Shopee anuncia expansão de seu centro de distribuição no Rio de Janeiro

A unidade, localizada em Duque de Caxias, tem previsão de gerar cerca de 2 mil empregos até o fim do ano.

Em reunião com o governador Cláudio Castro nesta terça-feira, 8, a Shopee, marketplace que conecta consumidores, vendedores e grandes marcas, anunciou a ampliação de seu centro de distribuição, localizado em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A operação, que faz parte do plano de expansão logística da empresa, já emprega mais de 800 pessoas e tem previsão de criar cerca de 2 mil empregos até o final do ano, contribuindo para o desenvolvimento econômico local e ampliando as oportunidades no setor logístico.
Para Rafael Flores, head de Expansão Logística da Shopee, essa expansão contribuirá para o aumento de quatro vezes na capacidade diária de processamento de pacotes e também para a melhoria dos processos de separação e expedição dos produtos, reduzindo os prazos de entrega e garantindo eficiência operacional.
“A ampliação da nossa capacidade logística no Rio de Janeiro reforça nosso compromisso em oferecer um serviço cada vez mais eficiente para consumidores e vendedores, além de impulsionar a economia da região com a criação de novos postos de trabalho”, afirmou Flores.
A Shopee também conta com mais de 20 hubs logísticos e mais de 320 Agências Shopee no Rio de Janeiro, garantindo uma infraestrutura robusta para atender à crescente demanda de pedidos da plataforma. O estado se destaca como um dos principais mercados para a empresa: a capital fluminense é a segunda cidade do país com o maior número de vendedores registrados, enquanto o estado ocupa a terceira posição no ranking nacional, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. Além da capital, municípios como Duque de Caxias, Nova Friburgo, Nova Iguaçu e São Gonçalo, também se destacam pela alta concentração de lojistas na plataforma.
Entre os produtos mais comprados pelos consumidores fluminenses estão jogo de lençol, projetor 4K, fone de ouvido, smartphone e fritadeira elétrica. Para otimizar a operação e garantir ainda mais agilidade e capacidade de processamento no processo logístico, a unidade de Duque de Caxias está equipada com um Sorter – tecnologia avançada que automatiza a triagem de produtos por meio de inteligência computacional. O equipamento utiliza esteiras e dispositivos automáticos para separar os itens de acordo com o respectivo destino final, agilizando a separação e distribuição das encomendas. O sistema está projetado para aumentar em mais de 4 vezes a eficiência do processamento de pacotes diários, comparado com o antigo centro de distribuição no estado.
Apoio ao empreendedorismo
A empresa também reforçou ao governador Cláudio Castro o objetivo de ir além dos investimentos financeiros no Rio e criar vínculos com as cidades fluminenses. De acordo com Luciana Hachmann, head de relações governamentais da Shopee, a empresa também promove treinamentos de empreendedorismo no Brasil, com o objetivo de expandir os conhecimentos e a capacidade produtiva de microempresários e microempreendedores individuais (MEI).
A expectativa da marca é realizar mais treinamentos ao longo deste ano, permitindo fortalecer as micro e pequenas empresas do Rio, possibilitando a abertura de novas oportunidades de emprego e renda.
Fonte: “https://odia.ig.com.br/economia/2025/04/7035379-shopee-anuncia-expansao-de-seu-centro-de-distribuicao-no-rio-de-janeiro.html”

Transformação da compra: conveniência, tecnologia e fidelização no varejo

O momento da compra se consolidou como um diferencial competitivo, à medida que os consumidores passaram a buscar não apenas o produto, mas também conveniência, personalização e inovação ao longo de sua jornada de compra. Cada vez mais, os clientes priorizam experiências e deixam para trás a ideia de uma simples transação.

O estudo “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil”, realizado pela Neogrid em parceria com o Opinion Box, revela que, além de valorizar conveniência e personalização, o brasileiro está disposto a pagar mais por uma experiência inovadora. Segundo a pesquisa, 41% dos consumidores estariam dispostos a aumentar o gasto com produtos ou serviços, caso a experiência de compra seja inovadora e imersiva. Além disso, 84% dos entrevistados consideram vantajoso o acompanhamento de seu histórico de compras por marcas e estabelecimentos em troca de descontos, e 66% afirmam participar de programas de fidelidade.

Esses dados ressaltam que o momento da compra pode ser crucial para marcas e estabelecimentos, pois 45% dos consumidores revelam que, embora sigam uma lista de compras, frequentemente acabam adquirindo itens adicionais por impulso.

Tecnologia como aliada

A constante evolução da tecnologia tem transformado a rotina de consumo, e o setor varejista não fica atrás. À medida que as expectativas dos consumidores aumentam, cresce também a demanda por inovações que aperfeiçoem a experiência de compra. A pesquisa aponta que 48,6% dos entrevistados esperam mais tecnologia e inovação nas lojas do futuro, com 21,5% destacando a personalização como uma prioridade.

