IA em CX: a hora e a vez das PMEs

Para especialista da NICE, a Inteligência Artificial deverá transformar o atendimento ao cliente de pequenos negócios, impulsionando experiência, vendas e escalabilidade.

Ainda que gestores de pequenas e médias empresas acreditem que a Inteligência Artificial em Customer Experience possa parecer uma realidade distante de seus negócios, 2025 promete ser o ano em que muitas PMEs deverão aderir à tecnologia.

“Percebemos a falta de conhecimento prático das companhias menores que ainda veem a IA como algo muito complexo. A percepção de custo e valor geradas por essas implementações, trazem a ideia de que são necessários altos investimentos em infraestrutura”, avalia Thiago Siqueira, diretor de Vendas da NICE, empresa global que, na última década, vem investindo de forma maciça no uso de IA em ferramentas de CX.

Mas o gestor aponta que soluções on demand em nuvem darão um novo respiro e acesso a empresas menores que historicamente aderiram à tecnologia de forma tardia se comparado às maiores.

“Temos casos de PMEs, principalmente em implementações para autoatendimento com robôs de texto, de WhatsApp ou até mesmo na URA, no atendimento por voz. Estamos incorporando a IA como pacote nativo em todas as nossas soluções de CX, em um modelo no qual o cliente paga por consumo e utilização, então, qualquer empresa receberá tecnologia embarcada com IA e já poderá começar a desenvolver e realizar seus testes”, complementa.

Mais competitividade

De acordo com o executivo, as PMEs já começaram a aumentar a demanda para esse tipo de projeto pois entenderam que robôs ainda são muito encriptados – se o cliente sai do script básico, o bot entra em um loop que ao invés de resolver as necessidades do consumidor, acaba gerando rechamadas.

“A principal vantagem é melhorar a experiência da jornada. A IA pode entregar respostas mais personalizadas e assertivas, proporcionando mais que um atendimento simplesmente digitalizado, humanizado”, explica o especialista.

Outra vantagem é a relação ininterrupta das ferramentas. “Com operação 24×7, seus canais passam a escutar e atender clientes a qualquer momento, com reflexos diretos no aumento de conversões de vendas”.

Siqueira também chama a atenção para a escalabilidade já que a implementação de IA em CX também entrega eficiência nos picos de demanda. Mas faz um alerta e lembra que é necessário equilibrar custo e qualidade para impulsionar o crescimento.

“Assim como companhias maiores, as PMEs devem ser precisas na escolha de seus parceiros de implementação porque, muitas vezes, elas migram para um atendimento digital mais em conta que não entrega um nível de personalização que garanta a satisfação dos consumidores. Com a tecnologia correta, esse jogo muda”, reforça.

Desafio: a base de conhecimento

O grande desafio da implementação de Inteligência Artificial hoje, em qualquer empresa, é a base de conhecimento que possuem, já que a IA precisa ser treinada por meio da busca de informações dentro de uma base de dados.

“Percebo que as PMEs quase sempre têm essa base de informações pouco estruturada e o ponto mais sensível é possuir o conhecimento organizado para alimentar o motor da Inteligência Artificial. Sem isso, não existe uma boa implantação, pois a tecnologia vai oferecer respostas mais vazias justamente por ter seu banco de dados informacional despreparado”, avalia Siqueira.

O ponto de partida: definir os casos de uso

Para PMEs que desejam implementar IA em Customer Experience, a NICE recomenda começar pela definição dos casos de uso.

“Empresas menores têm investido em aplicações de automação como chatbots e outros assistentes virtuais. Um exemplo é o atendimento via WhatsApp. Então, elas podem iniciar com projetos que permitam um atendimento mais humano e contextualizado. Isso já traz uma grande diferença e melhora na jornada dos consumidores”, explica.

Outra recomendação é usar a IA para ações proativas.

“Tentar entender o comportamento do cliente e oferecer respostas e soluções preditivas pode fazer toda a diferença”, finaliza.

Fonte: “IA em CX: a hora e a vez das PMEs – Consumidor Moderno

RD Saúde Marketplace: um canal de compras, interação e bem-estar

Grande tendência de vendas de produtos no varejo, os marketplaces desempenham um papel importante no mercado. Segundo o Sebrae, quase 80% do comércio B2C (direto para o consumidor) digital no país é feito em marketplaces – e 51% dos consumidores têm hábitos de compras nessas plataformas.

Nesse sentido, os marketplaces de nicho vêm ganhando protagonismo no e-commerce. Para donos de negócios, esses espaços permitem um contato mais direto com o público-alvo, além de fornecerem a oportunidade de ampliar a diversidade de produtos em um mesmo local. Tudo isso em uma plataforma com tecnologia de fácil acesso.

