Além dos eletrônicos: alimentos e bebidas ganham espaço no Dia do Consumidor

Com a alta da inflação, alimentos e bebidas estão entre os produtos mais buscados nas promoções do Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março. O dado é de um levantamento realizado pelas plataformas Bling, Tray e Octadesk, todas da LWSA. Apesar disso, categorias como smartphones, eletroeletrônicos, moda e beleza seguem liderando a preferência de compra.

A Semana do Consumidor tem se consolidado como uma data estratégica para o varejo. De acordo com Thiago Mazeto, diretor da Tray, o evento marca a primeira grande oportunidade de impulsionar as vendas no ano. “Após as festas de fim de ano e os gastos com IPVA, IPTU e material escolar, o consumidor volta a buscar promoções, e o Dia do Consumidor funciona como uma espécie de Black Friday do primeiro semestre”, explica.

Crescimento de vendas entre PMEs

Os empreendedores usuários das plataformas Tray e Bling relataram um aumento de 18,3% nas vendas em março de 2024, comparado ao mesmo mês de 2023. “O planejamento antecipado é essencial para aproveitar esse tipo de oportunidade sazonal”, afirma Marcelo Navarini, diretor do Bling.

Outro reflexo do aquecimento do varejo foi observado pela plataforma de frete Melhor Envios, que registrou 1,8 milhão de encomendas despachadas em março de 2024, somente por pequenos e médios empreendedores.

Produtos mais vendidos no Dia do Consumidor:

Eletrodomésticos: geladeiras, fogões e máquinas de lavar;
Eletrônicos: smartphones, notebooks e televisores;
Vestuário, calçados e acessórios: roupas, bolsas, bijuterias e relógios;
Alimentos e bebidas;
Itens de farmácia, beleza e perfumaria: cosméticos, perfumes e produtos de cuidados pessoais.
Compras online ganham força
Outro estudo citado no levantamento, o CX Trends 2025, da Octadesk, mostrou que 77% dos brasileiros preferem comprar online, enquanto a preferência por lojas físicas caiu para 64%, três pontos percentuais a menos que no ano anterior.

Os principais fatores que influenciam essa escolha são:

Frete grátis (62%);
Qualidade do produto (56%);
Preço competitivo (53%).
Os canais de compra mais utilizados incluem:

Lojas online (68%);
Marketplaces (66%);
WhatsApp (30%);
Instagram (28%).
Experiência personalizada é diferencial
A pesquisa também destacou que a personalização e o uso de inteligência artificial na jornada de compra são cada vez mais valorizados. 60% dos consumidores afirmam que personalização e IA influenciam suas decisões de compra. “Hoje, a tecnologia precisa potencializar o atendimento humano, oferecendo uma experiência mais conectada com as reais necessidades do consumidor”, afirma Rodrigo Ricco, fundador e diretor-geral da Octadesk.

Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/alem-dos-eletronicos-alimentos-e-bebidas-ganham-espaco-no-dia-do-consumidor

Análise do e-commerce no Brasil em janeiro de 2025

A Conversion lançou o Relatório Setores do E-commerce no Brasil  com dados e análise do e-commerce brasileiro em janeiro de 2025. 

Listamos alguns destaques dessa edição:

5 dos 10 maiores e-commerces no Brasil são asiáticos
No mês de janeiro, os 5 maiores e-commerces asiáticos no Brasil receberam mais de meio bilhão de acessos brasileiros. Esse dado – apoiado pelo crescimento de 68% em acessos do setor de importados em comparação com janeiro de 2024 – mostra uma tendência que observamos no último ano e segue para 2025: o domínio cada vez maior dos e-commerces asiáticos dentro do mercado brasileiro

5 gigantes asiáticos no Brasil ultrapassam o meio bilhão de acessos
em janeiro

Somadas, Shopee, Temu, Samsung, Shein e AliExpress chegaram a impressionantes 639 milhões de acessos no mês de janeiro. Entre elas, a chinesa Temu é a grande protagonista quando o assunto é crescimento. A empresa cresceu 38,5% em janeiro – com um aumento de 39,7 milhões de visitas em relação a dezembro de 2024.

Importados crescem 68% em um ano

Além de ser o grande destaque no top 10 geral, a Temu alavancou o setor de importados como um todo. O setor, que cresceu 15% no último mês, contou com 92% de participação da gigante chinesa para esse crescimento.

