Mercado B2B encontra no live commerce uma revolução digital

O mercado Business to Business (B2B) é apontado como o responsável por uma movimentação estimada em R$2,4 trilhões no Brasil, conforme apontam dados divulgados no relatório “Business-to-business Online”, idealizado pela E-Consulting.

Cerca de 2,5% dessas transações – índice estimado em R$61 bilhões – são realizadas via e-commerce. O dado aponta para um enorme potencial de crescimento de estratégias destinadas às melhorias das experiências no ambiente virtual.

Uma delas é a adoção de ferramentas digitais como o live commerce, que já transformou o setor B2C e agora  promete revolucionar as vendas entre empresas, otimizando interações e estabelecendo conexões mais significativas.

O live commerce é uma ferramenta ideal para a apresentação de produtos, permitindo que as empresas não apenas exibam itens em tempo real, mas também respondam a dúvidas, mostrem usos práticos e gerem engajamento de maneira interativa e dinâmica.

Essa abordagem, por ser mais envolvente e personalizada, aumenta as chances de conversão. Além disso, ao incorporar elementos de comunicação ao vivo, como chats, o live commerce estreita o vínculo entre as marcas e os consumidores, promovendo a confiança.

Na avaliação de Victor Okuma, Country Manager da Indigital, as transações B2B costumam envolver volumes maiores, negociações mais complexas e ciclos de vendas mais longos, além de priorizarem parcerias estratégicas de longo prazo. Nesse cenário, a confiança se torna um pilar essencial para o sucesso das negociações.

O live commerce traz transparência para o processo, aumentando a credibilidade das empresas e tornando as negociações e vendas mais ágeis, eficientes e seguras. Em um ambiente cada vez mais digital, onde a comunicação presencial é rara, essa ferramenta faz toda a diferença, conclui o Country Manager.

Alinhamento às novas tendências

A transformação digital tem possibilitado maior personalização e automação de processos, tornando a experiência mais eficiente tanto para fornecedores quanto para compradores. Impulsionado pelo crescimento das plataformas de e-commerce empresariais e por soluções tecnológicas que facilitam a integração entre empresas, o live commerce acompanha de perto as novas tendências digitais.

Nesse contexto, o uso de recursos visuais e interativos no ambiente digital ganha ainda mais relevância. 95% dos compradores entrevistados pela Brightcove na pesquisa “B2B Video Marketing: The Power Of Video In The B2B Buyer’s Journey” afirmam que o vídeo teve um papel essencial em sua jornada de compra.

Para Victor Okuma, o sucesso do live commerce depende da integração de tecnologias voltadas à atração e retenção do público, além da conversão efetiva das vendas. Ele explica que estratégias omnichannel são fundamentais antes, durante e depois das transmissões ao vivo, garantindo uma comunicação integrada em diferentes canais.

Notificações enviadas aos convidados pelo celular antes da live, bem como lembretes de promoções disparadas automaticamente pelo whatsapp durante a transmissão, são exemplos de  ações que potencializam a conversão, utilizando a inteligência artificial para otimizar esses processos.

Fonte: “https://mundodomarketing.com.br/mercado-b2b-encontra-no-live-commerce-uma-revolucao-digital”

Integração entre lojas físicas e digitais é aposta de futuro do varejo

Serviços de entregas rápidas também deve ser priorizado.

Quais as tendências para o futuro do comércio varejista no Brasil? Para dar conta da resposta, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio) promove nesta quinta-feira (7) o webinário O Futuro do Varejo – Tecnologias e Estratégias da NRF 2025, voltado aos empresários do setor para sinalizar os cuidados e preparativos necessários, tanto a curto quanto a médio e longo prazos.ebcebc

Integração entre lojas físicas e digitais e serviços de entregas rápidas são dois pontos levantadas pela entidade que merecem atenção por parte dos varejistas que quiserem crescer, ou pelo menos manter-se, em atividade. A avaliação partiu da assessora técnica da entidade, Kelly Carvalho, a partir das discussões de outro evento, realizado em janeiro nos Estados Unidos, organizado pela National Retail Federation (NRF).

“A digitalização deve ser priorizada, com investimentos em e-commerce, marketplaces e integração entre canais físicos e digitais. O varejo de bens essenciais tende a se beneficiar do aumento da renda e do emprego, enquanto segmentos dependentes de crédito devem focar em promoções e condições facilitadas de pagamento”, disse Kelly.

Para a assessora, “o futuro do comércio online e do varejo tradicional será marcado pelo equilíbrio cada vez mais dinâmico, onde a integração dos dois formatos se tornará essencial para o sucesso das empresas”.

A integração entre os meios físico e digital (modelo omnichannel) será indispensável, comentou Kelly, ao acrescentar que as lojas físicas deixarão de ser apenas pontos de venda e passarão a atuar como centros de experiência, distribuição e suporte, “onde os consumidores poderão experimentar produtos antes de comprar online, retirar pedidos feitos pela internet e contar com um atendimento mais personalizado”.