A principal vantagem do uso de novas tecnologias no varejo, segundo 34,6% dos respondentes, é a facilidade de compra. Outros benefícios incluem economia de tempo (33,5%), aprimoramento da experiência de compra (17,8%) e acesso a informações detalhadas sobre os produtos (13,2%).

A aplicação dessas tecnologias já é uma realidade para muitos consumidores. Quando questionados sobre a experiência de compra em supermercados sem atendimento humano, por meio de caixas automáticos ou self-checkout, 61,6% dos entrevistados afirmaram já ter utilizado essa modalidade e ficado satisfeitos. Já 10,7% relataram uma experiência negativa, e 22,6% nunca experimentaram, mas demonstraram interesse em testar.

Programas de fidelização em alta

Do lado dos varejistas, as estratégias para atrair e fidelizar clientes se intensificaram. O estudo revela que 7 em cada 10 consumidores brasileiros (66%) aderiram a programas de fidelidade de supermercados, sendo que 59% participam de duas a quatro iniciativas. No ambiente digital, 59,7% dos entrevistados fazem parte de algum programa de fidelidade de lojas virtuais.

Quando questionados sobre os benefícios que mais os atraem para aderir a programas de fidelidade, 60,4% destacaram as milhas aéreas como o principal atrativo. Em seguida, aparecem os descontos (53,7%), o acesso a promoções exclusivas (42,3%) e sorteios (22,5%).

A fidelidade dos consumidores no varejo físico e digital apresenta diferenças marcantes. A pesquisa mostra que 51,7% dos consumidores costumam visitar regularmente o mesmo supermercado físico. Para 49,8% deles, a variedade de marcas e produtos é o principal motivo, seguido por descontos (43,4%) e conveniência da localização (42%). No entanto, 45% dos entrevistados seguem uma lista de compras, mas acabam levando itens por impulso.

Por outro lado, no ambiente digital, a fidelidade é menor. Apenas 27% dos consumidores compram regularmente na mesma loja virtual, enquanto 51% o fazem ocasionalmente. Apenas 4% compram sempre na mesma plataforma, e o mesmo percentual nunca repete a compra no mesmo e-commerce.

Meios de pagamento

Em relação aos métodos de pagamento, 62,5% dos consumidores utilizam o cartão de crédito como principal forma de pagamento nos supermercados, seguido pelo cartão de débito (16,4%), Pix (9%) e aplicativos de pagamento, como Apple Pay, Google Pay e Mercado Pago (4,1%). O pagamento em dinheiro é a opção escolhida por apenas 3,8% dos respondentes.

Esses dados reforçam a crescente influência da tecnologia e da experiência personalizada nas decisões de compra, seja no ambiente físico ou digital, e a necessidade das marcas em se adaptar para atender a essas expectativas.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/transformacao-da-compra-conveniencia-tecnologia-e-fidelizacao-no-varejo”

 

 

 

Mercado Livre (MELI34) anuncia aporte de R$ 34 bilhões no Brasil;

Mercado Livre (MELI34) anunciou um aporte de R$ 34 bilhões no Brasil para 2025, montante 47,8% maior do que o realizado em 2024. Excluindo o efeito cambial, o crescimento é de 32%. O anúncio ocorreu nesta segunda (7), em evento realizado no centro logístico de Cajamar, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado de ministros.

Fernando Yunes, CEO do Mercado Livre no Brasil, destaca que o investimento é recorde e será direcionado para tanto para logística, tecnologia para e-commerce e serviços financeiros, programas de loyalty e entretenimento, ações de marketing e reforço no quadro de funcionários da gigante do e-commerce.

O montante corresponde ao investimento da empresa em bens de capital somados a uma parcela das despesas operacionais associadas ao desenvolvimento das prioridades de negócios da companhia.

A companhia se comprometeu ainda com a criação de 14 mil postos de trabalho em sua operação no Brasil neste ano. Caso se concretize, o Mercado Livre irá superar a marca de 50 mil funcionários no país.

O aporte deste ano configura o oitavo aumento consecutivo dos recursos destinados ao país.

Presente em 18 países, e nascida na Argentina, a companhia aponta a operação brasileira como, historicamente, a maior. Apenas em 2024, o Brasil representou 54,9% da receita total da empresa no consolidado do ano, chegando a uma receita líquida no país de R$ 61,4 bilhões, sendo R$ 37,7 bilhões em e-commerce e R$ 23,7 bilhões em Mercado Pago.

A companhia atrela este crescimento a um impacto positivo na arrecadação fiscal do país. Em 2024, a empresa registrou a contribuição de R$ 5 bilhões em pagamentos de impostos federais, estaduais e municipais, conforme dados apresentados no evento.

“Vamos seguir investindo forte no Brasil, gerando empregos e gerando um futuro melhor”, afirmou Yunes.

Luiz Marinho, ministro de Trabalho e Emprego, também presente no evento, afirmou que o Brasil vive um bom momento na economia, com a reforma tributária como pano de fundo, além de um processo de reconstrução do Brasil e de suas políticas públicas, fomentando empregos e empreendedorismo.