O Relatório completo Setores do E-commerce no Brasil -Fevereiro 2025 com dados de Janeiro 2025, já está disponível na Bilbioteca do RadarIC+. Para acessar, faça o login no site do RadarIC+ ( https://radaric.correios.com.br/) e clique aqui  .

Fonte:
https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce

Índice de confiança no varejo tem a pior queda em quatro anos, aponta FGV

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) da Fundação Getulio Vargas (FGV) atingiu o nível mais baixo em quase quatro anos em fevereiro, caindo 3,8 pontos para 85,5 pontos, o menor valor desde abril de 2021. O economista da fundação, Rodolpho Tobler, atribui essa queda ao pessimismo entre os empresários do comércio, devido às condições de consumo desfavoráveis, como juros altos e inflação crescente.

Tanto o Índice de Situação Atual (ISA) quanto o Índice de Expectativas (IE) caíram também, indicando uma perspectiva negativa tanto para o presente quanto para o futuro. Tobler destaca que esta é a segunda queda consecutiva do Icom, com quedas significativas em janeiro e fevereiro.

Essa tendência de queda sugere que os empresários estão percebendo uma diminuição no ritmo dos negócios em fevereiro, com a possibilidade de que permaneçam fracos nos próximos meses. A demanda tem diminuído e as expectativas não são favoráveis, principalmente devido às altas taxas de juros e à inflação.

“A percepção é de que a demanda tem perdido força nesse início de 2025, e que as expectativas também não são muito favoráveis”, comentou. “Mas era esperado porque, de fato, quando vemos uma taxa de juros muito alta, e uma inflação mudando, são fatores que prejudicam bastante [o consumo]”.

Por consequência, o varejo é particularmente afetado neste tipo de situação, já que os juros mais altos afetam as compras a prazo e a inflação crescente reduz o orçamento das famílias e o ritmo de compras. Diante desse cenário, Tobler não descarta a possibilidade de o Icom continuar caindo, e reconhece que 2025, especialmente a primeira metade do ano, não tem sido favorável para o comércio, sem muitos motivos para se esperar uma reversão da tendência negativa atual.

Fotne:

https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/indice-de-confianca-no-varejo-tem-a-pior-queda-em-quatro-anos-aponta-fgv

Sextou com CX – Case Ágile Trends – Amanhã 28/02/25

Sextou com CX – Case Ágile Trends
Fala pessoal! #bora para o segundo episódio da quarta temporada do Sextou com CX?
Convidamos o DAIRTON BASSI para um bate-papo sobre o Case do evento Ágile Trends.
Vai perder? Lógico que não!
Vale lembrar que o Sextou com CX é uma iniciativa do Departamento de Inteligência de Mercado – DEINM, idealizada e executada pela Gerência de Experiência do Cliente – GEXP, e uma das várias ações previstas no Modelo Integrado de Gestão de Satisfação dos Clientes.
A ideia é fazer desse evento um canal de relacionamento, já que nos encontraremos todos os meses por aqui; um meio de comunicação para reforçarmos a importância da inclusão do tema de experiência do cliente no nosso dia-a-dia e um espaço para manifestação do empregado nas discussões sobre as temáticas.
Lembramos que ao final sempre temos brindes, mas se liga! Tem que estar antenado/a ao conteúdo para ter chance de ganhar….. não serão mais realizados sorteios!!
Nos vemos lá!!
Links:
Inscrição:
Dia do evento:

Efeito Temu: visitas a e-commerces de importados passam de 300 mi em 12 meses

Shopee (2º), Temu (4º), Samsung (6º), Shein (8º) e AliExpress (10º) ocupam metade do ranking dos 10 sites de comércio eletrônico mais visitados.

O varejo eletrônico brasileiro tem passado por transformações coma a ascensão dos e-commerces asiáticos. De acordo com o mais recente Relatório Setores do E-commerce no Brasil, o segmento registrou um aumento de 68% nos acessos no último ano, saltando de 197 milhões para 331 milhões de visitas mensais na comparação entre janeiro de 2024 e o mesmo mês deste ano.

 

Essa tendência, no entanto, não é recente. O domínio dos e-commerces asiáticos no Brasil está cada vez mais consolidado. Desde novembro do ano passado, Shopee (2º), Temu (4º), Samsung (6º), Shein (8º) e AliExpress (10º) ocupam metade do ranking dos 10 sites de comércio eletrônico mais visitados do país.