Além disso, ela disse também que “o conceito ‘phigital’, que mescla o ambiental com o físico, será cada vez mais explorado com tecnologias como provadores virtuais, realidade aumentada e pagamentos sem contato”.

Setores mais promissores

Quanto aos setores do varejo que têm boas perspectivas para o futuro estão beleza e bem-estar, impulsionado pelo envelhecimento da população, com o crescimento das farmácias, suplementos e cosméticos. Também é o caso do segmento de casa e construção, pelos interesses em reformas e automação residencial, “além da crescente demanda por soluções sustentáveis, como energia solar”.

Já as redes de shopping centers sem presença digital forte podem perder espaço, prevê Kelly. “O segmento de eletrodomésticos e eletrônicos, dependente de crédito, enfrenta desafios devido às taxas de juros elevadas, que levam os consumidores a adiarem compras de alto valor. O fast fashion sofre concorrência crescente de gigantes asiáticos como Shein e Temu, enquanto cresce a demanda por moda sustentável”, completou a assessora.

Fonte: “Integração Entre Lojas Físicas E Digitais é Aposta De Futuro Do Varejo | Blog JBrito Notícias

Desbloqueando o poder do BI para impulsionar o sucesso no e-commerce

No e-commerce, onde cada clique, visualização e interação conta, o uso inteligente de dados é o diferencial entre quem apenas opera e quem lidera. Ao longo da minha jornada, observei como a integração de Business Intelligence (BI), Customer Relationship Management (CRM) e Conversion Rate Optimization (CRO) pode transformar dados em ações e levar ao crescimento exponencial. Ainda assim, é evidente que muitas empresas subaproveitam as oportunidades que essas ferramentas oferecem.

O BI como alicerce para decisões estratégicas

O Business Intelligence tem revolucionado a forma como enxergamos nossos negócios. Por meio dele, é possível traduzir montanhas de dados brutos em informações claras e utilizáveis. Por exemplo, dados de comportamento de navegação podem apontar o melhor momento para uma campanha, enquanto análises de vendas revelam produtos com maior potencial de cross-sell.

Ainda mais impactante é o uso de dashboards que oferecem um retrato instantâneo da saúde do negócio. Esses painéis integrados permitem identificar tendências, corrigir problemas antes que se tornem críticos e ajustar estratégias rapidamente. Essa capacidade de prever e reagir é essencial em um mercado tão competitivo como o de e-commerce.

CRM: mais que relacionamento, conexão com dados

Se o BI nos ajuda a entender o macro, o CRM nos conecta ao micro: cada cliente é tratado como indivíduo. Essa não é apenas uma questão de criar relacionamento, mas de coletar informações essenciais que permitem compreender desejos, comportamentos e preferências.

No meu cotidiano, vejo como o CRM permite identificar oportunidades quase invisíveis à primeira vista. Um cliente que abandona frequentemente o carrinho em uma etapa específica pode estar enfrentando uma barreira que precisa ser eliminada. Já perfis recorrentes de compras são ideais para upselling e ofertas personalizadas que aumentam ticket médio.

Integrar CRM com BI é como enxergar o quebra-cabeça inteiro e também cada peça individualmente. Dados conectados nos colocam no lugar do cliente, ajudando a antever suas necessidades antes mesmo que ele as verbalize.

CRO: onde dados se transformam em resultados

Um site com grande tráfego mas baixas conversões é como uma loja física lotada onde poucos clientes realmente compram. É aqui que o CRO entra como ferramenta crucial. A otimização da taxa de conversão não apenas amplia resultados financeiros, mas também melhora diretamente a experiência do cliente.

Um exemplo prático que pude acompanhar foi a identificação de um ponto de atrito em uma etapa específica do checkout, na qual muitos clientes desistiam. Com dados do BI e o CRM, conseguimos redesenhar essa etapa para simplificar o fluxo, reduzindo drasticamente as taxas de abandono.

O uso de ferramentas de CRO deve ser uma prática constante e iterativa. Testes A/B, por exemplo, permitem validar hipóteses e descobrir abordagens que mais impactam o público-alvo. Ajustes são aplicados, monitorados e reavaliados em um ciclo contínuo de melhoria.

Transformando dados em vantagem competitiva

O real valor dessa combinação não está apenas em coletar e analisar informações, mas em agir sobre elas. Com BI, CRM e CRO integrados, criamos um ecossistema no qual todas as decisões são orientadas por dados e direcionadas à experiência do cliente.

Essa abordagem transforma resultados e redefine relações comerciais, criando laços mais duradouros e resultados mais consistentes. Cada cliente deixa de ser apenas um número em um relatório e passa a ser visto como uma peça essencial para o crescimento.

