Farmais implementa marketplace de farmácias

Rede de franquias busca reforçar digitalização em suas 250 lojas

Farmais anuncia o lançamento de seu marketplace para concentrar as vendas digitais de suas 250 lojas. A plataforma é a primeira do gênero no Brasil a congregar a operação de uma rede de farmácias que atua no regime de franquias.

A empresa, que é associada à Fecofar, investiu mais de R$ 1 milhão no projeto, que demandou 15 meses de implementação. Cerca de 100 unidades já aderiram ao sistema e a expectativa é que, até agosto, todas as varejistas ligadas à companhia estejam integradas à ferramenta. “A iniciativa supera os desafios comuns a redes como a nossa, nas quais é preciso conviver com diferentes níveis de aceitação à tecnologia”, afirma o diretor de canais digitais, Murilo Viante.

Ainda no curto prazo, a rede espera atingir R$ 1 milhão em vendas mensais. “Apoiamos essa expectativa em nossa presença em nove estados brasileiros”, complementa.

Marketplace da Farmais trouxe foco na usabilidade do franqueado 

Viante ressalta a facilidade de uso do marketplace da Farmais “É praticamente logar e começar a vender. Em uma única tela, o franqueado recebe, processa e finaliza os pedidos”, enfatiza. O sistema, que é gerido pela retaguarda da rede de farmácias, automatiza a gestão de estoque e elimina a necessidade de cadastramento manual de produtos. Um painel permite ao franqueado visualizar toda solicitação de compra e efetivar a venda em tempo real.

Ferramenta está disponível para todos os gestores

O marketplace da Farmais está disponível para todos os franqueados e não cobra pela adesão. “A farmácia apenas nos repassa 9% da venda, valor que já fica retido durante o próprio processo de compra. Essa porcentagem é um subsídio para arcarmos com o custo da operação”, afirma.

Franqueados destacam ganho nas vendas

A praticidade possibilitou que, logo no início do projeto, os franqueados observassem os primeiros resultados. É o que conta a farmacêutica e proprietária da unidade de Franca (SP), Rosemara Bezerra.

“Já fazíamos vendas pelo WhatsApp, mas quando fomos escolhidos para o piloto do novo marketplace, vimos uma oportunidade de crescimento. Antes da adesão, as vendas online representavam cerca de 10% do nosso faturamento. Agora esse número dobrou e chegou a quase 20%’, comemora.

“Esse avanço nos deu respaldo para investir na contratação de uma influenciadora para fortalecer nossa presença digital e a própria franqueadora vem dando suporte à divulgação”, completa.

Plataforma será aberta a parceiros

O executivo também destaca que a Farmais permitirá a entrada de fornecedores externos, desde que não haja concorrência com os produtos vendidos em loja. “Isso possibilita que empresas que ainda não entraram no varejo farmacêutico consigam alcançar novos públicos por meio de nosso marketplace”, explica.

Mais investimentos em tecnologia

Além do marketplace, Viante revelou que a Farmais trabalha no desenvolvimento de dois aplicativos: um focado exclusivamente em vendas e outro com a proposta de potencializar o programa de fidelidade da rede, que já está rodando em fase-piloto. “É uma tecnologia que impõe muito mais engajamento do gestor. Ainda assim, esperamos tê-la em pleno funcionamento até o fim do ano”, revela.

Fonte: “https://panoramafarmaceutico.com.br/farmais-implementa-marketplace-de-farmacias/

Surpreender para vender: 5 estratégias poderosas para lojistas no Dia das Mães

Todo lojista já sabe: o Dia das Mães é uma das datas mais importantes do ano para o varejo. Mas o que nem todo mundo percebe é que o verdadeiro diferencial está em surpreender, e não apenas vender.

Em um mercado cada vez mais competitivo, em que os produtos são parecidos e os preços muitas vezes equivalentes, é a experiência que conquista. E, quando falamos de uma data tão carregada de afeto como o Dia das Mães, entregar algo além do esperado pode transformar uma compra comum em uma lembrança inesquecível.

Mais do que pensar em promoções, essa é a hora de pensar em como encantar. Desde o momento em que o cliente entra na loja (física ou online), até a entrega do produto final, cada detalhe importa. A apresentação, o atendimento, a forma de comunicar. Tudo isso influencia a decisão de compra e a imagem que seu negócio deixa no coração de quem presenteia e de quem é presenteado.

Neste artigo, você vai conhecer cinco estratégias práticas e poderosas para surpreender seus clientes e vender mais no Dia das Mães. Não importa se você vende roupas, acessórios, cosméticos, papelaria ou itens personalizados, seu produto tem potencial de ser um presente, este conteúdo foi feito para você.

Oportunidade e visão de negócio

Todo mês pode trazer uma oportunidade de crescimento. E o Dia das Mães, com toda a sua carga afetiva e simbólica, é uma das datas mais potentes para criar conexões reais com os clientes. Mas, para isso, é preciso deixar de ver a data apenas como “mais uma campanha obrigatória” e começar a enxergá-la como uma chance concreta de transformar o negócio.

Em vez de esperar o movimento cair do céu ou depender do “cliente aparecer”, o lojista que se destaca é aquele que cria a oportunidade. Ele analisa seu estoque, identifica o que pode ser aproveitado, pensa em formas de apresentar esses produtos com mais valor e planeja ações com clareza.

Mesmo quem está com o estoque limitado ou enfrentando dificuldades financeiras pode se beneficiar, porque surpreender não exige grandes investimentos. Às vezes, o diferencial está em uma combinação de peças bem pensada, em uma embalagem especial ou em uma frase carinhosa em um cartão.

Quando o lojista encara o Dia das Mães com esse olhar estratégico, a motivação cresce, a criatividade floresce e o resultado aparece. O segredo está em sair da zona de conforto e decidir que, sim, esse mês pode ser diferente. Basta agir com intenção.

Estratégia 1 – Campanha com foco em produtos parados, mas sem cara de promoção

É muito comum que o estoque de uma loja guarde algumas peças encalhadas, produtos que parecem ter “perdido o brilho” e ficaram esquecidos no fundo da prateleira. E se esses produtos ganhassem uma nova vida como opções de presente para o Dia das Mães?

Essa é a primeira estratégia: olhar para o que já está ali e criar uma campanha com propósito, sem precisar rotular tudo como “promoção”. A ideia é reapresentar essas peças com um novo contexto, valorizando seus pontos fortes, combinando com itens atuais ou reposicionando-as como uma escolha criativa e acessível para presentear.

Por exemplo: uma caixa de sabonetes que estava encalhada pode se transformar em um “Kit Relax para Mães” ao ser combinada com uma toalhinha e um cartão carinhoso. Um acessório esquecido pode ganhar destaque como “peça-chave para um look especial”.

O mais importante é evitar usar o termo “liquidação” ou “saldão”. Quando o cliente começa a associar sua loja a descontos o tempo todo, ele tende a esperar para comprar só quando há promoção, e isso pode prejudicar suas vendas futuras. Em vez disso, fale em oportunidade, em curadoria, em ideias de presente.

Ao fazer essa “garimpagem estratégica” no estoque, o lojista ativa dois gatilhos poderosos: movimenta o que estava parado e gera uma percepção de novidade. Isso, por si só, já representa um salto no faturamento, sem precisar abaixar os preços de forma brusca.