Juntas, essas plataformas somaram mais de 639 milhões de acessos em janeiro, o que representa cerca de 40% do tráfego total do top 10 do e-commerce brasileiro. Entre as gigantes, a Temu segue como protagonista, com um crescimento de 38,5% em apenas um mês — um acréscimo de 39,5 milhões de visitas em comparação com dezembro de 2024.

Volta às aulas impulsiona o setor de Educação, Livros & Papelaria

Com a volta às aulas, o segmento de Educação, Livros & Papelaria cresceu 30,3% em janeiro. Essa costuma ser a melhor época do ano para o setor, que agora tem um novo líder.

O Gran Cursos Online subiu uma posição no top 10 e alcançou o 1º lugar, sendo o principal responsável pelo crescimento nominal do setor no mês. Já o maior crescimento percentual foi o da Descomplica, que registrou alta de 86,8% na comparação mensal e chegou à 7ª posição no top 10.

Os segmentos de Presentes & Flores e Pet também tiveram um ótimo desempenho em janeiro, alcançando os melhores resultados dos últimos 13 meses. No setor de Presentes & Flores, a Gocase foi uma das principais responsáveis pelo crescimento, com 1,9 milhão de acessos a mais do que em dezembro — um aumento mensal de 49%.

Fonte: “https://www.infomoney.com.br/consumo/efeito-temu-visitas-a-e-commerces-de-importados-passam-de-300-mi-em-12-meses/#:~:text=Um%20dos%20destaques%20%C3%A9%20a,milh%C3%B5es%20em%20janeiro%20de%202025.”

 

Tendências de consumo até 2027: como o varejo online deve se preparar?

Dois anos parecem muito tempo? Quem trabalha com e-commerce sabe que, nesse intervalo, tudo pode mudar.

Pense no que era tendência há dois anos. Algumas estratégias ficaram ultrapassadas, enquanto novas tecnologias tomaram conta do mercado.

A transformação não para.

Segundo a SELIA Fullcommerce, o varejo brasileiro deve movimentar R$ 3,8 trilhões em 2027. Esse é um número impressionante, mas hoje a conversa vai além do faturamento. Vamos falar sobre as mudanças que já estão acontecendo e o que vem por aí.

2027 está logo ali – e quem entender essas tendências agora sai na frente. Vamos nessa?

Quais as principais tendências de consumo até 2027?

Neste texto, vou trazer alguns dados e insights levantados por Cassandra Napoli, Head de Marketing e Eventos da WGSN.

Durante sua palestra no NRF 2025: Retail’s Big Show, um dos maiores eventos de varejo do mundo, a especialista destacou alguns pontos importantes:

1. Mais conexão e menos isolamento

A necessidade de conexão nunca foi tão forte entre os consumidores, e isso já reflete no comportamento de compra.

Um levantamento recente da Pion mostrou que 66% dos pré-adolescentes (chamados de geração “zalpha”) nos EUA e no Reino Unido dizem que seu maior objetivo na vida é passar tempo com os amigos.

Cada vez mais, o consumo deixa de ser algo individual para se tornar uma experiência compartilhada. O que isso significa para o e-commerce? Meramente vender um bom produto não é o suficiente.

As pessoas querem se conectar com marcas que falam a mesma língua que elas, que criam espaços para troca e interação.

Existem várias formas de fazer isso acontecer:

– Um grupo exclusivo no WhatsApp;

– Conteúdos que incentivam a participação nas redes sociais;

– Comunidades de clientes;

– E até eventos presenciais.

O que não dá mais é para ter uma comunicação distante e impessoal com seus clientes.

2. Inteligência artificial e transparência

Sim, o assunto inteligência artificial está em todo lugar e isso não é à toa.

A IA já mudou muita coisa no varejo e vai impactar ainda mais a forma como as pessoas compram e interagem com as marcas nos próximos anos.

Mas, ao contrário do que muita gente imagina, ela não veio para substituir o contato humano – o que os consumidores querem mesmo é equilíbrio entre tecnologia e transparência.

Uma pesquisa recente mostrou que 82% das pessoas querem entender melhor como a IA funciona antes de confiar nela. Nesse cenário, marcas que souberem usar essa tecnologia de forma clara e responsável vão largar a corrida com vantagem.