Para Matheus Henrique Bento dos Santos, proprietário da Doce Beleza Cosméticos, o marketplace da RD Saúde possibilitou ampliar o alcance de suas vendas e aumentar o ticket médio. “A opção por integrar nossa loja online ao marketplace da RD Saúde foi feita justamente pela facilidade de fornecimento dos produtos que comercializamos, chegando no Brasil todo. E com a credibilidade de carregar o nome de um grande grupo, proporcionando uma ótima experiência aos clientes”.

Conseguir atender os desejos e demandas de seus clientes também foi um fator determinante para o seller ao plugar a Doce Beleza na plataforma: “Temos quase dezoito anos de existência. Agregar nossa história ao público-alvo já consolidado das bandeiras Raia e Drogasil é algo que dá match total com os produtos de dermocosméticos e beleza com que trabalhamos”, ressalta Matheus.

A superação de expectativas de vendas do seller é reflexo do cuidado, da complementariedade de serviços e do sortimento de produtos que a RD Saúde Marketplace traz para seus parceiros. “A ideia é oferecer, na ferramenta, produtos de categorias complementares à farmácia, que tenham sinergia com o negócio, e que tragam uma visão de cuidado integral com a saúde”, explica Maressa Fernandes, Coordenadora de Marketplace da RD Saúde.

O omnichannel, integração entre os canais digitais e físicos, tornou-se uma exigência do mercado atual, explica Maressa. “Temos sempre um grande desafio que é conscientizar o nosso cliente das lojas físicas de que o que ele não encontra na farmácia ele consegue comprar pelo app e pelo site”, diz. “Os consumidores das nossas bandeiras Drogasil e Raia, encontrarão no online a possibilidade de comprar uma variedade de produtos dos segmentos de beleza, saúde e bem-estar, e muitas outras opções. Até mesmo produtos que eles não estão habituados a achar na farmácia”.

Para isso, a RD Saúde instrui os atendentes de suas farmácias a compreender os casos específicos dos consumidores e identificar oportunidades para que eles possam procurar os produtos dentro dos apps e site das bandeiras. O atendente pode, por exemplo, mencionar um produto que não é comercializado na loja física, mas que pode ser encontrado no online.

Essa experiência híbrida de complementariedade de produtos é aprovada por Diego Canovilis, cliente dos dois canais – Drogasil e Raia. “Certa vez, comprei na farmácia analgésicos e anti-inflamatórios para tratar uma contusão na perna. Na fisioterapia me recomendaram o uso de bandagens, que comprei pelo app da Drogasil numa loja parceira. A compra e a entrega foram muito rápidas, e desde então eu uso tanto o app quanto a visito a loja física.”

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/rd-saude-marketplace-um-canal-de-compras-interacao-e-bem-estar”

Intelipost cresce 60% em novas receitas em 2024

A Intelipost, plataforma de gestão de fretes e entregas, encerrou 2024 com um resultado histórico: cresceu 60% em novas receitas em relação ao ano anterior. Esse valor equivale a 30% de sua receita recorrente. Os números reforçam a posição de destaque da empresa no setor, demonstram a efetividade de seu modelo de negócios e a confiança do mercado em suas soluções.

Outro marco foi o avanço significativo no Net Promoter Score (NPS), que fechou 2024 em 74 pontos – um crescimento de 75 pontos nos últimos 2 anos. Esse resultado reflete o compromisso contínuo da Intelipost com a excelência na experiência dos mais de 700 clientes que compõem sua base.

“Tivemos um ano recorde de vendas na Intelipost e o maior NPS da história do grupo. Para 2025, estamos super confiantes que iremos quebrar novamente esses recordes em vendas e NPS. Ao longo de 2024 construímos uma base forte em dados e IA, como Torre de Controle 360 e Optimize, que estão trazendo muito valor aos clientes atuais e estão atraindo muitos novos clientes para nossa base”, reforça Leandro Gravena, CFO & COO da Intelipost.

Com um market share já super relevante, a Intelipost permanece à frente do setor, reafirmando sua missão de simplificar e potencializar a logística para empresas de todos os portes.

https://www.terra.com.br/economia/intelipost-cresce-60-em-novas-receitas-em-2024,da7f125012feb432c4a7e25933fd5740u91vugd8.html?utm_source=clipboard

Domine o mercado em 2025: estratégias dos grandes players para seu e-commerce

O setor de e-commerce no Brasil vem experimentando um crescimento exponencial nos últimos anos, consolidando-se como um dos segmentos mais dinâmicos da economia. Grandes empresas como Mercado Livre, Amazon e Shopee lideram a transformação digital, criando oportunidades únicas para empreendedores em nichos como ferramentas e construção.