Estratégia 2 – Criação de kits de presentes prontos para facilitar a compra

Montar kits de presente prontos é uma das formas mais eficientes de facilitar a vida do cliente e aumentar o seu ticket médio. Veja algumas ideias para aplicar agora mesmo:

Kits por perfil de mãe
Crie combinações de produtos com base em estilos e gostos diferentes. Isso ajuda o cliente a se identificar e escolher com mais segurança e agilidade (convenhamos, todos estamos com cada vez menos tempo):

  • Mãe vaidosa: cosméticos + espelho de bolsa + nécessaire
  • Mãe clássica: camisa neutra + colar discreto
  • Mãe romântica: vela perfumada + almofada estampada + cartão artesanal
  • Mãe prática: planner + caneta bonita + xícara personalizada

Kits por faixa de preço
Organize seus produtos em kits com preços acessíveis e comunique isso com clareza:

  • Kits até R$ 50: ótimos para filhos mais jovens ou presentes simbólicos
  • Kits até R$ 100: equilíbrio entre carinho e valor
  • Kits até R$ 200: presentes mais completos, ideais para filhos adultos ou cônjuges

Dica: sinalize essas faixas de preço com tags visuais na loja e nos posts nas redes sociais.

Kits que misturam novidades e estoque parado
Estes casam com a dica que demos anteriormente. Combine peças que acabaram de chegar com itens que estavam parados. O cliente vê novidade, você gira o estoque:

  • Look prático para o fim de semana → nova blusa + calça esquecida no estoque + brinde.

Kits para aumentar o valor por atendimento
Ao sugerir kits completos (ex: roupa + acessório + embalagem), você multiplica as chances de vender mais de um item por venda. Se o cliente entrou para comprar uma única peça, ele pode sair com um combo irresistível.

Olhe para sua loja e tente identificar produtos que combinem, e monte os kits ou treine seu time de vendedores para sugerir a compra casada.

Kits com storytelling e embalagem personalizada
Vá além do produto: conte uma história. Nomeie os kits com algo afetivo, como “Mãe que me inspira” ou “Presente com afeto”.

Capriche na embalagem: papel kraft, laço, tag com frase. Quando a experiência encanta, o presente ganha valor e o cliente volta.

Bônus: não esqueça de divulgar os kits com constância nas redes sociais e nos grupos de WhatsApp. Quanto mais visibilidade, mais chances de venda.

Estratégia 3 – Comunicação voltada para o verdadeiro consumidor: quem vai presentear

Quando pensamos em Dia das Mães, é natural imaginar uma vitrine cheia de produtos femininos e postagens dizendo “Você, mãe, merece isso”. Mas pare para refletir: quem realmente faz a compra nesse período?

Na maioria das vezes, quem está com o cartão na mão são os filhos, maridos, genros, noras ou netos. E muitos deles não têm familiaridade com o seu produto, nem segurança para escolher. É por isso que o sucesso da sua campanha depende de você se comunicar com quem vai presentear, e não apenas com quem vai receber.

Como adaptar sua comunicação para este público:

  • Fale com clareza e emoção. Use frases como: “Quer surpreender sua mãe com um presente incrível?” ou “Presentes que mostram todo o seu carinho”.
  • Crie conteúdo educativo. Mostre “5 presentes que combinam com mães clássicas”, “Dicas de presentes para mães que amam conforto” ou “Como escolher o look ideal sem errar o estilo da sua mãe”.
  • Facilite a decisão. Explique tudo: tamanhos, como funciona a troca e quais são as combinações possíveis. Deixe claro que o cliente não precisa ser expert em moda, cosméticos ou decoração para acertar.
  • Fale sobre sentimentos. Mais do que vender, você está ajudando alguém a demonstrar amor. Frases como “Um presente que abraça” ou “Demonstre o quanto ela é importante” tocam o coração.
  • Prepare sua equipe para acolher e orientar. Quando alguém entrar dizendo “Quero um presente para minha mãe, mas não sei o quê”, sua equipe deve brilhar com escuta ativa, paciência e sugestões certeiras.

Esse cuidado na comunicação transforma o processo de compra em algo leve, prático e afetivo. E o melhor: gera confiança. Um cliente que se sentiu seguro ao comprar para o Dia das Mães tem grandes chances de voltar em outras datas especiais.

Estratégia 4 – Embalagens encantadoras: a experiência começa no visual

Sabe aquele brilho nos olhos de quem recebe um presente bem embalado? Isso não é à toa. A embalagem é o primeiro contato emocional com o produto e, quando ela é bem pensada, já transmite cuidado, carinho e valor.

No Dia das Mães, esse detalhe faz toda a diferença. Afinal, não se trata apenas de dar um presente. Trata-se de mostrar amor. E o seu papel, como lojista, é ajudar o cliente a entregar essa emoção do jeito mais bonito possível. Isso é sucesso do cliente.

E não se preocupe: você não precisa gastar muito para fazer isso. Veja algumas ideias simples, acessíveis e que encantam:

  • Use papel kraft com laços de fita e adesivos personalizados. Rústico e elegante ao mesmo tempo.
  • Crie tags com frases afetivas. Exemplos: “Com amor para a melhor mãe do mundo” ou “Escolhido com carinho para te ver sorrir”.
  • Monte cartões personalizados. Pode ser algo feito no Canva, impresso em casa ou até escrito à mão.
  • Inclua um recadinho da loja. Algo como: “Esperamos que esse presente traga tantos sorrisos quanto o carinho que colocamos aqui dentro.”

Esses detalhes não são só “mimos” —  são diferenciais. São eles que fazem a sua loja ser lembrada, fotografada e indicada. São eles que fazem um simples produto virar uma experiência. E se quiser ir além, você pode até criar uma “embalagem especial da campanha”, com uma identidade visual própria para o Dia das Mães. Use elementos florais, palavras doces, cores suave e tudo que remeta ao afeto.

Quando a embalagem emociona, ela valoriza ainda mais o presente. E o seu cliente sai da loja sentindo que ofereceu algo muito além do material.

Estratégia 5 – Atendimento construtivo e emocional

Um atendimento encantador pode ser o que separa uma visita casual de uma venda concreta, especialmente quando o cliente está inseguro, como costuma acontecer no Dia das Mães.

Muitos chegam com dúvidas: “Será que minha mãe vai gostar?”, “Qual o tamanho ideal?”, “Posso trocar depois?”. O segredo está em acolher essas perguntas com empatia e transformar cada contato em um momento de confiança.

Aqui vão algumas atitudes que fazem toda a diferença:

  • Escute com atenção antes de sugerir.
  • Faça perguntas que ajudem a clarear a escolha: “Como é o estilo da sua mãe?”, “Ela prefere algo mais prático ou mais sofisticado?” Mesmo que o cliente não saiba responder tudo, essas perguntas ajudam a guiá-lo e fazem com que ele se sinta bem atendido.
  • Oriente com segurança e carinho. Apresente sugestões com argumentos simples e objetivos: “Essa peça é confortável, versátil e combina com todos os estilos. Ótima opção para o dia a dia” ou “Esse kit já vem embalado e pronto para surpreender”.
  • Deixe claro que a troca é possível. Tranquilize o cliente dizendo que, caso a mãe não goste ou o tamanho não sirva, a troca pode ser feita de forma simples e sem burocracia.  Você pode até incluir um tag com a frase: “Se for preciso trocar, faremos isso com todo carinho. Sua mãe merece sair feliz.”
  • Quebre objeções com leveza. Se o cliente disser “Vou pensar” ou “Vou pesquisar”, acolha com naturalidade. Diga algo como: “Sem problemas! Pesquise com calma, o mais importante é encontrar o presente certo. E, se precisar, estarei por aqui para te ajudar.” Essa abordagem tira a pressão da venda e, ao mesmo tempo, deixa a porta aberta para o retorno.