No atendimento, a IA pode agilizar respostas e prever dúvidas, mas sem deixar de lado a personalização. Já nas vendas, ela ajuda a entender melhor o comportamento do cliente, sugerindo produtos de forma mais certeira.

3. Comunicação minimalista

O tempo todo há uma notificação nova, uma oferta chamativa ou um feed infinito de alguma rede social para acompanhar.

Você também tem essa impressão? Se sim, não está sozinho.

Nos últimos anos, muita gente começou a buscar um jeito mais simples e intencional de consumir. Esse movimento tem nome: ping minimalism, ou minimalismo de notificações, em tradução livre.

Essa mudança no comportamento do consumidor traz desafios reais para quem vende. Se antes a frequência e o volume de comunicações eram o que norteava muitas campanhas e garantiam resultados, agora isso pode ter o efeito oposto: afastar e irritar o público.

Alguns dos principais desafios para e-commerces nesse sentido vão ser:

– Menos abertura para e-mails e notificações;

– Redução da dependência de anúncios pagos;

– Conteúdo precisa ser mais certeiro;

– Fidelização se torna mais desafiadora.

Nesse cenário, quem souber tornar a jornada mais simples, com ofertas certeiras e comunicação objetiva, vai ver os resultados.

4. Clientes exigem rapidez e um atendimento mais humano

Atender bem o cliente sempre foi um dos maiores desafios do e-commerce. Hoje, isso ficou ainda mais evidente porque as expectativas estão mais altas do que nunca.

As pessoas querem respostas rápidas, atendimento sem enrolação e soluções diretas.

Só para você ter uma ideia, um levantamento de 2023 da Zendesk revelou que:

– 72% dos clientes esperam atendimento imediato;

– 71% querem interações mais naturais e menos robotizadas;

– 70% acham essencial que qualquer atendente já tenha todo o contexto da conversa;

– 66% preferem que o atendimento não atrapalhe o que estão fazendo.

Ou seja, ninguém tem tempo (ou paciência) para esperar horas por uma resposta ou repetir a mesma história várias vezes.

Isso tem gerado um aumento da frustração, a ponto de muitos especialistas falarem sobre a “cultura da raiva”, um fenômeno que vem mudando a forma como os consumidores se relacionam com marcas e serviços.

Um estudo da Hyken mostrou que 34% das pessoas já gritaram com um atendente, e 21% chegaram a xingar.

Isso não acontece porque o cliente quer brigar, mas porque, muitas vezes, ele já chega ao atendimento irritado por não conseguir resolver seu problema antes.

Para os lojistas, oferecer um atendimento rápido e bem estruturado nunca foi tão importante.
O cliente quer ser ouvido e, acima de tudo, quer sentir que seu tempo está sendo respeitado.

5. Diversão e interatividade vão atrair mais consumidores

Se o estresse e a frustração dos consumidores aumentaram nos últimos anos, faz sentido que eles busquem o oposto disso na relação com as marcas.

E é aí que entra um movimento forte até 2027: a diversão como parte da experiência de compra.

As pessoas não querem só um produto – elas querem se envolver, interagir e até se divertir no processo.

No e-commerce, essa lógica pode ser aplicada de várias formas: programas de fidelidade com desafios, recompensas-surpresa e experiências interativas no site.

Vender também pode ser um momento de conexão e entretenimento. Empresas que entenderem isso vão atrair mais clientes e, mais importante, fidelizar os que já compram.

O que seu e-commerce precisa para crescer até 2027?

Até aqui, falei sobre mudanças no comportamento do consumidor e o impacto delas no varejo. Mas agora vem a pergunta mais importante: o que você pode fazer para que seu e-commerce cresça nos próximos anos?

Se tem uma coisa que ficou clara, é que as pessoas estão mais exigentes, seletivas e conectadas.
Elas não compram só pelo preço ou pelo produto, mas pela experiência completa.

Então, se você quer estar à frente até 2027, precisa olhar para três pontos principais:

1. Cada vez mais, fazer anúncios em massa, sem personalização, não vai trazer resultados;

2. O cliente quer rapidez e praticidade, mas sem perder o contato humano;

3. Até 2027, vender não vai ser só sobre vender. As pessoas querem se sentir parte de algo, e empresas que constroem uma comunidade em torno da marca conseguem mais lealdade e engajamento.