De acordo com a Ebit | Nielsen, o e-commerce brasileiro alcançou um faturamento de R$ 270 bilhões em 2024, representando um crescimento de 23% em relação ao ano anterior. O segmento de ferramentas e construção, em particular, destacou-se com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 15%, impulsionado pela digitalização do setor e pela expansão do mercado de reformas residenciais.

Dados de mercado: um setor em grande ascensão

O mercado de ferramentas e construção não apenas acompanha o crescimento do e-commerce, mas o supera em vários aspectos. Uma pesquisa recente da Statista projeta que o setor global de ferramentas alcance um valor de mercado de US$ 40 bilhões até 2028, enquanto a construção no Brasil cresce em ritmo acelerado, com previsão de aumento de 3,8% ao ano até 2026, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Essa combinação de crescimento local e global torna o setor altamente atrativo para empreendedores digitais e para as indústrias.

1. Aumento de vendas: personalização, adaptação e conveniência

Catálogo bem estruturado: um estudo do Baymard Institute mostrou que 42% dos consumidores abandonam o carrinho devido à falta de informações detalhadas sobre os produtos. Para evitar isso, invista em descrições completas, imagens de alta qualidade e vídeos demonstrativos.

Atendimento rápido e automatizado: ferramentas “facilitadoras” como chatbots e integrações com WhatsApp aumentam a satisfação do cliente em até 70%. A pesquisa da HubSpot revela que empresas que oferecem suporte imediato têm 93% mais chances de fidelizar clientes.

Parcerias com marketplaces: no Brasil, marketplaces representam mais de 78% das vendas online, segundo a Ebit | Nielsen. Aproveite as oportunidades em plataformas como Mercado Livre e Amazon para ampliar sua visibilidade e atingir novos clientes.

Programa de fidelidade: implante programas de cashback ou descontos para clientes recorrentes. Uma análise da Bond Brand Loyalty indicou que clientes fidelizados geram 25% mais receita por transação. Isso significa maior taxa de conversão para seu e-commerce.

2. Aumento de faturamento: sortimento de produtos e upselling

Venda cruzada (cross-selling): combine itens complementares para aumentar o ticket médio. Por exemplo, 35% das vendas da Amazon são atribuídas à recomendação de produtos relacionados.

Produtos exclusivos e personalizados: itens diferenciados têm margens de lucro mais altas e ajudam a atrair nichos específicos. O segmento de DIY (faça você mesmo) cresce 12% ao ano, de acordo com o IBGE.

Produtos de assinatura: modelos de assinatura aumentam o LTV (Lifetime Value) do cliente. Uma pesquisa da McKinsey mostra que empresas com serviços de assinatura têm um crescimento médio de 30% ao ano.

3. Aumento da operação: escalabilidade e logística eficiente

Centros de distribuição estratégicos: localizar estoques próximos aos principais mercados consumidores pode reduzir os custos logísticos em até 20% e diminuir o prazo de entrega, melhorando a experiência do cliente. Isso seria otimizar sua operação.

Automatização: o uso de sistemas ERP e soluções de gestão integrada pode aumentar a eficiência operacional em 40%, segundo um estudo da Deloitte.

Parcerias logísticas: empresas que utilizam serviços de operadores como Correios e transportadoras privadas têm taxas de satisfação do cliente 30% maiores, de acordo com a Gartner.

4. Tributação: como navegar o cenário brasileiro

Planejamento tributário: empresas no Simples Nacional podem economizar até 12% em tributos. Um contador especializado pode ajudar a identificar créditos fiscais relevantes.

Estruturação empresarial: estados como Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina oferecem regimes fiscais mais atrativos para e-commerces. Considere a abertura de filiais nessas regiões.

Operar como MEI: o MEI é uma excelente opção para quem está começando, oferecendo tributação simplificada e benefícios fiscais até o limite de R$ 81 mil anuais.

5. Uso de ADS: como alavancar suas campanhas

Segmentação avançada: plataformas como Google Ads e Facebook Ads permitem segmentar públicos com alta precisão. Anúncios direcionados podem aumentar as conversões em até 50%, segundo o WordStream.

Remarketing: campanhas de remarketing são responsáveis por 26% de todas as vendas online, de acordo com a AdRoll. Utilize essa estratégia para recuperar carrinhos abandonados e fidelizar clientes.

Análise de ROI: ferramentas como Google Analytics ajudam a monitorar o desempenho das campanhas e otimizá-las em tempo real, aumentando o retorno sobre investimento em até 35%.

Em 2025, o setor de e-commerce em ferramentas e construção não é apenas promissor, mas uma das áreas de maior crescimento e rentabilidade. Dados robustos indicam que este é o momento ideal para investir em estratégias de expansão. Com foco na experiência do cliente, parcerias com marketplaces e uso de ADS, é possível transformar seu e-commerce em uma referência no mercado. Aproveite as oportunidades, planeje-se estrategicamente e colha os frutos de um setor em franca expansão.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/domine-o-mercado-em-2025-estrategias-dos-grandes-players-para-seu-e-commerce”

 

Varejo se recupera e registra alta de 2,8% em janeiro, segundo o Índice do Varejo Stone

Após queda de 1,7% em dezembro, varejo voltou a crescer; 19 estados apresentaram resultados positivos no comparativo anual.

