço é totalmente gratuito para o usuário que pode ter até 50% do valor da compra devolvido.

As lojas participantes e as porcentagens a serem devolvidas estão abaixo:

  • Americanas – 8%
  • Amazon – 12%
  • Centauro – 15%
  • L’Occitane Brésil – 35%
  • L’Occitane Provence – 30%
  • Renner – 16%
  • Submarino – 8%
  • Shoptime – 8%
  • Sephora – 10%
  • Sosô Lingerie – 16%
  • FotoRegistro – 15%
  • Novo Mundo – 6,50%
  • Marabraz – 7%
  • eÓtica – 11%
  • eLens – 5,50%
  • Cobasi – 6%
  • Samsonite – 5,50%
  • Caos – 9%
  • MaxMilhas – 6%
  • Farm – 11%
  • Quem Disse, Berenice? – 17%

Fonte: e-commerce news

Como o QR Code transformou o Alibaba e a Tencent em meios de pagamentos

Quando o canadense Zennon Kapron chegou na China em 2004, ele tinha que sacar uma grande quantia de dinheiro no banco para conseguir pagar o aluguel. “Eu não conseguia sacar no caixa eletrônico, então sacava o dinheiro, colocava em um saco de papel e ia embora”, contou o diretor da consultoria financeira Kapronasia, que tem escritórios em Xangai, Singapura e Hong Kong.

Zennon é especialista em fintechs na China. Ele esteve no Fintech Conference da StartSe que acontece nesta quarta-feira (22).

No mesmo ano, o Alibaba lançou o AliPay, sistema de pagamento através de QR Code. “Hoje as pessoas não aceitam o dinheiro, elas aceitam o QR Code. Fintechs trouxeram mudanças em muitos lugares, mas em nenhum lugar do mundo podemos ver a mesma mudança que aconteceu na China”, comentou.

Hoje os QR Codes dominaram o mundo físico, mas a mudança foi pensada inicialmente para o pagamento de compras online. “O objetivo era de diminuir a fricção das transações. Nós pagávamos em dinheiro para o responsável pela entrega, o que era ineficiente e pouco confiável. O AliPay surgiu para resolver o problema de confiança”, explicou Kapron.

O WeChat, aplicativo de mensagens semelhante ao WhatsApp e que se tornou um super aplicativo na China, implantou o WeChat Pay logo depois. Produto da Tencent, outra gigante de tecnologia chinesa, o aplicativo passou a dividir o mercado com o AliPay. “Um ano depois, minha mulher estava feliz que eu havia gastado menos no AliPay, mas o que aconteceu é que o WeChat ganhou tração e eu passei a usá-lo também”, explicou o consultor financeiro.

A penetração de smartphones na China foi indispensável para as mudanças nas formas de pagamento, pois os celulares se tornaram o próprio banco. A adoção aconteceu mais rapidamente do que em qualquer outro lugar do mundo, segundo Kapron (gráfico). Agora, é possível realizar empréstimos, pagamentos e transferências através de apenas um aplicativo – se o AliPay ou WeChat, fica ao gosto do freguês.

Apesar de tudo ter começado com os meios de pagamento, os superaplicativos chineses hoje concentram soluções de diversas empresas bilionárias e líderes de mercado. Não é necessário realizar reservas de hotéis através do Kayak, por exemplo – é possível fazê-lo no mesmo aplicativo em que você troca mensagens. Pedir uma corrida por aplicativo na China não significa abrir o aplicativo da Uber ou Lyft, mas buscar uma corrida da Didi Chuxing no próprio WeChat.

Uma carteira digital internacional

Empresas como a Tencent e Alibaba estão saindo da China e fortalecendo suas operações fora do país. Um dos objetivos é criar uma carteira digital internacional que seja capaz de enviar dinheiro para qualquer lugar do mundo em poucos segundos, segundo relata Kapron.

Por oferecer tantas opções de serviços online aos usuários, essas companhias acabam acumulando uma das maiores riquezas no setor de tecnologia hoje: dados. Segundo pesquisa da Kapronasia com 2 mil millenials (a famosa geração Y), 53,5% não se importaria se um banco sugerisse um produto de gestão financeira com base em seus salários e hábitos de consumo. “Eles estão dispostos a trocar a privacidade para ter mais produtos financeiros”, explicou Zennon.

Isso é importante porque muitas dessas pessoas eram desbancarizadas ou possuíam pouco acesso a empréstimos e outros produtos financeiros devido a uma falta de histórico de crédito. Agora, além de vender produtos – o principal negócio do Alibaba é o e-commerce -, a empresa começa a atuar como um banco para os chineses. O mesmo acontece com a Tencent, que deixa de oferecer apenas jogos e aplicativos para a população e passa a ser intermediadora de pagamentos e fonte de serviços financeiros.

www.startse.com

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