Algo que vai ficar cada vez mais claro nos próximos anos é que vender online não é só sobre produto e preço. É sobre equilíbrio.

A tecnologia convive com humanização, personalização com privacidade e venda com experiência. Tudo para construir algo muito mais forte do que uma loja virtual – uma marca que as pessoas realmente querem ter por perto.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/tendencias-de-consumo-ate-2027-como-o-varejo-online-deve-se-preparar”

Sextou com CX – Case Ágile Trends próximo evento em 28/02/2025

Sextou com CX – Case Ágile Trends
Fala pessoal! #bora para o segundo episódio da quarta temporada do Sextou com CX?
Convidamos o DAIRTON BASSI para um bate-papo sobre o Case do evento Ágile Trends.
Vai perder? Lógico que não!
Vale lembrar que o Sextou com CX é uma iniciativa do Departamento de Inteligência de Mercado – DEINM, idealizada e executada pela Gerência de Experiência do Cliente – GEXP, e uma das várias ações previstas no Modelo Integrado de Gestão de Satisfação dos Clientes.
A ideia é fazer desse evento um canal de relacionamento, já que nos encontraremos todos os meses por aqui; um meio de comunicação para reforçarmos a importância da inclusão do tema de experiência do cliente no nosso dia-a-dia e um espaço para manifestação do empregado nas discussões sobre as temáticas.
Lembramos que ao final sempre temos brindes, mas se liga! Tem que estar antenado/a ao conteúdo para ter chance de ganhar….. não serão mais realizados sorteios!!
Nos vemos lá!!
 
Links:
 
Dia do Evento:
 

Consumidor Moderno celebra 30 anos como referência em Customer Experience no Brasil

Em 2025, a Consumidor Moderno celebra três décadas de excelência em CX inspirando ações de transformação nas empresas; um verdadeiro elo que conecta pessoas e marcas em múltiplas plataformas.

Trintou! Em março de 2025 completará 30 anos que a Consumidor Moderno tornou-se porta-voz do Customer Experience (CX) no Brasil. Muito antes do termo CX virar hype no mercado, a CM já estava atenta às transformações no âmbito do consumo, ao avanço da tecnologia, aos direitos do consumidor e, sobretudo, ao seu comportamento.

Experiência do cliente, defesa do consumidor, omnicanalidade, propósito, Inteligência Artificial… Todas as tendências e marcos das relações de consumo das últimas décadas no Brasil foram antecipadas pela Consumidor Moderno. Esse ecossistema de CX foi fundamental para trazer o cliente para o centro das estratégias das empresas e ajudar a fomentar o mercado de consumo que temos hoje.

Consumidor no centro

A revista teve origem logo após a criação do Plano Real. Foi o momento em que o brasileiro ganhou o status de consumidor, passando a ter poder de escolha, comparação e voz. Ou seja, o consumidor moderno nasceu mais exigente, mais consciente e mais seletivo.

Desde então, a publicação foi protagonista na análise de todo o ecossistema de consumo no Brasil, momento em que o País também se tornou referência em CX. A Consumidor Moderno impulsionou avanços na experiência do cliente, colocando o conhecimento sobre o consumidor como uma das maiores qualidades das empresas.

“Fomos responsáveis diretos por introduzir o consumidor no centro das estratégias das empresas no Brasil. Foi graças à Consumidor Moderno que o consumidor passou a ter vez. Um legado único”, frisa Roberto Meir, CEO do Grupo Padrão e Fundador e Publisher da revista Consumidor Moderno. “Hoje, quem faz CX no Brasil, faz CX em qualquer lugar do mundo.”

Pensar o consumidor

Essa qualidade de “vestir o sapato do consumidor”, como diz Roberto, foi preponderante na história da CM e fundamental para o mercado. De forma que, hoje, toda a régua de excelência de uma empresa passe a pensar o cliente como seu principal valor.

Contudo, Roberto entende que ainda há o que evoluir. “Estamos progredindo para chegar no ponto em que CX é muito mais do que atendimento ou relacionamento, passa pelo marketing, pelas vendas, pela logística, pelo financeiro. Todas as áreas precisam pensar o cliente e trabalhar de forma convergente. E o ‘patrocinador’ de tudo isso é o CEO. O consumidor moderno quer conhecer muito mais das empresas que ele prestigia, quer saber o que o CEO pensa.”