Transforme o atendimento em consultoria

Seu papel não é só vender. É guiar, inspirar e oferecer soluções. Isso gera vínculo e aumenta muito as chances de fidelização. Afinal, quem se sente bem atendido, volta.

No final das contas, vender com empatia é criar uma ponte entre quem compra e quem recebe. E quando essa ponte é feita com cuidado, carinho e atenção, ela vira algo que nenhum concorrente consegue copiar: uma experiência inesquecível.

Dicas extras: Constância nas postagens e divulgação multicanal

Você planejou a campanha, montou kits incríveis, pensou nas embalagens e treinou sua equipe, mas está mostrando isso para o mundo com constância?

A verdade é que quem não é visto, não é lembrado, especialmente no meio de tantas lojas e ofertas. Quando o assunto é Dia das Mães, a concorrência de atenção é alta. Por isso, a sua campanha precisa aparecer com frequência, clareza e intenção.

Aqui vão algumas dicas essenciais para divulgar bem:

Crie uma rotina de postagens

Não publique uma vez por semana e ache que é suficiente. O ideal é mostrar seus produtos e ações todos os dias, nem que seja nos stories. Isso mantém o público aquecido e lembrando da sua campanha.

Dica: defina dias fixos para mostrar os kits (ex: toda terça e quinta), e outros para falar de bastidores, presentes em estoque ou frases emocionais.

Use todos os canais disponíveis

Instagram, Facebook, WhatsApp e loja física devem “falar a mesma língua”. Sua campanha precisa estar presente em todos os pontos de contato com o cliente.

Nos Stories: vídeos curtos mostrando kits e bastidores.

No feed: fotos bonitas e textos com apelo emocional.

No WhatsApp: mensagens diretas, com fotos e frases como “temos novidades lindas para o Dia das Mães, posso te mostrar?”

Lembre-se: se este cliente já comprou algo para a mãe dele, envie produtos que façam sentido com os gostos da mãe do cliente. Mensagens genéricas enviadas para todos os clientes com a mesma mensagem vão te fazer deixar muito dinheiro na mesa

Tenha constância e coerência visual

Use os mesmos elementos visuais na vitrine, embalagens e postagens. Isso reforça a identidade da campanha e passa mais profissionalismo. Se você criou uma frase especial, como “Surpreenda com amor”, use-a em todos os canais. Quanto mais repetição, mais fixação.

Antecipe a comunicação

Não espere o último momento. Comece a mostrar seus produtos e falar da campanha com pelo menos 15 dias de antecedência. Isso dá tempo para o cliente pensar, escolher com calma e se planejar para comprar.

Encoraje seus clientes a compartilhar

Peça que marquem sua loja quando presentearem suas mães. Isso gera prova social, engajamento e atrai novos olhares para sua marca. Lembre-se: mais importante do que fazer o post perfeito é manter a consistência. Todos os dias, mostre ao seu público que você está preparado para ajudar a tornar o Dia das Mães especial. Isso constrói autoridade, confiança e resultado.

Conclusão: Quando o cliente sente, ele compra.

Surpreender para vender não é apenas uma estratégia, é um posicionamento. É decidir que, em vez de competir por preço, sua loja vai competir por memórias, encantamento e conexão emocional.

O Dia das Mães é uma oportunidade única de transformar produtos em experiências, atendimentos em afeto e vendas em vínculos duradouros. Cada detalhe conta: o cuidado com a vitrine, a escolha do kit, a forma de falar com o cliente, a embalagem que emociona, o bilhetinho dentro da sacola.

E quando o cliente sente tudo isso, ele compra com o coração.

Portanto, prepare-se. Organize suas ideias, revise seu estoque, monte seus kits, treine sua equipe e, acima de tudo, coloque verdade no que você faz. Porque quando o lojista se envolve, o cliente sente.

Que essa campanha do Dia das Mães seja mais do que uma boa venda. Que ela seja uma construção de marca, de propósito e de relações duradouras com quem escolhe comprar com você.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/15/04/2025/artigos/surpreender-para-vender-5-estrategias-poderosas-para-lojistas-no-dia-das-maes/

Como o Mercado Livre redefiniu a logística do e-commerce e forçou a evolução das entregas no Brasil

Nos últimos anos, a logística do e-commerce no Brasil passou por uma revolução impulsionada por uma concorrência feroz. O Mercado Livre, ao apostar na estratégia de envio full, redefiniu os padrões de entrega, forçando grandes players a acelerarem seus investimentos em infraestrutura logística. Agora, a Amazon entra nesse jogo com um movimento ousado: a expansão de sua rede logística, que já atende a 100% dos municípios brasileiros, para tornar as entregas ainda mais rápidas e eficientes.

O impacto do envio full do Mercado Livre no setor

O Mercado Livre foi pioneiro ao estruturar um modelo de logística integrada que permitiu aos lojistas armazenarem seus produtos em centros de distribuição estratégicos, garantindo entregas ágeis e eficientes. Com essa abordagem, a empresa passou a oferecer envios mais rápidos, muitas vezes no mesmo dia, elevando o nível de exigência do consumidor e pressionando os concorrentes a aprimorarem suas operações.

Empresas que não se adequaram a essa nova realidade enfrentaram desafios para competir em um mercado em que a velocidade e a confiabilidade das entregas se tornaram fatores decisivos para a conversão de vendas.

Amazon e a evolução do modelo de entrega no Brasil

Com a recente expansão da infraestrutura logística da Amazon, fica claro que a empresa reconhece a necessidade de se adaptar à nova dinâmica do mercado brasileiro. A gigante do e-commerce, que já realiza entregas em todo o país, agora busca aprimorar sua eficiência com um serviço semelhante ao envio full, garantindo entregas ainda mais rápidas e fortalecendo sua presença nacional.

A Amazon poderá alcançar uma operação logística ainda mais eficiente, se estruturar sua expansão com base nos quatro pilares estratégicos abaixo:

– Maior precisão na operação local: contar com parceiros logísticos regionais que conhecem bem as rotas e os desafios locais pode otimizar prazos e reduzir falhas nas entregas.
– Facilidade para PMEs na conformidade legal: ao garantir conformidade legal e a correta emissão de documentos de transporte, a Amazon facilita a operação para pequenos e médios vendedores.
– Gestão eficiente da última milha: a etapa final da entrega é um dos maiores desafios logísticos no Brasil. Para garantir o cumprimento rigoroso dos prazos, é essencial uma coordenação eficaz da rede de autônomos e transportadoras agregadas, aproveitando expertise global para uma adaptação eficiente.
– Comunicação integrada e transparente: o investimento em um portal robusto para facilitar a interação entre plataforma, lojistas e consumidores pode aprimorar a experiência do cliente, garantindo rastreamento detalhado e atualizações constantes sobre suas entregas.

