O impacto bilionário do live marketing na economia brasileira alinhado ao crescimento da conexão entre marca e consumidor

O live marketing tem crescido de forma acelerada, gerando um impacto expressivo na economia brasileira. Em 2023, São Paulo movimentou R$ 9,3 bilhões com 1.286 eventos, atraindo sete milhões de participantes, consolidando-se como o epicentro desse ecossistema dinâmico e vibrante. Em 2021, o setor representava R$ 50 bilhões e, em 2025, a previsão é de que ultrapasse a marca dos R$ 100 bilhões, de acordo com o Anuário Brasileiro de Live Marketing 2024-2025. O crescimento do setor reflete sua diversificação, com eventos cada vez mais complexos e envolventes, que abrangem arquitetura, segurança, tecnologia digital, alimentação e e-commerce.

O e-commerce no Brasil, por sua vez, segue em forte expansão, refletindo uma mudança clara no comportamento dos consumidores, que buscam conveniência e agilidade nas compras. Nesse contexto, o live marketing surge como uma poderosa ferramenta para conectar o físico e o digital. Ao transformar grandes eventos ao vivo em experiências interativas, as marcas conseguem não só engajar o público no momento, mas também direcioná-lo para plataformas de e-commerce, estimulando compras imediatas e criando um ciclo contínuo de engajamento e conversão. Durante eventos, a integração de tecnologias como QR codes, aplicativos e transmissões ao vivo se torna essencial para criar uma experiência contínua e engajante, permitindo que o público tenha acesso a descontos exclusivos e links para comprar produtos diretamente.

Integração de tecnologias

Eventos de grande porte como Rock in Rio e The Town são exemplos de como o live marketing tem se integrado perfeitamente ao cenário econômico do país. As ativações nesses eventos não apenas intensificam a experiência do consumidor, mas também impulsionam a compra de produtos e serviços diretamente nas plataformas digitais. O uso de tecnologias inovadoras, como realidade aumentada (AR), realidade virtual (VR) e metaverso, tem expandido as possibilidades de interação, permitindo personalizações em tempo real que direcionam o público para canais de venda, facilitando a conversão e fortalecendo a fidelização. Essas tecnologias não só transformam a maneira como as marcas interagem com o público, mas também permitem que as experiências sejam ainda mais imersivas e personalizadas, criando uma conexão profunda com os consumidores.

A recuperação acelerada pós-pandemia consolidou o live marketing como um dos principais motores de interação entre marcas e consumidores. Hoje, construir uma marca forte vai além das estratégias digitais: a experiência ao vivo é essencial para criar conexões genuínas e memoráveis. Além disso, a sustentabilidade tem ganhado cada vez mais relevância. Em um cenário no qual os consumidores estão cada vez mais atentos às práticas responsáveis, os eventos têm se preocupado em minimizar seu impacto ambiental, com ações como a redução do uso de plásticos, a promoção de transportes sustentáveis e a compensação de carbono. Essas iniciativas não só reforçam a imagem das marcas, mas também conectam-nas com um público que valoriza a responsabilidade social e ambiental. Além disso, promover produtos ecológicos ou de baixo impacto ambiental durante eventos é uma maneira eficaz de alinhar a marca aos valores dos consumidores conscientes.

O futuro e a sustentabilidade

O futuro do live marketing é promissor, com a expectativa de que os investimentos em ativações e eventos dobrem até 2025. Para que esse crescimento seja sustentável e eficaz, o setor precisa se organizar com mais transparência, garantindo um ambiente saudável e colaborativo entre agências, fornecedores e empresas. Para isso, as marcas devem focar na personalização das experiências, utilizando dados dos participantes para criar ofertas e conteúdos exclusivos que mantenham o engajamento após o evento. A utilização de plataformas digitais, como redes sociais e apps, é fundamental para garantir que a interação com os consumidores continue, criando um ciclo de fidelização e oportunidades de novas conversões.