Hoje, a Consumidor Moderno é o maior ecossistema de experiência do cliente do Brasil, englobando conteúdos digitais, podcasts, estudos exclusivos e eventos icônicos. É o caso do Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente, o Oscar da excelência no Brasil, e do CONAREC, o maior evento de CX do mundo. Em 2024, o evento reuniu mais de 12 mil congressistas, 100 patrocinadores e 420 palestrantes, entre eles 130 CEOs.

Em outras palavras: a Consumidor Moderno se tornou um elo que une marcas, fornecedores, parceiros e o próprio consumidor com o CX do futuro.

Traduzindo o comportamento do consumidor

Ao longo desses 30 anos, temas macros como a privatização das Teles, a Lei do SAC, a chegada da internet, as redes sociais e o impacto de novas tecnologias, como a Inteligência Artificial (IA) generativa, intensificaram as características desse consumidor moderno. Ainda, revelaram para as empresas que ele não havia mudado, mas, evoluído e conquistado poder – sobretudo poder de comunicação. Isso foi decisivo para moldar a consciência das empresas sobre o valor do cliente hoje.

“Foi através da evolução desses instrumentos que o consumidor passou a fazer as coisas de forma diferente. Isso teve um impacto enorme dentro das empresas. O mercado entendeu que muito mais do que atendimento ou relacionamento, deveria se preocupar com a experiência do cliente como um todo”, frisa Roberto.

Fomos responsáveis diretos por introduzir o consumidor no centro das estratégias das empresas no Brasil. Foi graças à Consumidor Moderno que o consumidor passou a ter vez. Um legado único.

Roberto Meir, CEO do Grupo Padrão e Fundador e Publisher da revista Consumidor Moderno.

Traduzir para o mercado esse comportamento do consumidor frente às transformações do mundo, sem dúvida, é uma das maiores qualidades da CM. Como bem coloca Roberto, “tudo começa e termina com o consumidor”. “Ele tem o poder de fazer uma empresa ter sucesso ou fechar. Quanto mais as empresas estiverem atentas ao consumidor menos elas serão surpreendidas.”

Um elo que conecta pessoas e marcas

Para Roberto Meir, esta é a hora de celebrar uma grandiosa trajetória, mas também de olhar para o futuro. E sobre ele, Roberto é pragmático. “Ninguém consegue prever o que vai acontecer amanhã. Daqui a 100 anos, pode ser que as big techs que dominam o mercado hoje nem existam. Porém, o consumidor vai continuar existindo – e tratar bem o consumidor vai durar para toda a existência. A única certeza que temos é que sempre nos reinventamos a partir das tendências que o consumidor cria.”

Nos próximos anos, a plataforma Consumidor Moderno, com seus conteúdos em diferentes formatos, seus eventos e premiações – únicos no mercado brasileiro – continuarão a consolidar esse valor do cliente e a criar pontes entre empresas e o conceito Customer Experience.

Prova dessa excelência veio este ano com o reconhecimento do Consumidor Moderno Experience Summit no Prêmio CAIO, o “Oscar dos Eventos”, com a conquista do troféu prata na categoria Evento Realizado no Exterior. Além, é claro, de um CONAREC que marcou a história com 12 mil congressistas, mais de 100 patrocinadores e a participação de nomes como Rebeca Andrade e João Branco.

2025: 30 Anos da CM

Para 2025, uma série de comemorações especiais e conteúdos inéditos estão sendo preparados como forma de comemoração dos 30 anos. A plataforma que está sempre em evolução seguirá como o elo que conecta pessoas e marcas para que elas prosperem em um mundo cada vez mais complexo por meio de três pilares fundamentais: Experiência, Excelência e Expertise. São esses os princípios que guiam cada iniciativa da plataforma e sua contribuição para o mercado.

Para marcar essa jornada de três décadas, a Consumidor Moderno prepara um ano especial, com iniciativas exclusivas, edições comemorativas, conteúdos e estudos inéditos, e eventos que vão reafirmar seu compromisso com a inovação e a evolução do mercado.

Entre as novidades, estão a imersão de sete dias no Consumidor Moderno Experience Summit em Istambul, na Turquia, além da estreia do Consumidor Moderno Innovation Summit, em Dallas, nos Estados Unidos.

Já o CONAREC 2025 promete ser uma edição ainda mais histórica, reunindo grandes nomes do mercado e as principais tendências do mercado de CX. “Seguimos conectando pessoas e marcas, traduzindo tendências e impulsionando o mercado”, finaliza Meir.