“Mês passado geramos 432 mil empregos formais no Brasil. E vamos continuar crescendo e gerando empregos”, afirmou, destacando ainda o desempenho financeiro do país.

As finanças do Mercado Livre

O movimento da companhia vem após resultados acima das expectativas no quarto trimestre de 2024. O Mercado Livre divulgou um lucro líquido quase quatro vezes acima do apurado no mesmo período de 2023.

A empresa, a maior da América Latina em valor de mercado, informou que seu lucro líquido entre outubro e dezembro chegou a US$ 639 milhões, aumento de 287% ano a ano.

A receita líquida chegou a US$ 6,1 bilhões, 37% maior que um ano antes e acima das estimativas de US$ 5,9 bilhões, com o volume bruto de mercadorias (GMV) subindo 8% ano a ano, impulsionado pela alta de 32% na operação no Brasil, seu principal mercado, em base neutra de câmbio.

O lucro antes de juros e impostos (Ebit) chegou a US$ 820 milhões no trimestre encerrado em dezembro, alta de 144% ante o mesmo período do ano anterior.

Fonte: “https://www.moneytimes.com.br/mercado-livre-meli34-anuncia-aporte-de-r-34-bilhoes-no-brasil-outra-vez-a-economia-brasileira-vai-surpreender-diz-lula/”

 

Do virtual para o físico, como os brindes impulsionam vendas no e-commerce

O uso de brindes personalizados, no varejo, é uma estratégia amplamente conhecida, afinal, ao presentear consumidores, é possível fortalecer relacionamentos, criar conexões emocionais e aumentar a exposição à marca.

Para você ter uma ideia, 81% dos consumidores afirmam manter brindes por um ano ou mais, de acordo com pesquisa da Gitnux.

Quando falamos do setor de e-commerce, os brindes personalizados desempenham um papel ainda mais importante. Ao contrário de uma loja física, onde é possível trabalhar todos os sentidos do cliente, as lojas virtuais possuem maior dificuldade com o tato e o olfato.

Nesse sentido, ofertar brindes agrega mais valor à experiência do consumidor, elevando a experiência de compra e incentivando maior fidelidade.

Aquisição, vendas e visibilidade de marca

Quando realizada de maneira estratégica, uma ação promocional com brindes é excelente para aumentar a taxa de aquisição de clientes. Oferecer um presente incentiva novos consumidores a finalizarem a compra e, de quebra, você já começa o relacionamento com o pé direito, ofertando um item tangível para que a pessoa se lembre da loja.

Os brindes também podem ser usados durante ações, ofertas e campanhas para aumentar o senso de urgência e de oportunidade. Essa é uma excelente estratégia, inclusive, para elevar o ticket médio.

Por fim, quando bem escolhido, um brinde personalizado ajuda a criar buzz sobre a marca, seja nas redes sociais ou no offline, ao incentivar as pessoas a postarem o item e o usarem em suas rotinas.

Como acertar na escolha do brinde para e-commerce

Para que o brinde se torne um aliado para aumentar o faturamento e a fidelização de clientes no e-commerce, é importante fazer a escolha e a distribuição de forma estratégica. Algumas dicas são:

– Distribua brindes para compras acima do ticket médio: presenteie os clientes que fizerem compras maiores para incentivar o aumento do faturamento no período.
– Escolha itens que estejam alinhados à marca: os brindes são uma extensão da marca e, portanto, precisam ir ao encontro de seus valores e identidade. Brindes ecológicos, por exemplo, são uma ótima maneira de reforçar o posicionamento de empresas que se preocupam com o meio ambiente.
– Mostre o brinde no carrinho: reforce, na finalização da compra, que o cliente está sendo presenteado. Esse ato pode parecer simples, mas tem o poder de reduzir as taxas de abandono de carrinho.
– Prefira qualidade e durabilidade: lembre-se de que o brinde está comunicando a sua marca, portanto, o item deve possuir alta qualidade e durabilidade para não transmitir uma mensagem errada e, de quebra, ficar mais tempo com o seu cliente.
– Use técnicas de copywriting: em vez de apenas destacar “ganhe o item X”, prefira frases como “oportunidade exclusiva de ganhar um item de luxo” ou “seja um dos poucos a ganhar esse item de edição limitada”. Dessa forma, você vai conseguir despertar ainda mais o desejo dos clientes.
– Reative a sua base de clientes: os brindes não precisam ser usados apenas para atrair novos clientes. Eles também são excelentes para criar uma nova aproximação com clientes que não compram há um tempo. Pense em uma ação dedicada para resgatar quem está sumido.
– Integre o brinde à campanha: por fim, pense sempre no brinde como uma extensão da campanha que está acontecendo no momento e/ou no uso que o seu cliente faz do produto. Por exemplo, pet shops podem apostar em necessaires e bolsas personalizadas para transportarem os itens dos pets. Uma marca de biquíni pode surpreender com uma toalha ou uma viseira personalizada.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/do-virtual-para-o-fisico-como-os-brindes-impulsionam-vendas-no-e-commerce”

Como a tecnologia está transformando a gestão de pessoas no e-commerce

Nos últimos anos, a tecnologia tem revolucionado o setor de e-commerce, influenciando não apenas operações logísticas e estratégias de vendas, mas também a forma como as empresas gerenciam seus talentos.