Convido você a refletir: estamos verdadeiramente aproveitando o potencial que esses dados nos oferecem? O poder do BI, somado à riqueza do CRM e à precisão do CRO, pode ser o que nos separa de nossos concorrentes.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/desbloqueando-o-poder-do-bi-para-impulsionar-o-sucesso-no-e-commerce”

 

 

 

Consumo nas periferias: estudo mostra tendências para 2025

O olhar ao consumidor das periferias brasileiras é cada vez mais atento. Seja com ações de gigantes do e-commerce ou somente observando o crescimento do comércio local, o espaço destinado a este grupo só cresce. A partir disso, é importante também entender as tendências que cerca um ecossistema com mais de 17 milhões de habitantes no país.

Foi o que fez o Nós – Novo Outdoor Social com o Tracking das Favelas, relatório que esquematiza as principais tendências de consumo nas favelas brasileiras para 2025. Ao todo, 10 categorias foram levadas em consideração.

Ao todo, 800 pessoas que moram em periferias no Brasil participaram do levantamento. As informações foram coletadas por meio de um aplicativo que já divide seus usuários por classe social, gênero, idade e localidade. O nível de confiança é de 95%, segundo a empresa.

Abaixo, os destaques do Tracking das Favelas:

Tendências de consumo nas favelas em 2025

E-commerce

As marcas mais conhecidas no cenário nacional, com altos índices de conhecimento e compra, devem dominar. A previsão é que os destaques sejam Shopee e Mercado Livre. Há um aumento na lacuna de preferência entre as líderes e a Shopee se beneficia com este movimento, reverberando na intenção de compra.

Mulheres indicam níveis superiores de conhecimentos das marcas e são as principais responsáveis pelo crescimento das principais plataformas de compra digital nas favelas, com destaque para Shopee.

Alimentos

Grandes marcas dominam a lembrança dos consumidores, mas variedade de concorrentes indica um mercado dinâmico, com espaço para diferentes perfis de empresas atenderem necessidades de um público diversificado.

Reflexo da concorrência acirrada é que as taxas de intenção de compra estão se reduzindo ao longo do tempo, consequência das declarações femininas, que têm exercido papel fundamental na decisão de compra nas famílias.

Entretenimento online

Netflix mantém força em acessos e intenção de uso, mas Globoplay mostra sinais de crescimento regional, com produções locais e conteúdos sob demanda.

Tendências indicam investimento em conteúdo local, estratégias de monetização (TikTok e Kwai têm atraído criadores com foco em ganhos), foco no público jovem (priorização de conteúdos dinâmicos e interativos), integração digital (Instagram e YouTube investem em ecossistemas completos) e personalização (reforço em algoritmos e recomendações regionais).

Bancos e serviços financeiros

Manter altos níveis de serviço e personalização da experiência do cliente é essencial para sustentar a intenção de compra e fidelidade, especialmente em um mercado competitivo e com consumidores exigentes. Nubank, Bradesco e Caixa Econômica lideram consistentemente, refletindo maior penetração e preferência em regiões mais populares quando se fala em “compras”.

Higiene e beleza

Grandes marcas se destacam na lembrança dos consumidores. Embora menções estejam mais concentradas em Dove, Natura e O Boticário, o público traz a amplitude e diversidade de players da categoria.

No contexto de marcas da favela, O Boticário e Natura se destacam como líderes em conhecimento e compra, mas O Boticário mantém uma vantagem significativa em preferência e intenção de compra, consolidando-se como a marca mais desejada. No Centro-Oeste, Seda é a segunda marca em intenção de compra.

Bebidas alcoólicas

O NPS (métrica de satisfação e a fidelidade dos clientes) geral das bebidas alcoólicas é baixo (33,4%), refletindo um mercado em que os consumidores estão mais neutros ou detratores do que promotores. Há uma brecha de satisfação e oportunidade para melhorar a experiência.

Campanhas regionalizadas e inclusivas, sustentabilidade e diversidade como diferenciais, ativações locais para reforçar o pertencimento e a proximidade emocional, além da digitalização e da comunicação omnichannel são insights para os investimentos em marketing.

Bebidas não alcoólicas

Segmentação regional, com investimento em campanhas locais conectadas à cultura das favelas; empoderamento feminino, com ações inclusivas e envolventes para mulheres; sustentabilidade, com embalagens ecológicas e práticas éticas; experiências locais, com ativações comunitárias para fortalecer o vínculo emocional; digitalização, com estratégias em redes sociais e influenciadores locais para gerar autenticidade; e custo-benefício, com produtos acessíveis com qualidade para fidelizar consumidores.