Fonte: “Consumidor Moderno celebra 30 anos como referência em CX

Correios lançará marketplace e negocia com grandes varejistas, diz presidente da estatal

Segundo o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, a estatal deve colocar no ar seu marketplace ainda no primeiro semestre de 2025. A marca e o nome do site ainda não foram definidos, todavia o presidente da companhia sinaliza que o projeto está bem avançado.

Segundo Fabiano, há ‘diálogos avançados’ com grandes empresas do varejo, que poderão poderão colocar seus produtos à venda na plataforma de comércio eletrônico dos Correios.

“O objetivo do nosso marketplace, do nosso site de vendas, é possibilitarmos um maior acesso à população brasileira. Hoje no Brasil, acho que temos cerca de 25% do nosso comércio em via eletrônica. Então a ideia é que aproveitamos a capilaridade que os Correios tem, essa grande penetração que temos na sociedade”, disse à IstoÉ Dinheiro o presidente da estatal.

O presidente da companhia não adiantou nenhum nome, mas explicou que o marketplace dos Correios deve ter um endereço digital totalmente novo – ‘um site novo, com nome novo’, e que os produtos anunciados na plataforma terá entregas feitas exclusivamente pela estatal. Com isso, os Correios serão remunerados não com uma comissão nas vendas como também pela entrega.

No comércio eletrônico, os marketplaces são as plataformas virtuais onde diferentes vendedores, incluindo terceiros, oferecem seus produtos. O modelo hoje é adotado inclusive pelas gigantes do setor como Mercado Livre e Magazine Luiza.

“Os grandes players [empresas do varejo] também são clientes nossos, então entramos no mercado de uma forma muito respeitosa. Sabemos que tem espaço no mercado para todas as empresas, e certamente entramos sendo competitivos. Vamos entrar com uma marca que é muito importante: a dos Correios. Os Correios do Brasil.”

A ideia é oferecer também uma vitrine para pequenos varejistas e empreendedores. “Estamos com o trabalho bem avançado, e queremos colocar também o pequeno empreendedor. As pessoas que estão empreendendo no país vão poder anunciar no site dos Correios e vão poder ter essa grande janela de visibilidade que é os Correios”, completa.

Correios busca novas fontes de receita

A empresa tem investido na diversificação, segundo Fabiano, deixando de ser uma empresa limitada somente a entregas e serviços postais. Essas duas verticais devem seguir sendo as maiores fontes de receita, todavia a empresa mira levantar recursos com outras operações, como operações logísticas – que tem multiplicado de tamanho nos últimos meses, segundo relata o executivo.

O presidente da estatal admite que o ano de 2024 foi difícil e relata que a empresa quer ‘promover a transformação’.

Dados divulgados pelo Ministério da Gestão e Inovação (MGI) no fim de janeiro mostram que no acumulado de 2024 o prejuízo dos Correios foi de R$ 2,13 bilhões, que somado aos mais de R$ 830 milhões de investimentos, acarretou em um déficit de R$ 3,2 bilhões. A cifra representa praticamente metade do déficit das estatais, que foi de R$ 6,3 bilhões em 2024.

Fonte: “Correios lançará marketplace e negocia com grandes varejistas, diz presidente da estatal

Sextou com CX – Case Ágile Trends 28/02/2025

Fala pessoal! #bora para o segundo episódio da quarta temporada do Sextou com CX??
Convidamos o DAIRTON BASSI para um bate-papo sobre o Case do evento Ágile Trends.
Vai perder? Lógico que não!
Vale lembrar que o Sextou com CX é uma iniciativa do Departamento de Inteligência de Mercado – DEINM, idealizada e executada pela Gerência de Experiência do Cliente – GEXP, e uma das várias ações previstas no Modelo Integrado de Gestão de Satisfação dos Clientes.
A ideia é fazer desse evento um canal de relacionamento, já que nos encontraremos todos os meses por aqui; um meio de comunicação para reforçarmos a importância da inclusão do tema de experiência do cliente no nosso dia-a-dia e um espaço para manifestação do empregado nas discussões sobre as temáticas.
Lembramos que ao final sempre temos brindes, mas se liga! Tem que estar antenado/a ao conteúdo para ter chance de ganhar….. não serão mais realizados sorteios!!
Nos vemos lá!!