A estratégia, ao unir o físico e o digital, oferece uma fórmula ideal para um mundo cada vez mais conectado, mas que ainda valoriza a experiência ao vivo. Sua integração com o e-commerce amplifica as oportunidades de conversão, enquanto seu impacto sustentável e tecnológico fortalece a relevância das ações. Essa estratégia se consolidou como uma ferramenta essencial na construção de marcas autênticas e impactantes. E, com um potencial de crescimento notável, continuará a ser um pilar central na economia brasileira.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-impacto-bilionario-do-live-marketing-na-economia-brasileira-alinhado-ao-crescimento-da-conexao-entre-marca-e-consumidor”

Automação logística deve crescer 9,9% ao ano até 2029

Estudo da Mordor Intelligence estima que o mercado de automação logística, que atualmente movimenta cerca de US$ 75,24 bilhões, deve crescer 9,9% ao ano até 2029, quando atingirá a marca de US$ 120,63 bilhões. A expansão será impulsionada pela ampliação do e-commerce e pela busca das empresas por reduzir erros, ampliar o controle organizacional, melhorar o atendimento ao cliente e gerar mais velocidade e escalabilidade nas operações de seus armazéns e centros de distribuição.

Um case da Massimo Consulting, especializada em bens de consumo e com vasta experiência em processos e logística, ilustra estes benefícios da automação logística. Em um projeto estratégico de automação de processo para uma multinacional do setor de retail com o objetivo de otimizar o ciclo de pedidos e reduzir significativamente erros operacionais, o tempo de processamento de pedidos foi reduzido em 60% já na primeira etapa implementada.

Os consultores foram responsáveis por desenvolver e implementar uma ferramenta de Robotic Process Automation (RPA) nos processos integrados ao Enterprise Resource Planning (ERP) existente da empresa, solucionando falhas no sistema que antes obrigavam a correção manual dos pedidos, um processo que impactava diretamente a eficiência operacional, a agilidade no tratamento de pedidos e o faturamento da companhia.

O projeto, iniciado em 2023, teve como ponto de partida o mapeamento detalhado das atividades realizadas pelos analistas da multinacional, que lidavam com sistemas descentralizados e verificações manuais. A Massimo Consulting propôs uma solução de automação por meio de dois processos de Extract, Transform and Load (ETL), que automatizam o tratamento dos pedidos, eliminando erros causados por falhas de cadastro e otimizando a gestão do estoque. Foi desta forma que o tempo de processamento de pedidos foi reduzido, o que representa um ganho expressivo de produtividade, com reflexos positivos já mensuráveis nas próximas semanas.

Automação libera equipe para tarefas estratégicas

Os consultores da Massimo ajustaram a ferramenta de automação para que se adequasse perfeitamente à equipe da empresa, levando em conta as particularidades do processo e os recursos já disponíveis, como o uso de planilhas, visando simplificar a adaptação da equipe e acelerar a aprovação do projeto pela empresa. Com essa adequação, os analistas da empresa passaram a concentrar seus esforços em tarefas mais estratégicas, como o relacionamento direto com os clientes e a análise crítica dos resultados gerados pela automação.

monitoramento do estoque, o que é crucial para garantir a disponibilidade dos produtos no mercado. Esse controle aprimorado evita falhas de abastecimento que poderiam resultar na perda de clientes, especialmente em um mercado competitivo, onde o atraso na entrega de um produto pode levar à substituição por marcas concorrentes.

Uma vantagem estratégica destacada pela equipe da Massimo Consulting foi a escolha de uma solução em nuvem, que permite atualizações constantes e não requer intervenção direta do usuário. Isso gerou economias de tempo para a equipe de logística e de abastecimento, que agora pode contar com dados constantemente atualizados, sem a necessidade de acessar sistemas complexos ou realizar consultas manuais de grandes volumes de dados.

Além de beneficiar a equipe de supply chain, a solução também trouxe ganhos significativos na comunicação intercompany, como entre os setores de vendas e marketing, que agora podem acessar dados mais precisos e tomar decisões mais bem embasadas. Com a automação, houve ganho de tempo em atividades contínuas, o que, no longo prazo se traduz em maior agilidade de competitividade no mercado.