Após registrar queda de 1,7% em dezembro de 2024, as vendas do comércio brasileiro voltaram a apresentar resultados positivos, com um crescimento de 2,8% em janeiro, de acordo com o Índice do Varejo Stone (IVS). Em relação ao mesmo período do ano anterior, o cenário seguiu na mesma linha, com alta de 1,9%. Os números são do índice de Varejo Stone, que acompanha mensalmente a movimentação do varejo no país.

“A alta mensal é um bom sinal para o setor, ainda que o cenário macroeconômico sinalize cautela. O crescimento do comércio varejista em janeiro pode ter sido influenciado por uma base de comparação baixa, após quedas seguidas em novembro e dezembro. Com o desemprego em 6,2% em dezembro, o mercado de trabalho segue aquecido, embora os dados do CAGED indiquem desaceleração nos empregos formais. A inflação dos alimentos, acumulando 8,2% em 12 meses, agravam ainda mais a pressão sobre as famílias endividadas”, revela Matheus Calvelli, pesquisador econômico e cientista de dados da Stone.

Enquanto o comércio físico registrou alta de 1,5%, o comércio digital apresentou queda mensal de 1,6%. No comparativo anual, os resultados se repetiram: com queda de 1,6% e alta de 1,5%, para o comércio digital e físico, respectivamente.

Oito segmentos analisados

Na análise mensal, todos os oito segmentos analisados reportaram alta em janeiro: Tecidos, Vestuário e Calçados (4,8%), Artigos Farmacêuticos (2,2%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (2%), Móveis e Eletrodomésticos (1,7%), Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (1,5%). Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (1,4%), Combustíveis e Lubrificantes e Material de Construção (1,1%).

No comparativo anual, o segmento de Combustíveis e Lubrificantes teve o melhor desempenho com alta acumulada de 9,3%, seguido pelo setor de Artigos Farmacêuticos, que registrou crescimento de 3,9%. O setor de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo teve alta anual de 2,3%, seguido pelo setor de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria que reportou crescimento de 1,5%. O segmento de Tecidos, Vestuário e Calçados registrou alta de 0,9% e o segmento de Material de Construção também teve alta de 0,8%.

Entre os resultados negativos, o segmento de Móveis e Eletrodomésticos teve retração de 6,2%, seguido pelo setor de Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico, que apresentou uma leve queda de 0,1%

Destaques regionais

No recorte regional, 19 estados apresentaram resultados positivos no comparativo anual, liderados por Roraima, com alta de 9,3%, seguido por Amazonas (6%), Acre (4,6%), Alagoas (4,3%), Ceará (4,1%), Amapá (3,9%), Pará (3,2%), Rio de Janeiro (2,9%), São Paulo (2,8%), Goiás e Minas Gerais (2,6%), Espírito Santo (2,2%), Tocantins e Maranhão (1,6%), Rondônia (1,5%), Pernambuco (1%), Rio Grande do Norte (0,9%), Bahia e Sergipe (0,8%).

Já entre os resultados negativos, sete estados registraram retração, com a maior queda registrada no Piauí, de 1,9%, seguido por Mato Grosso do Sul (1,4%), Rio Grande do Sul (1,1%), Santa Catarina (0,8%), Mato Grosso (0,7%), Paraíba (0,3%) e Paraná (0,2%). O Distrito Federal manteve estabilidade, sem variação (0,0%).

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/11/02/2025/destaque-do-dia/varejo-se-recupera-e-registra-alta-de-28-em-janeiro-segundo-o-indice-do-varejo-stone/#:~:text=Ap%C3%B3s%20registrar%20queda%20de%201,alta%20de%201%2C9%25.”

 

Mercado brasileiro explora muito pouco GenAI nos negócios

Estudo revela que, com exceção de chatbots, o uso de GenAI nos negócios ainda é escasso, com cerca de 150 casos de uso de GenAI no Brasil em negócios, excluindo chatbots.

Segundo a nova edição do estudo ISG Provider Lens Multi Public Cloud Services 2024 para o Brasil, distribuído pela TGT ISG, a área de TI das empresas enfrenta pressão para cortar custos gerais, dificultando a aprovação de aumentos para projetos com GenAI. Segundo o documento, a maioria dos MSPs (do inglês Managed Service Providers, ou fornecedores de serviços gerenciados) demandam projetos-piloto para avaliar a eficácia da tecnologia, mas o número desses projetos realizados ainda é pequeno: o estudo identificou cerca de 150 casos de uso de GenAI no Brasil em negócios, excluindo chatbots.