Operadoras de telefonia

O mercado atingiu 262,2 milhões de acessos em novembro de 2024, contra 252 milhões no mesmo mês do ano anterior, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e segue consolidado entre Vivo (38,8% de participação), Claro (33,5%) e TIM (23,6%). Vivo e Claro sempre aparecem como líderes de categoria, com tendência da primeira se manter no topo.

A Vivo encerrou o ano passado como líder em preferência e intenção de compra nas favelas brasileiras.

Materiais de limpeza

Alta diversificação na cesta de compras evidencia um mercado pulverizado e aberto a diferentes marcas.

As líderes dominam a mente dos consumidores, mostrando sua forte presença, o que cria oportunidades para se diferenciarem e atenderem a diferentes necessidades, e as desafia a manterem relevância num cenário de crescente competição e de possíveis mudanças nas prioridades, seja por preço, qualidade ou adequação ao perfil local.

Materiais de construção

Tigre é a marca mais presente na mente do público da favela. A forte lembrança de marca da empresa impulsiona seus altos índices de compra, preferência e intenção de compra futura, consolidando sua liderança.

No segmento de tintas, as marcas Coral e Suvinil se destacam pela grande competitividade, disputando espaço de maneira equilibrada, indicando grande concorrência entre o público da favela na categoria.

Fonte: “Consumo nas periferias: estudo mostra tendências para 2025 – E-Commerce Brasil

 

Gestão e qualidade no full commerce: o equilíbrio entre eficiência e personalização

Ano após ano, o mercado de e-commerce demonstra sua força, consolidando o ambiente de compra online como um grande aliado do consumidor. Diferentemente das preocupações iniciais sobre uma possível diluição do varejo físico, hoje sabemos que os dois canais podem ser complementares, especialmente com a integração de estratégias omnichannel, por exemplo.

Segundo a Confi, em 2024, o e-commerce brasileiro cresceu mais de 10% em relação a 2023, ultrapassando um faturamento de R$ 200 bilhões. Esse volume de negócios é concentrado em cerda de 50% da audiência de dez grandes plataformas, sendo o top 5: Mercado Livre, Shopee, Amazon, OLX e Magalu.

Outro fator que adicionou uma camada de complexidade ao mercado foi a consolidação da inteligência artificial (IA) como uma ferramenta indispensável para marcas que desejam garantir espaço competitivo nesse oceano digital. A IA se tornou essencial para personalização de experiências, automação de processos e otimização da jornada de compra.

Nesse contexto, o full commerce permanece como solução estratégica para muitas marcas que optam por focar em seu core business, delegando a operação para especialistas capazes de lidar com a complexidade logística, multicanal e multiclient.

Desafios operacionais no full commerce

As operações de full commerce vão além da simples consolidação dos processos de e-commerce. Elas enfrentam o desafio de equilibrar as demandas de um ambiente multicliente e multiproduto, no qual é necessário implementar padronização suficiente para garantir produtividade, mas sem comprometer a personalização necessária para refletir a identidade de cada marca.

Por exemplo:

– Personalização de embalagem: preservar a identidade visual de cada cliente ou escolha de embalagens ecológicas para marcas com foco em sustentabilidade;

– Calendários exclusivos: atender a datas promocionais específicas para diferentes marcas.

– Métodos de envio personalizados: implementar soluções de frete específicas para cada cliente, como transportadoras exclusivas, opções de envio diferenciais para campanhas promocionais;

– Atendimento ao cliente (CX): alinhar scripts de atendimento, políticas de troca e devolução, e SLA customizados, garantindo que a experiência do consumidor final reflita os valores e a identidade da marca atendida.

Superar esses desafios depende de uma abordagem estruturada, em que um Sistema de Gestão de Processos e Qualidade (SGPQ) bem implementado é o alicerce para o sucesso.

Como um sistema de gestão de processos e qualidade pode ajudar?

Importante saber que o SGPQ pode ser resumido em três pilares principais: padronização, monitoramento e melhoria contínua.

Grande parte da operação de um full commerce acontece no ambiente logístico, no qual a eficiência operacional é indispensável. A implantação de métricas e KPIs estratégicos, como taxa de acuracidade do estoque e OCT (Order Cycle Time), garante que os processos sejam mensuráveis e gerenciáveis.

Por exemplo, um SGPQ bem estruturado pode reduzir significativamente o tempo de picking, otimizar o uso de insumos e até mesmo melhorar o layout do centro logístico, aumentando a eficiência de processos de inbound e outbound.

Desafios do SGPQ no full commerce

A implementação de ferramentas como BPMN (Business Process Model and Notation) para o mapeamento de fluxos de trabalho e a criação de SOPs (Standard Operating Procedures) garantem uniformidade em processos essenciais, como separação, embalagem e expedição.

No entanto, no contexto de uma operação multiproduto e multicliente, a personalização também é fundamental. O maior desafio é que, sem padronização, a personalização se torna uma tarefa caótica e não gerenciável.