A gestão de pessoas nesse setor está em constante transformação, impulsionada por ferramentas digitais que promovem a produtividade e o desenvolvimento contínuo dos profissionais.

Com a evolução tecnológica, a capacitação dos colaboradores tornou-se mais acessível por meio de plataformas de e-learning e cursos online. Isso garante que os profissionais estejam sempre atualizados com as melhores práticas do mercado. Além disso, a automação de tarefas repetitivas permite que os colaboradores se concentrem em atividades estratégicas, aumentando a eficiência e o valor agregado ao negócio.

Como a tecnologia melhora a produtividade no E-commerce?

A velocidade e o dinamismo do e-commerce exigem que os profissionais estejam em constante evolução. A tecnologia tem desempenhado um papel crucial ao viabilizar a capacitação contínua e a automação de tarefas. Ferramentas de gestão de tarefas e metodologias ágeis contribuem para uma rotina de trabalho mais organizada e produtiva, permitindo que os colaboradores se concentrem em atividades de maior valor.

O trabalho remoto, impulsionado pela transformação digital, trouxe novos desafios e oportunidades para a gestão de equipes. Soluções colaborativas, como plataformas de comunicação integrada, ajudam a manter os times alinhados e engajados, independentemente da localização. Dessa forma, a tecnologia não apenas facilita o trabalho remoto, mas também promove uma cultura de colaboração e inovação.

Como a tecnologia revoluciona a atração de talentos no E-commerce?

tecnologia também transformou a forma como as empresas atraem e selecionam talentos. Plataformas digitais e redes sociais internas permitem identificar e recrutar candidatos qualificados de maneira mais eficiente. O uso de inteligência artificial agiliza triagens, testes e entrevistas remotas, otimizando tempo e recursos.

A análise de dados oferece insights estratégicos sobre desempenho e engajamento, auxiliando na tomada de decisões baseadas em métricas precisas. Isso permite uma gestão mais eficiente e orientada a resultados, garantindo um crescimento sustentável e competitivo no setor de e-commerce.

Qual é o papel das lideranças na era digital?

A evolução tecnológica exige uma nova abordagem para a liderança. Os líderes modernos precisam equilibrar habilidades técnicas e humanas para gerir equipes em um ambiente altamente digitalizado. Pesquisas indicam que a tecnologia impactou positivamente a gestão de pessoas, destacando tendências como a tomada de decisão baseada em dados e o uso da tecnologia para engajamento e cultura organizacional.

Além disso, habilidades interpessoais e adaptabilidade são essenciais para líderes eficazes. Eles devem desenvolver empatia, comunicação clara e capacidade de adaptação, promovendo um ambiente de trabalho transparente e engajador. Incentivar a inovação e o aprendizado contínuo também é fundamental para preparar as equipes para os desafios do setor.

O futuro da gestão de pessoas no E-commerce

O setor de e-commerce continua crescendo rapidamente, e a gestão de pessoas precisa acompanhar essa evolução. A tecnologia é uma aliada fundamental nesse processo, permitindo uma gestão mais eficaz e personalizada. Empresas que integrarem estratégias de tecnologia ao seu modelo de gestão de pessoas estarão mais bem posicionadas para atrair, desenvolver e reter talentos de alto desempenho.

Em suma, a integração da tecnologia na gestão de pessoas no e-commerce não apenas melhora a eficiência operacional, mas também garante um diferencial competitivo no dinâmico mercado atual. As empresas que adotarem essas práticas estarão preparadas para enfrentar os desafios futuros e alcançar o sucesso sustentável. Como a tecnologia está transformando a gestão de pessoas no e-commerce.

Fonte: “https://istoe.com.br/istoegeral/2025/04/05/como-a-tecnologia-esta-transformando-a-gestao-de-pessoas-no-e-commerce/”

Tecnologias disruptivas e a evolução do comportamento do consumidor no varejo digital

O e-commerce já não é mais uma tendência em desenvolvimento, mas uma realidade consolidada que está redefinindo o varejo como um todo. Acelerado pela pandemia e impulsionado por uma onda de inovação tecnológica, o comércio eletrônico evoluiu para atender a um novo perfil de consumidor: mais exigente, conectado e em busca de experiências personalizadas.

Para se manter competitivo, é necessário não apenas acompanhar essas mudanças, mas antecipar-se a elas, adotando novas tecnologias e estratégias que maximizem a eficiência e a satisfação do cliente.

Nos últimos anos, as tecnologias emergentes desempenharam um papel fundamental na transformação do e-commerce. Soluções como inteligência artificial (IA), machine learning, automação e realidade aumentada estão modificando a forma como os consumidores interagem com as lojas digitais.