“Embora esse número seja significativo para demonstrar que a GenAI gera valor real, ainda é pequeno em comparação com o milhão de empresas que operam no país”, explica Pedro Bicudo L. Maschio, distinguished analyst da ISG e autor do estudo. “Além disso, fornecedores e consultorias não oferecem uma visão clara dos custos operacionais após a incorporação da tecnologia em aplicações de negócios, pois é difícil estimar quantos prompts e tokens os usuários utilizarão ao empregar a tecnologia para atividades triviais”.

Outros desafios e a demanda por multicloud

Hoje, os MSPs gerenciam infraestrutura, mas apenas monitoram análises de IA. Diferente da análise tradicional, a IA generativa é cobrada por perguntas feitas (prompts e tokens), exigindo que os MSPs monitorem consumo, segurança, privacidade e otimizem custos, comparando opções em diferentes nuvens.

O relatório destaca que fornecedores de Consultoria e Serviços de Transformação registram maior demanda por arquiteturas multicloud, que combinam nuvens para otimizar cargas de trabalho. No entanto, o mercado ainda está assimilando esse conceito.

“Alguns clientes esperam que o multicloud permita mover aplicações e dados de forma dinâmica entre nuvens com base em variações de preço e descontos, o que é impraticável”, revela. “A migração entre nuvens exige refatoração de aplicativos, configuração de rede e transferência de dados, demandando tempo e recursos. Na prática, uma revisão de arquitetura avalia todas as opções de nuvem para definir a melhor distribuição, considerando escala, desempenho, conectividade, latência, ferramentas de segurança e restrições de licenciamento de software”.

Busca por parceiros facilita a abordagem

O relatório destaca que, em setembro de 2024, a Oracle anunciou sua parceria com a AWS, ampliando para os três principais hiperescaladores (AWS, Microsoft Azure e Google Cloud) a oferta de seus produtos, facilitando o design multicloud. A SAP também seguiu essa abordagem, integrando suas soluções às três plataformas.

Além disso, o setor público mostra crescente interesse na nuvem, pois os provedores atendem aos requisitos de soberania de dados. Os quatro principais hiperescaladores — AWS, Azure, Google Cloud e Oracle Cloud — já oferecem infraestrutura on-premises com controle de acesso rigoroso, residência de dados e criptografia avançada.

“Essas grandes empresas expandiram sua rede de parceiros no Brasil, atraindo diversos fornecedores independentes de software (ISVs) para desenvolver soluções e ampliar os serviços de nuvem no país. Com a rápida expansão da nuvem, ISVs de nicho podem crescer mais rapidamente e aumentar suas margens. Como resultado, um número crescente de ISVs busca desenvolver competências em nuvem”, explica o autor.

Para acelerar a demanda por nuvem, as companhias estão investindo em treinamento e educação, em parceria com clientes e MSPs, para capacitar usuários em IA, análise de dados e GenAI. Segundo eles, a adoção da GenAI e da nuvem ainda é limitada pela falta de especialistas qualificados.

“Os clientes frequentemente enfrentam dificuldades para entender e consolidar a cobrança da nuvem. A otimização FinOps é ainda mais complexa, pois envolve preço, custo e despesas, com o monitoramento do uso como elemento central. Para garantir controle, governança e conformidade, as empresas devem considerar a contratação de especialistas em FinOps”, finaliza.

Fonte: “Mercado brasileiro explora muito pouco GenAI nos negócios – Consumidor Moderno

Transformações no e-commerce: o que esperar do consumo digital em 2025

Em 2025, o mercado de e-commerce e plataformas digitais está prestes a dar um salto transformador, remodelando como consumimos e nos conectamos com marcas. À medida que o acesso ao mercado digital se torna cada vez mais acessível, as vendas online em canais próprios passam a ocupar um papel central nas estratégias de crescimento empresarial. Segundo a Opinion Box, mais de 56% dos brasileiros já afirmam comprar mais online do que em lojas físicas, evidenciando essa mudança de comportamento.

Essa tendência não é exclusiva do Brasil. Segundo o relatório The Global Payments Report 2022, da FIS, o mercado global de e-commerce deve crescer 55,3% até o final do ano que vem, alcançando um valor de transação de mais de US$ 8 trilhões. No Brasil, o cenário é ainda mais promissor, com previsão de aumento de 95% nas vendas online, alcançando um total de US$ 79 bilhões.

As justificativas para essas tendências de aceleração são diversas. Porém, quase todos esses fatores estão ligados às vantagens do comércio digital e do retail media, aos desafios da fidelização e das vendas em marketplaces, além da boa percepção desses elementos pelo público.