Com o SGPQ em funcionamento, personalizações passam a seguir um ciclo controlado: design solution, treinamento, implantação e monitoramento, permitindo que o full commerce seja ágil e flexível sem comprometer a eficiência.

Operações sustentáveis e competitivas

Um SGPQ bem estruturado não só traz melhorias operacionais, mas também contribui para a viabilidade e sustentabilidade do negócio. Processos padronizados e monitorados reduzem desperdícios, otimizam recursos e aumentam a competitividade no mercado.

Por exemplo:

– Redução de erros operacionais: melhora a experiência do consumidor final e reduz custos com retrabalho.

– Automação de processos: aumenta a escalabilidade em momentos de alta demanda, como a Black Friday.

– Integração tecnológica: sistemas como ERP (Enterprise Resource Planning), WMS (Warehouse Management System), TMS e BI, quando integrados e bem gerenciados, possibilitam visibilidade da operação em tempo real, melhorando a tomada de decisão.

Conclusão: alinhando padronização e personalização no full commerce

No cenário dinâmico e desafiador do full commerce, o equilíbrio entre padronização e personalização é o diferencial competitivo. Um Sistema de Gestão de Processos e Qualidade eficaz não apenas simplifica operações complexas, mas também permite que as marcas entreguem experiências únicas ao consumidor final.

A mensagem principal é clara: operações viáveis, sustentáveis e escaláveis dependem de processos robustos, alinhados às demandas específicas de cada cliente.

Ainda há muito a ser discutido quando falamos em inovação em processos e na garantia da qualidade do serviço prestado ao cliente, especialmente com o uso eficiente de ferramentas tradicionais, como o NPS e outras métricas estratégicas. Esses são pontos que pretendo explorar mais a fundo em outros momentos, porque esse tema vai longe.

Fonte:”Gestão e qualidade no full commerce: o equilíbrio entre eficiência e personalização – E-Commerce Brasil

Jadlog aposta em ampliação de opções de entrega para crescer no e-commerce

A transportadora tem se dedicado em ampliar a variedade de opções de entrega, como o home delivery, que leva as encomendas diretamente ao endereço do consumidor.

A transportadora Jadlog tem focado em melhorar a experiência de entrega no e-commerce para impulsionar seu crescimento. A empresa oferece soluções que atendem a varejistas de todos os portes. Com mais de 500 franquias e 17 filiais em todo o Brasil, a Jadlog tem se dedicado em ampliar a variedade de opções de entrega, como o home delivery, que leva as encomendas diretamente ao endereço do consumidor.

Quando essa opção não é viável, como em condomínios sem porteiro ou locais com baixa cobertura, a empresa oferece a alternativa de retirar o produto nos mais de 4 mil pontos ‘pickup‘ espalhados pelo país, incluindo mais de 900 apenas na Grande São Paulo.

Esses pontos não apenas facilitam a entrega, mas também oferecem a logística reversa, permitindo que os consumidores devolvam produtos de forma prática e rápida. Bruno Tortorello, CEO da Jadlog, destaca a importância de oferecer alternativas de entrega para melhorar a experiência do cliente e fortalecer a reputação das marcas.

“A inovação também está presente na tecnologia. A Jadlog utiliza a ferramenta Predict, que informa ao consumidor o horário de entrega com precisão e permite reagendar a entrega ou redirecioná-la para um ponto Pickup. Além disso, a plataforma Jadlog Entregas facilita o envio de encomendas por empreendedores e pessoas físicas, ampliando o acesso das pequenas empresas à logística de grandes transportadoras”, comenta.

Fonte: “Jadlog aposta em ampliação de opções de entrega para crescer no e-commerce – Transporte Moderno

Gamificação nas empresas: transformando a experiência de compra no e-commerce

A gamificação nas empresas é uma estratégia que usa elementos dos jogos – como pontos, recompensas e desafios – para engajar os clientes e incentivá-los a voltar à sua loja, comprar mais ou recomendar para amigos.

Essa é uma iniciativa que pode transformar o seu e-commerce em uma experiência mais interessante para os consumidores modernos. Para colocá-la em prática, não é preciso fazer grandes investimentos ou usar sistemas complicados.

Neste texto, vou mostrar como a gamificação funciona no e-commerce e ainda dar alguns exemplos para deixar tudo mais claro.

Vamos começar?

O que é a gamificação nas empresas?

Gamificação é o uso de elementos e dinâmicas de jogos para engajar pessoas em atividades que, normalmente, não teriam essa característica lúdica.

No contexto do e-commerce, o principal ponto é simples: fazer com que as pessoas não só comprem, mas também se sintam motivadas a voltar, interagir e recomendar sua marca.

E isso acontece porque a gamificação utiliza alguns gatilhos mentais importantes, como a reciprocidade, competição e pertencimento.

Como a gamificação nas empresas funciona?