A IA tem sido uma das tecnologias mais transformadoras no mercado. Empresas estão utilizando algoritmos de machine learning para analisar o comportamento do consumidor e oferecer uma experiência de compra cada vez mais personalizada. A personalização vai muito além de recomendar produtos com base em compras anteriores; ela envolve prever as necessidades do consumidor, otimizar campanhas de marketing e criar jornadas de compra únicas.

Segundo um estudo da McKinsey, 71% dos consumidores esperam que as empresas ofereçam experiências personalizadas e, quando bem-feito, isso pode aumentar em até 40% o valor médio das transações. A IA permite que as lojas online criem perfis detalhados dos consumidores, ajustando automaticamente recomendações de produtos, ofertas e até mesmo a disposição de elementos no site, tornando a experiência de compra mais fluida e eficiente.

A evolução do comportamento do consumidor digital

Muitas têm sido as inovações tecnológicas que impactam o e-commerce, a maioria de forma muito positiva. Para citar poucas, podemos lembrar do uso de realidade aumentada, especialmente em setores como moda e decoração, e também as melhorias nos processos de gestão e logística com automação de processos, o que leva a uma melhor eficiência operacional, sem dúvida, mas também converge diretamente para a experiência do cliente.

O comportamento do consumidor, aliás, é algo que está em evolução tão ou mais rápida que as tecnologias. Mais do que uma simples transação de compra e venda, o cliente de hoje busca experiências significativas, marcas que tenham valores alinhados com os seus e conveniência em todas as etapas do processo de compra.

Com a crescente adoção de smartphones e o fácil acesso à internet, tem-se um consumidor cada vez mais conectado: 84% das compras online no Brasil, em 2023, foram realizadas por meio de dispositivos móveis, de acordo com o Ebit/Nielsen. Esse consumidor “multicanal” pesquisa produtos online enquanto visita lojas físicas, compara preços em tempo real e espera que a transição entre os diferentes canais de venda seja absolutamente fluida e contínua, sem quebras no processo.

Essa realidade impulsionou o crescimento do omnichannel, estratégia que integra os canais de venda online e offline, proporcionando uma experiência única para o cliente. Lojas físicas estão se tornando pontos de experiência, enquanto as plataformas online garantem a conveniência e a personalização.

Economia da conveniência e ESG

Esse mesmo consumidor, que busca a experiência na loja física e a conveniência da plataforma online, é impaciente – cada dia mais. Pesquisa da PwC revela que 88% dos consumidores esperam que suas compras online sejam entregues em até três dias, enquanto 45% já consideram as entregas no mesmo dia como um fator decisivo na hora de escolher onde comprar.

Isso levou ao aumento da chamada “economia da conveniência“, em que empresas competem não só pelo preço ou qualidade, mas pela rapidez e facilidade no processo de compra e entrega. Além disso, a demanda por praticidade é visível em outras áreas, como métodos de pagamento.

Soluções como carteiras digitais, pagamentos via Pix e Compre Agora, Pague Depois (do inglês, Buy Now, Pay Later – BNPL) estão se tornando comuns, refletindo as expectativas de uma geração que prioriza facilidade e velocidade.

Outro fator que está ganhando relevância é o aumento da consciência social e ambiental dos consumidores. Hoje, muitos consumidores buscam marcas que demonstrem estar alinhadas às práticas ESG (Governança Social, Ambiental e Corporativa), indo além do mero discurso de responsabilidade social e sustentabilidade em suas operações. De acordo com o Global Consumer Insights Pulse Survey 2023, da PwC, 55% dos consumidores globais preferem comprar de empresas que demonstram práticas sustentáveis.

Essa mudança está levando muitas marcas a adotar práticas mais verdes, como embalagens recicláveis, otimização da cadeia de suprimentos para reduzir a pegada de carbono e transparência em relação às práticas de produção, entre outras ações ligadas ao ESG. No Brasil, grandes varejistas estão começando a adotar essas práticas como forma de diferenciação no mercado.

Tecnologia, transparência e experiência

O futuro do e-commerce promete ser ainda mais dinâmico, com tecnologias emergentes moldando o setor e consumidores cada vez mais exigentes. As empresas que se destacarão serão aquelas que conseguirem equilibrar inovação tecnológica com a capacidade de entender as novas demandas do consumidor e atendê-las, claro.

A inteligência artificial continuará a evoluir, tornando-se cada vez mais integrada a todas as etapas do processo de compra, desde a personalização até o atendimento ao cliente. O blockchain pode emergir como uma solução para garantir a transparência nas cadeias de suprimentos e na autenticação de produtos, especialmente em setores como moda e eletrônicos. Já as plataformas de social commerce, que combinam e-commerce com redes sociais, continuarão a crescer, transformando as interações digitais em transações de compra.