O que esperar do futuro do e-commerce brasileiro?

O que estamos presenciando no Brasil é uma corrida pela liderança logística no e-commerce. Se antes a principal batalha estava na variedade de produtos e preços, agora o diferencial competitivo está na capacidade de entregar rápido, com segurança e sem burocracia para os vendedores.

O Mercado Livre, ao elevar o nível do jogo com o envio full, obrigou concorrentes a se movimentarem. A Amazon responde com uma estratégia robusta, prometendo um novo padrão de eficiência e confiabilidade para seus clientes e parceiros. No fim das contas, quem ganha é o consumidor, que verá cada vez mais rapidez e qualidade nas entregas.

O próximo passo? A consolidação de um ecossistema logístico ainda mais integrado, que simplifique processos para os lojistas e reduza custos operacionais. As plataformas que conseguirem unir tecnologia, infraestrutura e conhecimento local sairão na frente nessa nova era do e-commerce no Brasil.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/como-o-mercado-livre-redefiniu-a-logistica-do-e-commerce-e-forcou-a-evolucao-das-entregas-no-brasil”

 

Drones, roupas e produtos para pets: o que o Brasil mais comprou em 2024

Levantamento da Shopee considera os produtos com pedidos acima da média nacional.

Os produtos mais comprados no Brasil em 2024 mostram como os hábitos de consumo variam entre as diferentes regiões do País. Segundo o Mapa Shopee, levantamento realizado com base nas vendas de outubro de 2024 a março de 2025, cada estado teve seus preferidos — sempre considerando os itens com desempenho acima da média nacional na plataforma.

Produtos de tecnologia foram os mais comprados em 13 Estados do Brasil, com destaque para o Norte e o Centro-Oeste. Drones lideraram as vendas no Acre, Rondônia, Roraima e Mato Grosso, enquanto tablets e walkie-talkies figuraram entre os preferidos, especialmente em Tocantins e Mato Grosso do Sul. Já no Ceará, o destaque foi o megafone e microfone, refletindo a versatilidade de uso desses itens no dia a dia.

Motociclistas em foco no Nordeste

A categoria Auto & Moto, que estreou na plataforma em 2024, ganhou força no Nordeste, onde peças para motocicletas estão entre os produtos mais vendidos. Retrovisores de moto se destacaram na Paraíba, Alagoas, Maranhão e Pernambuco, enquanto a alça traseira foi a líder de vendas no Piauí. A preferência por compras online de itens de manutenção e segurança para motos reforça a busca por praticidade.

Bicicleta mantém favoritismo em Sergipe

Em Sergipe, a bicicleta se manteve como o item mais vendido pelo terceiro ano consecutivo, mostrando que a mobilidade urbana sobre duas rodas continua em alta.

Moda aquece as vendas no Centro-Oeste e Sudeste

A categoria Moda segue como uma das mais queridas da plataforma, com roupas e acessórios mantendo sua relevância, especialmente em regiões de clima variado no Centro Oeste e Sudeste. Em Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal, os consumidores apostaram em calça jeans, bota coturno e jaqueta de couro, respectivamente.

Pets em destaque em São Paulo

No Sudeste, São Paulo chamou atenção ao colocar um item do universo pet no topo da lista: a areia higiênica para gatos. É o único estado com um produto pet como líder de vendas, revelando o carinho dos paulistas com seus felinos.

Estilo de vida marca presença no Sul e parte do Nordeste

Produtos voltados para o bem-estar e o cotidiano também ganharam espaço no Brasil. Lanternas e umidificadores dominaram as compras em estados do Sul, como Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Já no Rio Grande do Norte, a campeã de vendas foi a rede de descanso, reforçando o apreço por conforto no cotidiano nordestino.

Confira os produtos mais vendidos no Brasil por região:

Centro-Oeste

  • DF: Jaqueta de couro | Moda
  • GO: Bota coturno | Moda
  • MT: Drone | Tecnologia
  • MS: Walkie-talkie | Tecnologia

Nordeste

  • AL: Retrovisor espelho moto | Auto & Moto
  • BA: Smartphone | Tecnologia
  • CE: Megafone e microfone | Tecnologia
  • MA: Retrovisor espelho moto | Auto & Moto
  • PB: Retrovisor espelho moto | Auto & Moto
  • PE: Retrovisor espelho moto | Auto & Moto
  • PI: Alça traseira moto | Auto & Moto
  • RN: Rede de descanso | Estilo de Vida
  • SE: Bicicleta | Estilo de Vida

Norte

  • AC: Drone | Tecnologia
  • AP: Smartphone | Tecnologia
  • AM: Walkie-talkie | Tecnologia
  • PA: Smartphone | Tecnologia
  • RO: Drone | Tecnologia
  • RR: Minidrone | Tecnologia
  • TO: Tablet | Tecnologia

Sudeste

Sul

  • PR: Lanterna | Tecnologia
  • RS: Lanterna de cabeça | Estilo de Vida
  • SC: Umidificador | Estilo de Vida

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/14/04/2025/ecommerce/drones-roupas-e-produtos-para-pets-o-que-o-brasil-mais-comprou-em-2024/

Para o CEO da Amazon, a IA irá reinventar toda a experiência do consumidor

Em sua carta anual endereçada aos stakeholders da Amazon, Andy Jassy reforça a IA generativa como a próxima fronteira da experiência.

Em uma carta endereçada aos shareholders, Andy Jassy, CEO da Amazon.com, afirmou que a Inteligência Artificial irá reinventar virtualmente toda a experiência do consumidor e permitir que novos formatos sejam criados – experiências essas que nem conseguimos imaginar.

O documento compartilha a visão do líder sobre o ano de 2024 para a companhia global, os principais resultados dos negócios do ecossistema da Amazon e reforça a cultura organizacional do “por quê?”. “Ao longo dos últimos 30 anos, descobrimos que uma das chaves mais importantes para destrancar portas tem sido uma pergunta simples: ‘Por quê?’”, aponta Jassy. “A Amazon é uma empresa do ‘Por quê’. Nós perguntamos ‘por quê’ e ‘por que não’ o tempo todo. Isso nos ajuda a desconstruir problemas, chegar às causas raízes, entender os obstáculos e abrir portas que antes pareciam intransponíveis.”

Agora, segundo o executivo, a próxima “geração de por quês” será liderada pela Inteligência Artificial generativa.

Por que a IA é tão importante?

Segundo Andy Jassy, na carta, “A Inteligência Artificial generativa vai reinventar praticamente todas as experiências do cliente que conhecemos e possibilitar novas experiências sobre as quais até agora apenas fantasiamos”.

Além disso, o executivo destaca que a tecnologia está sendo aplicada com foco em produtividade e redução de custos, o que está ajudando as organizações a economizarem. Cada vez mais, veremos a IA mudando as regras em códigos, busca, compras, assistentes pessoais, cuidados primários, pesquisas médicas, robótica, serviços financeiros, “em tudo”.