Ganhos a partir da implementação do processo de automação:

  • Aumento da visibilidade sobre as condições de estoque, beneficiando tanto a área de Supply Chain quanto setores como Vendas, Produção e Marketing, que dependem dessas informações.
  • Automação de atividades de manipulação e tratamento de dados, eliminando tarefas manuais realizadas pelos colaboradores e elevando a produtividade.
  • Acesso mais rápido a informações estratégicas, facilitando decisões ágeis e garantindo o rastreamento adequado dessas informações.
  • Redução de custos financeiros e comerciais associados a perdas de vendas ou devoluções, causadas por erros processuais decorrentes de práticas manuais despadronizadas anteriores.

A expertise da Massimo Consulting em automatização de processos tem suportado empresas do setor de bens de consumo que buscam maior produtividade e precisão em suas operações.

Fonte: “https://www.terra.com.br/noticias/automacao-logistica-deve-crescer-99-ao-ano-ate-029,16965d6b668aa9a09cd5a8dcda3f679bw4tnz3jx.html?utm_source=clipboard”

 

Com os Boeings 737 convertidos em cargueiros da GOL, Mercado Livre retoma operação no Aeroporto de Porto Alegre

A GOL Linhas Aéreas informa que a empresa de e-commerce Mercado Livre retoma a operação de aeronaves cargueiras no Aeroporto Internacional Salgado Filho, de Porto Alegre (RS), a partir desta semana.

Considerado o terceiro maior hub para a logística cargueira da GOLLOG, unidade logística da GOL, Porto Alegre receberá cinco voos semanais – a mesma frequência aplicada antes da tragédia que assolou a região em 2024.

Juntos, o Mercado Livre e a GOLLOG constituem a maior operação cargueira regular do país, afirmam as empresas.

As operações são feitas com os aviões Boeing 737-800 que foram fabricados para transporte de passageiros, mas, recentemente, passaram por conversão para se tornarem cargueiros 737-800 BCF para a frota da GOL Linhas Aéreas.

Fonte: “https://aeroin.net/com-os-boeings-737-convertidos-em-cargueiros-da-gol-mercado-livre-retoma-operacao-no-aeroporto-de-porto-alegre/”

LinkedIn Ads cresce em relevância de estratégia para empresas B2B em 2025

Consolidado com a maior rede social profissional do mundo, o LinkedIn vem ganhando destaque como um canal eficiente para o mercado B2B. Na plataforma, quatro em cada cinco (80%) perfis exercem algum grau de influência sobre decisões de negócios, conforme apontam dados divulgados pela Hootsuite.

No Brasil, o LinkedIn reúne mais de 75 milhões de usuários e cerca de 10 mil organizações brasileiras utilizam o LinkedIn Ads. Essa estimativa foi obtida pela Raizhe Projetos Digitais, com base no número de sites que possuem a tag do LinkedIn Ads instalada. O dado aponta uma oportunidade valiosa para marcas que desejam se destacar no mercado digital.

Isso acontece porque o poder de compra dos usuários do LinkedIn é o dobro da média da internet, conforme narra Gabriel Preuss, CEO da Raizhe Projetos Digitais e especialista em LinkedIn Ads. Além disso, a precisão do LinkedIn Ads pode atingir até 91%, o que faz com que os leads gerados na plataforma sejam até 50 vezes mais qualificados em comparação a outras ferramentas de anúncios online

A empresa de projetos digitais possui um case para chamar de seu na plataforma. Nos últimos anos, a atuação da companhia na frente de Marketing digital de performance passou pela gerência mais de R$ 100 milhões em campanhas no LinkedIn Ads, gerando mais de 1,7 milhão de leads, que foram convertidos em negócios bem-sucedidos.

Preuss explica que o LinkedIn é, hoje, uma das poucas plataformas com um público qualificado e ainda pouco explorado no mercado B2B. Em um ambiente digital cada vez mais competitivo, a rede oferece uma oportunidade única para construir conexões valiosas e fechar negócios de alto impacto.