O funcionamento vai depender do tipo de gamificação escolhida. Vamos falar um pouco mais sobre isso logo, logo, mas, basicamente essa é uma estratégia que se apoia nestes pilares aqui:

– Propósito claro;

– Elementos e mecânicas do jogo;

– Experiência do usuário.

Tudo começa com a definição do objetivo da gamificação. Sem um propósito claro, a estratégia perde o foco e não gera resultados significativos.

Pense no que você quer alcançar: aumentar as vendas? Melhorar a fidelização? Reduzir o abandono de carrinho?

Acima de tudo, a gamificação deve ser fácil de entender e usar. Uma experiência confusa pode afastar os clientes, mesmo que a ideia seja interessante.

Se bem estruturada, a ideia é que a gamificação:

– Incentive compras recorrentes por meio de programas de pontos;

– Reduza o abandono de carrinho com recompensas imediatas ou barras de progresso no checkout;

– Engaje clientes a interagir mais com sua marca, seja nas redes sociais, seja avaliando produtos.

Cinco exemplos de gamificação no e-commerce

A gamificação pode ser aplicada no e-commerce das mais diferentes formas.

Hoje, é até difícil encontrar lojas que não apliquem pelo menos alguma forma de gamificação na sua experiência de compra.

A seguir, vou te mostrar algumas das iniciativas mais populares nesse sentido.

Níveis e pontos

O sistema de níveis e pontos funciona assim: o cliente realiza ações no site – como fazer compras, avaliar produtos ou até mesmo interagir com conteúdos – e, em troca, acumula pontos.

Esses pontos podem ser trocados por benefícios como descontos, brindes ou condições especiais. E, conforme o cliente acumula mais, ele sobe de nível, desbloqueando ainda mais vantagens.

O e-commerce brasileiro está cheio de bons exemplos desse tipo de gamificação.

A Sephora, por exemplo, tem o Beauty Club, no qual a cada R$ 1 em compras, o cliente ganha um ponto. Os pontos podem ser trocados por descontos, recompensas e até experiências.

A Shein e a Shopee também foram pioneiras na implementação desse tipo de gamificação. Na Shein, por exemplo, você ganha pontos avaliando produtos ou participando de atividades no aplicativo, que depois podem ser trocados por descontos. Na Shopee, é possível acumular moedas diárias e trocá-las por cupons, além de ganhar recompensas extras por deixar avaliações.

E o motivo de essa ser uma das gamificações mais populares é simples: ela funciona.

Segundo uma pesquisa da Ask Your Target Market, 48% dos consumidores gostam de acumular pontos ao comprar online, e 38% adoram ganhar pontos por outras atividades no site.

Ranking de usuários

O ranking de usuários é uma estratégia de gamificação que organiza os clientes em uma lista baseada nas interações ou conquistas dentro da sua loja.

Ele funciona como uma forma de estimular a competição saudável, mostrando quem são os clientes mais engajados, com maiores pontuações ou compras acumuladas.

É válido ressaltar que você pode implementar gamificação no seu negócio, mesmo que sua empresa não venda produtos físicos. Basta um pouco de criatividade.

Jogos interativos

Gamificação é um conceito amplo, mas aqui ela está relacionada a jogos de verdade.

Estamos falando de criar dinâmicas interativas que remetem diretamente a um jogo dentro do seu e-commerce, como quizzes, rodas da sorte, caça ao tesouro ou até desafios de tempo.

O objetivo é tornar a interação do cliente com sua loja divertida, engajante e, ao mesmo tempo, estratégica para os resultados do seu negócio.

Um exemplo claro é o que o AliExpress faz com o jogo Lucky Forest, no qual os clientes cuidam de uma árvore virtual, regando-a diariamente para acumular moedas que podem ser trocadas por cupons.

O segredo está na simplicidade e na recompensa.

O jogo deve ser fácil de entender, com regras claras, e oferecer benefícios que realmente despertem o interesse do cliente.

Mudanças de layout

Nem toda gamificação precisa oferecer recompensas ao comprador. Às vezes, pequenas mudanças no layout e na forma como o cliente interage com seu e-commerce podem ser suficientes para criar uma experiência mais envolvente.

Por exemplo, adicionar uma barra de progresso durante o checkout é uma mudança que permite ao cliente visualizar em que etapa do processo está e quanto falta para concluir a compra.

Outra ideia é usar efeitos visuais dinâmicos, como animações que destacam os produtos adicionados ao carrinho ou que guiam o cliente para a próxima etapa.

Além disso, você pode criar interações diretamente no site, como ícones animados ou até designs temáticos em datas especiais.

Como implementar a gamificação no e-commerce?

Agora você já conhece algumas das principais iniciativas de gamificação no e-commerce. Por isso, quero te deixar com algumas dicas de como implementá-las no seu negócio.