“Mas, se as suas experiências com o cliente não estiverem planejando aproveitar esses modelos inteligentes – sua capacidade de consultar enormes volumes de dados e encontrar rapidamente a agulha no palheiro, de ficarem cada vez mais inteligentes com mais feedbacks e dados, e de desenvolverem capacidades cada vez mais autônomas – você não será competitivo. Em quanto tempo? Não vai acontecer tudo em um ou dois anos, mas também não vai levar dez. Está acontecendo mais rápido do que quase tudo o que a tecnologia já viu”, destaca.

Aplicação da IA na Amazon

Andy Jassy ainda escreve que mais de mil aplicações de IA generativa estão sendo construídas na Amazon, com o objetivo de transformar a experiência do consumidor em áreas como jornada de compra, assistência virtual, no streaming de música e vídeos, marketing, leitura e devices inteligentes.

Para isso, um capital de investimento substancial é requisitado. “Na AWS, quanto mais rápido a demanda cresce, mais data centers, chips e hardware precisamos adquirir (e os chips de IA são muito mais caros do que os chips de CPU). Investimos esse capital antecipadamente, mesmo que esses ativos sejam úteis por muitos anos – no caso dos data centers, por pelo menos 15 a 20 anos.”

No entanto, a IA não precisa ser tão cara para os consumidores, nem hoje, nem no futuro, afirma o executivo. “Reduzir o custo por unidade na IA vai liberar o uso da tecnologia de forma tão ampla quanto os clientes desejarem, além de levar a um aumento geral nos investimentos em IA. É como aconteceu com a AWS. Revolucionar o custo de computação e armazenamento levou, felizmente, a um menor custo por unidade – e também a mais invenção, melhores experiências para os clientes e um aumento absoluto nos gastos com infraestrutura.”

Resultados da Amazon

Na carta, Andy Jassy destaca os principais resultados da Amazon no ano de 2024. A empresa teve um crescimento de receita de 11% ano a ano, passando de US$ 575 bilhões para US$ 638 bilhões. Já a receita da AWS aumentou 19% ano a ano, de US$ 91 b ilhões para US$ 108 bilhões. “Para efeito de comparação, há apenas 10 anos a receita da AWS era de US$ 4,6 bilhões e, nesse mesmo ano, a receita total da Amazon era de uS$ 89 bilhões”, afirma.

O executivo ainda destaca algumas das ações que levaram a uma maior satisfação e facilidade para os consumidores da Amazon. É o caso a da expansão de produtos no segmento de Lojas, lançamentos da AWS em infraestrutura de serviços de IA, novas temporadas e programações no Prime Video, e até o lançamento de um novo modelo do dispositivo Kindle.

No entanto, o líder é enfático ao apontar a IA como o futuro do negócio e da experiência do consumidor.

“Operamos como a maior startup do mundo, em grande parte por causa da nossa cultura do ‘Por quê’, afirma. “Nem sempre acertamos tudo, e aprendemos e iteramos intensamente. Mas estamos constantemente escolhendo priorizar os clientes, a entrega, a invenção, a responsabilidade, a velocidade, a agilidade, a curiosidade e a construção de uma empresa que dure além de todos nós. Continua sendo o Dia Um.”

Fonte: “Para o CEO da Amazon, a IA irá reinventar toda a experiência do consumidor – Consumidor Moderno

Lalamove espera manter crescimento no Brasil este ano

Desde que chegou ao Brasil em 2019, o serviço de entregas de encomendas via app Lalamove (AndroidiOS) vem crescendo rapidamente ano a ano. Até 2023, seu volume de corridas e de faturamento no país aumentava três dígitos. No ano passado, o crescimento foi de “dois dígitos altos” e a expectativa para 2025 é manter esse mesmo ritmo, informa a diretora geral da Lalamove, em recente conversa com Mobile Time.

No Brasil a Lalamove está presente em 17 cidades e registra mais de 1 milhão de corridas por mês. Por sua plataforma já passaram algumas centenas de milhares de motoristas. Os números exatos do país não são revelados. Mas a empresa informa que o Brasil disputa com a Malásia a segunda posição entre os maiores mercados da companhia no mundo. A liderança é das Filipinas. Cabe esclarecer que a China é atendida por outra empresa do grupo.

No mundo, a Lalamove está presente em mais de 400 cidades. Somente em fevereiro deste ano, contabilizou 15,2 milhões de usuários ativos e 1,4 milhão de motoristas ativos.

“Não trabalhamos com um perfil exclusivo de cliente, o que é positivo. Assim, não dependemos de uma área de economia ou de uma demanda específica ou sazonal. É bem pulverizado. Atendemos desde pessoa física que precisa fazer uma mudança ou entrega, até uma grande empresa que precisa distribuir produtos entre suas filiais, ou fazer movimentação de estoque. As pequenas e médias são as que mais se beneficiam, pois não precisam investir capital (em transporte) ou assinar um contrato de logística com volume mínimo”, explica a executiva.

Desde que chegou ao Brasil em 2019, o serviço de entregas de encomendas via app Lalamove (AndroidiOS) vem crescendo rapidamente ano a ano. Até 2023, seu volume de corridas e de faturamento no país aumentava três dígitos. No ano passado, o crescimento foi de “dois dígitos altos” e a expectativa para 2025 é manter esse mesmo ritmo, informa a diretora geral da Lalamove, em recente conversa com Mobile Time.

No Brasil a Lalamove está presente em 17 cidades e registra mais de 1 milhão de corridas por mês. Por sua plataforma já passaram algumas centenas de milhares de motoristas. Os números exatos do país não são revelados. Mas a empresa informa que o Brasil disputa com a Malásia a segunda posição entre os maiores mercados da companhia no mundo. A liderança é das Filipinas. Cabe esclarecer que a China é atendida por outra empresa do grupo.

No mundo, a Lalamove está presente em mais de 400 cidades. Somente em fevereiro deste ano, contabilizou 15,2 milhões de usuários ativos e 1,4 milhão de motoristas ativos.

“Não trabalhamos com um perfil exclusivo de cliente, o que é positivo. Assim, não dependemos de uma área de economia ou de uma demanda específica ou sazonal. É bem pulverizado. Atendemos desde pessoa física que precisa fazer uma mudança ou entrega, até uma grande empresa que precisa distribuir produtos entre suas filiais, ou fazer movimentação de estoque. As pequenas e médias são as que mais se beneficiam, pois não precisam investir capital (em transporte) ou assinar um contrato de logística com volume mínimo”, explica a executiva.

Lalamove: diferenciais e modelo de negócios

A especialização em entregas é um diferencial da Lalamove. Ela conta com uma oferta variada de veículos, desde motos até caminhões com capacidade para transportar 2,5 toneladas. O cliente contrata o serviço sob demanda, escolhendo o tipo de veículo que precisa e o tipo de entrega: regular; agrupada (o motorista pode agrupar outros pedidos, o que barateia o preço para o cliente); ou premium (o pedido é tratado como prioridade, conseguindo uma taxa de aceitação mais rápida).

Também é preciso informar se será necessária ajuda do motorista e/ou de um assistente para botar e tirar a encomenda de dentro do veículo; se precisa de um veículo refrigerado e/ou com isolamento térmico; se o motorista vai precisar esperar em uma fila etc. Tudo é feito pelo app.

Os motoristas, por sua vez, recebem uma lista de pedidos de entregas e podem escolher quais aceitam ou não. A Lalamove cobra uma taxa pela intermediação que é de 15,99% para os parceiros cujo veículo leva o adesivo da marca ou 19,99% para aqueles sem adesivo.