No entanto, ao adotarmos essas novas tecnologias, devemos lembrar que o sucesso no e-commerce do futuro não será medido apenas por inovação, mas também pela capacidade de entregar valor real ao consumidor. O foco precisa estar em oferecer uma experiência personalizada, ágil e transparente, que respeite as novas expectativas de conveniência e sustentabilidade.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/tecnologias-disruptivas-e-a-evolucao-do-comportamento-do-consumidor-no-varejo-digital-2”

Six dragons of e-commerce: os próximos donos do e-commerce brasileiro e global

Em 1999, surgiram os sites 8848, EachNet, Alibaba e Dangdang, marcando o início do comércio eletrônico na China. Coincidentemente, no mesmo ano, nasceram alguns dos principais players da América Latina, como Submarino e Americanas, no Brasil, e Mercado Libre, na Argentina.

Ao revisitar os 26 anos de evolução do e-commerce chinês, o ano de 2014 se destaca como um dos momentos cruciais: em 22 de maio, a JD.com foi listada na Nasdaq, arrecadando aproximadamente US$ 1,78 bilhão. Quatro meses depois, em setembro, o Alibaba estreou na Bolsa de Valores de Nova York, levantando US$ 25 bilhões e estabelecendo o recorde do maior IPO global da época.

O sucesso dessas entradas no mercado de ações consolidou a era da “batalha dos dois gigantes” no e-commerce chinês. O Alibaba, atuando como um marketplace puro, e a JD.com, em um modelo híbrido de varejo e marketplace. Aqui na América Latina, nós tínhamos modelos correspondentes: Mercado Livre e B2W.

A evolução do e-commerce chinês

Mesmo com esse cenário estabelecido, novos fatores entraram em jogo. No mesmo ano, 2014, a popularização dos smartphones impulsionou a expansão da internet móvel, transformando profundamente os hábitos dos consumidores chineses. Isso abriu espaço para modelos de negócio inovadores, como a economia compartilhada, as redes sociais, vídeos curtos e livestreaming, pavimentando o caminho para novas plataformas de e-commerce em todo o mundo.

Em 2020, o Pinduoduo, focado no social commerce e nos mercados de cidades menores, cresceu rapidamente, ultrapassou a JD.com e se tornou a segunda maior plataforma de e-commerce da China. O e-commerce chinês evoluiu, então, da “batalha dos dois gigantes” para um cenário de “três forças dominantes”.

Vale lembrar que o Pinduoduo é dono da Temu, que, em menos de dois anos, já domina alguns mercados relevantes. No Brasil, onde chegou em 2024, a Temu rapidamente se tornou o app de e-commerce mais baixado e o segundo mais acessado, superando o Mercado Livre e ficando atrás apenas da Shopee.

Em 2024, o Douyin (versão chinesa do TikTok), impulsionado pelo social live commerce, superou a JD.com e assumiu a terceira posição no ranking das maiores plataformas. Assim, o setor entrou em uma era de “múltiplos líderes coexistindo”. A JD.com, que antes tinha vantagens claras em mercados premium, logística e cadeia de suprimentos, agora vê a diferença para seus concorrentes aumentar. Em 2024, seu GMV (Volume Bruto de Mercadorias) ficou US$ 414 bilhões abaixo do Pinduoduo, enquanto o Douyin registrou um crescimento impressionante de 30%.

Como o panorama chinês mudou tanto em apenas 10 anos? O impacto do social live commerce

O principal fator de transformação do mercado chinês foi o social live commerce. Em 2024, as vendas no varejo por transmissões ao vivo atingiram US$ 593 bilhões, representando 30% do total das vendas online. Mais relevante ainda, 80% do crescimento do e-commerce chinês veio dessa modalidade. Os números mostram que quem domina o social live commerce lidera o mercado: o Douyin cresceu mais rápido que seus concorrentes, enquanto a JD.com, com dificuldades nesse segmento, perdeu posição. Já a Taobao (do grupo Alibaba) integrou o social live commerce à sua estratégia de crescimento, garantindo estabilidade.

As projeções indicam que o social live commerce continuará crescendo entre 20% e 30% ao ano, muito acima da média do e-commerce chinês. Diante desse cenário, a JD.com não desistiu: em 2024, lançou três grandes iniciativas para fortalecer sua atuação no setor, incluindo o avatar de IA de seu fundador, Richard Liu, para conduzir vendas ao vivo.

O Alibaba também priorizou o crescimento do Taobao Live para 2025. Por sua vez, o WeChat, que sempre foi cauteloso com monetização, refletindo sua filosofia de “pequeno, mas sofisticado”, investiu pesado no social live commerce por meio do Video Channels, de acordo com declaração de Pony Ma, CEO da Tencent (criadora do WeChat), no início do ano passado. Como resultado, o GMV dos Video Channels alcançou US$ 41 bilhões.

Recentemente, o Pinduoduo também anunciou uma colaboração com o Douyin para criar um modelo de social live commerce em duas plataformas, potencializando o tráfego e as vendas ao vivo.