Veja:

1. Não imponha a gamificação aos clientes

Se você força o consumidor a seguir uma dinâmica ou participar de um jogo, corre o risco de gerar frustração.

A ideia aqui é criar experiências que sejam tão interessantes e vantajosas para que o cliente queira participar por vontade própria.

Por exemplo, se você inserir desafios ou jogos interativos no site, deixe claro que eles são opcionais e que não interferem na experiência de compra padrão.

Essa abordagem respeita o tempo e o interesse do consumidor, além de garantir uma experiência mais positiva.

2. Crie regras claras

Para que a gamificação funcione de verdade no seu e-commerce, você precisa criar regras claras.

Isso não é apenas uma questão de facilitar a experiência para o cliente – embora isso seja essencial -, mas também de proteger o seu negócio e evitar prejuízos.

Quando as regras são bem definidas, você tem controle sobre como as recompensas serão distribuídas e garante que o sistema não será explorado de forma indevida.

Por exemplo, se você trabalha com pontos acumulados por compras, precisa deixar claro quantos pontos cada ação gera, qual é o valor equivalente desses pontos e como eles podem ser usados.

Também é fundamental estabelecer limites, como datas de validade para as recompensas ou condições específicas para resgate.

3. Comunique-se de forma simples

Se o cliente não entende como participar ou o que vai ganhar, há chances de ele desistir antes mesmo de começar. Por isso, seu site precisa ter tudo explicado de forma simples e direta – como funciona, o que ele precisa fazer e, principalmente, o que ele ganha em troca.

Caso você ofereça pontos por compras, por exemplo, diga exatamente quantos pontos ele ganha para cada real gasto e como esses pontos podem ser usados.

Se o cliente precisa cumprir um desafio ou participar de uma promoção com prazo, deixe isso bem visível e fácil de entender. Não complique.

4. Estimule o espírito competitivo

Estimular o espírito competitivo no seu e-commerce é uma forma de engajar clientes, tanto pela competição com outros usuários quanto pelo desafio de superar a si mesmos.

Muitas pessoas se motivam ao acompanhar o próprio progresso, como acumular pontos, atingir novas metas ou desbloquear benefícios. Mostre essas conquistas de forma clara, como barras de progresso ou conquistas acumuladas.

Esse tipo de estímulo cria engajamento natural e saudável, deixando o cliente mais conectado à sua marca.

O segredo está em oferecer incentivos que façam sentido e tornem a experiência envolvente.

Fonte:”https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/gamificacao-nas-empresas-transformando-a-experiencia-de-compra-no-e-commerce”

Shopee capacita lojistas com treinamentos gratuitos para o Dia do Consumidor

Ação inclui webinars e lives com especialistas para otimizar uso das ferramentas da plataforma.

A Shopee anunciou uma série de iniciativas voltadas para pequenos e médios empreendedores em preparação para o Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março. A ação inclui treinamentos gratuitos e conteúdos sobre estratégias de vendas e uso de ferramentas da plataforma.

Os treinamentos ocorrerão no Centro de Educação do Vendedor e por meio de lives no Instagram, apresentadas por influenciadores que também atuam como vendedores na plataforma. O objetivo é detalhar o uso de recursos como Shopee Live e Shopee Ads para ampliar a visibilidade dos produtos e aumentar as vendas.

“Nosso foco é oferecer aos vendedores o conhecimento necessário para potencializar seus negócios, especialmente em datas comerciais importantes como o Dia do Consumidor”, afirmou a empresa em comunicado.

Durante as transmissões, a plataforma disponibilizará cupons e pacotes promocionais para que os vendedores possam testar as funcionalidades da modalidade de Ads. Além disso, vai compartilhar conteúdos preparatórios no canal do Telegram, que conta com mais de 80 mil membros.

Confira a agenda de eventos:

Treinamentos no Centro de Educação do Vendedor Shopee:

  • 12 de fevereiro, às 19h – Webinar “Shopee Live” com Thais Minelli
  • 19 de fevereiro, às 19h – Webinar “Shopee Ads” com Dane Ads e Karina Leite
    Inscrições no site da Shopee.

Lives no Instagram:

  • 6 de fevereiro, às 19h – Live “Shopee Ads” com Caue Oliveira, Zanone Neto e Elite Ecommerce
  • 25 de fevereiro, às 19h – Live “Dicas para o Dia do Consumidor” com Edson Saldanha e Adriano Paiva

A empresa informou que, desde a criação do Centro de Educação do Vendedor, mais de 500 mil lojistas já passaram por capacitações, enquanto o canal da plataforma no Instagram conta com mais de 100 mil seguidores.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/05/02/2025/gestao/shopee-capacita-lojistas-para-o-dia-do-consumidor-com-treinamentos-gratuitos/”

Correios anunciam 31 novas unidades dentro de comércios em 13 estados

Parceria busca ampliar a capilaridade dos serviços postais e gerar receita extra para comerciantes.