O cliente faz o pagamento por Pix ou cartão de crédito dentro do app, ou por boleto (no caso de empresas) ou diretamente com o motorista (que neste caso tem descontada de seu saldo com a Lalamove a comissão da empresa).

Fonte: “https://www.mobiletime.com.br/noticias/11/04/2025/lalamove-brasil/”

 

Imagens vendem: como a qualidade visual impacta as conversões no e-commerce

No ambiente digital competitivo, a primeira impressão pode ser a diferença entre uma venda concretizada e um carrinho abandonado. As imagens de um produto desempenham um papel fundamental na decisão de compra dos consumidores, influenciando diretamente a taxa de conversão de um e-commerce.

A psicologia das imagens no e-commerce

Pesquisas indicam que 75% dos consumidores consideram a qualidade das imagens um fator essencial ao decidir comprar online. Em um cenário no qual o cliente não pode tocar ou experimentar o produto, as imagens são a ponte entre a dúvida e a confiança na compra.

Imagens de alta qualidade transmitem profissionalismo, reduzem incertezas e criam uma experiência mais próxima da compra presencial. Além disso, ajudam a diminuir taxas de devolução, pois oferecem uma visão clara e realista do produto.

Estratégias para melhorar o impacto visual

1. Alta resolução e múltiplos ângulos: fotos nítidas, em alta resolução, e exibindo o produto de diferentes perspectivas permitem que o consumidor tenha uma visão completa.

2. Contextualização do produto: além de imagens de estúdio, fotos mostrando o produto em uso ajudam a criar conexão emocional e reforçam seu valor.

3. Zoom e detalhamento: recursos de zoom e imagens ampliadas permitem ao cliente visualizar detalhes que poderiam passar despercebidos em fotos pequenas.

4. Vídeos e elementos interativos: o uso de vídeos curtos demonstrando a aplicação do produto pode aumentar significativamente as chances de conversão.

5. Otimização para SEO: nomear corretamente as imagens e adicionar descrições ALT impacta não apenas a acessibilidade, mas também a indexação nos motores de busca, aumentando a visibilidade da loja.

O futuro das imagens no comércio eletrônico

Com o avanço das tecnologias de realidade aumentada (AR) e inteligência artificial (IA), as imagens de produto estão evoluindo para oferecer experiências ainda mais imersivas. Ferramentas que permitem ao consumidor visualizar um produto em seu ambiente real ou customizar características antes da compra já são diferenciais competitivos no mercado.

Empresas que investem na qualidade visual de seus produtos colhem os frutos de um maior engajamento, confiança do consumidor e, consequentemente, melhores taxas de conversão. No e-commerce, imagens não são apenas estética – são dinheiro.

E na sua loja virtual, as imagens estão ajudando ou prejudicando suas vendas?

Fonte:”https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/imagens-vendem-como-a-qualidade-visual-impacta-as-conversoes-no-e-commerce”

 

 

 

Previsão de demanda na Páscoa: o segredo de vender sem perder e sem sobrar

Toda Páscoa, o mesmo drama: estoques errados, clientes insatisfeitos e prejuízo no fim do mês. Quem trabalha no varejo conhece bem a cena – prateleiras vazias no momento errado, excesso de produtos encalhados depois do feriado, chocolates quebrados e uma logística correndo atrás do prejuízo.

Mas e se eu disser que essa história pode ser diferente? Que, com uma previsão de demanda precisa e guiada por dados e inteligência artificial (IA), você pode transformar sua operação em um mecanismo ajustado, sem desperdícios ou rupturas?

Trabalho com dados aplicados ao supply chain há anos e vejo um erro se repetir em datas como a Páscoa: a gestão de estoque baseada mais em feeling do que em informação concreta. O mercado mudou. Hoje, quem aposta na intuição, e não em dados, fica para trás.

Quem controla os dados controla as vendas

A previsão de demanda, quando bem feita, não é uma estimativa vaga. Ela é um mapa de oportunidade. Usando inteligência artificial e análise de histórico de vendas, conseguimos prever com precisão onde, quando e quanto o consumidor vai comprar. Isso significa estoque equilibrado, menos perdas e uma operação logística mais estratégica e rentável.

E os números só reforçam essa necessidade. Em 2025, 74% dos brasileiros pretendem comprar chocolates, doces ou ovos de Páscoa, segundo a pesquisa “Páscoa 2025: Uma caça às tendências do consumo brasileiro”, produzida pela Globo.

Mas não basta saber que as pessoas vão comprar. É preciso entender como, onde e por que elas fazem isso. Este ano, 59% pretendem comprar em supermercados e 33% em lojas especializadas. Porém, promoções bem estruturadas podem mudar essa dinâmica e impulsionar as compras online – um canal que ainda tem muito espaço para crescer.

Essa tendência se reflete em toda a América do Sul. Segundo a Mordor Intelligence, o mercado de chocolates na região crescerá 4,2% ao ano até 2029. Já a Statista estima que o comércio online de chocolates na Argentina crescerá 10,1% ao ano até 2029, chegando a US$ 95,8 milhões. No México, o número impressiona ainda mais: crescimento anual de 31,8% até 2028.

Do calor ao clique: IA também está nas entrelinhas da logística

Durante a última Páscoa, uma das líderes do setor – com quem tive contato – reduziu a insatisfação dos clientes em 35% ao garantir que os produtos chegassem em perfeito estado até a casa do consumidor.

Um dos segredos foi o uso de algoritmos que redesenharam rotas de distribuição em tempo real com base em variáveis como temperatura, distância e janelas de entrega, minimizando o risco de derretimento e garantindo a integridade dos chocolates. Esse tipo de aplicação vai muito além da previsão de vendas – é a eficiência logística guiada por IA.

Previsão de demanda: adeus, planilhas; olá, inteligência

Empresas que ainda dependem de planilhas manuais estão perdendo dinheiro – e o pior, competitividade. A IA permite criar cenários preditivos com base em históricos de vendas, combinados a fatores como clima, calendário promocional, localização e até comportamento digital dos consumidores.

Modelos de machine learning com variáveis externas ou redes neurais temporais conseguem processar milhares de linhas de dados em segundos, projetando demandas futuras com altíssima precisão.

Com isso, é possível distribuir estoques de forma personalizada para cada loja ou região, evitando tanto a falta quanto o excesso de produtos. O resultado? Prateleiras abastecidas na medida certa, menor custo logístico e um cliente que encontra o produto certo e na hora certa.

Do estoque perfeito ao lucro real

Um dos cases mais marcantes que acompanhei foi o de uma marca de chocolates de renome. Após anos enfrentando dificuldades com a sazonalidade dos ovos de Páscoa, eles decidiram testar um modelo preditivo de IA em apenas uma linha de produto.

O resultado foi surpreendente: uma redução de R$ 300 mil em descarte, além da liberação de R$ 200 mil em capital imobilizado. Tudo isso em um único ciclo de Páscoa.

Isso é supply chain inteligente: prever antes de agir. Quem ainda opera sem esses insights está basicamente atirando no escuro.