O impacto no Brasil: a chegada dos “seis dragões do e-commerce”

No Brasil, o sucesso do social live commerce na China foi uma promessa não cumprida. Mas isso não por responsabilidade do modelo chinês, mas sim da visão parcial dos players brasileiros sobre o conceito completo. Na primeira onda de live commerce por aqui, os brasileiros copiaram apenas o formato, mas não a estratégia – a mecânica existiu, o “o quê”, mas não foram considerados fatores importantes como o “onde”, ou seja, as redes sociais e seus algoritmos de recomendação. Por isso que o conceito chinês na sua plenitude é o social live commerce.

O palco está montado e a batalha está apenas no início. Agora, o Brasil não apenas se tornará um novo campo de disputa para as plataformas chinesas, mas também será o único país com a presença dos seis dragões do e-commerce: Ali Express, Shopee, Shein, Kwai, Temu e TikTok Shop. Estimativas feitas por consórcio formado por IEST, CENet e Chinnovation, empresas das quais sou sócio, indicam que, juntos, esses gigantes poderão deter mais de 50% do mercado brasileiro de e-commerce nos próximos anos.

A evolução do e-commerce brasileiro dependerá da capacidade das empresas locais de compreender e adotar modelos inovadores, como o social live commerce, antes que os dragões chineses abocanhem tudo e assumam o controle definitivo do mercado.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/six-dragons-of-e-commerce-os-proximos-donos-do-e-commerce-brasileiro-e-global”

PayPal lança solução focada em pequenas e médias empresas do Brasil

Serviço permite que as empresas gerenciem vários métodos de pagamento, otimizem conversões e simplifiquem operações.

Nosso objetivo é apoiar as pequenas empresas brasileiras em seu caminho para a economia digital, oferecendo uma solução fácil, confiável e escalável que possa oferecer o que as grandes empresas têm, mas com a simplicidade que uma PME precisa”, disse Brunno Saura, general manager de Vendas do PayPal Brasil.

A solução, de acordo com a empresa, apresenta um processo simples de integração e implementação, permitindo que as empresas comecem a aceitar pagamentos em apenas alguns minutos por meio de plataformas de e-commerce, redes sociais, QR code e links de pagamento.

Desafio das pequenas e médias empresas

O lançamento também está alinhado à estratégia global do PayPal de expandir o acesso a soluções de pagamento que a empresa diz que são integradas, seguras e escaláveis.

O PayPal Complete Payments já foi apresentado em mercados internacionais como China, Canadá, Reino Unido e países da Europa. A chegada ao País foi adaptada às necessidades específicas do mercado brasileiro. O PayPal introduzirá ao mercado gradualmente novos recursos com o PayPal Complete Payments para apoiar as empresas brasileiras, trazendo as inovações globais da companhia para o produto no País. As empresas podem integrar a solução por meio do ecossistema de parceiros do PayPal ou com a equipe de vendas direta.

Segundo a empresa, 77% dos usuários do PayPal no Brasil estão mais propensos a finalizar uma compra de uma pequena empresa desconhecida quando o PayPal está presente, porque isso lhes traz mais segurança e contexto.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/07/04/2025/meios-de-pagamento/paypal-lanca-solucao-focada-em-pequenas-e-medias-empresas-do-brasil/”

Brasil lidera dropshipping na América Latina com projeção de US$ 19.427,5 milhões até 2030

O modelo de vendas online sem estoque próprio, conhecido como dropshipping, tem ganhado tração na América Latina, e o Brasil aparece como líder absoluto dessa tendência.

Segundo estudo da consultoria Grand View Research, o mercado brasileiro deve atingir um faturamento de US$ 19,4 bilhões até 2030, com uma taxa média de crescimento anual de 19,7% – acima da média regional de 18,4%.

O desempenho coloca o país à frente dos países vizinhos e reforça seu papel estratégico no cenário digital. Esse crescimento também contribui significativamente para a expansão do setor na América Latina, que deve movimentar US$ 45,1 bilhões até o fim da década.

Dropshipping: um modelo em ascensão (e transformação)
O conceito é simples: o lojista vende produtos pela internet sem manter estoque, repassando o pedido diretamente a um fornecedor que realiza o envio ao consumidor final.

Essa estrutura enxuta permite iniciar um negócio com investimento reduzido e escalabilidade rápida – características que vêm atraindo tanto empreendedores iniciantes quanto profissionais experientes em busca de diversificação.

Nos últimos anos, o modelo passou por uma mudança de perfil. De solução informal para geração de renda extra, o dropshipping se tornou uma estratégia profissional de e-commerce, com foco em nichos específicos, atendimento eficiente e experiência do cliente.

No Brasil, o segmento de moda segue liderando em volume de vendas. No entanto, os segmentos com crescimento mais acelerado são os de alimentação e cuidados pessoais – categorias com alta recorrência de compra e aderência às necessidades do consumidor brasileiro. Portanto, a tendência reforça a maturidade do mercado e aponta para oportunidades além dos produtos importados de alto giro.