Fonte: “https://mundodomarketing.com.br/linkedin-ads-cresce-em-relevancia-de-estrategia-para-empresas-b2b-em-2025”

Tendências de consumo: as categorias mais buscadas no e-commerce durante o 1º trimestre do ano

Passada a temporada de compras com a alta das vendas do Natal e da Black Friday e Natal, muitos lojistas esperam uma demanda menor no primeiro trimestre do ano em seus e-commerces e marketplaces. No entanto, ainda é possível alcançar uma ótima performance com os dados certos, segundo a Nubimetrics, pois algumas categorias se destacam para não deixar o faturamento cair.

De acordo com a especialista em mercado digital, Juliana Vital, que também é Global Chief Revenue da companhia, os materiais escolares, uniformes, fantasias, artigos de informática e até mesmo produtos relacionados à natação são possibilidades de aumentar o número de vendas durante a temporada.

“Temos poucas datas comemorativas neste período, mas isso não significa que o período não apresente boas oportunidades para os vendedores online. Nós mapeamos que a tendência por categorias específicas podem ser uma ótima alternativa para continuar se destacando. Por isso, é importante se manter por dentro dessas principais tendências”, afirma Juliana. Confira abaixo quais são as principais categorias.

1 – Materiais escolares

Todo começo de ano vem acompanhado de um novo calendário escolar, e ainda que alguns pais e responsáveis já tenham começado a mapear preços em dezembro, o mês de janeiro segue atingindo a maior demanda na categoria e o pico máximo de sazonalidade no e-commerce. Como no ano passado, por exemplo, quando aumentou em mais de 30% durante o primeiro trimestre. Entre os destaques das pesquisas, as etiquetas escolares representaram 13% das palavras-chave mais buscadas pelos compradores.

2 – Uniformes

Pela mesma razão citada acima, os uniformes também são os queridinhos nas buscas online. O levantamento da Nubimetrics revelou queno ano passado, a subcategoria teve um crescimento significativode buscas durante o ano, e os números indicam que esse ano não será diferente.

“Aqui enxergamos uma oportunidade ainda melhor: a demanda tem crescido e a concorrência não. Os dados nos ajudam a entender também outras informações precisas para quem quer entrar nesse mercado, em que a maia maioria dos vendedores oferecem frete grátis aos clientes; e apresentando maior procura das becas de formatura, por exemplo. “Esses são insights relevantes para turbinar ainda mais o faturamento com esses artigos”, complementa a CRO.

3 – Itens para natação

O verão deixa as temperaturas mais altas entre janeiro e fevereiro, portanto, as pessoas procuram lugares para se refrescar, seja para lazer ou praticar esporte. Diante disso, a Nubimetrics revela um aumento da demanda por produtos relacionados à nataçãoneste período do ano na categoria esportes e lazer. Entre os destaques dos marketplaces estão os ‘espaguetes’ e toucas.

Outro item vem crescendo gradativamente durante os anos, como as faixas de cabelo, que em 2024, apresentaram um aumento de quase 140% nas buscas, 2,4 vezes maior que 2023.

4 – Fantasias

Mesmo que este ano o Carnaval seja em março, a preparação já começa em janeiro. Atualmente, a categoria fantasias aparece como uma ótima opção para os sellers no começo do ano, registrando um pico de buscas em fevereiro, mês em que a festa se aproxima.

5 – Produtos de informática

Dia do Consumidor, comemorado dia 15 de março, é uma das principais datas comemorativas do período. Por isso, alguns segmentos também se destacam, como a categoria de Informática. Entre os mais procurados pelos consumidores estão os Mini PCs, que lideraram no ano passado as buscas na categoria PC de Mesa. Ainda conforme os dados da Nubimetrics, esse item, depois das cadeiras gamer, promete ser tendência em 2025.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/tendencias-de-consumo-as-categorias-mais-buscadas-no-e-commerce-durante-o-1o-trimestre-do-ano”

É o fim dos ‘influencers’? Veja dez tendências de marketing que vão bombar em 2025, segundo estudo

Conquistar a atenção dos consumidores será um desafio em 2025, a economia dos criadores deve crescer e a IA pode colocar barreiras para as marcas superarem.