A próxima Páscoa começa agora

A Páscoa é um evento crítico para o varejo. Quem aposta apenas em feeling pode acabar com estoques encalhados ou lojas sem produtos em momentos cruciais de pico de vendas.

Com uma previsão de demanda precisa e uma estratégia de estoque orientada por IA, você transforma risco em oportunidade, desperdício em lucro e expectativas em vendas reais.

Sua marca está pronta para essa revolução? Porque ela já começou – e o próximo ciclo de sucesso se constrói agora com dados.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/previsao-de-demanda-na-pascoa-o-segredo-de-vender-sem-perder-e-sem-sobrar”

 

 

Do estoque ao encantamento: a loja como orquestradora da experiência e da logística no varejo

Não é de hoje que falamos de omnichannel. O conceito está estabelecido, as tecnologias estão disponíveis e os cases de sucesso se multiplicam. Mas há uma diferença gritante entre conhecer o conceito e operar, de fato, uma estratégia omnichannel eficaz e fluida. No discurso, o setor varejista reconhece a importância da integração entre canais. Na prática, ainda vemos loja desconectada dos estoques digitais, sistemas que não se comunicam entre si e consumidores forçados a escolher entre experiência e conveniência. É hora de mudar essa equação.

De fato, a loja física precisa ir além da venda. Ela precisa ser um centro de distribuição local, ponto de retirada, hub de devoluções, espaço de experimentação, centro de relacionamento e até canal de conteúdo ou engajamento comunitário. Em outras palavras, ela deve ser o elo vivo e versátil que conecta canais, otimiza recursos e responde às expectativas do consumidor contemporâneo.

Mais do que nunca, o papel da loja é dinâmico. Ela deixa de ser um fim e passa a ser um meio estratégico para tornar a jornada do cliente mais fluida, conveniente e personalizada.

Porém, a complexidade da operação exige inteligência e visão. A adoção de modelos como webrooming, showrooming, BORIS (Buy Online, Return In-Store), endless aisle e ship-from-store não é só uma questão tecnológica — é uma mudança de mentalidade e de modelo operacional. Ela requer integração real de estoques, capacitação de equipes, arquitetura sistêmica robusta e, acima de tudo, decisão estratégica.

É também um caminho para a eficiência operacional: ao utilizar estoques locais, o varejo reduz custos logísticos, acelera entregas e libera os CDs centrais para operações mais complexas. Mas os ganhos não param aí. Quando bem executada, a tão conhecida estratégia omnichannel gera satisfação, recorrência e diferenciação em um mercado cada vez mais competitivo.

O varejo verdadeiramente omnichannel não é estático; está em constante evolução, impulsionado por tecnologia, dados e — acima de tudo — pelo comportamento do consumidor. O que estamos testemunhando agora é uma nova fase dessa transformação, na qual a integração entre canais precisa ser não apenas operacional, mas inteligente, preditiva e automatizada.

A Inteligência Artificial, combinada com analytics avançado, está se tornando um elemento crítico para orquestrar operações omnichannel com precisão. Sistemas baseados em IA já são capazes de analisar variáveis como geolocalização, volume de estoque, rotas logísticas, histórico de compras e capacidade operacional de cada ponto físico para decidir, em tempo real, de onde atender a um pedido com o menor custo e maior agilidade — sem comprometer a experiência do cliente.

Essa sofisticação também se reflete na infraestrutura física. Lockers urbanos, armários inteligentes e pontos automatizados de retirada surgem como soluções altamente escaláveis e convenientes, especialmente para áreas urbanas de alta densidade. Eles oferecem uma alternativa eficaz tanto para quem deseja evitar filas quanto para redes que buscam reduzir custos com entregas de última milha — um dos maiores gargalos logísticos da atualidade.

Outro pilar dessa evolução é a integração total dos estoques físicos e digitais. A separação entre estoque da loja e estoque do e-commerce está se tornando obsoleta. Para que a experiência seja fluida e sem rupturas, o varejo precisa enxergar o inventário como uma rede unificada e responsiva. Ferramentas como digital twins — réplicas virtuais que simulam e monitoram estoques em tempo real — já são adotadas por players de vanguarda, permitindo visibilidade total, antecipação de demandas e prevenção do chamado apagão de estoque.

Por fim, o futuro aponta para experiências híbridas e altamente personalizadas, em que o papel da loja física vai além da função transacional. Modelos em que a unidade física é simultaneamente um espaço de venda, atendimento, engajamento comunitário e logística exemplificam como a fronteira entre físico e digital se dissolve em favor da relevância e da conexão com o cliente. Essas lojas multifuncionais são projetadas para entregar valor sob diversas perspectivas — conveniência, experiência, relacionamento e propósito — criando um patamar de fidelização e diferenciação.

A verdadeira logística omnichannel acontece quando cada ponto de contato se torna uma oportunidade de entrega e encantamento. A loja deixa de ser um silo e passa a ser parte orgânica de um ecossistema interligado. O consumidor ganha autonomia. O varejo ganha agilidade. E a experiência se torna contínua — do clique à loja, da loja até a casa.

Não existe mais online ou offline. Existe o cliente no centro — e a tecnologia ao redor dele.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/11/04/2025/artigos/do-estoque-ao-encantamento-a-loja-como-orquestradora-da-experiencia-e-da-logistica-no-varejo/”

 

 

 

Inteligência no relacionamento B2B: como o CRM pode transformar a gestão de leads e oportunidades

O CRM (Customer Relationship Management) é uma ferramenta poderosa que revolucionou a forma como as empresas se relacionam com seus clientes, tanto no mercado B2C quanto no B2B. No entanto, adaptar as estratégias de CRM para a realidade do mercado B2B apresenta desafios específicos.

Quando não se utilizam as ramificações do CRM de forma eficaz nesse contexto, além de causar fragilidade no relacionamento, ainda há possibilidade de perda de novas oportunidades de negócio e de falta de visibilidade em relação à retenção de clientes. Isso ocorre porque o mercado B2B possui particularidades que exigem uma abordagem diferenciada, como ciclos de vendas mais longos, múltiplos tomadores de decisão e a necessidade de construir relacionamentos duradouros.

Além disso, a crescente digitalização do mercado B2B transforma a forma como as empresas interagem com seus fornecedores. Dados da Sellers Commerce mostram que 64% dos compradores B2B da nova era preferem canais digitais aos tradicionais, o que reforça a importância de uma estratégia robusta e alinhada a essa realidade.

Diferenças na gestão de relacionamento B2C x B2B

Gerenciar relacionamentos com empresas requer uma abordagem diferente daquela voltada para o consumidor final. Enquanto o B2C se concentra em indivíduos, suas necessidades, emoções e impulsos de compra, o B2B lida com organizações, priorizando a racionalidade, a estratégia e o retorno sobre o investimento.

As decisões de compra são mais complexas, envolvendo múltiplos decisores e análises cuidadosas. A retenção de clientes tende a ser mais previsível, com ciclos de vida mais longos e contratos estabelecidos. Por fim, aspectos como o porte da empresa, sua maturidade tecnológica, modelo de negócio, posição no mercado e contratos existentes são cruciais para a construção de um relacionamento eficaz. Compreender a fundo esses elementos permite desenvolver estratégias de CRM mais direcionadas.

Como identificar as particularidades do relacionamento com empresas?