Inteligência artificial, pragmatismo e modelos de assinatura

A integração de tecnologias como a inteligência artificial (IA) é uma das principais apostas para o futuro. Em 2025, espera-se que a IA assuma um papel ainda mais relevante na personalização do atendimento e fidelização do cliente. Mas, nesse sentido, é importante pontuar que o mercado está acordando e entendendo que IA não serve apenas para chatbots. A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa e será fundamental para automatizar integrações complexas e normatizar dados, melhorando eficiência operacional e otimizando estoques, marketing e atendimento ao cliente. Precisamos ir além e utilizar soluções inovadoras para proporcionar mudanças que sejam, de fato, disruptivas e possamos ver seu impacto na prática.

Outro ponto urgente a ser abordado é o retorno do pragmatismo em decisões. O alto custo global de aquisição de capital impacta em larga escala o varejo, e as decisões serão cada vez mais pautadas pela garantia de retorno sobre o investimento. Existem muitas tecnologias disruptivas e metodologias inovadoras, porém os executivos deverão focar no que realmente muda o ponteiro do seu e-commerce e traz um retorno significativo, sempre com o olhar voltado para a última linha, ou seja, o fator-chave que realmente causa um impacto no faturamento ou na chegada de novos clientes.

Modelos de assinatura também se destacam como uma tendência aquecida para o novo ano. Essa modalidade, que combina conveniência para os consumidores com previsibilidade de receita para as marcas, tende a ser amplamente explorada por empresas que buscam fidelizar clientes e ampliar suas margens de lucro. Vantagens como descontos e brindes exclusivos ajudam a tornar assinaturas ainda mais atrativas, criando um ciclo virtuoso de valor para ambas as partes.

Retail media, omnicalidade e a reinvenção dos marketplaces

Já no campo das tecnologias de mídia, o retail mídia funcionará como uma verdadeira alavanca de rentabilidade. Um dos principais focos do varejo é transformar tráfego em receita e, para isso, o retail media (ou mídia de varejo) é essencial, pois utiliza infraestruturas físicas e digitais para vender espaço publicitário a marcas, gerando receitas com alta margem e otimizando o uso de dados primários. Para se ter uma ideia do impacto, com a ferramenta, os varejistas esperam um aumento de 10% no faturamento proveniente de retail media. No entanto, a margem de contribuição dessa fonte pode ultrapassar 6%, o que tem o potencial de dobrar o lucro de uma operação de varejo com um incremento de apenas 10% na receita.

A omnicalidade é mais um tópico que deve ser considerado, principalmente neste ano. Por mais que essa integração multicanal tenha como foco a fidelização de clientes, é necessário utilizar um CRM robusto e integrado, com uma fonte de dados única e uma abordagem de ‘composable marketing’ ou ‘comércio combinável’. O termo significa uma abordagem modular para construir e aprimorar lojas online permitindo experiências consistentes e personalizadas em todos os canais. Dessa forma, o e-commerce poderá utilizar sistemas especializados e pagar somente pelo uso de serviços que de fato utilizarem na operação.

Ainda no ambiente digital, é possível perceber a movimentação de grandes varejistas que têm unido esforços para integrar catálogos de sellers, ampliar a variedade de produtos e competir com marketplaces globais, criando uma rede mais forte e eficiente. O tamanho do mercado é considerável: os marketplaces representam 75% aproximadamente do mercado de e-commerce nacional, formando uma base semelhante a de um oligopólio e dominando o setor.

No entanto, as marcas que vendem nos marketplaces percebem que as situações estão ficando cada vez mais insustentáveis, uma vez que ser seller é ficar ‘à mercê’ de taxas altas, de modelos não sustentáveis de rentabilidade e de perda do maior ativo que um e-commerce pode ter: o seu o cliente

Os marketplaces normalmente representam mais de 60% das vendas online dos e-commerces, e 40% das vendas ou até menos são canais próprios. Sendo assim, para as empresas retomarem o controle, precisam inverter essa situação, distribuindo melhor o seu catálogo entre os marketplaces, de forma diluída e aumentando o investimento nos canais próprios.

O início do ano é um momento fundamental para planejar, experimentar e implementar soluções que vão além das expectativas de um consumidor cada vez mais conectado e ávido pelo ambiente virtual. Sendo assim, em um cenário em constante transformação, quem dita o futuro é quem tiver coragem de criá-lo.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/transformacoes-no-e-commerce-o-que-esperar-do-consumo-digital-em-2025”

 

De uma brincadeira surge a primeira franquia marketplace do Brasil

As compras online mudaram a vida do consumidor. Com acesso fácil aos produtos e preços muito convidativos, o e-commerce brasileiro bate recordes em cima de recordes. Segundo estudo da Nielsen IQ, empresa especializada em inteligência do consumidor, o setor fechou 2023 com um faturamento de mais de R$ 250 bilhões.