Os Correios reabriram os editais para licitação do Correios Modular (CMD), modelo de atendimento realizado dentro de estabelecimentos comerciais. A iniciativa permite que lojistas compartilhem estrutura física e equipe para a oferta de serviços postais, como captação de SEDEX, PAC, cartas, telegramas e impressos.

Serão implantadas 31 novas unidades nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Os interessados devem enviar as propostas até 20 de fevereiro de 2025, às 9h, conforme informações disponíveis no site dos Correios.

Para participar da licitação, os estabelecimentos devem atender a critérios como possuir atividade comercial compatível e não concorrente à dos Correios, estar localizados nas regiões de interesse da empresa, ter no mínimo um ano de operação e atender aos requisitos mínimos de metragem para a atividade. O contrato inicial é de cinco anos, com possibilidade de prorrogação por até 20 anos.

De acordo com os Correios, a parceria pode aumentar o fluxo de pessoas nos estabelecimentos comerciais e gerar receita adicional para os lojistas. “O modelo de atendimento modular permite ampliar a capilaridade dos serviços postais, aproximando-os da população por meio de estabelecimentos comerciais parceiros”, informou a empresa.

A estratégia faz parte do processo de modernização da estatal, que busca flexibilizar sua rede de atendimento. Atualmente, já há unidades do Correios Modular em operação em São Paulo e Curitiba.

Investimento em automação

Os Correios firmaram parceria com a Pitney Bowes para a adoção de 52 máquinas de automação em suas operações de separação e classificação de mercadorias. Os equipamentos da linha One Ship Slim Sorter serão instalados ao longo de 2025 em 22 unidades da estatal.

A projeção da empresa é automatizar 80% do manuseio de encomendas no Middle Mile até dezembro de 2026. “Essa parceria nos permitirá ter melhorias operacionais com aumento da eficiência na separação de encomendas em 30%, redução do tempo de processamento e melhoria na precisão e qualidade”, afirmou Paulo Penha, diretor de Operações da estatal.
Fonte:”https://mercadoeconsumo.com.br/04/02/2025/economia/correios-reabrem-licitacao-para-31-novas-unidades-do-modelo-modular/”

Jadlog mira a jornada positiva do cliente para crescer no e-commerce

Atualmente, com mais de 500 franquias e 17 filiais espalhadas pelo País.

A Jadlog está focada em manter a experiência positiva do consumidor também na etapa da entrega do produto, em todo o trajeto percorrido pela encomenda. Para isso, a companhia oferece serviços que proporcionam alternativas e conveniência a partir do momento do checkout da compra nos sites e marketplaces.

Atualmente, com mais de 500 franquias e 17 filiais espalhadas pelo País, a Jadlog realiza o home delivery, ou entrega porta a porta, serviço no qual o consumidor recebe sua encomenda no endereço indicado ao finalizar a compra. Nos casos em que o home delivery não é possível – como em condomínios sem porteiro ou CEPs não atendidos –, a transportadora disponibiliza aos embarcadores a opção de retirar a mercadoria nos pontos de sua rede Pickup, composta por mais de 4 mil comércios parceiros de bairro.

“Oferecer alternativas e modalidades de entregas é altamente recomendado para os varejistas do e-commerce, pois impacta positivamente a jornada de compra do consumidor, com reflexos adicionais em pesquisas de NPS e na boa reputação das empresas. E a Jadlog é a parceira que oferece essas diferentes opções para que os varejistas atendam o cliente da melhor maneira”, afirma Bruno Tortorello, CEO da Jadlog.

Apenas na região metropolitana de São Paulo, a Jadlog conta com cerca de 900 pontos parceiros. A rede Pickup está presente nos principais centros econômicos do país e é a solução Out Of Home (OOH) da transportadora. Quando o home delivery é inviável, o consumidor pode optar por receber sua encomenda em um comércio parceiro próximo de sua residência ou local de trabalho. Esses pontos costumam funcionar em horários estendidos, além do horário comercial tradicional.

Além das entregas, os pontos Pickup também realizam o drop off para a logística reversa do e-commerce. Consumidores que precisam trocar ou devolver mercadorias são orientados pelos varejistas a depositar os produtos nos pontos parceiros, que os encaminham de volta ao embarcador.

Para ampliar sua capilaridade, a Jadlog conta com a rede Jadlog Envios, que atende embarcadores e consumidores em cidades com até 30 mil habitantes, localizadas em regiões mais afastadas dos grandes centros econômicos. A solução vem ganhando força e já responde por centenas de milhares de emissões de pacotes do e-commerce.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/04/02/2025/economia/jadlog-mira-a-jornada-positiva-do-cliente-para-crescer-no-e-commerce/”