Inteligência artificial que cria, escreve e interage. Consumidores mais conscientes sobre sustentabilidade e inclusão. Criadores de conteúdo emergindo como protagonistas na construção de comunidades. Essas são algumas das forças que, segundo um estudo da Kantar, estão prestes a inaugurar uma nova era no marketing.

O relatório prevê que 2025 será um ano de transformações significativas, impulsionado por avanços tecnológicos, mudanças nos hábitos de consumo e uma crescente demanda para que marcas se alinhem a valores sociais.

Veja, a seguir, dez tendências que prometem moldar o futuro do marketing e redefinir os rumos das marcas no cenário global.

1. Inteligência artificial: revolução com desafios

A inteligência artificial está redefinindo o marketing, mas ainda há barreiras a superar. Apesar de 68% dos profissionais de marketing terem uma visão positiva dessa tecnologia, 36% afirmam não possuir as habilidades necessárias para utilizá-la de forma eficaz. Além disso, 43% dos consumidores ainda desconfiam de anúncios gerados por IA, tornando a transparência e a qualidade dos dados de treinamento fundamentais.

2. Sustentabilidade: de opção a necessidade

Com 93% dos consumidores buscando um estilo de vida mais sustentável, a sustentabilidade deixou de ser apenas um diferencial para se tornar um imperativo. Empresas que integram a agenda ESG em toda a organização – e não apenas em campanhas de marketing – já estão captando bilhões em valor de marca.

3. Diversidade e Inclusão: prioridade para o crescimento

Quase 80% dos consumidores consideram a percepção de diversidade e inclusão de uma marca um fator decisivo de compra. A Geração Z e os Millennials, em particular, esperam que as marcas sejam representativas e justas.

4. Criadores de Conteúdo: a nova força de influência

Os ‘influencers’ não vão acabar. Pelo contrário. A economia dos criadores deve crescer de US$ 250 bilhões em 2024 para US$ 480 bilhões em 2027. Conteúdo liderado por criadores oferece 4,85 vezes mais distinção de marca, tornando-se uma ferramenta indispensável para gerar engajamento autêntico.

5. Menos consumidores, mais estratégia

Com a desaceleração do crescimento populacional global, marcas precisarão encontrar novas formas de expansão. Iniciativas como a criação de novos espaços e a predisposição de mais consumidores serão vitais para sustentar o crescimento.

6. Streaming e TV: a transformação da publicidade

Enquanto a TV aberta ainda domina o alcance, 50% dos espectadores já passam mais tempo em plataformas de streaming. Com 55% dos profissionais de marketing planejando investir mais em streaming em 2025, o desafio será encontrar a combinação certa entre canais tradicionais e digitais.

7. Comércio de livestreaming

O livestreaming já é responsável por uma fatia significativa do varejo na China e deve alcançar 20% do mercado até 2026. A modalidade, que combina entretenimento e compras, aumenta a afinidade de marca e a intenção de compra, representando uma grande oportunidade global.

8. Redes de mídia de varejo: precisão em publicidade

As RMNs, plataformas digitais operadas por varejistas, estão redefinindo a publicidade personalizada. Com previsão de representar quase 25% dos gastos publicitários nos EUA até 2028, elas são vistas como uma oportunidade estratégica para engajar consumidores de maneira mais eficaz.

9. Atenção como principal moeda

Conquistar a atenção dos consumidores será um desafio crescente em 2025. Com a saturação de anúncios, marcas precisarão elevar o nível de criatividade e relevância para capturar o interesse em meio à concorrência.

10. Inovação: explorando novos territórios

Marcas que buscam crescimento incremental estão apostando em inovações disruptivas. Aquelas que exploram novos espaços duplicam suas chances de crescimento, provando que a ousadia continua a ser uma vantagem competitiva.

Fonte: “https://exame.com/carreira/e-o-fim-dos-influencers-veja-dez-tendencias-de-marketing-que-vao-bombar-em-2025-segundo-estudo/”

 

Quando aplicar o fulfillment no comércio online?