Para tentar surfar essa onda, o ex-gerente comercial Fábio Luongo criou, em 2022, a Namboo, primeira franquia de marketplace do Brasil. A ideia do negócio surgiu com um desafio em família. Luongo notou que seu enteado assistia a vídeos que ensinavam a ficar milionário sem precisar de estudo. Propôs então uma brincadeira ao garoto. Abriria um CNPJ junto com ele e tentariam vender produtos na internet em um determinado período de tempo.

Pouco depois, sem obter resultados, o menino se desinteressou. Mas Luongo não. O desafio mexeu com os seus brios e decidiu investir pesado no comércio eletrônico. Deu tão certo que, um ano e meio depois, deixou seu cargo de gerente comercial em uma grande empresa para focar totalmente no seu empreendimento.

Para crescer mais rapidamente e com sustentabilidade, Luongo decidiu propor sociedade a seu amigo Fred Vanitelli, especialista em franquias, que foi o responsável pela formatação da empresa. Passaram a importar produtos em grande quantidade e oferecer aos franqueados por um preço muito competitivo, o que elevaria a margem de lucro.

Galpão e estoque? Não é preciso

A gestão logística feita pela Namboo inclui cuidar de todo o processo de envio do produto, desde a importação até o armazenamento e formação de estoque. O franqueado compra os produtos de forma prévia com a franqueadora, que se responsabiliza pela custódia e posterior envio das mercadorias.

Esse formato de franquia é muito atrativo, devido ao baixo custo da operação (não é preciso loja física nem funcionário), à alta margem de lucro e um prazo de retorno rápido – em torno de seis meses. Não à toa, algumas das 12 unidades da marca já estão faturando mais de R$150 mil por mês.

– A previsão para este ano é fecharmos com 15 unidades em operação e, para 2025, com 60. Nosso objetivo é nos tornarmos uma das maiores redes de franquias do país nos próximos anos.

Raio-X da marca:

Investimento inicial: de R$48 mil a R$98 mil.
Faturamento médio mensal: R$100 mil.
Lucro médio mensal: de 10% a 15%.
Prazo de retorno: de 6 a 12 meses.

Mais informações em: https://www.franquianamboo.com.br/

Fonte: “https://www.segs.com.br/seguros/414167-de-uma-brincadeira-surge-a-primeira-franquia-marketplace-do-brasil”

SHEIN reforça marca no Brasil em colaborações com influenciadoras

As collabs, ou colaborações, sempre foram comuns no meio musical. Hoje, empresas de inúmeros segmentos também anunciam parcerias entre si ou com influenciadores digitais, como é o caso da SHEIN. Já com grande presença no Brasil, a varejista chinesa têm crescido mais sua marca a cada campanha de marketing.

Nos últimos três anos, a SHEIN lançou algumas fashion collabs com artistas e celebridades, incluindo Luísa Sonza, Vírgínia, Camila de Lucas, Cleo Pires e Anitta. No final de janeiro, a varejista chinesa anunciou uma parceria com Lore Improta para o Carnaval.

Em entrevista ao Meio & Mensagem, Helena Hwang, supervisora de Marketing da SHEIN, afirma que essas coleções em parceria servem para conectar a empresa com o público. Isso inclui também, segundo ela, a audiência das influenciadoras, artistas e cantoras envolvidas na colaboração.

“Por isso, somos tão criteriosos nas escolhas dos nomes. Queremos pessoas capazes de refletir a maneira como pensamos com relação à moda: tendência e acessível para todos”, explica.

As fashion collabs da marca começaram com a cantora Anitta, em abril de 2022. Parte do sucesso, segundo a SHEIN, fez com que um centro de desembaraço aduaneiro precisasse ser inaugurado em Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), visando agilizar o processamento de encomendas no terminal aéreo.

Apesar de não poder revelar os nomes das próximas fashion collabs, Hwang afirma que a marca contará com “grandes nomes” nos próximos meses.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/china-tarifas-comerciais-eua”

Vídeo marketing: como o conteúdo audiovisual está redefinindo o engajamento no e-commerce

Na era da economia da atenção, captar e reter o interesse dos consumidores é um dos maiores desafios para os gestores e empreendedores no e-commerce.

Com o volume crescente de informações e estímulos disponíveis, estratégias como o vídeo marketing desponta como uma das soluções mais poderosas para engajamento e retorno sobre investimento (ROI).

Por que o vídeo é essencial no e-commerce?

De acordo com a pesquisa Video Marketing Statistics 2025, da Wyzowl, 93% dos profissionais de marketing relatam um bom ROI com o uso de vídeos, o maior índice registrado até hoje.

Esse dado demonstra que o formato audiovisual é um investimento estratégico não apenas para atrair novos clientes, mas também para educá-los, retê-los e, principalmente, aumentar as vendas.