Dropshipping nacional: agilidade, sustentabilidade e competitividade
Embora o modelo global seja tradicionalmente associado a fornecedores internacionais, principalmente da Ásia-Pacífico – região que deve alcançar impressionantes US$ 500,6 bilhões até 2030 -, no Brasil cresce o interesse por um dropshipping nacional, com fornecedores localizados no próprio país.

Afinal, essa modalidade reduz prazos de entrega, diminui o risco de atrasos alfandegários e aumenta a previsibilidade das operações.

Além disso, há um ganho ambiental: ao evitar longas rotas internacionais, o dropshipping com base local contribui para a redução da pegada de carbono – conceito que mede as emissões de gases de efeito estufa ao longo da cadeia logística.

Outro fator decisivo para a evolução do setor é o fortalecimento de plataformas especializadas, que conectam lojistas a fornecedores nacionais confiáveis, com curadoria de produtos, integração automatizada de pedidos e suporte operacional.

Essas soluções tecnológicas reduzem barreiras para quem deseja empreender, mas também profissionalizam o mercado ao promover mais transparência.

Dropshipping como porta de entrada para o empreendedorismo brasileiro
Os dados mostram que o dropshipping, quando bem estruturado, pode ser uma porta de entrada legítima para o empreendedorismo digital no Brasil.

Mais do que uma promessa de lucro rápido, trata-se de um modelo que exige estudo de mercado, atenção à experiência do cliente e escolha criteriosa de fornecedores – mas que, com planejamento, pode gerar resultados escaláveis e sustentáveis.

Com o crescimento da confiança nas compras online, a consolidação de plataformas especializadas e a possibilidade de atuar em nichos ainda pouco explorados, o cenário brasileiro para dropshipping segue em franca expansão e deve continuar atraindo cada vez mais empreendedores.

Fonte:”https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/brasil-lidera-dropshipping-na-america-latina-com-projecao-de-us-19-4275-milhoes-ate-2030″

Pague Menos aumenta vendas com pagamentos automatizados pelo WhatsApp

Com uma nova estratégia, a rede simplificou o processo de compras pelo aplicativo e impulsionou crescimento no digital.

Seguindo o avanço tecnológico do mercado, a rede de farmácias Pague Menos acaba de atingir um marco entre 2024 e 2025, ao automatizar seu canal de atendimento a o cliente no WhatsApp. A partir da integração da plataforma Suri Shop com a ferramenta de pagamentos WhatsApp Pay, a rede conseguiu revolucionar a experiência de compra de seus clientes, oferecendo um processo de pagamento via Pix mais intuitivo e totalmente realizado pelo aplicativo de mensagens.

Com essa inovação, a empresa registrou um aumento expressivo de 15% nas transações via Pix pelo canal, uma redução de 80% na necessidade de suporte humano para questões relacionadas ao Pix e uma automação completa em 75% de suas vendas. “Nosso foco é sempre integrar inovações e soluções à jornada de compra do cliente, que possam facilitar sua decisão e trazer uma melhor experiência de compra”, revelou Renato Camargo, VP de clientes da Rede de Farmácias Pague Menos e Extrafarma.

Anteriormente, o processo de compras via WhatsApp era realizado em três etapas: o cliente selecionava seus produtos por mensagem de texto, áudio ou imagem; escolhia entre a entrega em domicílio ou retirada em uma das 1.650 unidades espalhadas pelo país; e finalizava o pagamento via Pix ou cartão de crédito, precisando copiar e colar manualmente o código do pagamento que era disponibilizado como mensagem de texto.

Agora, com a nova atualização, ao optar pelo pagamento via Pix pelo WhatsApp Pay, o cliente Pague Menos recebe instantaneamente uma mensagem com os detalhes completos do pedido com um botão “Copiar Código Pix”.

“Investimos na integração Suri Shop e WhatsApp Pay para facilitar os pagamentos via Pix, que é a principal opção de pagamento via WhatsApp devido à sua rapidez. A partir dessa integração, percebemos que uma simples melhoria, como a opção de copiar e colar o código do pagamento, já trouxe um número menor de carrinhos abandonados e um índice maior de compras finalizadas”, completou Camargo.

Atualmente o principal público que utiliza a plataforma para compras concentra-se na faixa de 35 a 44 anos, representando 26% das vendas da companhia. Em seguida, estão os consumidores entre 25 e 34 anos, que respondem por 19% do total de vendas pelo aplicativo. A mudança, aparentemente simples, revolucionou as vendas da rede no WhatsApp, facilitando todas as etapas da compra para milhares de brasileiros, e disponibilizando a opção de pagamento em apenas um clique.

“A integração do nosso serviço com o WhatsApp Pay tornou a jornada dos clientes da Pague Menos ainda mais fluida, eliminando obstáculos no pagamento. Essa solução proporciona uma experiência mais ágil e segura, resultando em um aumento mensurável nas vendas e na satisfação do cliente”, revelou Thiago Amarante, CEO da Suri Shop.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/03/04/2025/noticias-varejo/pague-menos-aumenta-vendas-com-pagamentos-automatizados-pelo-whatsapp/”