No comércio online, a logística desempenha um papel crucial para garantir a satisfação do cliente e a eficiência operacional. Entre as estratégias disponíveis, o fulfillment se destaca como uma solução que otimiza todo o processo de compra, desde o armazenamento até a entrega ao consumidor. Mas como identificar o momento certo para implementar essa estratégia?

O que é fulfillment?

O fulfillment abrange o ciclo completo de atendimento de pedidos no comércio eletrônico: desde o recebimento e armazenamento dos produtos até a separação, empacotamento, envio e gerenciamento de devoluções. Empresas em crescimento frequentemente recorrem ao fulfillment terceirizado para lidar com volumes crescentes, especialmente durante períodos de alta demanda, como Black Friday e outras datas promocionais.

Ao terceirizar essa etapa para operadores especializados, as empresas podem acessar infraestrutura de ponta, tecnologias avançadas e equipes experientes, ganhando eficiência e tempo para focar em atividades estratégicas, como marketing e relacionamento com o cliente.

Como o fulfillment pode ser aplicado no comércio online?

A aplicação do fulfillment depende das necessidades e do estágio de maturidade do negócio. Normalmente, o modelo é considerado quando:

– A demanda cresce exponencialmente, dificultando a gestão interna.

– Há gargalos operacionais, como atrasos, erros frequentes ou custos elevados de entrega.

– O cliente exige entregas rápidas e precisas.

Existem três modelos principais:

1. Fulfillment interno: a empresa gerencia todo o processo, utilizando ferramentas como sistemas de gerenciamento de armazéns (WMS).

2. Fulfillment terceirizado: um parceiro especializado cuida de toda a operação logística.

3. Modelo híbrido: parte do processo é gerida internamente e outra é terceirizada, especialmente em períodos de pico.

Além disso, o fulfillment é ajustável a diferentes setores, como moda, alimentos e eletrônicos, cada um com desafios logísticos específicos.

Benefícios do fulfillment no comércio online

1. Agilidade operacional: acelera o processamento, empacotamento e envio dos pedidos, reduzindo prazos de entrega.

2. Redução de erros: tecnologias avançadas minimizam problemas como envios errados, otimizando custos e fidelizando clientes.

3. Escalabilidade: facilita a adaptação a picos sazonais de vendas, evitando sobrecarga operacional.

4. Foco no core business: permite que empresas dediquem mais tempo à inovação e expansão.

5. Redução de custos: economias em armazenamento, transporte e mão de obra se traduzem em maior eficiência.

6. Melhora da experiência do cliente: entregas rápidas e precisas aumentam a satisfação e fortalecem a reputação da marca.

Quando é o momento ideal?

O momento ideal para adotar o fulfillment ocorre quando os desafios logísticos começam a comprometer o crescimento e a experiência do cliente. A análise das operações internas, aliada a metas de expansão, pode determinar se o fulfillment interno, terceirizado ou híbrido é a melhor escolha para o seu e-commerce.

Essa solução é especialmente relevante em um cenário no qual a agilidade e a precisão são fatores determinantes para o sucesso no mercado online.

Fonte: “Quando aplicar o fulfillment no comércio online? – E-Commerce Brasil

Simpress amplia estrutura logística com 7 hubs e 50 mini-hubs

Até recentemente, a logística da empresa e outsourcing de equipamentos de TI era centralizada em três centros de distribuição, localizados em Itajaí (SC) e Osasco (SP).

A Simpress, empresa de outsourcing de equipamentos de TI, anunciou um projeto de descentralização logística, com a criação de sete hubs e 50 mini-hubs nas principais capitais e regiões do Brasil. A empresa, que atualmente possui mais de 600 mil dispositivos alocados em empresas como Pague Menos, Cobasi, Yamaha, Hermes Pardini, Dasa e Harald, realiza cerca de 3 mil entregas diárias, totalizando 60 mil por mês e 700 mil por ano. 

Quando são consideradas todas as movimentações, como recepção, envio, transferência e retirada, esse número chega a 2,5 milhões por ano.