Compreender profundamente as necessidades de cada cliente é essencial para construir relacionamentos B2B duradouros e vai além do foco na venda. Um exemplo disso é o sucesso da EBANX, fintech brasileira que se tornou líder em pagamentos para empresas globais de tecnologia, como Shein, Shopee e Spotify.

A EBANX conquistou confiança e lealdade ao adaptar seus serviços e oferecer soluções personalizadas para as demandas exclusivas de cada cliente, tornando-se a escolha preferencial para processamento de pagamentos internacionais. A trajetória da EBANX demonstra que a personalização e o foco no cliente são cruciais para o sucesso no mercado B2B.

A Empresa Aqui sugere um processo eficaz para identificar o perfil ideal do cliente B2B:

1. Analise o histórico: mergulhe nos dados do seu CRM. Quais empresas geraram mais receita? Quais fecharam negócios mais rápido? Identifique padrões de sucesso.

2. Busque padrões: quais características essas empresas têm em comum?

– Porte da empresa (micro, pequena, média, grande)?
– Setor de atuação?
– Nicho específico de mercado?
– Perfil do decisor (cargo, experiência)?
– Qual o processo de compra?
– Principais desafios e necessidades?

3. Teste hipóteses: valide seus achados. Entreviste clientes para entender melhor suas prioridades, expectativas e como preferem se relacionar. Perguntas-chave:

– Como devo abordá-los?
– O que é importante para eles?
– Qual tipo de relacionamento esperam?
– Fatores críticos na negociação?

4. Compartilhe o conhecimento: documente e compartilhe os insights com toda a equipe (vendas e marketing). Alinhe a comunicação e os esforços para uma abordagem consistente e eficaz.

Ao entender as particularidades de cada empresa, você personaliza a comunicação, fortalece o relacionamento e foca nas parcerias de longo prazo mais promissoras.

Como podemos deixar a estratégia de CRM mais inteligente e gerar melhores resultados?

A partir da melhor compreensão do perfil do cliente B2B e suas particularidades, então é possível desenhar algumas estratégias para obter mais eficiência e inteligência para o negócio, construindo um relacionamento que aborde cada etapa do funil.

IA e o futuro do CRM

inteligência artificial está redefinindo o cenário do marketing B2B, abrindo portas para possibilidades antes inimagináveis. Com a chegada do Salesforce Agentforce, essa transformação atinge um novo patamar. Não se trata apenas de automação, mas de agentes de IA autônomos que operam com inteligência e proatividade em funções-chave do negócio.

O que é o Agentforce?

Segundo a própria Salesforce, o Agentforce é um agente proativo e autônomo cujo objetivo é prestar suporte estratégico para a empresa e seus colaboradores. Sua atuação é baseada totalmente em dados confiáveis da própria empresa e, além de poder colaborar com uma pessoa, ele é capaz de realizar e assumir de forma proativa tarefas que podem aliviar o esforço operacional de uma equipe, podendo até mesmo tomar ações em nome de um colaborador, como um plano de fechamento de negócio.

Por que investir em inteligência artificial?

Segundo dados da Sellers Commerce, embora muitas empresas B2B já estejam explorando o uso da IA para diversas finalidades, como recomendações de produtos e produção de conteúdo, o domínio da tecnologia ainda é um desafio para muitos profissionais de marketing.

Uma pesquisa da Sellers Commerce revela que pouco mais de 2 em cada 5 líderes de marketing B2B acreditam ter uma compreensão “razoavelmente boa” sobre como usar ferramentas de marketing de IA generativas para campanhas de marketing B2B. No entanto, menos de 1 em cada 5 sente que tem uma compreensão “extremamente boa”. Esse cenário indica que a maioria dos profissionais de marketing B2B ainda não domina plenamente o potencial da IA, representando uma oportunidade única para quem busca se destacar.

Canais e frequência

No universo B2B, entender o público-alvo vai além das características da empresa, é crucial compreender as nuances comportamentais de cada indivíduo envolvido na relação. Afinal, mesmo dentro de uma mesma organização, diferentes stakeholders apresentam rotinas e preferências de interação distintas, principalmente quando consideramos decisores e não decisores. Enquanto um diretor pode preferir um contato mais formal por e-mail, um gerente de projetos pode ser mais receptivo a mensagens rápidas de até mesmo WhatsApp.

A frequência também é crucial: uma análise RFV (Recência, Frequência e Valor) adaptada e um calendário de campanhas bem definido evitam a saturação e garantem que a mensagem certa chegue à pessoa certa, no momento certo, fortalecendo o relacionamento e impulsionando as conversões. A chave está em personalizar a experiência, entregando conteúdo relevante e oportuno em cada interação, maximizando o impacto da comunicação e construindo conexões duradouras.

Retenção de clientes B2B

Um CRM robusto possibilita a análise de padrões históricos de churn, identificando clientes em risco com base em comportamentos como baixo uso do serviço, contratos próximos ao vencimento, baixa NPS e aumento de solicitações de suporte. Com essas informações, é possível configurar jornadas de prevenção personalizadas, nutrindo os clientes com conteúdo relevante e oferecendo soluções proativas que atendam às suas necessidades, fortalecendo o relacionamento e reduzindo a rotatividade.

Cross-selling e upselling

No B2B, o cross-selling e up-selling exigem mais do que apenas identificar interesse. É fundamental entender o momento certo no ciclo de vida do cliente e utilizar os canais adequados para evitar desconforto e riscos ao contrato existente. O CRM permite segmentar clientes com maior propensão à compra, qualificando leads antes do contato da equipe de vendas. Uma calendarização de conteúdo estratégica, alinhada ao mapeamento do ciclo de vida do cliente e seus pontos de contato, garante a eficácia da abordagem, maximizando as oportunidades de receita.

Nutrição de leads

Nesse cenário, as decisões de compra são racionais e o ciclo de vendas é longo. Uma estratégia de nutrição eficaz deve impactar desde perfis não decisores até os tomadores de decisão, com abordagens personalizadas. Conteúdos relevantes, webinars, estudos de caso e demonstrações personalizadas são exemplos de táticas que constroem credibilidade e nutrem o relacionamento, conduzindo o lead pela jornada de compra.

Atração de novos clientes

A integração entre CRM, time de vendas e mídia é crucial para a atração eficaz. Plataformas de CRM com recursos de automação de marketing, geração de leads através de formulários no website integrados ao CRM e, até mesmo, segmentação de público para anúncios pagos com base nos dados do CRM permitem alcançar o público certo com a mensagem certa. Ao analisar o perfil dos clientes existentes, é possível identificar características-chave e replicá-las na busca por novos leads, maximizando o ROI das campanhas de marketing.

Em um mundo B2B cada vez mais digital, um CRM estratégico é um diferencial competitivo. A chave para o sucesso reside na personalização e na capacidade de entender profundamente as particularidades de cada cliente, construindo, assim, relacionamentos sólidos que impulsionam a retenção e geram novas oportunidades.

Mas, com tantas ferramentas e tecnologias disponíveis, a questão central permanece: sua empresa está realmente preparada para aproveitar todo o potencial do CRM e construir conexões que impulsionem o crescimento no mercado B2B?

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/inteligencia-no-relacionamento-b2b-como-o-crm-pode-transformar-a-gestao-de-leads-e-oportunidades”