Além disso, 89% das empresas utilizam vídeos como ferramenta de marketing, explorando uma variedade de formatos: vídeos explicativos, depoimentos, conteúdos para redes sociais, demonstrações de produtos e até vídeos teaser.

Esses materiais são particularmente eficazes no e-commerce, onde a confiança e a clareza sobre o produto ou serviço são fundamentais para decisões de compra.

Nesse cenário, uma das inovações mais relevantes é o video commerce, estratégia que, em vez de usar imagens estáticas, transforma páginas de produtos em experiências interativas e personalizadas, devido à inserção de vídeos.

Ao incorporar esse formato diretamente nas páginas de produtos, os lojistas demonstram recursos e funcionalidades de forma prática, solucionando dúvidas dos consumidores.

Por isso, além de facilitar a decisão de compra, o video commerce melhora significativamente as taxas de conversão e promove maior engajamento dos consumidores.

Felizmente, no mercado brasileiro já existem soluções para lojas virtuais que desejam adotar o vídeo commerce, combinando vídeos explicativos, demonstrações de produtos e integração com redes sociais, como Instagram e TikTok, para ampliar o alcance e conectar marcas com público variado.

Geração de valor através do vídeo

Para líderes no setor de e-commerce, entender o impacto dos vídeos na jornada do consumidor é fundamental. A pesquisa da Wyzowl revela que vídeos ajudam a:

– Reduzir consultas de suporte (62%): clientes mais informados têm menos dúvidas;

– Aumentar o entendimento sobre produtos ou serviços (99%): uma comunicação clara e visual reduz barreiras à compra;

– Influenciar decisões de compra (87%): vídeos criam conexões emocionais que impulsionam ações.

No e-commerce, onde os clientes não podem ver ou tocar os produtos pessoalmente, os vídeos ajudam a compensar essa falta.

Eles mostram os produtos em uso e oferecem uma visão clara que ajuda os consumidores a tomar decisões de compra com mais confiança.

Conheça o público para maximizar resultados

Compreender as tendências das diferentes gerações é essencial para criar campanhas sete vezes mais impactantes, conforme o Kantar Media Reactions.

Desse modo, o público receptivo é aquele que está mais propenso a se engajar com a mensagem da marca. Segundo a Kantar, cada grupo tem um perfil único de consumo de conteúdo:

– Baby boomers (1946-1964): respondem bem ao humor tradicional e histórias nostálgicas;

– Geração X (1965-1980): preferem humor sarcástico e mensagens autênticas;

– Geração Y (1981-1996): apreciam vídeos dinâmicos, memes e músicas que complementam a experiência visual;

Geração Z (1997-2012): conectados ao digital, consomem conteúdos curtos, visuais e repletos de humor, vide o TikTok.

Sendo assim, adaptar o tom e o estilo do vídeo a cada público é um diferencial para aumentar as chances de engajamento e conversão da loja online.

Como o vídeo apoia tomadores de decisão no e-commerce?

Os vídeos são especialmente úteis para líderes que desejam aprimorar suas estratégias digitais e alcançar metas de negócios. A pesquisa da Wyzowl destaca os principais indicadores de sucesso:

– Engajamento (66%): curtidas, compartilhamentos e republicações ajudam a ampliar o alcance da marca;

– Visualizações (62%): um cálculo inicial para medir a atratividade do conteúdo;

– Leads e cliques (49%): direcionam o público para a etapa final de compra;

– Reconhecimento da marca (40%): construção de confiança e posicionamento no mercado.

Além disso, vídeos explicativos, o formato mais popular em 2025, são particularmente importantes para lojas virtuais. Afinal, eles permitem que os clientes compreendam rapidamente as vantagens de um produto ou serviço, acelerando a jornada de compra.

Construindo estratégias futuras com vídeo marketing

No cenário atual, os vídeos não apenas captam a atenção: eles constroem conexões e fidelizam clientes.

Para tomadores de decisão, o investimento em conteúdo audiovisual representa mais do que uma tendência, é uma resposta às demandas dos consumidores cada vez mais informados e exigentes.

Com o avanço da tecnologia, ferramentas como personalização, inteligência artificial e realidade aumentada prometem transformar ainda mais o marketing de vídeo, permitindo campanhas ainda mais segmentadas e impactantes.

Adotar essas práticas desde já pode ser o diferencial necessário para se destacar entre os concorrentes.

No fim das contas, o sucesso no e-commerce depende de encontrar a mensagem certa, o formato ideal e o momento exato para dialogar com o consumidor – e o vídeo é, sem dúvida, uma das melhores linguagens para isso.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/video-marketing-como-o-conteudo-audiovisual-esta-redefinindo-o-engajamento-no-e-commerce”