Até recentemente, a logística da empresa era centralizada em três centros de distribuição, localizados em Itajaí (SC) e Osasco (SP). Contudo, com o crescimento nos últimos anos, a empresa desenvolveu um projeto de descentralização, que inclui hubs em Santa Catarina, Espírito Santo, Brasília, Paraná, Ceará, Bahia e Rio Grande do Sul. A abertura dos mini-hubs ocorrerá em outras cidades, onde a empresa tem operações importantes, permitindo entregas rápidas após o pedido.

“Hoje, nosso churn já é baixíssimo – menos de 0,5% ao ano –, e oferecer uma solução completa e que gera uma grande aprovação por parte dos nossos clientes é uma satisfação para nós. Com os novos hubs e mini-hubs, cerca de 85% da demanda emergencial de peças e equipamentos será atendida localmente com ainda mais agilidade e eficiência”, disse o CEO da Simpress, Vittorio Danesi.

Atualmente, a empresa atende 75% dos municípios brasileiros. A operação logística é realizada com o uso de diferentes modais de transporte, incluindo frota própria e terceirizada. De acordo com a companhia, o uso de hubs e mini-hubs permitirá uma maior proximidade com os clientes, aumentando a agilidade nas entregas e reduzindo custos com frete.

Além disso, a Simpress implementou Inteligência Artificial no planejamento de estoques. Segundo a empresa, a tecnologia garante que os hubs estejam sempre preparados para atender a demanda local de forma eficiente.

Fonte: “Simpress amplia logística com 7 hubs e 50 mini-hubs

Performance como prioridade: otimizando lojas online para aumentar vendas

No e-commerce, falar em performance não é apenas sobre páginas que carregam mais rápido. É sobre como cada segundo conta para o consumidor e como isso impacta diretamente as vendas. Para quem está à frente de uma operação comercial, entender o papel da performance pode parecer técnico ou complicado, mas é uma peça essencial para aumentar as conversões e entregar uma experiência de compra que fidelize clientes.

Como gerente de desenvolvimento frontend em uma empresa de fullcommerce com foco em tecnologia e no consumidor final, vejo diariamente como a performance está conectada a várias áreas do negócio, incluindo logística, atendimento ao cliente (SAC), marketplaces e as equipes de mídia e UX. Este artigo busca esclarecer, de forma prática e acessível, como otimizar a performance de uma loja online e por que isso deve ser prioridade para quem deseja crescer no e-commerce.

Por que a performance importa?

A experiência de compra online precisa ser simples, rápida e confiável. Estudos mostram que páginas lentas podem reduzir drasticamente as vendas, pois o consumidor não espera: se a loja não entrega uma experiência fluida, ele abandona o carrinho e vai para o concorrente.

Agora pense no impacto disso no seu negócio. Uma loja que demora para carregar pode frustrar campanhas de mídia paga, desperdiçar oportunidades em marketplaces e até gerar mais trabalho para o SAC, com consumidores questionando problemas no site. Tudo isso gera custo e reduz a margem de lucro.

Por outro lado, uma operação rápida e eficiente cria confiança no consumidor e melhora toda a jornada de compra, desde a pesquisa de produtos até o checkout.

Conectando áreas para melhorar a performance

Uma loja online eficiente não depende só da tecnologia. Ela precisa de integração entre as áreas de logística, SAC, marketplaces e mídia. Vamos explorar como essas áreas se conectam com a performance:

1. Logística

O consumidor quer saber, com precisão, quando receberá seu pedido. Um sistema logístico bem integrado com o site permite mostrar prazos de entrega em tempo real no checkout. Isso reduz desistências, melhora a experiência e cria previsibilidade. No entanto, se a informação de frete é carregada lentamente ou está errada, o cliente desiste da compra.

2. SAC (atendimento ao cliente)

Quando um site demora para carregar ou apresenta erros, o primeiro impacto é no SAC, que recebe mais reclamações. Esse fluxo adicional de chamadas e e-mails poderia ser evitado com uma loja mais rápida e estável. Além disso, os feedbacks do SAC são fundamentais para identificar pontos de melhoria na experiência digital, como formulários confusos ou etapas demoradas no checkout.

3. Marketplaces

Se sua loja opera também em marketplaces, precisa garantir que informações de estoque e preços sejam atualizadas rapidamente. Marketplaces penalizam vendedores que apresentam inconsistências, e isso pode significar perda de visibilidade para seus produtos. Além disso, o desempenho do site principal reflete na experiência do cliente que, ao descobrir sua marca em um marketplace, pode buscar mais informações diretamente na sua loja online.

4. Mídia e UX

Campanhas de mídia digital direcionam tráfego para o site, mas, se a página não carrega rapidamente, o investimento é perdido. Por isso, o time de desenvolvimento e a agência de mídia devem trabalhar juntos para garantir que as landing pages sejam rápidas e otimizadas para os anúncios. Além disso, o UX (user experience) ajuda a projetar um site intuitivo e agradável, enquanto o desenvolvimento técnico garante que ele funcione sem falhas.

Performance e ROI: uma relação direta

Para quem trabalha com vendas, uma métrica importante é o ROI (Retorno Sobre Investimento). Cada real investido em tráfego pago ou marketplaces precisa trazer retorno. No entanto, se o site é lento, parte desse investimento se perde.

Um exemplo prático: durante a Black Friday, o tráfego na sua loja pode aumentar em 50% ou mais. Se a infraestrutura não suporta esse volume, o site pode travar, e as vendas são diretamente impactadas. Uma página otimizada para carregar rapidamente em qualquer dispositivo garante que mais consumidores completem suas compras, aumentando o ROI.

Como melhorar a performance sem ser técnico

Se você não tem uma formação técnica, ainda assim pode fazer perguntas certas para sua equipe ou fornecedores:

– O site é rápido no celular? Hoje, a maior parte das compras online acontece em dispositivos móveis. Certifique-se de que o site funciona bem nesses dispositivos.

– Quanto tempo demora para o cliente finalizar uma compra? Simplificar etapas no checkout pode aumentar significativamente as conversões.

– As páginas mais acessadas estão otimizadas? Foque nos produtos mais vendidos e nas landing pages de campanhas de mídia.

Performance no e-commerce é sobre mais do que velocidade: é sobre oferecer a melhor experiência possível para o consumidor, enquanto aumenta a eficiência operacional. Lojas online rápidas, fáceis de navegar e bem integradas com logística, SAC, marketplaces e mídia não só convertem mais, como criam uma base de clientes fiéis.

Independentemente do tamanho da sua operação, colocar a performance como prioridade é essencial para competir em um mercado cada vez mais exigente. E isso começa com um trabalho conjunto entre todas as áreas do negócio, sempre focando no cliente final e nas oportunidades de crescimento que o e-commerce oferece.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/performance-como-prioridade-otimizando-lojas-online-para-aumentar-vendas”

Meta lança testes para exibir anúncios do eBay no Facebook Marketplace

A Meta anuncia nesta quarta-feira (8) o lançamento de testes na Alemanha, França e Estados Unidos para permitir que compradores naveguem por listagens do eBay no Facebook Marketplace e então concluam suas transações no eBay.

A estratégia vem como resposta à multa de US$ 840 milhões pela Comissão Europeia (CE), aplicada em novembro, por práticas abusivas que beneficiavam o Facebook Marketplace, prejudicando a concorrência. Em comunicado, a Meta informou, que embora continue recorrendo pela decisão da Comissão sobre o Facebook Marketplace, segue trabalhando para tentar solucionar os pontos levantados. No entanto, a Comissão Europeia ainda não respondeu ao comentário.

Como vai funcionar?

A big tech estadunidense informou que os vendedores do eBay ganharão exposição ao público do Facebook e os usuários do Marketplace terão acesso a uma maior listagem de produtos anunciados pela comunidade do eBay. Quando um item do eBay for vendido por meio do Facebook Marketplace, os compradores serão redirecionados ao eBay para finalizar a compra, seguindo um processo de compra igual ao do site.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/meta-lanca-testes-para-exibir-anuncios-do-ebay-no-facebook-marketplace”